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Doença de Alzheimer: Compreendendo a Condição, Sintomas, Causas e Tratamentos

 


Doença de Alzheimer: Compreendendo a Condição, Sintomas, Causas e Tratamentos

A Doença de Alzheimer é uma das formas mais comuns de demência, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Trata-se de uma condição neurológica progressiva que causa o declínio gradual das funções cognitivas, comprometendo a memória, o pensamento e o comportamento.

O que é a Doença de Alzheimer?

A Doença de Alzheimer é caracterizada pela degeneração das células cerebrais, resultando em uma deterioração das funções mentais ao longo do tempo. As principais alterações no cérebro incluem o acúmulo de placas de proteínas beta-amiloide e emaranhados de proteínas tau, que prejudicam a comunicação entre os neurônios e levam à morte celular.

Sintomas da Doença de Alzheimer

Os sintomas da Doença de Alzheimer se desenvolvem lentamente e podem variar de pessoa para pessoa. No entanto, os sinais mais comuns incluem:

  • Perda de Memória: Esquecimento de informações recém-aprendidas, dificuldade em lembrar nomes, datas e eventos importantes.

  • Desorientação: Confusão em relação ao tempo e ao lugar, como perder-se em locais familiares.

  • Alterações de Humor e Comportamento: Mudanças na personalidade, como irritabilidade, depressão, ansiedade e comportamento agressivo.

  • Dificuldade em Realizar Tarefas Cotidianas: Complicações ao executar atividades diárias, como cozinhar, dirigir ou tomar banho.

  • Problemas de Comunicação: Dificuldade em encontrar as palavras certas e em participar de conversas.

Causas da Doença de Alzheimer

A causa exata da Doença de Alzheimer ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida desempenhem um papel significativo no seu desenvolvimento. Os principais fatores de risco incluem:

  • Idade Avançada: O risco de desenvolver Alzheimer aumenta com a idade.

  • Histórico Familiar: Ter parentes de primeiro grau com a doença aumenta o risco.

  • Genética: Algumas mutações genéticas específicas estão associadas à Doença de Alzheimer.

  • Fatores de Estilo de Vida e Saúde: Doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, sedentarismo e dieta pobre podem aumentar o risco.

Diagnóstico da Doença de Alzheimer

O diagnóstico da Doença de Alzheimer é feito com base em uma avaliação clínica completa, que inclui histórico médico, exames físicos e neurológicos, testes de função cognitiva e, em alguns casos, exames de imagem do cérebro. Um diagnóstico precoce é fundamental para o planejamento adequado do tratamento e do cuidado.

Tratamentos para a Doença de Alzheimer

Embora não haja cura para a Doença de Alzheimer, existem tratamentos que podem ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os tratamentos incluem:

  • Medicamentos: Inibidores da acetilcolinesterase e antagonistas do receptor NMDA são utilizados para melhorar a comunicação entre as células nervosas e reduzir os sintomas.

  • Terapias Ocupacionais: Ajuda a manter a funcionalidade e a independência dos pacientes por mais tempo.

  • Fisioterapia e Fonoaudiologia: Apoio para manter a mobilidade e a capacidade de comunicação.

  • Suporte Psicológico e Social: Apoio emocional e psicológico para pacientes e familiares é essencial para lidar com os desafios da doença.

Prevenção e Cuidados

Ainda não há uma forma garantida de prevenir a Doença de Alzheimer, mas algumas mudanças no estilo de vida podem ajudar a reduzir o risco, como manter uma dieta saudável, praticar exercícios regularmente, manter a mente ativa e controlar fatores de risco como hipertensão e diabetes.

Conclusão

A Doença de Alzheimer é uma condição desafiadora e devastadora, tanto para os pacientes quanto para suas famílias. No entanto, com diagnóstico precoce, tratamento adequado e suporte contínuo, é possível viver uma vida mais plena e digna. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando essa doença, procure um especialista para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado.

 

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Doença de Parkinson: Compreendendo os Sintomas, Causas e Tratamentos

 


Doença de Parkinson: Compreendendo os Sintomas, Causas e Tratamentos

A Doença de Parkinson é uma condição neurológica progressiva que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Caracterizada por tremores, rigidez muscular e lentidão nos movimentos, a doença é causada pela degeneração dos neurônios produtores de dopamina no cérebro, uma substância crucial para a coordenação dos movimentos.

O que é a Doença de Parkinson?

A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa que afeta principalmente o sistema motor, resultando em uma variedade de sintomas que impactam a qualidade de vida dos pacientes. A perda progressiva de células nervosas em uma área do cérebro chamada substância negra leva à redução dos níveis de dopamina, um neurotransmissor essencial para a transmissão de sinais nervosos.

