URGENTE: Edital do Concurso da PM PE deve ser anunciado nesta semana!




O edital do concurso PM PE está chegando! Segundo o portal Jornal do Commercio, o novo concurso da Polícia Militar de Pernambuco será anunciado nesta semana. O anúncio deve ser feito pela governadora do Estado, Raquel Lyra.

Estão previstas mais de 2 mil vagas para o cargo de soldado, além de vagas para o cargo de oficial da PM. Ao todo, o próximo edital PM PE pode chegar a ofertar 3 mil vagas.

O novo concurso PM PE está chegando em boa hora, atualmente a corporação conta com cerca de 11 mil cargos vagos dentro de sua estrutura. Os policiais aprovados no edital PM PE 2023 devem começar a trabalhar apenas em 2024, após o término do curso de formação.

 

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Tarefa de Casa: Consoante F e sua família (fa - fe - fi - fo - fu) - Atividades para o 1º Ano Fundamental











 

 


 

 
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Pela primeira vez, Brasil celebra Dia dos Povos Indígenas no lugar do Dia do Índio


 

O Brasil dedica o 19 de abril aos povos originários desde os anos 1940 — a data foi criada por decreto em 1943. Mas se antes era Dia do Índio, a partir deste ano o nome foi atualizado para Dia dos Povos Indígenas.

O projeto de alteração na nomenclatura oficial da data havia sido apresentado em 2019 pela então deputada federal Joenia Wapichana, hoje presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) — antes chamada de Fundação Nacional do Índio.

Depois de aprovado no Senado, acabou vetado integralmente pelo então presidente Jair Bolsonaro. Em sessão conjunta no Congresso Nacional, os parlamentares derrubaram o veto presidencial e a lei finalmente entrou em vigor.

Tanto estudiosos do assunto como representantes de povos originários consideram a mudança positiva, pois o termo "índio" historicamente acabou assumindo um papel pejorativo. "A palavra 'índio' acabou perpassando a história e foi colocada na escola como uma data a ser comemorada com um viés ideológico, como que para convencer as pessoas que não existiam mais os tais ‘índios', que estavam extintos ou próximos da extinção. Era uma política de Estado e nas escolas se passava a figura do índio como alguém ligado ao passado ancestral do Brasil", comenta o escritor e ativista Daniel Munduruku.

"O correto é sempre chamar o indígena pelo nome. Eu sou Munduruku, mas sou indígena de origem. Índio é uma palavra vazia de significado, indígena é uma palavra cheia de significado. Índio não significa nada, indígena significa originário", acrescenta ele.

História

A data foi instituída na América Latina porque entre 14 e 24 de abril de 1940 ocorreu no México o Congresso Indigenista Interamericano. Os representantes de povos indígenas inicialmente decidiram boicotar o evento, temendo ficarem sem participação ativa. No dia 19, contudo, compareceram e passaram a integrar as discussões.

"Ali começaram os esforços para a celebrar a cultura e a história dos povos indígenas", afirma o pedagogo Alberto Terena, ex-coordenador da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).

Participaram do congresso 55 delegações oficiais. O representante brasileiro foi o médico, antropólogo e etnólogo Edgar Roquette-Pinto (1884-1954) — ele não era indígena, mas estudava povos originários na região amazônica. O evento mexicano acabou definindo medidas em defesa de indígenas e o estabelecimento do "Dia do Aborígene Americano em 19 de abril". O Brasil foi um dos países que não aderiram inicialmente às deliberações do congresso — e a data acabaria criada por aqui apenas três mais tarde.

Outro fruto importante do evento foi a criação do Instituto Indigenista Interamericano, uma entidade que depois se tornaria órgão ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA).

"O indigenismo [desde então] vem contribuindo muito para o fortalecimento do direito e da cultura indígena, mas muitas vezes cai no contraditório, porque falar ‘índio' é falar apenas uma categoria, e hoje somos mais de 300 povos no Brasil, mais de 200 línguas diferentes. E com diversas culturas", diz Terena.

"Os colonizadores colocaram o nome de 'índio' nessas populações e virou uma alcunha, um apelido para todas as pessoas que pertenciam a povos de origem", diz Munduruku. "Não se falava em diversidade, mas sim em uma unidade. E essa palavra unificada todas essas culturas, na figura do 'índio', desse 'índio' genérico."

No Brasil, o termo "índio" para designar os povos originários começou a ser questionado a partir dos anos 1970, com o surgimento de forma mais sistemática de um ativismo indígena. Para o historiador André Figueiredo Rodrigues, professor na Universidade Estadual Paulista (Unesp), o principal ponto é que a denominação, embora "usada até hoje", causa "uma impressão errada dos povos originários, como se uma única palavra designasse um único povo, com uma só cultura e até com o mesmo tipo físico".

