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Júpiter: O Gigante do Sistema Solar

 



Se você já se perguntou qual é o maior planeta do nosso sistema solar, a resposta é Júpiter. Este gigante gasoso é um dos corpos celestes mais fascinantes e misteriosos que conhecemos. Vamos explorar um pouco mais sobre a sua formação, características e curiosidades.

Formação e Estrutura

Júpiter foi formado há cerca de 4,5 bilhões de anos, aproximadamente na mesma época que o Sol. É composto principalmente de hidrogênio e hélio, semelhantes ao nosso Sol, e não possui uma superfície sólida. Seu núcleo, no entanto, é feito de materiais mais pesados, possivelmente cercado por uma camada de hidrogênio metálico líquido que conduz eletricidade.

O Impressionante Sistema de Anéis

Embora menos conhecidos que os de Saturno, Júpiter também possui um sistema de anéis, embora sejam muito tênues e compostos principalmente por poeira cósmica. Descobertos pela sonda Voyager 1 em 1979, eles adicionam mais um ponto de interesse a este planeta já fascinante.

A Grande Mancha Vermelha

Uma das características mais icônicas de Júpiter é a Grande Mancha Vermelha, uma tempestade gigantesca que tem mais de 300 anos de idade e é maior do que a Terra. Essa tempestade continua sendo um mistério para os cientistas, embora saibamos que é mantida por ventos que chegam a até 432 km/h.

As Luas de Júpiter

Júpiter tem pelo menos 79 luas conhecidas, com as quatro maiores sendo chamadas de Luas Galileanas: Io, Europa, Ganimedes e Calisto. Cada uma dessas luas é única e intrigante. Por exemplo, Europa é coberta por uma camada de gelo e pode abrigar um oceano subterrâneo, o que levanta a possibilidade de vida extraterrestre.

Missões e Exploração

Diversas missões espaciais têm explorado Júpiter ao longo dos anos, incluindo as sondas Pioneer, Voyager, Galileo e Juno. A missão Juno, em particular, tem fornecido imagens impressionantes e dados valiosos sobre a atmosfera e os campos magnéticos de Júpiter.

Curiosidades Finais

  • Júpiter é tão grande que todos os outros planetas do nosso sistema solar poderiam caber dentro dele.

  • Um dia em Júpiter dura apenas cerca de 10 horas, mas leva cerca de 12 anos terrestres para completar uma órbita ao redor do Sol.

  • Júpiter emite mais calor do que recebe do Sol, devido à compressão gravitacional em seu núcleo.

     

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Marte: O Fascinante Planeta Vermelho

 



Marte, o quarto planeta a partir do Sol, é um dos planetas mais estudados e fascinantes do Sistema Solar. Conhecido como o "Planeta Vermelho" devido à sua aparência avermelhada causada pelo óxido de ferro em sua superfície, Marte tem muitas características interessantes que continuam a capturar a imaginação dos cientistas e entusiastas da astronomia.

Características Gerais

  • Distância do Sol: Aproximadamente 227,9 milhões de quilômetros.

  • Diâmetro: Cerca de 6.779 km, metade do diâmetro da Terra.

  • Massa: 6,42 x 10^23 kg.

  • Gravidade: Aproximadamente 3,71 m/s², ou seja, 38% da gravidade terrestre.

  • Atmosfera: Composta principalmente por dióxido de carbono (95,97%), nitrogênio (1,89%) e argônio (1,93%).

Rotação e Translação

  • Período de Rotação: 24 horas e 37 minutos, semelhante ao dia terrestre.

  • Período de Translação: 687 dias terrestres, resultando em um ano marciano.

Exploração e Descobertas

Marte tem sido alvo de várias missões espaciais ao longo dos anos. Desde os primeiros robôs enviados na década de 1960 até as missões mais recentes, como a Mars Science Laboratory Curiosity e o rover Perseverance, muitas descobertas importantes foram feitas. Entre elas, a evidência de água em estado sólido e a busca contínua por sinais de vida passada ou presente.

Curiosidades

  • Luas: Marte possui duas luas pequenas e irregulares chamadas Phobos e Deimos, que podem ser asteroides capturados.

  • Monte Olimpo: A segunda montanha mais alta conhecida no Sistema Solar, com 22 km de altura.

  • Valles Marineris: Um desfiladeiro gigantesco que se estende por cerca de 4.000 km e tem até 7 km de profundidade.

Marte continua a ser um planeta de grande interesse para a ciência e a exploração espacial. Quem sabe, um dia, poderemos ver humanos caminhando por suas vastas planícies vermelhas!

