Olinda com suas ladeiras, cheias de Fé e Emoção; Recife de pontes e rios, que despertam Poesia e Paixão...
Hoje é dia de celebrar o aniversário dessas cidades irmãs: OLINDA & RECIFE.
Como em toda relação de irmãs, até briga já teve (a Guerra dos Mascates é prova disso). Não há placas, nem limites geográficos capazes de quebrar a conexão entre as duas!
Olinda das igrejas e ladeiras, do Mercado Eufrásio Barbosa, do Observatório do Alto da Sé...
Recife das pontes e rios, do Mercado de São José, da Torre Malakoff...
Olinda de Bajado, do Farol, da tapioca, do jacaré, do casario, dos espigões...
Recife de Abelardo, do Obelisco, do Caldinho, do Caranguejo, dos edifícios, dos arrecifes...
Olinda e Recife se completam! Como não amar essas duas cidades... Não são perfeitas, mas são cheias de uma brava gente guerreira e do bem, que luta todos os dias por uma sociedade com mais justiça, equidade e solidariedade para todos!
OLINDA: 490 ANOS
RECIFE: 488 ANOS
Parabéns Olindenses e Recifenses!
Isso é #Pernambuco. Isso é #Nordeste. Isso é #Brasil
Jaboatão dos Guararapes é um município brasileiro do estado de Pernambuco, Região Nordeste do país. Está localizado na Região Metropolitana do Recife, situando-se a sul da capital do estado, da qual dista cerca de 18 km. Ocupa uma área de 258,7 km², estando 23,6 km² formando o perímetro urbano e os 233,7 km² restantes formando a zona rural do município. Segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020 sua população era de 706 867 habitantes, sendo, desta forma, o segundo município mais populoso do estado, além disso, a cidade é o maior município sem ser capital no norte- nordeste, sendo também, maior fora do eixo Rio-São Paulo.
As terras que formam o atual território municipal foram concedidas por Duarte Coelho, em 1566, a Gaspar Alves Purga e Dona Isabel Ferreira, com o objetivo de desenvolver a produtividade das terras. Numa extensão de uma légua, foi instalado o engenho São João Batista, o qual foi vendido em 1573 a Fernão Soares, cuja herdeira, Maria Feijó, foi casada com o português Antônio Bulhões, havendo a mudança do nome do engenho para Bulhões. O município foi fundado sob o nome de Jaboatão em 4 de maio de 1593 por Bento Luiz de Figueirôa, o terceiro proprietário do antigo Engenho São João Batista. A cidade é conhecida como "Berço da Pátria", por ter sido palco da Batalha dos Guararapes, travada em dois confrontos, em 1648 e 1649. Nesta batalha, pernambucanos e portugueses expulsaram os invasores holandeses do seu território. Em 1989, o município passou a chamar-se "Jaboatão dos Guararapes", parte em homenagem ao Monte dos Guararapes, local onde ocorreu a batalha, que foi parte da Insurreição Pernambucana e parte para barrar diversas tentativas de emancipação do Distrito de Prazeres, por este motivo a sede da prefeitura foi transferida do centro do município para o distrito de Prazeres, porém ao mudar o local da sede do município o nome deste deve ser mudado, por este motivo acrescentou-se o "dos Guararapes" ao antigo nome do município passando assim a Jaboatão dos Guararapes o mesmo ocorreu com a bandeira, foi acrescida do texto "dos Guararapes".
Jaboatão dos Guararapes destaca-se por sua indústria, possuindo o terceiro maior PIB industrial de Pernambuco e estando situado numa região estratégica de desenvolvimento econômico de Pernambuco, junto com as cidades de Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, localizando no caminho entre Recife e o Porto de Suape, que é o principal polo de investimentos do estado. É cortado pelas principais rodovias do estado, a BR-101 (de norte a sul), a BR-232 (de leste a oeste) e o futuro Arco Metropolitano, que tem em seu projeto um traçado no sul do município. Juntamente com outros municípios da sua região, Jaboatão faz parte do Território Estratégico de Suape, criado pela Agência de Desenvolvimento de Pernambuco (CONDEPE/FIDEM) para delimitar a área de influência do Complexo Industrial e Portuário de Suape.
