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Xintoísmo

A tradição do xintoísmo foi criada antes do budismo e ganhou força no Japão no século VI.

Conjunto de ritos e mitos que explicam a origem do mundo, do Japão e da família imperial japonesa.

Originalmente, o xintoísmo não possuía nome, doutrina, nem dogmas. Depois de sete gerações de divindades nascidas do próprio Cosmo, surgiu enfim o último casal; Izanagi e Izanami, que desempenhava na xintoísta, o papel da criação. Os dois se uniram como macho e fêmea; e do corpo de Izanami nasceram as oito ilhas que compõem o território do Japão.

O termo xinto quer dizer “caminhos dos deuses”. O xintoísmo é a religião nacional do Japão, que se constitui de crenças e práticas religiosas de tipo animista. Ao contrário da maior parte dos credos contemporâneos, xintó não possui um fundador específico como livro sagrado, dogmas ou código moral.

No Japão, a religião permaneceu oficial de 1868 a 1946. Com a derrota japonesa na segunda Guerra Mundial, o imperador Hiroíto renunciou ao caráter divino atribuído à realeza pelo xintoísmo e a nova Constituição do país passou a defender a liberdade religiosa para todos os japoneses.

O Kashikodokoro é um santuário do palácio imperial de Tóquio. No santuário ocorre homenagem aos antepassados.

O Kashikodokoro constitui, no Japão moderno, o centro onde se preservam as remotas tradições do xintoísmo.

Fonte: Brasil Escola

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