"O nome 'índio esconde centenas de nações independentes, que falavam ou ainda falam línguas diferentes, muitas delas não-intercomunicantes entre si”, ressalta ele, lembrando que estimativas demográficas indicam que quando os portugueses chegaram ao Brasil, em 1500, havia pelo menos 3 milhões de nativos, distribuídos entre mais de 1 mil etnias distintas — de acordo com o último censo, de 2010, hoje são 897 mil indígenas, de 305 etnias.

O professor Rodrigues enfatiza que o termo "indígena", por significar "originário" ou "uma pessoa que é nativa de um local específico", define com "mais exatidão os povos que habitam o nosso país desde antes da chegada do europeu em terras americanas". "O termo 'índio', hoje, evidencia uma carga de preconceito e discriminação", afirma.

Aquilo que os une

Embora o termo "povos indígenas" pareça ser o mais consagrado hoje em dia, ainda é possível dar um passo além. "'‘Indígena' tem sido usado há bastante tempo, mas considera-se mais correto dizer povos originários devido ao fato de que formam no seu conjunto a origem deste país continental", salienta o escritor e ambientalista Kaká Werá.

Werá ressalta que dentro da diversidade de todos os povos originários, é possível determinar elementos em comum que formam, segundo ele, "uma base de princípios e visão de mundo”. "Destaco três princípios: a Terra é viva e somos filhos da Terra; a nossa ancestralidade inclui o reconhecimento de que as comunidades dos animais, das plantas e dos minerais também fazem parte de nossa matriz de origem; e cuidar da natureza é cuidar do futuro", explica ele.

 Fonte: DW
Autor: Edison Veiga

Concurso Polícia Civil de Pernambuco com 1.587 vagas pode ser anunciado neste mês

 


O concurso PC PE poderá ter o seu edital anunciado já neste mês de abril. A previsão foi dada pela secretária de Defesa Social, Carla Patrícia Cunha. 

Vale destacar que os preparativos estão bem avançados e, embora ainda não tenha sido confirmada a banca organizadora, as tratativas são em prol de realizar os concursos da Segurança Pública o quanto antes.

A fala da secretária sobre o anúncio do concurso PC PE em abril foi dada durante o Debate Super Manhã, na Rádio Jornal. 

"Esperamos que, agora em abril, possamos fazer o anúncio de novos concursos com muitas vagas". 

Vale lembrar que estão previstas oportunidades nas quatro corporações: Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Polícia Técnica Científica.

"Serão muitas vagas abertas. Inicialmente, essas duas operativas serão priorizadas, porque sabemos que há uma defasagem significativa em relação ao Brasil. Estamos em 17º lugar em relação aos Estados brasileiros. Nossa meta é ficar entre os 10 em número de efetivo até o fim da gestão e para isso precisaremos de concursos regulares", disse Carla Patrícia.

Ainda segundo a titular da pasta, foi dito que o governo de Pernambuco pretende abrir concursos a cada dois anos para a Segurança Pública. 

"Estamos fazendo um planejamento junto com a Secretaria de Planejamento (Seplag) para que, pelo menos, de dois em dois anos tenhamos concursos públicos para as polícias".

Novo concurso PC PE já está autorizado

Antes de deixar o posto, o ex-governador de Pernambuco, Paulo Câmara, chegou a confirmar uma autorização que contempla todos os concursos da Segurança PE, visando edital no ano de 2022. Ao todo, são 4.741 vagas para as quatro corporações.

Na Polícia Civil, o aval visa o preenchimento de 1.587 vagas, sendo:

  • 1.200 vagas para agentes;
  • 300 vagas para escrivães;
  • 50 vagas para peritos papiloscopistas;
  • 47 vagas para delegados.

O concurso será destinado a contratação efetiva. Entretanto, ainda não se sabe quando os candidatos serão nomeados, mas isso deve acontecer somente em 2023, haja vista a quantidade de etapas presente em um concurso de Segurança Pública.

Conforme informado recentemente pela deputada Gleide Ângelo, o concurso da Polícia Civil de Pernambuco já tem banca organizadora definida. A seleção deve avançar com os preparativos, pois é aguardado o anúncio do nome da escolhida.

A parlamentar chegou a garantir que, com este avanço, o edital seria publicado em 2022 - o que não aconteceu. Por este motivo, agora ela pede máxima urgência.

"Obtive a Informação de que a Secretaria de Defesa Social já escolheu a banca organizadora dos concursos da Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Científica e Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco. Foi REAFIRMADO que o edital desses concursos sairá ainda este ano (2022)", disse a deputada em suas redes sociais.

Segundo Gleide, algumas bancas que enviaram suas propostas foram: Cebraspe, Fundação Getulio Vargas (FGV) e Universidade de Pernambuco (UPENET). 

Provas previstas para em 2023

Era grande a expectativa para que o edital e as etapas fossem concluídos em 2022, mas já não há mais tempo hábil para aplicar provas e nomeações. 