Sintomas da Doença de Parkinson

Os sintomas da Doença de Parkinson variam de pessoa para pessoa e podem progredir de forma lenta ou rápida. Os principais sintomas incluem:

  • Tremores: Movimentos involuntários, geralmente nas mãos ou dedos, que ocorrem em repouso.

  • Rigidez Muscular: Dificuldade em mover os músculos, tornando os movimentos mais lentos e difíceis.

  • Bradicinesia: Lentidão dos movimentos, que resulta em dificuldade para iniciar e completar tarefas motoras.

  • Instabilidade Postural: Dificuldade em manter o equilíbrio e a postura, aumentando o risco de quedas.

  • Alterações na Escrita: A letra pode se tornar menor e mais difícil de ler.

  • Alterações na Fala: Dificuldade em falar claramente, com a voz tornando-se mais baixa e monótona.

Causas da Doença de Parkinson

A causa exata da Doença de Parkinson ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos e ambientais desempenhem um papel significativo no seu desenvolvimento. Os principais fatores de risco incluem:

  • Idade Avançada: O risco de desenvolver Parkinson aumenta com a idade.

  • Histórico Familiar: Ter parentes de primeiro grau com a doença pode aumentar o risco.

  • Sexo: Homens são mais propensos a desenvolver Parkinson do que mulheres.

  • Exposição a Toxinas: Exposição a pesticidas e herbicidas tem sido associada a um maior risco de Parkinson.

Diagnóstico da Doença de Parkinson

O diagnóstico da Doença de Parkinson é clínico, baseado na avaliação dos sintomas e no exame neurológico. Não há um exame específico para diagnosticar a doença, mas testes de imagem, como a ressonância magnética, podem ser utilizados para descartar outras condições que possam causar sintomas semelhantes. Um diagnóstico precoce é crucial para o planejamento adequado do tratamento e do cuidado.

Tratamentos para a Doença de Parkinson

Embora não haja cura para a Doença de Parkinson, existem tratamentos que podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os tratamentos incluem:

  • Medicamentos: Levodopa e outros medicamentos que aumentam os níveis de dopamina no cérebro são comumente utilizados.

  • Terapias Complementares: Fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia podem ajudar a melhorar a mobilidade, a funcionalidade e a comunicação.

  • Estimulação Cerebral Profunda (ECP): Procedimento cirúrgico que envolve a implantação de eletrodos no cérebro para estimular áreas específicas e melhorar os sintomas motores.

  • Suporte Psicológico e Social: Apoio emocional e psicológico para pacientes e familiares é essencial para lidar com os desafios da doença.

Prevenção e Cuidados

Ainda não há uma forma garantida de prevenir a Doença de Parkinson, mas algumas mudanças no estilo de vida podem ajudar a reduzir o risco, como manter uma dieta saudável, praticar exercícios regularmente e evitar a exposição a toxinas ambientais.

Conclusão

A Doença de Parkinson é uma condição desafiadora, mas com o diagnóstico precoce, tratamento adequado e suporte contínuo, é possível viver uma vida mais plena e ativa. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando essa doença, procure um especialista para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado.

 

Fontes:  

  1. Tua Saúde
  2. MD.Saúde
  3. Einstein

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Desvendando o Universo das Angiospermas: As Plantas com Flores

 


Desvendando o Universo das Angiospermas: As Plantas com Flores

As angiospermas são um dos grupos de plantas mais diversos e abundantes da Terra. Vamos explorar essas plantas incríveis, desde suas características únicas até sua importância ecológica e econômica. Prepare-se para se encantar com o mundo das angiospermas!

O que são Angiospermas?

As angiospermas, também conhecidas como plantas com flores, são plantas vasculares que produzem sementes dentro de frutos. Esse grupo inclui uma vasta gama de plantas, desde pequenas ervas até grandes árvores. Elas dominam a maioria dos ecossistemas terrestres e são essenciais para a vida como a conhecemos.

Tudo o que Você Precisa Saber sobre as Gimnospermas


 

Tudo o que Você Precisa Saber sobre as Gimnospermas

As gimnospermas são um grupo fascinante de plantas que têm desempenhado um papel crucial nos ecossistemas terrestres ao longo da história. Hoje, vamos explorar essas plantas incríveis, desde suas características únicas até sua importância ecológica e econômica.

O que são Gimnospermas?

