Doença Mão-Pé-Boca



A doença mão-pé-boca é uma enfermidade contagiosa causada pelo vírus Coxsackie da família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo e também podem provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa da boca). Embora possa acometer também os adultos, ela é mais comum na infância, antes dos cinco anos de idade. O nome da doença se deve ao fato de que as lesões aparecem mais comumente em mãos, pés e boca.




São sinais característicos da doença:

– febre alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões;
– aparecimento, na boca, amídalas e faringe, de manchas vermelhas com vesículas branco-acinzentadas no centro que podem evoluir para ulcerações muito dolorosas;
– erupção de pequenas bolhas em geral nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que pode ocorrer também nas nádegas e na região genital;
– mal-estar, falta de apetite, vômitos e diarreia;
– por causa da dor, surgem dificuldade para engolir e muita salivação.

A transmissão se dá pela via fecal/oral, através do contato direto entre as pessoas ou com as fezes, saliva e outras secreções, ou então através de alimentos e de objetos contaminados. Mesmo depois de recuperada, a pessoa pode transmitir o vírus pelas fezes durante aproximadamente quatro semanas. O período de incubação oscila entre um e sete dias. Na maioria dos casos, os sintomas são leves e podem ser confundidos com os do resfriado comum.

Tratamento:

Ainda não existe vacina contra a doença mão-pé-boca. Em geral, como ocorre com outras infecções por vírus, ela regride espontaneamente depois de alguns dias. Por isso, na maior parte dos casos, tratam-se apenas os sintomas. Medicamentos antivirais ficam reservados para os casos mais graves. O ideal é que o paciente permaneça em repouso, tome bastante líquido e alimente-se bem, apesar da dor de garganta.

Recomendações:

– nem sempre a infecção pelo vírus Coxsackie provoca todos os sintomas clássicos da síndrome. Há casos em que surgem lesões parecidas com aftas na boca ou as erupções cutâneas; em outros, a febre e a dor de garganta são os sintomas predominantes;
– alimentos pastosos, como purês e mingaus, assim como gelatina e sorvete, são mais fáceis de engolir;
– bebidas geladas, como sucos naturais, chás e água são indispensáveis para manter a boa hidratação do organismo, uma vez que podem ser ingeridos em pequenos goles;
– lembre-se sempre de lavar as mãos antes e depois de lidar com a criança doente, ou levá-la ao banheiro. Se ela puder fazer isso sozinha, insista para que adquira e mantenha esse hábito de higiene mesmo depois de curada;
– evitar, na medida do possível, o contato muito próximo com o paciente (como abraçar e beijar);
– cobrir a boca e o nariz ao espirrar ou tossir;
– manter um nível adequado de higienização da casa, das creches e das escolas;
– não compartilhar mamadeiras, talheres ou copos;
– afastar as pessoas doentes da escola ou do trabalho até o desaparecimento dos sintomas (geralmente 5 a 7 dias após início dos sintomas);
– lavar superfícies, objetos e brinquedos que possam entrar em contato com secreções e fezes dos indivíduos doentes com água e sabão e, após, desinfetar com solução de água sanitária diluída em água pura (1 colher de sopa de água sanitária diluída em 4 copos de água limpa);
– descartar adequadamente as fraldas e os lenços de limpeza em latas de lixo fechadas.


IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.
 


Fonte: Ministério da Saúde

Animais Fantásticos #7: O fofo, mas mortal Lóris Lento (Snow Lóris)

O traçado no rosto do slow lóris da ilha de Java chama atenção para a parte mais perigosa—a boca.
Foto de Joël Sartore, National Geographic Photo Ark


Com os olhos de ursinho de pelúcia, focinho que lembra um botão e rosto que parece ter vindo do cruzamento de um panda-vermelho com um bicho-preguiça, o slow lóris da ilha de Java pode muito bem ser uma das criaturas mais fofas do planeta Terra. Mas o que parece ser bonitinho para nós, outros animais podem interpretar como um sinal de perigo.

Nycticebus é um gênero de primata da família Lorisidae, pertencente a infraordem lêmure (Lemuriformes), também conhecido como "Slow Loris" ou Lóris Lento em Português. É o único gênero de primatas venenosos e atualmente algumas especies correm o risco de entrar para a lista de animais em extinção, principalmente por conta do tráfico e venda ilegal. Pode ser encontrado no Subcontinente indiano, Sudeste asiático, China e no Arquipélago Malaio.