Recentemente, o secretário de Defesa Social, Humberto Freire, informou que o sinal verde já foi dado pelo governador para toda essa etapa preliminar.

"Esse movimento de complemento continua, tanto que o governador Paulo Câmara já autorizou os estudos necessários para novos concursos para todos os cargos - tanto da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Polícia Científica. A SDS já está fazendo esses estudos para apresentar e poder, realmente desencadear esses novos concursos o mais breve possível."

 

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Fonte: Folha Dirigida


4.328 vagas no Programa Jovem Aprendiz dos Correios: Para quem tem 14 a 24 anos! Inscrições até 21/04/2023


A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, por meio do edital nº 001/2023, abriu inscrições para um novo processo seletivo simplificado, cuja meta é preencher 4.328 vagas no Programa Jovem Aprendiz. O também prevê a formação de cadastro de reserva.

As contratações serão pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, pelo prazo de até 24 meses consecutivos. As vagas estão distribuídas para muitas cidades de todas as unidades da federação, a saber:

Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.


Como é o Programa Jovem Aprendiz dos Correios?

Os candidatos aprovados e convocados para assinatura do contrato de aprendizagem profissional receberão uma formação técnico-profissional nas áreas de Assistente Administrativo ou Assistente de Logística. A modalidade de educação será presencial ou à distância (EaD).

Os estudantes admitidos receberão um salário-mínimo-hora, em troca de 20 horas semanais de estágio de aprendizagem. Há ainda a cobertura de benefícios, tais como:

  •     Vale-transporte compartilhado;
  •     Vale-refeição ou alimentação, compartilhados em 5%; e
  •     Uniforme (camiseta).


O Programa terá duas etapas: uma teórica, com curso de aprendizagem profissional de 120 horas sequenciais, e uma etapa prática, a ser realizada nas
instalações dos Correios.


Jovem Aprendiz Correios: requisitos e inscrições

Se você, jovem, estiver interessado em ingressar na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos como Jovem Aprendiz, fique atento aos requisitos. As principais exigências são:

  •     Ter nacionalidade brasileira ou estrangeira;
  •     Ter entre 14 e 24 anos completos;
  •     Não ter sido contratado anteriormente como Jovem Aprendiz dos Correios;
  •     Estar cursando, no mínimo, o 9º ano do Ensino Fundamental ou estar matriculado e frequentando a escola, caso não tenha concluído o Ensino Médio.


E então, atende às condições? Se sim, inscreva-se de 27 de março a 21 de abril de 2023, por meio do acesso ao site de seleções dos Correios (no link “Acesso à Informação > Servidores > Outras informações > Concursos Públicos”).


Classificação no concurso Correios Jovem Aprendiz

Os candidatos serão classificados pela soma das pontuações relacionadas a alguns requisitos socioeconômicos e educacionais. Vamos listar esses requisitos em detalhes abaixo:

  •     Renda familiar mensal – de um a seis pontos (quanto menor a renda bruta familiar, maior a pontuação);
  •     Idade (entre 14 e 24 anos) – de um a seis pontos (quanto menor a idade, maior a pontuação);
  •     Instituição de ensino – se pública, seis pontos; se privada, três pontos;
  •     Participação em programas sociais do governo – não participante, zero ponto; participante (Auxílio Brasil, PETI, Programa Vira Vida/SESI, Medida de Proteção, Medida Socioeducativa – três pontos).


A validade do processo seletivo dos Correios Jovem Aprendiz é de um ano, havendo possibilidade de prorrogação.


Fonte: Concursos no Brasil

 

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Cinesioterapia: A Terapia do Movimento

 




Cinesioterapia é a união das palavras gregas “kínesis” (movimento) e “therapeia” (terapia).

A Cinesioterapia visa o tratamento dos sistemas neuromusculoesquelético e a restauração dos sistemas circulatório e motor, com foco na recuperação de traumas e disfunções.

Entre os benefícios estão: a redução das dores musculares, a melhoria da amplitude de movimentos e a reeducação postural.

EM QUE CONSISTE O TRATAMENTO?
Anteriormente, o fisioterapeuta faz uma avaliação do paciente, procedimento que prevê o resgate do histórico e da condição atual do problema.

Em seguida, o profissional elabora um planejamento terapêutico, momento em que são prescritos exercícios – ativos, passivos e ativos assistidos – que atuam sobre a resistência, flexibilidade, coordenação e força muscular, e sobre a mobilidade articular.

 

EXERCÍCIOS ATIVOS
São realizados voluntariamente pelo paciente. Nesse caso, a musculatura afetada precisa estar apta, em condições para realizar os movimentos.