As gimnospermas são plantas vasculares que produzem sementes expostas, não envoltas por frutos. Isso as diferencia das angiospermas, que possuem sementes encapsuladas em frutos. O nome "gimnosperma" vem do grego e significa "sementes nuas".

Principais Grupos de Gimnospermas

As gimnospermas são divididas em quatro principais grupos:

  • Cicadófitas: As cicas, que se assemelham a palmeiras, mas são apenas parentes distantes.

  • Gnetófitas: Incluem plantas como o Gnetum, Welwitschia e Ephedra.

  • Ginkgófitas: Representadas pela única espécie sobrevivente, o Ginkgo biloba, conhecida como a "árvore de cabelo de donzela".

  • Coniferófitas: Este grupo inclui pinheiros, abetos, ciprestes e sequóias, que são algumas das árvores mais conhecidas e importantes.

Características das Gimnospermas

  • Sementes Expostas: As sementes são produzidas em cones ou estruturas similares, sem a proteção de um fruto.

  • Folhas Afiadas ou Escamosas: Muitas gimnospermas, como os pinheiros, têm folhas em forma de agulha ou escamas, adaptadas para reduzir a perda de água.

  • Vasos Condutores: Possuem sistemas vasculares bem desenvolvidos, com xilema e floema, que transportam água, nutrientes e produtos da fotossíntese.

  • Resina: Muitas produzem resina, uma substância pegajosa que ajuda a proteger contra insetos e patógenos.

Importância Ecológica e Econômica

As gimnospermas são vitais para muitos ecossistemas e têm várias aplicações econômicas:

  • Ecossistemas: Fornecem habitat e alimentos para inúmeras espécies de animais e microorganismos.

  • Madeira: São fontes importantes de madeira para construção, papel e produtos derivados.

  • Medicamentos: Algumas gimnospermas, como o Ginkgo biloba, são usadas na medicina tradicional e moderna.

  • Ornamentação: Muitas são utilizadas em paisagismo e como árvores de Natal.

Curiosidades sobre Gimnospermas

  • Longevidade: Algumas gimnospermas são incrivelmente antigas. A espécie Pinus longaeva, por exemplo, inclui árvores que vivem há mais de 4.000 anos.

  • Altura: As sequóias gigantes são algumas das árvores mais altas do mundo, alcançando alturas de mais de 100 metros.

  • Resiliência: Muitas gimnospermas são altamente resistentes a condições climáticas adversas, incluindo frio extremo e seca.

Gimnospermas e a Ciência

Estudos sobre gimnospermas têm fornecido insights valiosos em biologia evolutiva, ecologia e fisiologia das plantas. Elas também são importantes em estudos de mudanças climáticas devido à sua capacidade de adaptação a diferentes condições ambientais.

Como Identificar Gimnospermas

Aqui estão algumas dicas para identificar gimnospermas:

  • Olhe para os Cones: Os cones são uma característica distintiva. As fêmeas produzem cones maiores que contêm sementes, enquanto os machos produzem cones menores que liberam pólen.

  • Folhas em Forma de Agulha: Muitas têm folhas em forma de agulha ou escamas, particularmente adaptadas a climas frios e secos.

  • Resina: A presença de resina pode ser um indicativo de gimnospermas, especialmente em coníferas.

     

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Explorando o Mundo Fascinante das Pteridófitas



Explorando o Mundo Fascinante das Pteridófitas

Você já ouviu falar das pteridófitas? Este grupo de plantas antigas é repleto de segredos e curiosidades que vão te surpreender! Hoje vamos mergulhar no universo dessas incríveis espécies e descobrir por que elas são tão fascinantes.

O que são Pteridófitas?

As pteridófitas são plantas vasculares que não produzem sementes. Incluem samambaias, licófitas, cavalinhas e psilófitas. Elas se destacam por seu ciclo de vida único, onde a fase dominante é o esporófito, uma planta com estruturas reprodutivas que liberam esporos.

Explorando o Fascinante Mundo das Briófitas: Os Pequenos Gigantes das Plantas

 


Quando pensamos em plantas, geralmente imaginamos árvores imponentes ou flores coloridas. No entanto, existe um grupo de plantas que, apesar de seu tamanho diminuto, desempenha um papel crucial na ecologia do planeta: as briófitas.

Explorando o Mundo dos Mamíferos: Diversidade, Adaptações e Curiosidades

 



Os mamíferos são um grupo fascinante e diverso de vertebrados que têm conquistado quase todos os habitats do planeta. Com suas adaptações únicas e comportamentos complexos, eles desempenham papéis cruciais nos ecossistemas e são de grande interesse para os cientistas e amantes da natureza. Vamos explorar as características, estilos de vida e importância dos mamíferos.