 

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Planeta Terra: uma jornada por nosso maravilhos e curioso planeta

 


O planeta Terra é uma maravilha natural, uma combinação harmoniosa de geologia, biologia, clima e outros fenômenos que tornam possível a vida como a conhecemos. Vamos embarcar em uma jornada para explorar o nosso planeta, desde sua formação até suas incríveis diversidades e fenômenos naturais.

 

A Formação da Terra

A Terra se formou há cerca de 4,5 bilhões de anos a partir de uma nuvem de gás e poeira que também deu origem ao Sol e aos outros planetas do nosso sistema solar. Este processo, conhecido como acreção, envolveu a colisão e fusão de pequenos corpos celestes, resultando na formação de um planeta em constante evolução.

 

A Estrutura da Terra

A Terra é composta por várias camadas distintas:

  • Crosta: A camada mais externa, composta por placas tectônicas que flutuam sobre o manto.

  • Manto: Uma camada de rocha semi-sólida que se estende até cerca de 2.900 km de profundidade.

  • Núcleo Externo: Uma camada líquida composta principalmente de ferro e níquel, que gera o campo magnético da Terra.

  • Núcleo Interno: Uma esfera sólida de ferro e níquel no centro do planeta.

 

Dinâmica das Placas Tectônicas

As placas tectônicas da Terra estão em constante movimento, impulsionadas pelo calor do manto subjacente. Esses movimentos são responsáveis pela formação de montanhas, terremotos, vulcões e a criação de novas crostas oceânicas.

Exemplos de Fenômenos Tectônicos:

  • Cordilheira dos Andes: Formada pela colisão das placas tectônicas da América do Sul e do Pacífico.

  • Falha de San Andreas: Uma falha transformante na Califórnia, onde as placas do Pacífico e da América do Norte se deslizam horizontalmente.

 

Clima e Atmosfera

A atmosfera da Terra é uma mistura de gases que inclui nitrogênio (78%), oxigênio (21%) e pequenas quantidades de outros gases, como dióxido de carbono e vapor d'água. A atmosfera não apenas fornece o oxigênio necessário para a vida, mas também protege o planeta dos raios solares nocivos e ajuda a regular a temperatura.

Camadas da Atmosfera:

  • Troposfera: Onde ocorrem os fenômenos climáticos e onde vivemos.

  • Estratosfera: Contém a camada de ozônio que absorve a maior parte da radiação ultravioleta do Sol.

  • Mesosfera: Onde ocorrem as queimaduras de meteoros.

  • Termosfera: Onde as auroras ocorrem e os satélites orbitam.

  • Exosfera: A camada mais externa, onde a atmosfera gradualmente se funde com o espaço.

 

Biodiversidade e Ecossistemas

A Terra abriga uma incrível diversidade de vida, distribuída em diversos ecossistemas que vão desde florestas tropicais exuberantes até desertos áridos e gelados.

Alguns Ecossistemas Notáveis:

  • Floresta Amazônica: A maior floresta tropical do mundo, conhecida como "pulmão do planeta" por sua vasta produção de oxigênio.

  • Oceano Atlântico: Um dos maiores e mais profundos oceanos, que abriga uma enorme variedade de vida marinha.

  • Savana Africana: Conhecida por suas planícies abertas e uma incrível diversidade de fauna, incluindo elefantes, leões e girafas.

  • Ártico: Uma região gelada, lar de ursos polares e adaptada a condições extremas.


A Terra em Números

  • Idade: Aproximadamente 4,5 bilhões de anos.

  • Diâmetro: Cerca de 12.742 km.

  • Água: Cerca de 71% da superfície do planeta é coberta por água.

  • Atmosfera: Composta principalmente de nitrogênio (78%) e oxigênio (21%).

 

O Fascínio pela Terra

O nosso planeta é um lugar extraordinário, cheio de mistérios que continuam a nos desafiar e maravilhar. Desde as profundezas dos oceanos até os picos das montanhas, a Terra oferece uma riqueza de descobertas para cientistas, exploradores e todos que se maravilham com a beleza do nosso mundo.

 

Fenômenos Naturais Fascinantes

Auroras Polares: As auroras, conhecidas como aurora boreal no hemisfério norte e aurora austral no hemisfério sul, são um espetáculo luminoso causado pela interação de partículas solares com a magnetosfera da Terra. Essas luzes dançantes iluminam o céu noturno com cores vibrantes, criando uma visão deslumbrante.

O Grande Buraco Azul: Localizado na costa de Belize, o Grande Buraco Azul é um enorme sumidouro submarino com cerca de 300 metros de diâmetro e 125 metros de profundidade. Este local é um dos favoritos dos mergulhadores devido à sua incrível biodiversidade e águas cristalinas.

