O sofisma tem sua origem na Antiga Grécia e no campo da filosofia refere-se a um raciocínio sem conclusão, um raciocínio válido, mas contrário às próprias leis. Toda afirmação nesta filosofia parte de um ponto próximo da verdade, verossímil, mas concluído de maneira absurda.
Num conceito geral, a linha de pensamento sofisma é projetada a partir de raciocínios que dissimulam sobre uma ilusão de realidade e verdade, falsamente seguem uma base e um conjunto de regras lógicas, mas sem uma finalidade objetiva e conclusiva. O sofisma está próximo da falácia.
A ideia básica de um sofista remete ao paralogismo matemático que é capaz de demonstrar algo de maneira estruturada e rigorosa, num caminho que o conclui de maneira inesperada ou simplesmente absurda. Nos dias atuais, o sofisma é considerado um pensamento, uma afirmação ou plano de ideias falsas, sem validade real, sem finalidade constante composta por pontos incoerentes.
Popularmente, o sofisma é conceituado como uma linha de pensamento que pretende atrai o indivíduo às más ações ou às ações de pouca finalidade. O sofisma, de maneira geral, pode ser considerado uma mentira.
Muitos desses sofistas questionavam os excessos da sabedoria vinculada aos deuses e a cultura grega. Eram mestres em contra-argumento, acreditavam que somente um argumento poderia vencer o outro, mesmo que não fosse verdadeiro ou aparentemente verdadeiro.
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