Explorando os Céus: A Vida Incrível das Aves

 



As aves são algumas das criaturas mais fascinantes e diversas do reino animal. Com suas penas coloridas, canções melodiosas e habilidades de voo, elas capturam a imaginação de pessoas ao redor do mundo. Vamos explorar as características, comportamentos e a importância ecológica das aves.

A Fascinante Vida dos Répteis: Mestres da Adaptação

 



Os répteis são um grupo diversificado e fascinante de vertebrados que capturam a imaginação com suas formas exóticas e adaptações impressionantes. Eles habitam uma ampla variedade de ambientes, desde desertos áridos até florestas tropicais exuberantes. Vamos explorar as características, estilos de vida e importância ecológica desses incríveis seres.

A Fascinante Vida dos Anfíbios: Da Água à Terra e de Volta

 



Os anfíbios são um grupo incrível de animais vertebrados que capturam a imaginação com suas habilidades únicas de viver tanto na água quanto na terra. Eles são conhecidos por sua "vida dupla", passando por fases aquáticas e terrestres ao longo de suas vidas. Vamos explorar mais sobre esses fascinantes seres e suas características distintas.

Descobrindo o Mundo Subaquático: A Vida Fascinante dos Peixes

 


Os peixes são criaturas incríveis que habitam os corpos d'água do nosso planeta, desde os riachos de água doce até as profundezas misteriosas dos oceanos. Eles desempenham papéis essenciais nos ecossistemas aquáticos e possuem uma diversidade impressionante de formas, comportamentos e adaptações. Vamos mergulhar nas profundezas e explorar a vida fascinante dos peixes.

Fortalecendo e Melhorando a Saúde dos Ossos: Dicas para uma Vida Saudável


 

Manter a saúde dos ossos é fundamental para garantir uma boa qualidade de vida e prevenir problemas como osteoporose e fraturas. A saúde óssea não se trata apenas de evitar lesões, mas também de garantir que os ossos se mantenham fortes e funcionais ao longo do tempo. Aqui estão algumas dicas essenciais para fortalecer e melhorar a saúde dos ossos.

1. Dieta Rica em Cálcio 🥛

O cálcio é um mineral crucial para a saúde óssea. Certifique-se de incluir em sua dieta alimentos ricos em cálcio, como:

  • Leite e derivados (queijo, iogurte)

  • Vegetais verdes folhosos (espinafre, brócolis)

  • Peixes como sardinha e salmão

  • Produtos fortificados com cálcio, como certos tipos de suco de laranja e cereais

2. Vitamina D ☀️

A vitamina D é essencial para a absorção de cálcio. A exposição ao sol é uma das melhores fontes de vitamina D. Tente passar algum tempo ao ar livre diariamente, e inclua em sua dieta alimentos como:

  • Ovos

  • Fígado

  • Peixes gordurosos (salmão, atum)

  • Alimentos fortificados com vitamina D

3. Exercícios de Peso e Resistência 🏋️

A prática regular de exercícios que envolvem carga e resistência ajuda a fortalecer os ossos. Atividades recomendadas incluem:

  • Caminhada

  • Corrida

  • Dança

  • Levantamento de peso

  • Exercícios com elásticos de resistência

4. Evitar Hábitos Nocivos 🚭

Certos hábitos podem prejudicar a saúde óssea. Evite:

  • Fumar, pois o tabaco pode enfraquecer os ossos

  • Consumo excessivo de álcool, que pode interferir na capacidade do corpo de absorver cálcio

5. Consumo Adequado de Proteínas 🍗

As proteínas são importantes para o desenvolvimento e manutenção dos ossos. Inclua fontes saudáveis de proteínas em sua dieta, como:

  • Carnes magras

  • Peixes

  • Ovos

  • Leguminosas (feijões, lentilhas)

  • Nozes e sementes

6. Manter um Peso Saudável ⚖️

O excesso de peso pode sobrecarregar os ossos e articulações, enquanto o baixo peso pode levar à perda óssea. Manter um peso saudável é crucial para a saúde óssea.

7. Suplementos 🌿

Se você tem dificuldade em obter cálcio e vitamina D suficientes apenas com a alimentação, consulte um médico sobre a possibilidade de usar suplementos. Eles podem ajudar a garantir que seu corpo receba os nutrientes necessários para manter os ossos fortes.