 

Maravilhas Geográficas

A Grande Barreira de Corais: A Grande Barreira de Corais, situada na costa nordeste da Austrália, é o maior sistema de recifes de coral do mundo. Abrangendo mais de 2.300 km, é lar de uma enorme diversidade de vida marinha e é visível até mesmo do espaço!

Monte Everest: O Monte Everest, localizado na fronteira entre Nepal e China, é o pico mais alto do mundo, com uma altitude de 8.848 metros. Escalar este gigante é o sonho de muitos alpinistas, mas também uma das tarefas mais desafiadoras.

 

Curiosidades Surpreendentes

Superfície Dinâmica: A Terra é um planeta dinâmico, com placas tectônicas que estão em constante movimento. Esse movimento causa terremotos e a formação de montanhas, moldando continuamente a paisagem do nosso mundo.

Biodiversidade Incrível: Estima-se que existam cerca de 8,7 milhões de espécies de plantas e animais na Terra, mas apenas uma fração delas foi descoberta e catalogada pelos cientistas. O potencial para novas descobertas é imenso!

Recursos Renováveis: A Terra nos oferece uma infinidade de recursos naturais renováveis, como a energia solar e eólica. Aproveitar esses recursos é essencial para garantir um futuro sustentável para o nosso planeta.

 

Impactos Humanos e Sustentabilidade

A atividade humana tem impactado significativamente o planeta, causando desmatamento, poluição e mudanças climáticas. Para garantir um futuro sustentável, é crucial adotar práticas que minimizem esses impactos e promovam a conservação dos recursos naturais.

Ações Sustentáveis:

  • Redução do Uso de Plástico: Para diminuir a poluição dos oceanos.

  • Energia Renovável: Investir em fontes de energia limpa, como solar e eólica.

  • Conservação da Biodiversidade: Proteger habitats naturais e espécies ameaçadas. 

     

Nossa Casa, Nossa Responsabilidade 

Como habitantes da Terra, é nossa responsabilidade cuidar e preservar o meio ambiente. Pequenas ações cotidianas, como a redução do uso de plástico, a reciclagem e a conservação de energia, podem fazer uma grande diferença na proteção do nosso planeta para as futuras gerações.

 

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Explorando Vênus: O Gêmeo Misterioso da Terra

Vênus visto em composição de imagens das sondas Magellan e Pioneer. Imagem: NASA/JPL-Caltech


Vênus, frequentemente chamado de "irmão gêmeo" da Terra devido ao seu tamanho e composição semelhantes, é o segundo planeta mais próximo do Sol e um dos corpos celestes mais intrigantes do nosso sistema solar. Apesar de suas semelhanças com a Terra, Vênus tem características únicas e extremas que o tornam um dos planetas mais inóspitos para a vida como a conhecemos.

Características Físicas

  • Diâmetro: Vênus tem um diâmetro de cerca de 12.104 km, ligeiramente menor que o da Terra.

  • Massa: A massa de Vênus é aproximadamente 81,5% da massa da Terra.

  • Rotação: Vênus tem uma rotação retrógrada, o que significa que gira na direção oposta à da maioria dos planetas do sistema solar. Um dia em Vênus (243 dias terrestres) é mais longo que seu ano (225 dias terrestres).

Atmosfera e Superfície

A atmosfera de Vênus é composta principalmente de dióxido de carbono (CO₂) com nuvens espessas de ácido sulfúrico, criando um efeito estufa extremo. Isso resulta em temperaturas superficiais que podem alcançar impressionantes 467°C, tornando Vênus mais quente que Mercúrio, mesmo estando mais distante do Sol.

  • Pressão Atmosférica: A pressão na superfície de Vênus é cerca de 92 vezes a pressão atmosférica da Terra ao nível do mar, semelhante à pressão encontrada a 900 metros abaixo do oceano na Terra.

  • Geologia: A superfície de Vênus é marcada por vastas planícies vulcânicas, montanhas e crateras de impacto. Vulcões como Maat Mons, um dos mais altos do planeta, são evidências de atividade vulcânica.

Exploração Espacial

Vênus tem sido objeto de várias missões espaciais desde a década de 1960. Algumas das missões notáveis incluem:

  • Venera (URSS): A série de sondas espaciais soviéticas Venera foi a primeira a transmitir dados da superfície de Vênus. Venera 7, em 1970, foi a primeira sonda a pousar com sucesso e enviar dados da superfície.

  • Magellan (EUA): Lançada pela NASA em 1989, a sonda Magellan mapeou 98% da superfície de Vênus usando radar de abertura sintética, revelando detalhes impressionantes da geologia do planeta.

Curiosidades Interessantes

  • Fenômeno Atmosférico: Vênus apresenta ventos super-rotacionais, onde a atmosfera gira até 60 vezes mais rápido que a própria rotação do planeta.