Trata-se de gênero constituído de varias espécies de primatas noturnos da subordem strepsirrhini. Encontrados no Sudoeste Asiático e áreas fronteiriças, seu habitat alcança desde Bangladesh e nordeste da Índia até o Arquipélago de Sulu nas Filipinas a leste, e da província de Yunnan na China ao norte até a ilha de Java ao sul. Existem ao menos oito espécies de slow loris validadas atualmente: o sunda slow loris (N. coucang), bengal slow loris (N. bengalensis), pigmeu slow loris (N. pygmaeus), slow loris de Java (N. javanicus), slow loris de Bornéu (N. menagensis), N. bancanus, N. borneanus, e N. kayan

 

Os lóris lentos de Javan são agora uma das seis espécies de mamíferos conhecidas por usar veneno contra indivíduos de sua própria espécie. (Aprisonsan via Wikimedia Commons sob CC BY-SA 4.0 International)


Os lóris são os únicos primatas venenosos do mundo. Esse bichinho minúsculo secreta toxinas na saliva e das glândulas na parte interna das patas dianteiras.

Quando as duas toxinas se misturam, ocorre um tipo de veneno duplo, diz Anna Nekaris, bióloga especializada em conservação da Universidade de Oxford Brookes, no Reino Unido.

O fato é que, embora a mordida dos lóris seja letal, eles são pequeninos e lentos. Isso significa que eles se beneficiariam se conseguissem demonstrar sua ameaça aos outros animais sem precisar entrar em um duelo trabalhoso.

Lóris macho adulto. Foto: Projeto Little Fireface.



“Muitos animais fazem isso,” diz Nekaris. “Eles usam a cor para sinalizar toda sua força e dominância.”

Cientistas chamam isso de coloração aposemática e ela se aplica a todas as espécies de animais, desde gambás e texugos a sapos flecha e joaninhas.

Em um estudo publicado em 2019 na revista científica Toxins, Nekaris e seus coautores usaram as provas reunidas ao longo de oito anos, provenientes de mais de 200 animais que foram capturados vivos e, depois, soltos para mostrar que os traços em forma de máscara no rosto do slow lóris de Java seguem os padrões da coloração aposemática. Ou seja, os padrões de traços chamam a atenção para as partes mais perigosas dos animais—suas bocas—e seriam altamente perceptíveis em meio a uma variedade de sistemas visuais, incluindo os pertencentes aos predadores conhecidos dos lóris, como por exemplo, águia-audaz australiana, pítons, lagartos-monitores e orangotangos.

As descobertas esclarecem para nós o que o resto do mundo animal aparentemente já sabe. O lóris é uma “linda, pequenina, minúscula e fofinha bola de pelo da morte,” diz Nekaris.
 

Pequenos terríveis

Vale notar que Nekaris e seus coautores também conseguiram provar outra suspeita—a de que lóris mais jovens são mais agressivos que os mais velhos.

Depois de estudar esses animais por 25 anos, Nekaris diz que sempre pareceu haver uma diferença entre as gerações. Adultos maduros (de dois anos ou mais) geralmente se acalmavam logo depois de serem capturados, conta ela. Porém, quando capturavam os jovens (entre um e dois anos de idade), era preciso ter cuidado.

“Os mais novos realmente tentam matar você,” afirma Nekaris. “Eles têm uma força incrível. Alguns deles gritam. E juntam saliva dentro da boca, que possui veneno.”

Às vezes, os animais lutam tanto que os cientistas nem conseguem terminar as medições— o que é impressionante para um animal que pesa tanto quanto um hamster.

Contudo, após documentar os níveis variáveis de agressão dos animais ao longo de oito anos, os cientistas comprovaram que eles apresentam essa fase mais violenta durante a juventude. Isso é o mais interessante de tudo porque o novo estudo também mostra que lóris jovens tendem a ter um contraste mais marcante em seus traços em forma de máscara.

Isso sugere que esses traços podem ter outra finalidade— comunicar-se com os outros lóris.

Os slow lóris de Java vivem em duplas formadas por um macho e uma fêmea e, juntos, vigiam um território de floresta do tamanho de um campo de futebol. Infelizmente, quase não resta mais habitat na ilha indonésia de Java devido à agricultura e ao desmatamento, então cada espaço disponível já tem dono. Um casal pode ficar no mesmo local por até oito anos. Isso significa que, quando os lóris jovens “deixam a casa dos pais”, precisam lutar por seu próprio território.

“Os animais mais jovens também são os que têm mais feridas,” afirma Nekaris. “Feridas horripilantes, fétidas e necróticas.”