O objetivo dos exercícios ativos é manter ou aumentar a amplitude do movimento, estimular o fortalecimento ósseo, a flexibilidade muscular, desenvolver a coordenação motora, aumentar a força e melhorar o funcionamento dos sistemas cardiovascular e circulatório.

 

EXERCÍCIOS PASSIVOS
O fisioterapeuta realiza as movimentações no corpo do paciente, ou seja, o paciente não ajuda ativamente. Geralmente, é utilizado em pacientes impossibilitados de se movimentar, seja por terem sido submetidos a cirurgias ou por apresentarem inflamações ou hipotrofias musculares agudas.

O objetivo dos exercícios passivos é, prioritariamente, a prevenção contra contraturas musculares, aderências capsulares, manter a integridade das articulações, a elasticidade muscular e dos tecidos moles, além de fortalecer a cartilagem.

 

EXERCÍCIOS ATIVOS ASSISTIDOS
É a junção do ativo com o auxílio do fisioterapeuta. O objetivo é reeducar o movimento, melhorar a função e ganho de amplitude de movimento.

 

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Classificação das contas contábeis: ativo, passivo, receita e despesa


 

Geralmente, as contas contábeis de uma empresa são classificadas em ativos, passivos, receitas e despesas. Elas são utilizadas justamente para organizar os registros, dando nome a cada movimentação realizada pelo negócio. Sem esse método, fazer a análise fica muito mais difícil. Vamos entender a que atividade ou bem se refere cada uma das contas contábeis.

Ativos

Neste grupo ficam as contas nas quais são registrados os bens, créditos e direitos que compõem o patrimônio da empresa. Alguns exemplos de ativos são: estoque (de produtos acabados ou de matéria-prima); bens, como máquinas, equipamentos e prédios; e ainda contas de ativos financeiros, como investimentos ou duplicatas a receber.

A sede da empresa, por exemplo, se for própria, é contabilizada como um ativo, pois faz parte do patrimônio. Da mesma forma, os resultados da participação em um fundo imobiliário também podem entrar nesta classificação, pois a aplicação foi realizada com recursos do negócio e com o objetivo de aumentar o patrimônio. É algo menos palpável, mas é um bem da empresa.

E no caso de dívidas, são os ativos da empresa que entram na conta para pagar os credores. O saldo dos investimentos, a sede e o maquinário podem ser utilizados para honrar esses pagamentos após uma determinação da justiça.

Passivos

Aqui ficam as contas em que são registrados os deveres e obrigações da empresa com terceiros, como parceiros de negócio, bancos e governos. Alguns exemplos de passivos são pagamento dos fornecedores, empréstimos e financiamentos, obrigações fiscais e sociais. Geralmente, são registros em longo prazo, ou seja, compromissos assumidos por um determinado período de tempo.

Imagine que uma empresa comprou um bem e ele entrou na classificação das contas contábeis como ativo. O financiamento que ela fez para adquirir esse imóvel, consequentemente, entra nas contas do passivo, pois configura um compromisso que o empresário assumiu com um banco ou com a instituição que cedeu a quantia.

O mesmo pode ser dito da matéria-prima. O material adquirido entra como um ativo do negócio, mas os pagamentos periódicos feitos de forma parcelada aos fornecedores são contabilizados como passivos.

Receitas

Nas contas do grupo de receitas são registrados todos os valores recebidos pela empresa. Eles podem ser provenientes da operação direta, como venda de produtos ou serviços, de receitas não operacionais, como juros recebidos, e, até mesmo, da venda de um ativo que não é mais utilizado.

Claro que as principais receitas de uma empresa vêm da venda de produtos e serviços, mas há outras formas de fazer o dinheiro entrar no caixa. O próprio patrimônio é um exemplo. Imagine uma empresa que cresceu e expandiu para um lugar maior. A antiga sede pode render de duas formas: com a venda ou com o aluguel. Na primeira, o valor entra de uma vez só. Já na segunda é recorrente, garantindo uma quantia importante para o negócio de maneira periódica.

Além disso, a receita pode ser utilizada para aumentar o patrimônio. Depois de apurar o lucro, ou seja, verificar se sobrou algum dinheiro após arcar com os custos e as despesas, o empresário tem em mãos um recurso que pode ser investido na compra de máquinas ou no aumento da capacidade física.

Despesas

Por fim, o grupo de despesas é composto pelas contas em que são registrados todos os desembolsos realizados pela organização, como pagamento de funcionários e fornecedores, compra de matéria-prima ou equipamentos e pagamento por serviços de terceiros. É aqui que a empresa consolida os passivos. Caso não exista esse registro, há possibilidade de ocorrer 2 problemas: erro no processo ou falta de pagamento. Ambos são graves e devem ser motivo de preocupação para os gestores.