  • Aparência no Céu: Vênus é o objeto mais brilhante no céu noturno após a Lua e pode ser visto facilmente a olho nu, ganhando os apelidos de "Estrela d'Alva" ou "Estrela Vespertina".

Vênus continua sendo um enigma fascinante, oferecendo pistas importantes sobre a história e evolução dos planetas terrestres. Enquanto as missões futuras exploram os segredos escondidos sob suas nuvens espessas, nossa compreensão desse planeta fascinante só continuará a crescer.

 

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Descobrindo Mercúrio: O Planeta Mais Próximo do Sol

 

Imagem colorida do planeta Mercúrio divulgada pela Nasa (Foto: Nasa/AFP)

Introdução

Mercúrio, o menor e mais interno planeta do nosso sistema solar, é um dos corpos celestes mais intrigantes. Embora Mercúrio seja difícil de observar devido à sua proximidade com o Sol, ele oferece uma riqueza de informações sobre a formação e evolução planetária.

 

Características Físicas

Mercúrio é único em muitos aspectos:

  • Tamanho e Massa: Com um diâmetro de cerca de 4.880 quilômetros, é apenas um pouco maior que a Lua da Terra. Sua massa é aproximadamente 5,5% da massa da Terra.

  • Composição: O núcleo de Mercúrio é gigantesco em comparação com seu tamanho, representando cerca de 85% do raio do planeta. Este núcleo é composto predominantemente de ferro.

  • Superfície: A superfície de Mercúrio é marcada por crateras, resultado de impactos de asteroides e cometas. Sem atmosfera significativa para proteger o planeta, essas cicatrizes permanecem intocadas.

     

Clima Extremo

  • Temperatura: Mercúrio apresenta extremos de temperatura incríveis. Durante o dia, as temperaturas podem atingir até 430 graus Celsius, enquanto à noite podem cair para -180 graus Celsius.

  • Atmosfera: Mercúrio tem uma exosfera fina composta de oxigênio, sódio, hidrogênio, hélio e potássio. Esta exosfera não proporciona proteção contra o clima espacial ou a radiação solar intensa.

     

Movimentação

  • Órbita: Mercúrio tem a órbita mais elíptica de todos os planetas do sistema solar. Em seu ponto mais próximo do Sol, está a apenas 46 milhões de quilômetros, e no mais distante, a cerca de 70 milhões de quilômetros.

  • Rotação: O planeta completa uma rotação em torno de seu eixo em aproximadamente 59 dias terrestres. Curiosamente, leva cerca de 88 dias terrestres para completar uma órbita ao redor do Sol.

     

Missões Espaciais

  • Mariner 10: Lançada pela NASA em 1973, foi a primeira missão a visitar Mercúrio. Ela realizou três sobrevoos entre 1974 e 1975, fornecendo as primeiras imagens detalhadas do planeta.

  • Messenger: Lançada em 2004, esta missão da NASA entrou na órbita de Mercúrio em 2011, estudando sua composição, geologia e campo magnético até 2015.

     

Curiosidades

  • Nome: Mercúrio recebeu o nome do deus romano do comércio, comunicação e viagens.

  • Retrógrado: Devido à sua rápida órbita, Mercúrio é conhecido pelo movimento retrógrado, aparecendo ocasionalmente para mover-se para trás no céu noturno.

  • Dia Solar: Um dia solar em Mercúrio (o tempo entre um nascer do sol e o próximo) dura cerca de 176 dias terrestres.

     

Conclusão

Apesar de sua proximidade com o Sol e de sua atmosfera fina, Mercúrio oferece uma janela fascinante para entender a formação e evolução dos planetas rochosos. Com missões futuras, como a BepiColombo da ESA e JAXA, prevista para chegar em 2025, nosso conhecimento sobre este misterioso planeta continuará a crescer.

 

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Terceira Lei de Newton


 

A terceira lei de Newton, conhecida como lei da ação e reação, afirma que, para toda força de ação que é aplicada a um corpo, surge uma força de reação em um corpo diferente. Essa força de reação tem a mesma intensidade da força de ação e atua na mesma direção, mas com sentido oposto.

Por meio da terceira lei de Newton, é possível perceber que todas as forças formam-se e cancelam-se aos pares, isto é, quando um corpo A faz força sobre um corpo B, esse corpo B resiste à aplicação dessa força por meio da reação, que atua sobre o corpo A. As forças de ação e reação possuem intensidades iguais, sentidos opostos e atuam em corpos diferentes. Além disso, essas forças produzem acelerações nos corpos A e B, no entanto, se olharmos os corpos A e B como um único sistema de corpos, veremos que as forças de ação e reação cancelam-se. É por esse motivo que dizemos que as forças de ação e reação são internas.
 