Com tanta coisa em jogo no que diz respeito a ganhar esse território com tão pouca idade e mantê-lo até a vida adulta, Nekaris diz que a evolução parece estar privilegiando a enorme quantidade de energia gasta nesses sinais faciais para indicar a presença de veneno e valentia.

Um lóris lento e sua pose defensiva de veneno. Foto: Projeto Little Fireface.


 

“Um traço muito intrigante”

Ted Stankowich, um ecologista comportamental evolucionário da Universidade Estadual da Califórnia, em Long Beach, dedicou sua carreira ao estudo dos sinais aposemáticos em todos os seres vivos, desde gambás até pandas gigantes. Mas, em geral, os sinais que ele observa são utilizados estritamente como dispositivos antipredadores.

“Os lóris são realmente únicos, já que seu veneno não é útil apenas contra predadores, mas também contra seus coespecíficos, ou seja, outros lóris,” diz Stankowich. “Isso é um traço muito intrigante deste sinal.”

Embora Stankowich considere o estudo interessante e bem fundamentado, ele gostaria que os autores tivessem conseguido medir a toxicidade nos lóris para ver se eles também são mais venenosos durante a juventude, correspondendo à maior agressão e coloração contrastante.

Também é curioso o fato de o sinal se modificar à medida que os animais envelhecem, pois não vemos o mesmo em outros bichos com sinais aposemáticos clássicos. “Gambás nascem com as listras brancas que terão pelo resto de suas vidas e acredito que o mesmo vale para outros carnívoros,” diz ele.

É possível que os lóris jovens tenham mais motivos para sinalizar seu veneno e agressividade, seja porque são menores ou mais fáceis de serem capturados, seja porque ficam mais vulneráveis ao procurar por novos territórios.

“Raramente a evolução é algo simples,” diz Nekaris.


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Fonte: National Geographic Brasil

Filmes para estudar Terrorismo e Guerras dos Anos 2000

Que tal estudar o Conflito entre Israel e Palestina jogado no sofá, comendo uma pipoquinha e bebendo um refri? Sim, é possível! Depois de tantas apostilas e livros, vale a pena parar para descansar e se divertir um pouco. E nada melhor do que um bom filme. 

 

Filmes:

– Guerra ao Terror
– Restrepo
– Caminho para Guantánamo
– Fahrenheit 9/11





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Filmes para estudar o Conflito entre Israel e Palestina

Que tal estudar o Conflito entre Israel e Palestina jogado no sofá, comendo uma pipoquinha e bebendo um refri? Sim, é possível! Depois de tantas apostilas e livros, vale a pena parar para descansar e se divertir um pouco. E nada melhor do que um bom filme. 

 

Filmes:

– Lemon Tree
– Paradise Now
– Promessas de um Novo Mundo






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Filme para estudar a Crise do Socialismo e o Fim da União Soviética

Que tal estudar Crise do Socialismo e o Fim da União Soviética jogado no sofá, comendo uma pipoquinha e bebendo um refri? Sim, é possível! Depois de tantas apostilas e livros, vale a pena parar para descansar e se divertir um pouco. E nada melhor do que um bom filme.



Filme:

 – Adeus, Lênin

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30 de Junho: Dia Internacional do Profissional em Biotecnologia - Conheça mais dessa profissão (curso, áreas de atuação, salário, mercado de trabalho...)


 

O profissional formado em Biotecnologia aplica novas tecnologias nas áreas da saúde, alimentação, ambiental e química. Entenda um pouco mais sobre a carreira em Biotecnologia, como está o mercado de trabalho e onde cursar esta graduação!

 

A carreira em Biotecnologia

O biotecnólogo, como é chamado o profissional formado em Biotecnologia, desenvolve e aplica tecnologias nas áreas da saúde, química, ambiental, agricultura, etc.

Algumas atribuições deste profissional são:

  • Pesquisar novos tipos e variedades de plantas mais resistentes.
  • Pesquisar sobre a utilização de micro-organismos na produção de bens e produtos úteis ao ser humano.
  • Desenvolver maneiras de combater micro-organismos e bactérias prejudiciais ao ser humano.
  • Pesquisar os efeitos de medicamentos e substâncias químicas em células humanas.
  • Estudar o melhoramento genético.
  • Estuda o emprego de microrganismos na produção de vacinas e medicamentos.
  • Controlar o crescimento microbiano em indústrias alimentícias e farmacêuticas.
  • Atuar na avaliação e prevenção da contaminação do solo e da água.
  • Aprimorar técnicas de combate a pragas e doenças nos rebanhos e nas lavouras.
  • Desenvolver processos biotecnológicos para o aprimoramento da agricultura.