Conclusão 🌟

Cuidar da saúde dos ossos é um investimento a longo prazo na sua qualidade de vida. Incorporar essas práticas no seu dia a dia pode fazer uma grande diferença na prevenção de problemas ósseos e na manutenção de uma estrutura óssea forte e saudável. Lembre-se de que cada pequeno passo conta, e que a soma de hábitos saudáveis contribuirá para ossos mais fortes e resistentes.

Gostou deste artigo? Compartilhe com seus amigos e familiares para que todos possam beneficiar-se de ossos mais saudáveis!

 

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ALERTA: Aditivos alimentares - saiba por que essas substâncias fazem mal ao corpo

 


Você sabe qual é a grande diferença dos alimentos industrializados comparados aos naturais?

Os primeiros têm em sua composição ou preparo um grande número de substâncias químicas, que ajudam em sua conservação. “Os aditivos alimentares são substâncias adicionadas pela indústria aos alimentos com o objetivo de conservar, intensificar ou modificar suas propriedades”, diz a nutricionista Fernanda de Campos Prudente Silva. O problema é que esses itens não agregam valor nutricional e ainda podem causar danos à saúde. Confira!

Mundo Químico

Essas substâncias não são poucas e estão realmente em quase tudo o que consumimos. “Dentre elas podemos citar, além dos aditivos alimentares, agrotóxicos, metais tóxicos, substâncias migrantes de embalagens plásticas, detergentes, poluentes, fumaça de carvão, etc. Tais substâncias são absorvidas pelo organismo, assim como princípios ativos químicos de medicamentos e nutrientes de alimentos”, afirma a nutricionista.

“Eles fazem mal porque são capazes e alterar a atividade hormonal ao se ligarem a receptores hormonais específicos e imitar suas funções. Com isso, podem estimular ou inibir a produção ou transporte de hormônios. Essas substâncias também potencializam a produção de radicais livres, que por si só atuam desregulando todo o organismo”, explica Fernanda.

Evite os aditivos alimentares

Desse modo, a grande questão é: como fugir ou administrar o teor de aditivos na alimentação? “O ideal é ingerir alimentos frescos, preparados em casa e não industrializados. Dar preferência a frutas, verduras e legumes orgânicos, sempre que possível, pois são isentos de agrotóxicos, e ficar atento às carnes consumidas, já que carnes vermelhas e frangos são ricas em hormônios. Além disso, é muito importante não usar embalagens plásticas e a base de alumínio para armazenar os alimentos, pois os plásticos contêm ftalatos e bisfenol A, substâncias que passam para os alimentos e agridem a saúde”, aconselha Fernanda.

Entenda os principais aditivos

Acidulantes: aumentam a acidez ou conferem sabor ácido. Dentre eles podemos citar o ácido cítrico (muito usado em refrigerantes de sabor laranja e limão), ácido tartárico (usado em geleias e sucos de uva), ácido fosfórico (usado em refrigerantes a base de cola), entre outros.

Corantes: substituem cores perdidas durante a preparação ou para tornar os alimentos mais atrativos visualmente.

Aromatizantes: fornecem sabores ou aromas particulares e podem ser naturais ou artificiais.

Conservantes: impedem ou retardam alterações dos alimentos provocadas por micro-organismos ou enzimas. Os mais usados costumam ter efeitos negativos na saúde, como o sorbato de sódio, nitrito e nitrato de sódio.

Edulcorantes: adoçam os alimentos sem fornecer açúcar e calorias, dentre eles destacam-se o aspartame, stévia, ciclamato monossódico, sacarina e sucralose.

 

Fonte: CLINONCO

Texto: Redação Alto Astral

Consultoria: Dra. Fernanda de Campos Prudente Silva, nutricionista da Clinonco – Clínica de Oncologia Médica

Acesse o link do Portal da Revista Alto Astral: https://www.altoastral.com.br/aditivos-alimentares-industrializados/

 

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Qual a diferença entre uma vitamina lipossolúvel e uma vitamina hidrossolúvel?

 


Todas as vitaminas são essenciais para o funcionamento adequado do organismo, mas essas substâncias se diferenciam em dois grandes grupos: As vitaminas hidrossolúveis, ou seja, solúveis em água; e as lipossolúveis, solúveis em gorduras. Cada grupo só consegue ser absorvido pelo organismo na presença dessas substâncias, seja água, ou gordura.

“Para as lipossolúveis serem absorvidas é necessário a presença também da bile e do sulco pancreático, além de lipídios. São elas as vitaminas A, D, E e K. Já as hidrossolúveis são todas as vitaminas do complexo B e a vitamina C. Estas são absorvidas pelo intestino e transportadas pelo sistema circulatório para os tecidos onde são utilizadas. Podem ser armazenadas no organismo em quantidades limitadas e a sua excreção é feita pela urina (com exceção da vitamina B12, que é retida no fígado)”, explica a nutricionista Ana Paula Moura.