Forças de ação e reação e seus efeitos

Considere dois patinadores de gelo, A e B, posicionados em solo plano, não havendo quaisquer forças de atrito. Se o patinador A empurra o patinador B, ambos se afastam, uma vez que as forças de ação e reação atuam em corpos diferentes e em sentidos opostos. Apesar de as forças de ação e reação serem iguais, a aceleração adquirida por cada um dos patinadores é diferente, pois depende de suas massas (inércias).

A ideia de que as forças de ação e reação têm a mesma intensidade pode ser pouco intuitiva. Para tentar entender isso melhor, imagine uma situação em que um caminhão em movimento atinge uma pequena pluma. A força que o caminhão faz sobre a pluma é igual à força que a pluma faz sobre o caminhão, contudo, a aceleração produzida sobre o caminhão é muito pequena, em razão de sua grande inércia. É por isso que o efeito das forças de reação é muito mais expressivo em corpos de menor massa.

De modo similar, a Terra nos puxa para baixo e nós puxamos a Terra para cima com a mesma intensidade, todavia, a aceleração que é produzida sobre nós é muito maior do que aquela que é produzida sobre a Terra.

 Exemplos de pares de forças de ação e reação

Forças internas e externas

Imagine a seguinte situação: uma pessoa é deixada no interior de um veículo estacionado, livre para se mover, em uma rua plana. A pessoa pode aplicar forças contra qualquer uma das partes internas do veículo que ele não se moverá. Isso acontece porque a força feita pela pessoa sobre o veículo é igual à força que o veículo faz sobre a pessoa.

 Essa análise pode ser aplicada a toda matéria que se encontra em estado sólido, por exemplo. Em uma barra metálica, as forças de atração entre os átomos cancelam-se aos pares, de modo que o seu formato permanece sempre o mesmo. Não há motivo para que, em algum momento, essas forças deixem de se cancelar mutuamente, por isso, somente forças externas são capazes de realizar alguma mudança no estado de movimento dessa barra metálica ou deformá-la, por exemplo.


Fórmula da terceira lei de Newton

Para expressarmos matematicamente a terceira lei de Newton, dizemos que a força que um corpo A faz sobre um corpo B (FA,B) é igual em intensidade à força que o corpo B faz sobre o corpo A (FB,A), no entanto, como as duas forças atuam na mesma direção, mas em sentidos opostos, os seus sinais são diferentes:



FA,B – força que o corpo A faz em B;

FB,A – força que o corpo B faz em A.

A figura a seguir mostra uma situação na qual um corpo aplica uma força sobre outro corpo. Perceba que as forças de ação e reação atuam em corpos diferentes e em sentidos opostos.
A força que o canhão faz sobre a bola é igual e oposta à força que a bola faz sobre o canhão.
A força que o canhão faz sobre a bola é igual e oposta à força que a bola faz sobre o canhão.


Exemplos da terceira lei de Newton

  • Quando andamos, empurramos o chão para trás e o chão nos empurra para frente. Isso só acontece em virtude da existência de uma força de atrito entre as superfícies dos nossos pés e o chão.
  • A hélice de um helicóptero produz sua força de sustentação ao empurrar o ar para baixo, que, consequentemente, empurra-a para cima.
  • Ao dispararmos um projétil, é possível sentir que a arma de fogo sofre um recuo, uma vez que a força aplicada à bala é devolvida à arma em igual intensidade, porém, em sentido oposto.
  • Quando sobem, os foguetes expelem grandes quantidades de gases aquecidos para baixo, desse modo, esses gases empurram o foguete para cima.



Força peso e força normal

É comum pensarmos que as forças peso e normal formam um par de ação e reação, no entanto, isso não é verdade. A força peso é a força que os astros fazem em todos os corpos que se encontram sujeitos ao seu campo gravitacional. Quando a Terra nos puxa para baixo, por exemplo, puxamos a Terra para cima, no entanto, se houver alguma superfície que possa nos impedir de continuarmos caindo em direção ao centro da Terra, faremos sobre essa superfície uma força de contato. Consequentemente, essa superfície reagirá à aplicação dessa força com uma reação, chamada de força normal.


Quando nos encontramos alinhados perfeitamente com a horizontal, a força normal e a força peso atuam na mesma direção e em sentidos opostos, cancelando-se. No entanto, por atuarem no mesmo corpo, não podem ser consideradas como pares de ação e reação.

Quando nos encontramos em uma superfície inclinada, as forças normal e peso não atuam na mesma direção, portanto, não se cancelam completamente. Desse modo, uma das componentes da força peso atua na direção do plano, fazendo com que deslizemos, caso não haja alguma força de atrito.