Perfil do profissional formado em Biotecnologia

Um bom profissional da área de Biotecnologia deve gostar de ciências biológicas e ter afinidade com tecnologia.

 

Organização, disciplina, capacidade de observação e meticulosidade são características importantes para atuar em pesquisas científicas.

Mercado de trabalho para quem faz Biotecnologia

O mercado de trabalho para profissionais formados em Biotecnologia está aquecido e continua crescendo. Isto se deve ao fato de a Biotecnologia ser utilizada em quase todos os processos de produção alimentos, bebidas, vacinas e medicamentos.

As indústrias alimentícia e farmacêutica são as que mais contratam profissionais desta área.

 

Outro setor bastante promissor para biotecnólogos é o de cosméticos. As regiões Sul e Sudeste concentram as melhores oportunidades de emprego para este profissional.

Sobre o curso superior em Biotecnologia

Para cursar uma graduação em Biotecnologia existe a opção da habilitação em bacharelado, com duração média de 4 anos ou o curso tecnológico, com duração de 2 anos.

A estrutura curricular do curso apresenta disciplinas generalistas das áreas de Física, Matemática, Química, Estatística e Informática. Além disto, a faculdade apresenta as disciplinas específicas da prática da profissão como, por exemplo: Bioquímica, Biotecnologia Vegetal, Biologia Celular, Microbiologia, Técnicas de Biologia Molecular, etc.

Ao final da graduação o aluno deve elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

 

Alternativas para quem quer atuar no ramo da Biotecnologia

Ao pesquisar faculdades onde fazer uma graduação em Biotecnologia você vai perceber que há poucas opções reconhecidas pelo Ministério da Educação. E agora, o que fazer? Vou ter que desistir do meu sonho?

É claro que não!

Biotecnologia é uma área super ampla, com diversas opções de pós-graduação. Isso significa que você não precisa necessariamente ter feito uma graduação em Biotecnologia para atuar na área. Dá para fazer outro curso de graduação e, em seguida, cursar uma pós.

Há especializações em Biotecnologia mais voltadas para a área de Análises Clínicas, outras para a Medicina Veterinária e outras, acredite, ligadas à Engenharia, Computação e até Matemática! Ou seja, quem curte Biotecnologia pode fazer um curso de graduação mais voltado para a as Ciências Biológicas e da Saúde, ou para as Ciências Exatas.

O mais importante, aqui, é escolher uma faculdade credenciada pelo MEC. Somente assim seu diploma terá validade legal e poderá ser usado para entrar numa pós.

 

 

Salário médio do Biotecnólogo

Uma pesquisa realizada recentemente pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) revelou que os profissionais da Biotecnologia têm recebido salários cada vez melhores.

Os dados mostram que a média salarial deste profissional no Brasil está em torno de R$ 4.258, com possibilidades de ganhos mais altos de acordo com a região de atuação e o grau de especialização na área.

 

Já o Guia de Profissões e Salários da Catho traz um panorama ligeiramente diferente, com médias salariais um pouco mais baixas (a pesquisa não detalha itens como jornada de trabalho, benefícios, gratificações, etc.). De acordo com a Catho, a média salarial do Biotecnólogo é:

  • Mínima: R$ 1.170
  • Máxima: R$ 3.168
  • Média Nacional: R$ 1.207

Nas empresas que mais contratam profissionais da biotecnologia, a média salarial também é bastante variada:

  • Indústrias (química, farmacêutica, cosmética, alimentícia): entre R$ 3.500 e R$ 5.000.
  • Empresas de pesquisa e desenvolvimento: entre R$ 2.500 e R$ 4.000.
  • Laboratórios: R$ 1.500 a R$ 3.000.

Onde estão os melhores salários para Biotecnólogos?

Os dados da Firjan revelam que os salários mais altos na área de biotecnologia estão nas regiões Norte,  Centro-Oeste e Sudeste, com destaque para o Amazonas, que registra a maior média salarial do País.

Veja ranking dos dez estados brasileiros que oferecem os salários mais altos para Biotecnólogos (média salarial):

  1. Amazonas: R$ 9.009
  2. Distrito Federal: R$ 8.517
  3. Rio de Janeiro: R$ 6.231
  4. Acre: R$ 4.806
  5. São Paulo: R$ 4.509
  6. Amapá: R$ 4.426
  7. Mato Grosso do Sul: R$ 4.162
  8. Paraná: R$ 4.099
  9. Roraima: R$ 3.410
  10. Minas Gerais: R$ 3.347

Quanto ganha um Biotecnólogo no serviço público?