Onde encontrar essas vitaminas na alimentação?

Ambos os grupos de vitaminas podem ser encontrados em alimentos de origem tanto animal quanto vegetal, de formas variadas. “As lipossolúveis são fornecidas, em geral, por alimentos de origem animal, como carnes, peixes, ovos, leite e seus derivados. No entanto, existem exceções. A vitamina K também pode ser encontrada em abundância em vegetais folhosos (espinafre, brócolis, acelga); a vitamina E nas oleaginosas, como nozes, amêndoas e castanhas; e a vitamina A nos carotenoides (cenoura, abóbora, manga, mamão)”.

Já as hidrossolúveis são encontradas, em sua maioria, nos alimentos de origem vegetal. “É importante ressaltar uma exceção: a vitamina B12 só pode ser encontrada nos alimentos de origem animal, como carnes, ovos, leites”, pontua a nutricionista.

A vitamina C, por outro lado, é associada às frutas cítricas, mas não se limita a isso. “A vitamina C é encontrada em grande quantidade nas frutas cítricas, mas também em outras frutas e legumes, em menor quantidade. Vale destacar que o calor faz com que a vitamina C seja desnaturada, perdendo suas propriedades”, completa.


Riscos da falta e excesso de vitaminas no organismo

Tanto a falta quanto o excesso de vitaminas prejudicam reações metabólicas no organismo e, por isso, a ingestão destes nutrientes deve ser feita em moderação. Como as lipossolúveis são de mais difícil excreção, costumam trazer mais problemas relacionados à sobredose. A falta de vitaminas, por outro lado, é preocupante, pois leva a uma série de doenças que podem ser graves, dependendo do grau de deficiência. Por isso, é importante conversar com um nutricionista, que pode indicar uma dieta balanceada ou até mesmo a suplementação, caso necessário, de alguma vitamina.

“A deficiência de algumas vitaminas do complexo B pode levar à queda de cabelo, unhas fracas e rachadura nos lábios, por exemplo. A deficiência grave de vitamina A pode levar à cegueira noturna. A depressão pode ser causada por uma deficiência de vitamina B12, condição pouco explorada e investigada nos consultórios. A falta desta vitamina pode ainda levar à anemia, fraqueza muscular e formigamentos em pés e mãos”, conclui a nutricionista.

 

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Botânica: Principais grupos de plantas

Didaticamente, as plantas estão agrupadas em quatro grupos: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.

 
Briófitas: plantas avasculares, ou seja, que não possuem vasos condutores de seiva. Elas não possuem raízes, caules e folhas verdadeiros e apresentam dependência da água para a reprodução. A fase do ciclo de vida dominante é o gametófito. Musgos, antóceros e hepáticas são exemplos de briófitas.

Pteridófitas: plantas vasculares sem sementes. Nesse grupo, observa-se ainda a dependência de água para a reprodução. A fase do ciclo de vida dominante é o esporófito. Samambaias e avencas são exemplos de pteridófitas.

Gimnospermas: plantas em que há o surgimento do grão de pólen e da semente. As sementes, no entanto, são nuas, ou seja, não são envolvidas por frutos. O surgimento do grão de pólen faz com que essas plantas não dependam mais da água para a reprodução. A fase do ciclo de vida dominante é o esporófito. São exemplos de gimnospermas os pinheiros e araucária.

Angiospermas: plantas que possuem flores e frutos. Essas duas características permitiram que esse grupo obtivesse um grande sucesso evolutivo e, hoje, representam cerca de 90% de todas as espécies vegetais. Assim como as gimnospermas, não dependem da água para a reprodução. A fase do ciclo de vida dominante é o esporófito. Mangueira, abacateiro, roseira, lírios, grama e arroz são exemplos de plantas angiospermas.

 

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Fonte: Brasil Escola

Alimentos energéticos: essenciais para a qualidade de vida


Alimentos energéticos: essenciais para a qualidade de vida


Os alimentos energéticos são indispensáveis para o fornecimento de energia para o organismo. Durante o processo de digestão, esses alimentos, ricos em carboidratos, são transformados em glicose e assim  fornecem energia para o corpo. 


Sem eles, uma simples caminhada seria inviável e até mesmo nossas funções neurais seriam prejudicadas. Batatas, arroz, aipim, pães e massas são exemplos de alimentos energéticos e que devem fazer parte da sua alimentação.