Controlar cada uma das contas é essencial para manter a saúde financeira do empreendimento. Vamos pegar como exemplo o pagamento das parcelas de uma compra de matéria-prima. Elas devem ser contabilizadas conforme forem sendo pagas e o dinheiro realmente sair do caixa da empresa. Se essa despesa for registrada antes do dinheiro sair do caixa, pode dar a entender que o gasto já ocorreu e que o valor referente a ele está sobrando.

O contrário também pode acontecer. A sua empresa fez o pagamento do financiamento das novas máquinas, mas não fez o registro corretamente. Alguns dias depois, outra pessoa, vendo nas contas que não havia ocorrido o pagamento, faz uma nova retirada do caixa para quitá-lo.

 

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Fonte: Treasy

Qual a diferença entre líder e chefe?

 




A diferença entre líder e chefe é fundamental para entender as novas necessidades do mercado em termos de gestão de pessoas. Enquanto o pensamento crítico e a capacidade de análise são cada vez mais valorizados, o termo “chefe” pode ser visto de forma pejorativa.

A mudança de paradigmas tem a ver com a mudança de mentalidade sobre a organização das hierarquias e suas competências. Entender a diferença entre líder e chefe é fundamental para quem deseja ocupar cargos de liderança e se destacar na área de gestão estratégica.

 

Definição: Líder e Chefe

Você sabe a diferença entre líder e chefe? As duas palavras podem parecer sinônimos, mas no ambiente organizacional são competências distintas.

Significado de chefe

O termo “chefe” foi utilizado para designar um profissional que possui certa autoridade dentro de uma hierarquia.

No modelo tradicional das organizações, o papel do chefe foi essencial para garantir o cumprimento das obrigações dos colaboradores e para manter a estrutura dos processos.

Geralmente, o chefe é aquela figura autoritária que possui maior conhecimento técnico e que determina as atribuições dos seus subordinados. Além disso, a principal preocupação do chefe é alcançar as metas e resultados independente de qualquer problema.

No entanto, a figura do chefe foi importante nas primeiras eras da Revolução Industrial, já que era necessário um supervisor ou encarregado para garantir a alta produção na linha de montagem, e era responsável por garantir o resultado com esforço físico, pressão e cobrança.

Significado de líder

Já a figura do líder é relacionada com a inspiração. A pessoa que lidera, inspira outros a fazerem as suas vontades independentes da pressão ou de situações alheias.

O líder entende que as pessoas possuem competências que precisam ser gerenciadas, e que elas possuem necessidades e comportamentos distintos. 

Por isso, através de um ambiente mais democrático, o líder apresenta o seu ponto de vista, as suas motivações, e se mostra aberto para que as pessoas trabalhem junto com ele.

A relação de poder que o líder possui sobre as pessoas se trata de influência, e não de autocracia, como no caso do chefe. Para um líder, a capacidade de fazer com que as pessoas executem as suas tarefas se dá através da comunicação e do trabalho em equipe.

Qual a diferença entre líder e chefe?

As principais diferenças entre líder e chefe está na relação de poder: O chefe exerce uma relação de poder autocrático com seus subordinados. O líder exerce uma relação de poder democrático com qualquer pessoa, mesmo que o próprio líder seja o último da hierarquia.

Se o chefe tem a necessidade de mandar, cobrar e pressionar os seus subordinados a concluírem o seu trabalho, o líder inverte essa lógica e acompanha de perto todo o processo com as pessoas ao seu redor.

Outra diferença entre líder e chefe interessante, é que o líder não precisa estar no topo de uma hierarquia para ser ouvido, ou para que as pessoas sigam o seu direcionamento. Mas, caso ocupe um cargo de chefia, o líder será a pessoa que sempre estará disposta para servir a todos.

Além disso, o líder aprecia todos os resultados das pessoas ao seu redor, e considera que o desempenho se dá ao trabalho em equipe, porém, sempre reconhecendo o comprometimento individual de cada colaborador.

Já o chefe sempre busca ganhar o crédito sobre as pessoas abaixo dele, pois os resultados que apresentar ao seu superior servirá para ganhar pontos a fim de obter um benefício próprio no futuro.


Sendo assim, o chefe:

  • Lidera pela autocracia;
  • É obedecido por medo;
  • Possui a equipe sempre o sabotando.

Já o líder:

  • Lidera pela democracia;
  • É obedecido por respeito;
  • Possui a equipe cooperando por ele.

Quais são as atribuições de um chefe?

Quem exerce um cargo de chefia comandando uma determinada área ou setor da empresa é considerado um chefe.

O foco principal está nos processos, em sempre aprimorá-los e melhorar os resultados. As pessoas servem como recurso operacional e devem seguir as regras estabelecidas pelo chefe, que sempre cobra resultados.

Os relatórios de um chefe sempre focam em números e nunca são sobre indicadores de desenvolvimento.

A principal atribuição de um chefe é cumprir as obrigações de sua função, prestar contas para o presidente da empresa, ser o protagonista da mudança de algum processo, e garantir que tudo será cumprido conforme é solicitado.