 

Fonte: Brasil Escola
Autor: Rafael Helerbrock - Professor de Física

Veja mais sobre "Terceira lei de Newton" em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/terceira-lei-newton.htm

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Segunda Lei de Newton


 

A segunda lei de Newton determina que se aplicarmos força sobre um objeto, ela produzirá movimento, cuja aceleração é proporcional à sua massa. Ela é calculada por meio do produto entre a massa do corpo e a sua aceleração e faz parte do conjunto das leis de Newton, que são uma das principais sustentações da Mecânica Clássica.

O que diz a segunda lei de Newton?

A segunda lei de Newton ou princípio fundamental da dinâmica compõe o conjunto de leis de Newton que fundamentam a Mecânica Clássica. Observe o enunciado dessa lei:

A força resultante que age sobre um corpo é igual ao produto da massa do corpo pela sua aceleração.


Resumidamente, podemos dizer que se infligirmos a ação de uma força resultante não nula sobre um objeto, este manifestará uma aceleração de mesma direção e sentido dessa força. Assim, a força resultante é proporcional tanto à massa quanto à aceleração, mas inversamente proporcional à inércia (capacidade de resistência ao movimento) do corpo.

Vale ressaltar que caso as forças resultantes gerem um valor nulo, isso significa que o corpo está em equilíbrio, portanto não se moverá. Além disso, como a força resultante é uma grandeza vetorial, a orientação e o módulo devem ser considerados.
 

  • Direção e sentido: depende da orientação das outras forças atuantes no corpo.
  • Módulo: calculado pela fórmula da segunda lei de Newton.

 

Qual a fórmula da segunda lei de Newton?

Para resolver os exercícios que envolvem a segunda lei de Newton, utilizamos a sua fórmula:

F=m∙a

 

F  → força resultante, medida em Newton [N]
m  → massa, medida em quilogramas [kg]
a  → aceleração, medida em [m/s2]

    .

Exemplos da segunda lei de Newton

Em nosso cotidiano, encontramos diversos casos da segunda lei de Newton em ação. Por exemplo, quando empurramos um objeto, como podemos ver na imagem, fazemos força sobre ele a fim de movê-lo. Contudo, quanto mais massa tiver esse objeto, maior será a força empregada sobre ele."

Outro exemplo é quando participamos de algum esporte que exige chute ou tacada, como tênis, queimada ou vôlei, em que aplicamos força sobre a bola ou raquete a fim de obter um movimento.

É importante destacar que utilizando a fórmula da segunda lei de Newton é possível fazer cálculos em relação a isso. Veja abaixo algumas situações que ilustram  essa questão.
 

Exemplo 1: Um objeto de massa 100 g  é acelerado a 50 m/s2. Qual o valor da força aplicada sobre ele?

Resolução:

Utilizando a fórmula da segunda lei de Newton, é possível encontrarmos o valor da força:

F=m∙a

Como a massa está expressa em gramas, precisamos converter para quilogramas, sendo que 100 g = 0,1 kg:

F = 0,1∙50

F = 5 N

Assim, a força aplicada sobre o objeto é de 5 N.
 

 

Exemplo 2: Um objeto de massa 2000 g  tem uma força de 100 N aplicada sobre ele. Qual é o valor da sua aceleração?

Resolução:

Utilizando a fórmula da segunda lei de Newton, é possível encontrarmos o valor da aceleração:

F=m∙a

Como a massa está expressa em gramas, precisamos converter para quilogramas, sendo que 2000 g = 2 kg :

100 = 2∙a

100/2 = a

a = 50 m/s2

Então, a aceleração sobre o objeto é de 50 m/s2.

 

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Primeira Lei de Newton


1ª Lei de Newton

 

Introdução 

 

Ao empurrar uma caixa sobre uma mesa é notório que ela só se movimenta enquanto estiver exercendo sobre ela uma força. Se a força cessar, ou seja, se parar de empurrá-la, ela logo pára. Tal observação levou o filósofo grego Aristóteles a estabelecer a seguinte conclusão: “Um corpo só permanece em movimento se estiver atuando sobre ele uma força”. Esta interpretação, formulada no século IV a.C., de Aristóteles foi aceita até o Renascimento (séc. XVII). 

Galileu Galilei dizia que o estudo sobre os movimentos requeria experiências mais cuidadosas. Após a realização de vários experimentos Galileu percebeu que sobre um livro que é empurrado, por exemplo, existe a atuação de uma força denominada de Força de Atrito, e que tal força é sempre contrária à tendência do movimento dos corpos. Assim, ele percebeu que se não houvesse a presença do atrito o livro não pararia se cessasse a aplicação da força sobre ele, ao contrário do que pensava Aristóteles.