Embora os alimentos energéticos sejam frequentemente considerados prejudiciais à boa forma, não é preciso temê-los. Em uma dieta equilibrada e rica em nutrientes, combinada com um estilo de vida ativo, esses alimentos podem ser consumidos sem culpa.


No entanto, é importante lembrar que o nutricionista é o profissional mais adequado para orientar sobre o plano alimentar ideal, personalizado para cada indivíduo e suas necessidades específicas, independentemente do objetivo desejado - perda de peso, ganho de massa muscular ou reeducação alimentar.

 

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Alimentos reguladores: fornecem disposição para o dia a dia


Alimentos reguladores: fornecem disposição para o dia a dia


Os alimentos reguladores são fontes de fibras, vitaminas e  minerais. Como o próprio nome revela, eles atuam na regulação das funções básicas do nosso organismo, como, por exemplo, o funcionamento do intestino, equilíbrio da microbiota intestinal  e até mesmo no fortalecimento da imunidade.


Frutas, legumes e hortaliças são os principais alimentos reguladores e não devem faltar na sua alimentação. Uma dieta com falta desses alimentos pode causar deficiências nutricionais, que podem causar desde o enfraquecimento dos cabelos e das unhas até mesmo problemas de memória.

 

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Alimentos construtores: atuam no fortalecimento e regeneração de tecidos




Alimentos construtores: atuam no fortalecimento e regeneração de tecidos


Os alimentos construtores são ricos em proteínas e atuam na regeneração e na formação de novos tecidos no corpo humano. 


Carnes animais, ovos, laticínios e leguminosas (feijão, soja, ervilha, lentilha, grão-de-bico, etc) se destacam entre os principais alimentos construtores. 


Esse grupo alimentar é fundamental para pessoas que querem manter ou aumentar a massa muscular, ou para quem está em algum processo de cicatrização da pele. . 


Além desses benefícios, os alimentos construtores ajudam no bom funcionamento da imunidade e trabalham também na formação de hormônios, ajudando a regular o metabolismo.


Você sabia que esses alimentos são indicados para atletas, crianças e até mesmo idosos? Nos casos dos atletas, os alimentos construtores ajudam na manutenção e ganho de massa muscular. 


Por sua vez, crianças e adolescentes necessitam desses alimentos para o processo de desenvolvimento e crescimento. Já no caso dos idosos, os alimentos construtores ajudam a prevenir e retardar a perda de massa muscular.

 

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Tantas lutas pelo comércio de especiarias e você usando tempero artificial!



Definição (o que são) e exemplos

As especiarias são temperos (condimentos) usados na culinária para proporcionar sabores diferentes nas comidas. Algumas especiarias também eram e ainda são utilizadas na fabricação de cosméticos, óleos e medicamentos. As principais são: pimenta, gengibre, cravo, canela, noz-moscada, açafrão, cardamomo e ervas aromáticas.

 

As especiarias na História

Na época das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos (séculos XV e XVI) eram muito valorizadas na Europa, pois não podiam ser cultivadas neste continente em função do clima. O surgimento e crescimento da burguesia também aumentou a demanda por produtos considerados de luxo na época, como, por exemplo, as especiarias.

No século XV, os comerciantes de Gênova e Veneza, cidades italianas, tinham o monopólio destas especiarias. Compravam no Oriente, principalmente na Índia e China, e vendiam com alta porcentagem de lucro no mercado europeu. Estas especiarias eram levadas para Europa através da rota do Mar Mediterrâneo, dominada pelos comerciantes italianos.

No século XVI, os portugueses descobriram uma rota alternativa para chegar ao oriente, através da navegação pela costa africana. Passaram a comprar as especiarias diretamente na fonte e tiraram o monopólio dos italianos. As caravelas portuguesas chegavam à Europa carregadas de especiarias, que eram vendidas com altas taxas de lucro. Portugal se tornou uma potência econômica da época.

 

Quais riscos os temperos industrializados representam à saúde?

Os temperos industrializados são um dos alimentos mais consumidos pelo brasileiro e representam uma forma prática e rápida para serem utilizados durante o preparo das refeições. Contudo, essa praticidade pode comprometer à saúde, como aponta a nutricionista  Caroline Gargantini. “Temperos industrializados são muito práticos, além de realçarem o sabor da comida, porém, os consumidores não sabem o que ingerem - quando consomem esse tipo de produto. Normalmente, eles contém excesso de sódio, glutamato monossódico (GSM), aromatizantes e conservantes artificiais. É muito comum as pessoas relatarem mal-estar depois de ingerirem uma comida com essa substância", afirma.