Como funcionário concursado, o Biotecnólogo pode atuar em empresas públicas, universidades e institutos de pesquisa.

Os salários podem variar de R$ 4.000, para tecnólogos graduados, a mais de R$ 14.000, para aqueles que possuem experiência em pesquisa e desenvolvimento de alto nível (com doutorado na área).
Na média, os concursos públicos têm salários atraentes, além de  oferecer benefícios e um plano estruturado de desenvolvimento de carreira.

Veja algumas oportunidades de concursos públicos recentes que oferecem vagas para biotecnólogos e o salário (sem contar benefícios, adicionais e gratificações):

  • Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): de R$ 4.144 para técnicos, até R$ 14.440 para especialista em ciência e tecnologia e inovação em saúde pública.
  • Polícia Civil do Estado de São Paulo: R$ 7.600 para peritos criminais.
  • Instituto Nacional da Propriedade Industrial: R$ 8.665 para pesquisador.
  • Instituto Federal Catarinense: de R$ 4.014 para professor de cursos tecnológicos com diploma de nível superior,  até R$ 8.700 para professor de cursos tecnológicos com doutorado.
  • Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): R$ 10.020 para especialista em regulação e vigilância sanitária.

Preciso de diploma para trabalhar como Biotecnólogo?

A profissão de Biotecnólogo é recente e ainda não foi regulamentada. Por isso, nada impede que profissionais formados em áreas correlatas, como Química e Biologia, atuem na área. No entanto, ter um diploma em Biotecnologia aumenta as chances de conseguir uma melhor colocação no mercado. Existem duas opções de curso superior em Biotecnologia: o bacharelado e o tecnológico.

Os cursos de bacharelado são mais fáceis de encontrar em universidades públicas. Duram em média 4 anos e tratam o conteúdo de forma mais abrangente, com um bom equilíbrio de disciplinas teóricas e práticas, capacitando o aluno a atuar na maioria das áreas da Biotecnologia. As opções são:

  • Biotecnologia
  • Biotecnologia Industrial
  • Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia
  • Engenharia de Biotecnologia
  • Química com ênfase em Biotecnologia
  • Ciências Biológicas com ênfase em Biotecnologia.

O curso tecnológico, ou curso de tecnólogo em Biotecnologia, dura em média dois anos, tem uma carga horária mais concentrada em disciplinas práticas e forma um profissional mais focado em atender as necessidades do mercado de trabalho, com atuação ligada à gestão e aos processos da área. É um curso ainda recente no Brasil e é oferecido principalmente por faculdades privadas. São duas opções de habilitação:

  • Biotecnologia
  • Bioprocessos e Biotecnologia

 

Ficou interessado pela carreira em Biotecnologia? O que achou do salário do biotecnólogo? Vai seguir essa carreira? Gostaria de cursar uma faculdade nesta área? Conte para a gente aqui nos comentários!

 

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Fonte: Guia da Carreira

30 de Junho: Dia da Mídia Social


Hoje comemoramos o Dia da Mídia Social!

Em 2015, no dia 30/06, a Organização das Nações Unidas (ONU) festejou o Dia da Mídia Social para comemorar a primeira rede social da história, o ClassMates.com que nasceu em 1995.

No Brasil, a primeira Mídia Social que “bombou” foi o Orkut, em 2004. Criado por um engenheiro turco, que mirou nos usuários do Tio Sam, mas acabou conquistando países como Índia e Brasil.

Dia 30/06 é conhecido como “O Social Media Day”, uma homenagem ao impacto e revolução (e que revolução!) que as mídias sociais provocaram (e provocam) nas sociedades contemporâneas.

Tem muita gente que lembra como eram nossas vidas antes das mídias sociais, mas muitos já nasceram com perfis e seu lugar nas mídias!

As Mídias Sociais vieram para ficar, por mais que uma ou outra seja mais usada e outra menos, sempre estão surgindo novas mídias com o objetivo de conectar pessoas. Seja nas grandes metrópoles ou em pequenas cidades, é cada vez mais raro uma pessoa ficar por dentro dos temas do momento ou conversar com pessoas distantes sem utilizar as Mídias Sociais.

 

Qual a sua rede social favorita? Comenta aí!

 

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29 de junho - Dia do Pescador: atividade milenar nos une à natureza


 

Se a humanidade chegou onde está pode-se dizer que muito se deve à pescaria. Afinal a prática como forma de sobrevivência garantiu ao homem alimento desde as épocas mais distantes. Com o uso de diferentes técnicas o ser humano, desde o mais primitivo, conseguiu chegar até aqui.