E as atribuições de um líder?

Se o líder possui um cargo onde foi designado para coordenar uma equipe, o líder age sempre a favor das pessoas. O líder compreende que o sucesso dos resultados operacionais reflete os resultados individuais e coletivos.

Além de liderar pelo exemplo e inspirar as pessoas, o líder promove um ambiente organizacional dinâmico e consegue manter o controle das atividades, das emoções e comportamentos dos seus liderados.

As pessoas se sentem mais motivadas, engajadas e comprometidas com a empresa e com as suas próprias atribuições na presença de um líder que seja capaz de auxiliar e estimular o desenvolvimento dos seus conhecimentos, habilidades e atitudes.

Quais são as características de um líder?

Abraham Lincoln disse que “a maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns”. Essa é uma das melhores definições sobre a expectativa do mercado atual.

O profissional que está sendo requisitado deve conseguir identificar as principais habilidades dos seus liderados, saber direcionar cada um deles para exercer suas atribuições de maneira mais eficaz, além de sempre focar em desenvolver o colaborador.

Se um determinado colaborador não possui os conhecimentos, habilidades ou atitudes necessárias que é necessário para desempenhar determinada função, o líder vai buscar trabalhar essas competências para que elas sejam desenvolvidas.

Ao contrário do chefe que busca substituir os profissionais que não o agradam, o líder acredita no potencial individual e aposta no crescimento coletivo.

Os erros não são tratados como “o fim do mundo”, aliás, o líder aceita que as pessoas errem, porém, que o erro seja rápido e que seja reparado rapidamente. O erro é visto como um aprendizado de um processo maior, e a motivação do erro nunca será de total responsabilidade individual, mas será investigado e tratado coletivamente.

Aliás, se o líder erra, ele comunica a sua equipe, reconhece, e procura reparar esse erro abertamente. Uma postura humilde de um líder inspira que seus liderados façam o mesmo, e quando as pessoas erram, elas mesmas reconhecem, comunicam e reparam seus erros.

Um bom líder nunca se coloca em uma posição superior aos seus colaboradores, mas se mostra disposto a caminhar lado a lado e melhorar primeiramente o desenvolvimento individual das pessoas.

E se existe um profissional com uma competência superior ao restante da sua equipe, o líder vai trabalhar para que toda a sua equipe seja desenvolvida para chegar ao nível do profissional com as maiores habilidades.

A gestão de competências é um dos pilares para um líder dentro das organizações, não busca nivelar o conhecimento para uma média, mas sim, sempre com o foco na excelência e na superação das expectativas.

O líder é o que tem a capacidade de motivar profissionais e inspirar confiança, respeito, autoridade por causa da sua humildade e respeito a capacidade intelectual individual, e como seres humanos.

Com isso, o líder consegue sempre apresentar melhores resultados de indicadores de desempenho, propõe uma comunicação aberta e possui um cultura organizacional motivadora.

E as características de um chefe?

O chefe espera que os seus subordinados entreguem tudo no prazo, cobra os resultados, acha que a proatividade é uma obrigação, e quase nunca direciona os seus colaboradores para a execução das tarefas.

Ele entende que se o profissional foi contratado para exercer tal função, o único responsável por seu sucesso ou fracasso é ele. Porém, o fracasso é punido, mas o sucesso nunca é elogiado.

A falta de avaliações é um dos principais problemas. Chefes geralmente têm uma postura mais rígida e não se comunicam com frequência com sua equipe, apenas quando precisa solicitar algo ou denunciar um erro.

O chefe basicamente é um encarregado de setor que precisa se certificar que todo o processo está em perfeito funcionamento conforme esperado.

Pelo fato de que o chefe tem autonomia dentro das organizações, ele sempre se acha no direito de exercer as suas regras, normas e ordem a serem seguidas. A sua autoridade precisa ser respeitada pelo temor, já que ele possui o poder de contratar ou demitir.

Os chefes são centralizadores e acham que tudo depende deles, com exceção dos erros. O seu esforço físico e mental pode torná-los os famosos workaholics que aparentemente estão sempre atarefados, o que não proporciona tempo para aplicar feedbacks ou elogios, por exemplo.

Quando um colaborador comete algum erro, o chefe tende a repreendê-lo e adverti-lo. Em vista disso, a responsabilidade sempre é de quem errou, e o chefe dificilmente reconhece a sua participação em algum problema.

Se o próprio chefe erra, ele tende a culpar a sua equipe, punir inconscientemente as pessoas, e até aplicar demissões devido a sua falta de autoanálise e muitas vezes orgulho. Para o chefe, ele não pode ser visto errando, e precisa ser reconhecido pela sua perfeição ou por seus altos resultados.

O que define um bom chefe e líder?