 De acordo com a nutricionista, ao longo dos anos, segundo o FDA (agência regulatória para alimentos, medicamentos e cosméticos dos Estados Unidos), alguns sintomas foram relacionados ao seu consumo como dores de cabeça, aceleração dos batimentos cardíacos, dores no peito, dormência ou formigamento no rosto e pescoço, asma, palpitações e sudorese. “ Por isso, é importante evitar o consumo desses caldos de legumes em cubos e temperos prontos em pó”, pontua.

O nutricionista Rubens Gomes também enfatiza que esses produtos estimulam “doenças silenciosas” ao organismo humano. “Quando se fala em glutamato monossódico, fala-se de uma substância que causa reações adversas como as alergias cutâneas, náuseas, vômitos, enxaquecas, asma, taquicardia, tonturas e depressão”, declara. 

Mas, contudo, será que isso significa optar por comida sem sal? A educadora física Dora Rodrigues discorda. Para ela, não é preciso preciso abolir o sal, mas tomar cuidado quanto ao exagero. “Claro que o excesso do sal não é bem-vindo, aumenta a retenção de líquidos no organismo e pode elevar a pressão arterial, mas o que a maioria das pessoas não leva em consideração é que o sal entrega todos os dias um mineral fundamental e essencial para a ativação do metabolismo,  que é o Iodo”, afirma. Dora destaca ainda que o equilíbrio entre o uso do sal, a variação e abundância de temperos naturais ressaltam os sabores dos alimentos e favorecem o fornecimento de micronutrientes fundamentais para a saúde. 

 

Alhos fritos vendidos em supermercados

Além dos temperos industrializados, alhos fritos encontrados em supermercados também devem ser evitados, de acordo com os especialistas. “A primeira vista, esses produtos parecem inocentes e muito práticos, mas ao verificar o rótulo, notamos que também tem sódio. Contudo, o mais preocupante, é perda do valor nutricional. Logo de início, 90% da alicina [agente antibacteriano, dentre outros benefícios] existente no alho cru, é perdida. E depois de 45 dias de armazenamento essa substância é inexistente”, pontua a nutricionista Caroline Gargantini.

A especialista ainda ressalta que todo tipo de preparação com o alho, leva a perdas nutricionais e funcionais, mas a situação se agrava, de fato, quando ocorre a fritura. “O mais recomendado é colocar o tempero junto com a comida para cozinhar”, complementa. 

 

Substituir o tempero industrializado por opções naturais 

O nutricionista Rubens Gomes orienta optar pelo sal (sem exageros), além de temperos naturais que incluem opções como: coentro, salsa, cebolinha, manjericão, cardamomo, orégano, alho, etc. “Essas alternativas conferem  sabor inigualável e podem fornecer micronutrientes importantes à saúde, ao contrário dos temperos industriais artificiais”, afirma. 

Já Carolina Gargantini também cita especiarias como alecrim, orégano, dentre outros. “Então, a dica é que sempre que possível, cozinhe com alimentos frescos, naturais e saudáveis. Planeje sua refeição. Invista na sua qualidade de vida e sua saúde agradecerá”, finaliza.

 

 

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Qual a diferença entre células procariontes e células eucariontes?


 

As células procariontes se distinguem das eucariontes por sua estrutura. Enquanto as células eucariontes têm estruturas complexas, formadas por membranas internas, citoesqueleto e um núcleo, as células procariontes não contém núcleo e outras organelas ligadas à membrana.

As células procariontes foram a única forma de vida na Terra por milhões de anos, até que as células eucarióticas mais complexas surgiram através do processo de evolução.

As células procariontes, ou procarióticas, são organismos sem um núcleo de célula ou qualquer outra organela ligada à membrana. Seu material genético fica disperso no citoplasma, e a maioria dos seres procariontes é unicelular, apesar de alguns procariotas serem multicelulares.

Algumas organelas encontradas nas células procariontes são:

- Cápsula
- Parede Celular
- Citoplasma
- Plasmídeo
- Membrana Celular
- Flagelo e Cílio
- Ribossomo
- Nucleoide


As células eucariontes, ou eucariotas, são organizadas em estruturas complexas por membranas internas e um citoesqueleto. A estrutura mais característica da membrana é o núcleo.

Algumas organelas encontradas nas células eucariontes são:
- Núcleo
- Retículo Endoplasmático
- Complexo de Golgi
- Lisossomos
- Peroxissomos
- Nucléolos
- Mitocôndrias
- Vacúolos
- Plastos

 

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