O "Dia do Pescador" cai no mesmo dia em que se lembra a história de São Pedro, pescador e um dos apóstolos mais intensos de Jesus Cristo, responsável por ser também um "pescador de homens" para a igreja que veio depois. Não à toa ele se tornou padroeiro dos pescadores e até hoje o "peixe de São Pedro" pode ser encontrado na Terra Santa.

Pedro ainda é um dos apóstolos presentes na chamada "pesca milagrosa", relatada no Evangelho quando, depois de um dia difícil do mar, a palavra de Cristo fez a a rede milagrosamente se encher de peixes.

Ao passar dos séculos e com o aumento da população mundial pescar para se alimentar não foi mais a principal motivação para a prática. Porém o gesto de ir para a beira do rio nunca perdeu essa herança ancestral. Seja num dia em família ou como esporte (hoje um dos mais praticados no mundo), preparar vara, carretilha, anzol e isca é praticamente um ritual para todo o pescador.

A aventura no rio sempre vem acompanhada de alguma descoberta. Pescador sabe nome de peixe, mas também sabe o passarinho que canta quando vai chover. Ser pescador é ser um defensor da mata como um todo, afinal, para o rio estar limpo tudo precisa estar em equilíbrio. Por isso pode-se dizer que a pesca também é uma importante ferramenta de conscientização, pois esse contato transforma a relação das pessoas com a floresta.

E quantas pessoas têm memórias afetivas envolvendo um dia de pesca com o pai, o avô? Emoção, não falta. E hoje os registros são mais fáceis. As famosas "histórias de pescador" agora ganham as redes sociais com prova e contraprova, nos milhares de vídeos que viralizam na internet. 

Segundo a Associação Nacional de Ecologia e Pesca Esportiva, a ANEPE, hoje o Brasil possui cerca de 25 milhões de pescadores amadores, ou seja, praticantes da pesca esportiva. O setor movimentava, antes da pandemia, cerca de R$ 3 bilhões por ano.

E, independente desse potencial econômico e até de alguns luxos envolvendo esse hobby, com certeza muita gente conhece aquele senhor "pescador raiz" , que vai até de bicicleta para o pesqueiro, toda semana, só para viver essa emoção. O fato é que a pescaria é um convite para uma reconexão com a natureza, com algo que sempre tivemos e se perdeu. No fundo, todo mundo é pescador, basta só se lembrar disso.

 Fonte: G1

29 de junho - Aniversários de Danny Morais e de Flávio Caça-Rato: Por onde andam os ídolos da torcida do Santa Cruz?

Imagem: DAZN

 

DANNY MORAIS (37 anos)

Danny Bittencourt Morais (Porto Alegre, 29 de junho de 1985), mais conhecido como Danny Morais, é um comentarista esportivo e ex-futebolista brasileiro que atuava como zagueiro. Atualmente é comentarista dos canais por assinatura SporTV e Premiere.

Carreira

Neto do ex-goleiro e ex-auxiliar técnico do Palmeiras, Valdir de Moraes, Danny chegou ao Internacional em 1998, uma por intermédio de seu treinador de uma antiga escolinha de futebol da capital, Paulinho Estigarribia. Paulinho indicou o promissor jogador de 13 anos ao seu filho Marcelo Estigarribia, que na época treinava a Seleção Brasileira Sub-15.

A seriedade e a compenetração de Danny, características que chamam a atenção em sua personalidade, fizeram com que conquistasse rapidamente seu espaço entre os titulares. O espírito de liderança do jovem zagueiro também garantiu a braçadeira de capitão em quase todos os times que passou ao longo da trajetória nas categorias de base colorada.

Um ano depois de chegar ao Beira-Rio, foi campeão do Efipan em 1999, tradicional torneio infantil disputado na cidade de Alegrete. Em 2000, foi campeão do Mundial Sub-15, ao lado do goleiro Renan e do volante Maycon, futuros companheiros do grupo profissional do Internacional.

A boa conduta dentro e fora de campo contribuiu para que Danny fosse promovido ao time profissional em 2006. A facilidade em atuar como zagueiro ou volante garantiu o que era esperado de um jogador moderno. O auge na carreira ocorreu em 2008, com a conquista da Dubai Cup, nos Emirados Árabes Unidos (atuou como volante), do Campeonato Gaúcho (marcou um gol na histórica vitória por 8 a 1 sobre o Juventude) e da Copa Sul-Americana.
 