Sabe aquele gestor que tem o pensamento “eu mando e você executa”? Se ele ainda ocupa um cargo de chefia com esse tipo de pensamento, considere que ele possui um prazo que está chegando ao fim.

As empresas não precisam hoje de pessoas apenas executoras. O mundo passa por uma mudança de era tecnológica que impacta profundamente a relação que temos com as outras pessoas, a maneira como desempenhamos o nosso trabalho, e as habilidades necessárias para suprir as novas demandas.

Os profissionais do século XX eram especialistas de processos perante o modelo linear que competia basicamente no trabalho técnico para a produção e venda. Dessa forma, existia uma ordem lógica a ser seguida, e se as pessoas seguissem exatamente o pensamento do que era correto, havia uma grande chance de alcançar o sucesso.

Porém, na era digital, decorar nomes e fórmulas não faz mais sentido, pois as respostas estão prontas na internet. Já os processos estão automatizados, o que não precisa tanto de mão de obra para executar algumas tarefas, já que os softwares fazem sozinhos.

Hoje essa barreira técnica foi rompida e deu lugar a uma nova necessidade: as habilidades comportamentais, ligadas a competências que os robôs não podem suprir.

Isso não quer dizer que as habilidades técnicas serão dispensadas, mas a chance de que elas sejam ligadas a tecnologia e codificação é enorme, já que a velocidade da mudança é tão grande que as habilidades técnicas terão um prazo de validade muito curto.

Por outro lado, as habilidades conhecidas como soft skills são necessárias para o profissional do futuro. A respeito das habilidades técnicas, ele precisará ter um long life learning, ou seja, aprender para sempre.

Alvin Toffler, escritor e futurista norte-americano, disse uma vez que o analfabeto do século XXI não será aquele que não sabe ler e escrever, e sim aquele que não souber aprender a desaprender e a reaprender. Isso revela uma mudança drástica no mercado de trabalho: o profissional precisará saber “como pensar” e não “o que pensar”.

Diante desse novo cenário, Liderança e Gestão de Pessoas estão entre as 10 principais habilidades do profissional do futuro, segundo a World Economic Forum. Essas competências são fundamentais para suportar as mudanças com resiliência, pensamento crítico e de maneira cada vez mais rápida.

O que faz um chefe ser um bom líder é a capacidade de enxergar o todo, seja em relação ao mercado, às novidades, e ao mesmo tempo observar atentamente às necessidades da empresa e dos seus colaboradores.

O profissional ideal para coordenar uma equipe é aquele que visa sempre o bem coletivo e que saiba reconhecer e valorizar cada colaborador como um recurso único, que possui diversas habilidades que está ali para agregar.

Espera-se que as empresas possam contratar não apenas chefes que sejam bons líderes, mas que os colaboradores em si possuam essas características, sejam competentes em auto-gestão e ajam com protagonismo.

Como diferenciar um chefe de um líder?

Assim como cada profissional tem um perfil, quem ocupa cargos de liderança também possui uma diversidade de competências.

No entanto, o que vai determinar o seu sucesso é o comprometimento que ele possui com a sua equipe.

A gestão de pessoas é o ponto crucial da liderança, e é exatamente a habilidade de gerir as competências dos colaboradores que o mercado busca.

Existem alguns fatores que podem ser reveladores quando se trata da diferença entre líder e chefe em atitudes:

Autoridade

O líder tem autoridade pelo seu respeito ao próximo, consideração e maneira como envolve os colaboradores em qualquer atividade.

O chefe é temido pelos colaboradores e não costuma ouvir tampouco considerar opiniões contrárias às suas. As pessoas não são importantes, os processos, sim.

Capacidade técnica

O líder considera a capacidade técnica um ponto importante, mas que faz parte de um conjunto. Ele não considera que o conhecimento adquirido ontem possa surtir efeito amanhã, e é por isso que ele incentiva o aprendizado constante, e trabalha para que toda equipe atinja o nível máximo de conhecimento técnico.

Para o chefe, a capacidade técnica é o que o levou a conquistar o cargo de chefia, já que a sua experiência em currículo precede qualquer apresentação. Normalmente, a sua capacidade intelectual não pode ser confrontada pelos colaboradores, e ele se sente constantemente ameaçado pelos seus subordinados.

Execução das tarefas

O líder está sempre próximo, pronto para ajudar, ensinar e melhorar todo e qualquer processo. Ele sempre está com os olhos e ouvidos abertos para receber novidades, ideias e inovações. Além disso, a sua comunicação é clara e não deixa dúvidas sobre os objetivos, prazos, metas e quais são os recursos necessários para a execução.

Já o chefe espera que o colaborador encontre uma forma sozinho de concluir determinada tarefa, e acredita que assim está o estimulando a melhorar. No entanto, isso não é bem verdade, já que a sua comunicação é escassa, e ele se apresenta indiferente a como o processo está sendo executado, com tanto que seja concluído.