HISTÓRIA
Na época das capitanias hereditárias os donatários concediam lotes,
em regime de sesmarias , para desenvolver a produtividade das terras. Em
1566 , por uma carta de sesmaria lavrada na vila de Olinda, Duarte de
Albuquerque Coelho (segundo donatário de Pernambuco) concedeu a Gaspar
Alves de Pugas uma légua de terras situadas nas margens do rio Jaboatão,
judicialmente demarcadas em 1575. Grande parte dessa sesmaria foi
vendida, em 15 de setembro de 1573, a Fernão Soares, que, juntamente com
seu irmão, Diogo Soares, construiu o Engenho Nossa Senhora da Assunção
(posteriormente Suassuna), o qual começou a moer em 1587. Gaspar Alves
de Pugas ainda ficou com uma grande parte da sesmaria, na qual construiu
o Engenho São João Batista (atual Usina Bulhões), que já estava em
atividade em 1575. Em 1584 esse engenho foi comprado por Pedro Dias da
Fonseca, que nove anos depois o revendeu aos portugueses Bento Luiz de
Figueiroa e sua mulher, D. Maria Feijó de Figueiroa, ambos naturais da
cidade do Porto. A escritura pública foi lavrada na vila de Olinda, no
dia 4 de maio de 1593, considerada a data simbólica da fundação de
Jaboatão. Eles se estabeleceram como terceiros proprietários do engenho,
nas terras onde hoje se localiza o município de Jaboatão dos
Guararapes.
Às famílias que para ali afluíram, oriundas principalmente de
Olinda e do Recife, fugindo da invasão do corsário inglês James
Lancaster (1591),
Bento de Figueiroa doou terras para a construção de casas, na parte
situada entre os rios Jaboatão e Duas Unas e na confluência dos mesmos, a
título de aforamento perpétuo; a partir de então teve início o primeiro
núcleo de população. Com o tempo, já desenvolvida a povoação, Bento de
Figueiroa doou um terreno para erigir uma igreja, além de contribuir com
donativos para a construção da mesma e terras para a constituição do
seu patrimônio canônico. A igreja foi erguida sob a invocação de Santo
Amaro e, em 1598, recebeu foros de paróquia. No mesmo ano foi criado um
curato, por D. Antônio Barreiros, terceiro bispo do Brasil,
anteriormente prior da Ordem de S. Bento de Avis; o curato foi provido
em 1609. D. Maria Feijó de Figueiroa morreu no dia 12 de novembro desse
mesmo ano e foi sepultada na capela-mor da igreja matriz, atendendo ao
pedido que constava em seu testamento.
Navios holandeses / Crédito: Wikimedia Commons
No dia 21 de outubro de 1633 o povoado foi invadido e saqueado por
700 neerlandeses, os quais foram rechaçados pelas tropas comandadas pelo
major Pedro Correia da Gama e pelo capitão Luiz Barbalho Bezerra. No
município ocorreram dois fatos importantes da história pernambucana: as
lutas contra o invasor holandês, travadas nos Montes Guararapes, nos
dias 19 de abril de 1648 e 19 de fevereiro de 1649. No segundo desses
combates saiu ferido Henrique Dias, que morreu anos depois, em consequência dos golpes recebidos.
Segunda Batalha dos Guararapes
Em 20 de dezembro de 1962, pela lei 4692, o distrito de Cavaleiro foi desmembrado do município, emancipando-se como novo município. Em 20 de dezembro de 1963,
pela lei 4964, o distrito de Muribeca dos Guararapes foi também
desmembrado, formando o município de Guararapes. Mandados de segurança
desfizeram esses desmembramento, voltando o município a se integrar
totalmente.
Pela Lei Estadual nº 4, de 5 de maio de 1989, houve uma
reestruturação, transferindo-se a sede administrativa para o então
distrito de Guararapes e o município passou a denominar-se Jaboatão dos
Guararapes. A mesma lei criou o distrito de Jaboatão onde antes era a
sede municipal, integrado ao município de Jaboatão dos Guararapes, e
anexou o território do distrito de Muribeca dos Guararapes ao distrito
sede. A divisão territorial datada de 1 de junho de 1995 ratificou a
divisão do município, que ficou constituído de três distritos: Jaboatão
dos Guararapes (sede), Cavaleiro e Jaboatão, assim mantendo em divisão datada de 2005. No dia 11 de janeiro de 2008 a Lei Complementar nº 2 criou mais dois distritos: Curado e Jardim Jordão.
A importância dos Montes Guararapes no contexto nacional é
reconhecida desde o seu tombamento, em 1961. Ratificando o valor
histórico do sítio onde foram travadas as duas batalhas (1648 e 1649),
foi criado o Parque Histórico Nacional dos Guararapes (PHNG), homologado
através do Decreto nº 68.527, de 19 de abril de 1971. O parque conta
com uma área de 3,63 quilômetros quadrados, sendo que parte desse
território está sob responsabilidade do Exército. O local também é sede
da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres dos Montes Guararapes, templo barroco que guarda os restos mortais dos heróis das lutas travadas no local.