As conclusões de Galileu podem ser sintetizadas da seguinte maneira: Se um corpo estiver em repouso, é necessária a aplicação de uma força para que ele possa alterar o seu estado de repouso. Uma vez iniciado o movimento e depois de cessado a aplicação da força, e livre da ação da força de atrito, o corpo permanecerá em movimento retilíneo uniforme (MRU) indefinidamente. 

Os experimentos de Galileu levaram à conclusão da seguinte propriedade física da matéria: inércia. Segundo essa propriedade, se um corpo está em repouso, ou seja, se a resultante das forças que atuam sobre ele for nula, ele tende a ficar em repouso. E se ele está em movimento ele tende a permanecer em movimento retilíneo uniforme. Anos mais tarde, após Galileu ter estabelecido o conceito de inércia, Sir Isaac Newton formulou as leis da dinâmica denominadas de “as três leis de Newton”.

Newton concordou com as conclusões de Galileu e utilizou-as em suas leis. Primeira Lei de Newton Também chamada de Lei da Inércia, apresenta o seguinte enunciado: Na ausência de forças, um corpo em repouso continua em repouso, e um corpo em movimento, continua em movimento retilíneo uniforme (MRU).  

Movimento Retilíneo Uniforme é o movimento no qual a velocidade permanece constante durante todo o percurso de um corpo. A velocidade é constante e diferente de zero (V≠0) e a aceleração é nula (a = 0). Assim, tanto Galileu quanto Newton perceberam que um corpo pode se movimentar sem que nenhuma força esteja atuando sobre ele.  

 

Fonte: Brasil Escola

 

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Associação de Resistores


 

Associação de resistores é o circuito elétrico formado por dois ou mais elementos de resistência elétrica ôhmica (constante), ligados em série, paralelo ou ainda, em uma associação mista. Quando ligados em série, os resistores são percorridos pela mesma corrente elétrica, quando em paralelo, o potencial elétrico é igual para os resistores associados.


Resistores

Resistores são elementos cuja principal finalidade é a geração de calor mediante a passagem de corrente elétrica. A resistência elétrica, por sua vez, diz respeito à característica dos resistores, que faz com que eles ofereçam resistência à movimentação de cargas em seu interior.

Na figura, temos um resistor cerâmico, presente em grande parte dos circuitos elétricos.


Quando um resistor apresenta resistência elétrica constante, para quaisquer valores de potencial elétrico que for aplicado entre os seus terminais, dizemos que se trata de um resistor ôhmico.


Resistência equivalente

Resistência equivalente é um recurso utilizado para simplificar circuitos elétricos formados por associações de resistores, ou até mesmo para obtermos resistências elétricas diferentes daquelas que dispomos. Quando calculamos a resistência equivalente buscamos encontrar qual é a resistência de um único resistor que equivale à resistência do conjunto de resistores.

 

Associação de resistores em série

Quando ligados em série, os resistores são percorridos pela mesma corrente elétrica. Na ligação em série, todos os elementos ligados estão conectados no mesmo ramo do circuito, de modo que o terminal de um dos resistores está diretamente ligado ao terminal do próximo resistor. A figura a seguir mostra como é feita uma ligação em série e como essa ligação é representada:
Na ligação em série, a corrente elétrica é igual para todos os resistores.

Quando os resistores são ligados em série, o potencial que é aplicado sobre os terminais do circuito é distribuído entre as resistências, em outra palavra, toda a tensão aplicada cai gradativamente ao longo de um circuito que é constituído por resistores em série.

Nesse tipo de ligação, as resistências elétricas individuais somam-se, de modo que a resistência equivalente do circuito é dada pela soma das resistências ligadas em série. Observe:

Na ligação em série, a resistência equivalente é igual à soma das resistências.
 

A seguir, mostramos a fórmula usada para calcular a resistência equivalente para resistores em série:

REQ – resistência equivalente (Ω – ohm)
 

Associação em paralelo

Na associação em paralelo, os resistores encontram-se ligados ao mesmo potencial elétrico, no entanto, a corrente elétrica que atravessa cada resistor pode ser diferente, caso os resistores tenham resistências elétricas diferentes. 

Na associação em paralelo, a corrente elétrica é dividida entre os diferentes ramos do circuito.

A associação em paralelo é obtida quando os resistores são ligados de modo que a corrente elétrica divide-se ao passar por eles. Nesse tipo de associação, a resistência elétrica equivalente será sempre menor do que a menor das resistências.