Processos

O líder busca melhorar os processos corporativos e sempre observar se a tecnologia pode auxiliar a reduzir o trabalho operacional. Ele entende que as observações coletivas são estratégicas para que o processo seja sempre melhor desenvolvido.

O chefe é indiferente ao processo e acredita que o profissional não pode em hipótese alguma medir esforços físicos para concluir a tarefa e não se interessa por formas que podem otimizar os processos. 

Se as tarefas atrasam ou os processos não são bem desempenhados, ele culpa o profissional e se justifica ao citar que ele poderia ter procurado ajuda.

Autonomia para os colaboradores

Por proporcionar um ambiente democrático, o líder almeja que os profissionais tenham autonomia em suas funções e sempre promovam o debate.

Para o chefe, o profissional tem pouca ou nenhuma autonomia sobre os processos e decisões e prefere deixar o colaborador em uma posição de eterna submissão às suas ordens.

Promoções

Para o líder, a promoção acontece não apenas em melhora de salário ou cargo, mas ela acontece com frequência através de bonificações e reconhecimentos.

O líder incentiva os colaboradores a melhorarem o seu desempenho e tem uma comunicação aberta sobre suas expectativas de futuro profissional dentro da organização.

Para o chefe, o profissional só alcançará o sucesso profissional se alcançar altos salários, cargos de chefia e se permanecer por muitos anos na empresa. Os subordinados são uma ameaça para o chefe, já que se eles apresentarem maior desempenho e propor inovações, podem ser candidatos a substituí-lo.

Os profissionais por sua vez, sentem-se constrangidos de discutir o seu futuro profissional com o chefe, escondem seus talentos, tem medo de ultrapassar os limites hierárquicos e possuem menor desempenho, criatividade e inovação por estarem em um ambiente em constante pressão.

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O que é Empatia?

 




Psicologicamente, empatia é a capacidade de você sentir o que uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela, ou seja: procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro a fim de tentar compreender sentimentos e emoções.

A empatia envolve três componentes: afetivo, cognitivo e reguladores de emoções.

O componente afetivo baseia-se em compartilhar, e na compreensão de estados emocionais de outros.

O componente cognitivo refere-se à capacidade de deliberar sobre os estados mentais de outras pessoas.

A regulação das emoções lida com o grau das respostas empáticas.

A empatia parte da perspectiva referencial que é pessoal a ela, ciente das próprias limitações em acurácia, sem confundir a si mesmo com o outro.

Em outras palavras, seria o exercício afetivo e cognitivo de buscar interagir percebendo a situação sendo vivida por outra pessoa (em primeira pessoa do singular), além da própria situação.

 

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Prefeitura de Jatobá - PE recebe inscrições para novo Processo Seletivo. Oportunidades são destinadas aos profissionais de ensino médio completo.

 


No estado de Pernambuco, a Prefeitura de Jatobá torna pública a realização do novo Processo Seletivo para contratação de profissionais de ensino médio completo para atuação no Fundo Municipal de Saúde.

Esta seleção busca preencher 14 vagas dentre os cargos de agente comunitário de saúde (9) e agente de combate às endemias (5), os quais, quando admitidos, deverão desempenhar atividades em carga horária semanal de 40 horas, com remuneração no valor de R$ 2.424,00 ao mês.

As inscrições, que tiveram início no dia 15 de março de 2023 podem ser efetuadas até o dia 30 de abril deste mesmo ano, no site do Instituto de Apoio à Gestão Educacional (Igeduc), mediante pagamento da taxa de participação no valor de R$ 80,00. Os pedidos de isenção poderão ser solicitados no período de 27 a 29 de março de 2023.

Conforme descrito no edital, ao longo do período de realização da seleção, a Prefeitura de Jatobá disponibilizará computadores com acesso à internet na rua Bom Jardim, nº 01, centro, no horário das 8h às 12h, observado o horário de Brasília, Distrito Federal.

A classificação dos candidatos inscritos consistirá em etapa única, caracterizada por prova objetiva de caráter eliminatório e classificatório para todos os candidatos e, ao término da seleção, será realizado o curso de formação inicial, etapa exclusivamente eliminatória, que terá carga horária total de 40 horas, de forma presencial.

É importante destacar que a prova objetiva será composta por 80 questões nos conteúdos de conhecimentos gerais e específicos, e está prevista para ser aplicada no dia 21 de maio de 2023, nos períodos da manhã e tarde, com três horas de duração.

O prazo de validade deste Processo Seletivo será de dois anos, prorrogável uma vez, por igual período, a critério do município de Jatobá.

Vale ressaltar ainda que, dentre o quantitativo de vagas ofertadas nesta seleção, há chances reservadas às pessoas que se enquadram nos requisitos estabelecidos no edital.

 

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