Botafogo

Em 2010, acertou sua ida para o Botafogo por empréstimo, e permaneceu no clube carioca por um ano. Foi campeão carioca, onde o Botafogo ganhou os dois turnos (Taça Guanabara e Taça Rio). Chegou a retornar ao Inter no ano de 2011, porém, fora dos planos, treinou por dois meses e acabou sendo dispensado.
 

Bahia

Acertou com o Bahia no dia 1 de abril de 2011, chegando por empréstimo para a disputa do Campeonato Baiano e do Campeonato Brasileiro. Em dezembro de 2012, renovou seu empréstimo com o tricolor por mais um ano.
 

Al-Ettifaq

No dia 1 de agosto de 2013, após se desligar do Bahia, acertou a sua transferência para o Al-Ettifaq, da Arábia Saudita, para jogar a temporada 2013–14.
 

Chapecoense

Rescindiu o contrato com a equipe árabe, e com proposta da Chapecoense, acabou acertando com a equipe brasileira.
 

Santa Cruz

Em 2015, assinou com o Santa Cruz até o final da Série B. Marcou seu primeiro gol pelo Santa no dia 7 de novembro, contra o Bahia, seu ex-clube, pela 34º rodada da Série B. De cabeça, o zagueiro anotou o gol de empate na Arena Fonte Nova, na vitória do Santa Cruz por 2 a 1. Danny participou do elenco que levou o tricolor de volta a elite do futebol brasileiro, sendo o jogador que mais atuou e um dos grandes destaques da equipe no campeonato. No dia 6 de janeiro de 2016, renovou com o Santa Cruz até o fim do ano.


Últimos anos

Após ser anunciada a sua renovação com o clube para a temporada 2017, Danny deixou o tricolor pernambucano e acertou com o Busan IPark, da Coreia do Sul. Em fevereiro de 2018, foi anunciado o seu retorno volta ao Santa Cruz, onde teve sua última passagem e se aposentou em 2021.
 

Pós-aposentadoria

Em 2022, Danny Morais foi anunciado como comentarista esportivo pela TV Globo Nordeste.



FLÁVIO CAÇA-RATO (36 anos)

Flávio Augusto do Nascimento, mais conhecido como Flávio Caça-Rato, ou simplesmente Caça-Rato, (Recife, 29 de junho de 1986), é um futebolista brasileiro que atua como atacante. Atualmente joga pelo Náutico de Roraima.
 

Carreira

Revelado pelo Sport Club do Recife, foi emprestado ao Sergipe e ao Social Esportiva Vitória, foi para a Cróacia no segundo semestre de 2008 passando um ano por lá. Voltando ao Brasil passou seis meses no Cabense de Pernambuco, em seguida foi para o América de Natal, voltando ao Cabense em 2011, onde jogou o Campeonato Pernambucano de 2011, chamou a atenção do Santa Cruz.
 

Santa Cruz

Foi contratado em 2011 pelo Santa Cruz, onde foi campeão do Campeonato Pernambucano de 2012 e conseguiu o acesso para a Série C.

Em 2013, foi mais uma vez campeão pernambucano marcando um gol na final. Fez o gol do acesso a Série B e o gol do título do Campeonato Brasileiro da Série C sobre o Sampaio Corrêa.

Em 26 de janeiro de 2014, ganhou uma matéria chamada de Voices of Brazil no The Guardian.

No jogo contra o Paraná atingiu a marca histórica de cem jogos pelo Santa Cruz.
 

Remo

Em janeiro de 2015, chega ao Clube do Remo aclamado pela torcida e esperava fazer história com a camisa azul-marinha. Mas após dois meses, ele pede para sair do clube, alegando falta de comprometimento da diretoria, frustando vários torcedores.
 

Guarani

Em novembro de 2015, Caça-Rato foi anunciado como novo reforço do Guarani, para a disputa do Paulista Série A2 de 2016.
 

Duque de Caxias

Em busca do acesso à elite do Campeonato Carioca em 2017, o Duque de Caxias anunciou Caça-Rato para o ataque no dia 12 de abril de 2016. A partir do dia 18, Flávio Caça-Rato fara parte do elenco, que buscará recuperação no segundo turno da Série B do Estadual. O atleta, por via das dúvidas não alçou seu objetivo do acesso à elite do Cariocão, sendo assim, deixou o clube para um novo desafio.
 

Tupi FC

Chegou ao Tupi como o principal nome da equipe no ano. Jogará o Campeonato Mineiro 2017. Antes do Campeonato o Tupi realizou um amistoso contra o Bangu, partida que marcou o encontro de dois grandes jogadores, Caça Rato e Loco Abreu.