Para calcularmos a resistência equivalente na associação de resistores em paralelo, fazemos a soma do inverso das resistências individuais:


Para o caso em que se deseja calcular a resistência de somente dois resistores em paralelo, é possível fazê-lo por meio do produto pela soma das resistências individuais. Confira:


Outro caso específico, é aquele em que N resistores idênticos encontram-se ligados em paralelo. Nesse caso, para calcularmos a resistência equivalente do circuito, basta que se divida o valor da resistência individual pelo número de resistores:


 

 

Associação mista de resistores

Na associação mista de resistores, pode haver tanto ligações em série quanto ligações em paralelo. Observe a figura a seguir, é possível ver diversos resistores ligados em série, conectados a dois resistores que estão ligados em paralelo entre si:


Para solucioná-la, é necessário que se resolva separadamente, os resistores que encontram-se ligados em paralelo e os resistores que encontram-se ligados em série.

Quando houver resistores em série fora da ligação em paralelo, é possível resolver a associação em paralelo para, em seguida, somarmos o resultado obtido à resistência dos demais resistores ligados em série;

Nesse tipo de associação, resolve-se a resistência equivalente entre R2 e R2 primeiro.

Quando houver resistores ligados em série dentro de uma ligação em paralelo, é necessário que se some as resistências para que, em seguida, realizemos o cálculo da resistência equivalente em paralelo.

Nesse tipo de associação, inicialmente ,soma-se R1 e R2, depois, R3 e R4.
 

FONTE: BRASIL ESCOLA

 

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Eletrodinâmica: Primeira Lei de Ohm


 

 A primeira lei de Ohm determina que a tensão é proporcional à corrente elétrica para uma resistência constante em materiais ôhmicos. Já os dispositivos não ôhmicos não obedecem a essa lei, ainda que sejam calculados pela mesma fórmula que os ôhmicos. O gráfico obtido por meio dessa lei é uma reta inclinada que representa a resistência elétrica e nos mostra que à medida que aumentamos o valor da ddp, a corrente também aumenta.

 

Resumo sobre a primeira lei de Ohm

  • A primeira lei de Ohm relaciona a tensão elétrica e a corrente elétrica que geram uma resistência elétrica.

  • A resistência é diretamente proporcional ao potencial, mas inversamente proporcional à corrente.

  • A fórmula para o cálculo da primeira lei de Ohm é: resistência igual à diferença de potencial (ddp) dividida pela corrente.

  • O gráfico da ddp pela corrente resulta em uma reta diagonalizada que representa a resistência.

  • Usamos a primeira lei de Ohm sempre que queremos saber a resistência, a ddp ou a corrente em um circuito.

     

    O que diz a primeira lei de Ohm?

    A primeira lei de Ohm diz que a diferença de potencial elétrico entre dois pontos de um resistor elétrico é proporcional à corrente elétrica que o atravessa. Assim, há uma resistência elétrica constante. Para que isso ocorra, é necessário que o resistor elétrico seja mantido a uma temperatura constante.

  • Resistores ôhmicos: quando um resistor apresenta esse tipo de resistência para um determinado intervalo de tensão elétrica, temos os chamados resistores ôhmicos.

  • Resistores não ôhmicos: quando os dispositivos não possuem essa proporcionalidade entre a tensão e a corrente, eles são conhecidos como não ôhmicos. Mas ainda que eles não obedeçam à primeira lei de Ohm, a fórmula também pode ser usada em seus cálculos. A maioria dos equipamentos atuais são não ôhmicos, como as calculadores e celulares.

Importante: O potencial elétrico também é conhecido como ddp ou tensão elétrica.

Fórmula da primeira lei de Ohm

A fórmula utilizada para calcular a primeira lei de Ohm é

Ou:


  • U: diferença de potencial (ddp), medida em Volts [V].
  • R: resistência elétrica, medida em Ohm [Ω].
  • i: corrente elétrica, medida em Ampere [A].

Como calcular a primeira lei de Ohm?

Do ponto de vista matemático, a primeira lei de Ohm é calculada por meio da fórmula apresentada anteriormente. Ela é usada quando lidamos com corrente, resistência ou diferença de potencial. Abaixo, vejamos um exemplo de cálculo.

  • Exemplo:

Um resistor de 50 Ω é percorrido por uma corrente elétrica de 15 mA. A diferença de potencial (ddp) entre os terminais do resistor possui qual valor?

Resolução:

Inicialmente, utilizaremos a fórmula da primeira lei de Ohm:

Lembrando que m  em 15 mA é “micro”, cujo valor é

, substituiremos os valores dados e encontraremos a ddp correspondente:

Faremos primeiro a multiplicação para depois resolvermos os expontes:

Transformando 750 em notação científica e resolvendo os expontes, temos:

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