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O que cai sobre História Contemporânea no Enem


A História Contemporânea é a fase atual da história da humanidade e teve início com o advento da Revolução Francesa, no ano de 1789.

São três os temas com grandes chances de serem cobrados na mais importante prova nacional: Segunda Guerra Mundial; Crise de 1929; Guerra Fria, com questões que podem abordar Crise dos Mísseis, Muro de Berlim e Guerra do Vietnã.

O candidato deve se lembrar que a Idade Contemporânea é caracterizada pelas ideias do Iluminismo e pelo Capitalismo. Para a prova de história do Enem, também é importante estudar as principais características do período e filósofos como Rousseau, Hobbes e Locke.

Além das “Grandes Guerras”, é importante que o candidato estude sobre a “História dos Estados Unidos”, capitalismo, socialismo, totalitarismo e imperialismo.

O estudante também deve se lembrar que as abordagens feitas pelo Enem em suas provas não são necessariamente ligadas a um conteúdo puro, mas sim a problemáticas mais abrangentes. A leitura do texto deve ser feita com bastante atenção e cuidado, a fim de evitar as ambiguidades e má interpretação da questão.

Alguns filmes retratam certos períodos da história contemporânea e podem auxiliar nos seus estudos. Alguns títulos são: Olga (2004), A Vida É Bela (1997), O Menino de Pijama Listrado (2008) e A Lista de Schindler (1993).

APROFUNDE SEUS ESTUDOS COM AS SEGUINTES POSTAGENS:

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Exemplos de questões

Confira a seguir algumas questões sobre história contemporânea que apareceram nas provas anteriores do Enem:

(ENEM 2008) Em discurso proferido em 17 de março de 1939, o primeiro-ministro inglês à época, Neville Chamberlain, sustentou sua posição política:Não necessito defender minhas visitas à Alemanha no outono passado, que alternativa existia? Nada do que pudéssemos ter feito, nada do que a França pudesse ter feito, ou mesmo a Rússia, teria salvado a Tchecoslováquia da destruição. Mas eu também tinha outro propósito ao ir até Munique. Era o de prosseguir com a política por vezes chamada de “apaziguamento europeu”, e Hitler repetiu o que já havia dito, ou seja, que os Sudetos, região de população alemã na Tchecoslováquia, eram a sua última ambição territorial na Europa, e que não queria incluir na Alemanha outros povos que não os alemães.

Sabendo-se que o compromisso assumido por Hitler em 1938, mencionado no texto acima, foi rompido pelo líder alemão em 1939, infere-se que:

a)      Hitler ambicionava o controle de mais territórios na Europa, além da região dos Sudetos.
b)      a aliança entre a Inglaterra, a França e a Rússia poderia ter salvado a Tchecoslováquia.
c)      o rompimento desse compromisso inspirou a política de “apaziguamento europeu”.
d)     a política de Chamberlain de apaziguar o líder alemão era contrária à posição assumida pelas potências aliadas.
e)      a forma que Chamberlain escolheu para lidar com o problema dos Sudetos deu origem à destruição da Tchecoslováquia.

Resposta: Alternativa “a”.


(Enem 1999) “Os 45 anos que vão do lançamento das bombas atômicas até o fim da União Soviética, não foram um período homogêneo único na história do mundo. (…) dividem-se em duas metades, tendo como divisor de águas o início da década de 70. Apesar disso, a história deste período foi reunida sob um padrão único pela situação internacional peculiar que o dominou até a queda da URSS”. (HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos. São Paulo: Cia das Letras, 1996)

O período citado no texto e conhecido por “Guerra Fria” pode ser definido como aquele momento histórico em que houve:

a) corrida armamentista entre as potências imperialistas europeias ocasionando a Primeira Guerra Mundial.
b) domínio dos países socialistas do sul do globo pelos países capitalistas do Norte.
c) choque ideológico entre a Alemanha Nazista/União Soviética Stalinista, durante os anos 30.
d) disputa pela supremacia da economia mundial entre o Ocidente e as potências orientais, como a China e Japão.
e) constante confronto das duas superpotências que emergiam da Segunda Guerra Mundial.

Resposta: Alternativa “e”.

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