Fez sua estreia no campeonato mineiro na primeira rodada contra o Tombense, e na ocasião o galo carijó perdeu de 1–0. Marcou seu primeiro gol pelo carijó, no jogo contra a URT, que na ocasião o Tupi ganhou de 2–0 em casa. Foi a primeira vitória do Carijó no campeonato mineiro. Marcou contra o Democrata, garantindo a vitória por 1–0 dentro de casa para o Galo Carijó. Vitória importante para o Tupi no campeonato mineiro, chegando a oitavas. Voltou a ser decisivo, marcando gol contra o Vila Nova MG, ajudando o galo carijó a vencer a partida por 1–2 fora se casa. Foi a segunda vitória seguida do Tupi. Contra o América Mineiro, seu companheiro de equipe Jajá, passou pelo goleiro, e parou a bola com o gol aberto para fazer de calcanhar, mas antes disso Caça-Rato chegou e encheu o pé, colocando a bola no fundo da rede. A partida ficou empatada em 1–1 no Mário Helênio. Ao fim do Campeonato Mineiro saiu do Tupi.
 

América-PE

Em junho de 2017, é apresentado como novo reforço do América-PE para disputar a Série D.
 

Atlético Itapemirim-ES

Em janeiro de 2019, é apresentado como novo reforço do Atlético Itapemirim-ES para a disputa do Campeonato Capixaba. Mas devido a dificuldades financeiras do clube, foi dispensado após três meses de clube. O atleta não poupou críticas à diretoria por salários atrasados.

Serrano-PE

Em junho de 2019, é apresentado como novo reforço do Serrano-PE para a disputa do Série A2 do Campeonato Pernambucano, mas depois de ser excluído da Série A2 por conta de laudos técnicos, acabou sendo renovado para outro time.

Decisão-PE

Em julho de 2019, é apresentado como novo reforço do Decisão-PE, após o Serrano-PE ser excluído da segunda divisão do Campeonato Pernambucano. O Decisão-PE foi último clube do atleta.

Ferroviário-PE

Em 30 de junho de 2021, foi apresentando pelo Ferroviário-PE para jogar a Série A2 do Pernambucano de 2021.
 

Drama pessoal

Flávio Caça-Rato passou por duas situações dramáticas, onde em ambas quase foi morto. Aos oito anos, seu pai chegou bêbado em casa e tentou enforcá-lo e quando estava quase morrendo, seu tio José Carlos o salvou e impediu que ele fosse embora naquele dia. Em 1.º de agosto de 2010, levou dois tiros na localidade de Campina do Barreto, em Pernambuco. O incidente ocorreu em uma festa após uma partida do Timbaúba, time que defendia. No local do evento, Flávio se envolveu em uma discussão com dois homens. Um deles sacou uma arma e deu um tiro na perna direita e outro nas costas do jogador. Após passagem por um hospital, Flávio foi medicado, recebeu alta e voltou a jogar após um mês.

 

Fonte: Wiki

Hoje na História: 29 de junho de 67 - O dia da morte de Pedro e Paulo

Pedro e Paulo. Por El Greco, atualmente no Museu Hermitage, em São Petersburgo.


 

A morte de Pedro

Não encontramos citação bíblica que descreva a forma de morte do apóstolo Pedro. O evangelho de João 21,18 sugere que Pedro morreu na cruz de cabeça para baixo. no tempo da perseguição do Imperador Nero, por volta do ano 64.

Um dos padres da Igreja Clemente de Roma, que descrevendo a morte de Pedro indica que aconteceu no tempo do Imperador Nero, por volta do ano 64, na perseguição sangrenta contra os cristãos.

Existe uma tradição posterior que descreve que os romanos crucificaram Pedro de cabeça para baixo, a pedido do próprio apóstolo, que não queria morrer da mesma forma de seu Mestre Jesus.

 

A morte de Paulo

No último julgamento de Paulo em Roma no segundo Interrogatório Paulo é sentenciado a morte.

Levaram Paulo ao longo da Via Ostiense, seguindo pela Porta Trigemina, passaram pela Pirâmide de Céstio e pelo local onde hoje se encontra a Basílica de São Paulo Extramuros que foi o lugar da morte. A seguir o cortejo deixa a estrada e vão até o local onde ele foi executado. Hoje naquele lugar, existe a “Piazza Tre Fontane”. No local da execução, a cabeça do Apóstolo tombou por um golpe de espada.

 

De acordo com a opinião mais comum, Paulo sofreu o martírio no mesmo dia e no mesmo ano que o Apóstolo Pedro, mas em locais diferentes.