Formação administrativa
Em 20 de março de 1764 um alvará criou o distrito de Jaboatão, subordinado a Recife; esse distrito seria elevado à categoria de vila em 24 de maio de 1873, por força da lei provincial 1.093. Essa configuração se manteve até 27 de junho de 1884, quando a lei provincial 1.811 elevou a vila à condição de cidade. Em 11 de setembro de 1928, já na República, com a Lei Estadual n.º 1.931, a cidade ganharia estatuto de município. O nome atual só viria em 5 de maio de 1989, quando a lei estadual n.º 4 rebatizou o município.
GEOGRAFIA
Subdivisões
Compõem o município cinco distritos: Jaboatão dos Guararapes (sede), Cavaleiro, Jaboatão, Curado e Jardim Jordão.
Hidrografia
O município de Jaboatão dos Guararapes está incluído nos domínios dos
Grupos de Bacias Hidrográficas de Pequenos Rios Litorâneos. Seus
principais rios são os rios: rio Jaboatão e rio Tejipió. Os principais afluentes do rio Jaboatão
são os rios Duas Unas, Zumbi, Palmeiras e Muribequinha. Seus principais
açudes são: Palmeira, Mossaiba, Jangadinha, além da Barragem de Duas
Unas.
Clima
O município tem o clima tropical, do tipo As´.
Os verões são quentes e secos. Os invernos são amenos e úmidos, com o
aumento de chuvas; as mínimas podem chegar a 15 °C. As primaveras são
muito quentes e secas, com temperaturas que algumas ocasiões podem
chegar aos 35 °C
Relevo
O município possui três tipos de relevo
em seu território: as Planícies Costeiras, com trechos periódicos ou
permanentemente inundados, com terraços marinhos com altitudes variando
entre um e oito metros. Há, também, áreas com altitudes elevadas,
podendo atingir mais de 100 metros na zona leste do município.
Vegetação
A cobertura vegetal nativa do município é a mata atlântica, composta por floresta perenefólia, floresta caducifólia e manguezal. Hoje resta menos de 3% da cobertura original. A atividade econômica relacionada à cana-de-açúcar foi o principal responsável pelo desmatamento.
Reserva florestal de Manassu
A reserva está localizada no Engenho Manassu e é uma das cinco áreas
de reserva ecológica do município. A reserva constitui uma área de
proteção integral, de acordo com o que diz um decreto estadual de 1987,
que deveria estar sob a responsabilidade e proteção da Companhia
Pernambucana de Recursos Hídricos (CPRH). Devido ao impasse fundiária
entre a Companhia Pernambucana de Recursos Hídricos e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o decreto ainda não foi validado. A reserva possui 264,24 hectares e é bastante rica em fauna e flora. A região da reserva é cortada pelos rios Manassu e Mussaíba, que nascem no município de São Lourenço da Mata e que são afluentes do rio Jaboatão. Eles encontram-se relativamente bem preservados.
Os impasses entre os dois órgãos citados atrapalham a fiscalização desse refúgio, que está, pouco a pouco, sendo destruído pela extração de madeira na época de festejos juninos. As principais espécies encontradas são: visgueiros, sucupiras, imbiribas, pau-ferro, urucuba, munguba, entre outras.
Solo
Os principais tipos de solos
encontrados no município são: latossolo vermelho amarelo distrófico,
podzólico vermelho amarelo, podzol hidromórfico, solos aluviais, areias
quartzosas marinhas e solos indiscriminados de mangues.
Geologia
O município está incluído, geologicamente, na Província da Borborema,
sendo constituído por complexo gnáissico-migmatítico, rochas
plutônicas, grupo pernambuco (formação cabo), formação barreiras e
depósitos quatemários.
Demografia
Jaboatão dos Guararapes é o segundo maior município de Pernambuco
em população. Segundo a estimativa para 1 de julho de 2018 do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística, sua população era de 697 636
habitantes,
distribuídos numa área de 258,694 quilômetros quadrados, tendo, assim,
uma densidade demográfica de 2 491,82 habitantes por quilômetro
quadrado.
Religião
A cidade de Jaboatão dos Guararapes tem uma grande diversidade de
igrejas e religiões. Na cidade, cerca de 44% são adeptos do catolicismo.
Porém, também há uma grande porcentagem de evangélicos/protestantes na
cidade (35,2%). Dentre as igrejas evangélicas, a Assembleia de Deus é a maior delas e possui o maior número de adeptos, 62 138. A Igreja Universal também está bem presente com 12 235 membros, a Congregação Cristã no Brasil com 8 315, a Igreja Batista com 8 236, e a igreja Deus é Amor com 6.944. Entre outros grupos cristãos sem relação com evangélicos/protestantes ou católicos, estão os de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias que conta com cerca de 11647 membros, e as Testemunhas de Jeová com cerca de 15877. Também destaca-se a Igreja Batista Central do Jaboatão
(IBCJ), que é a igreja independente com maior quantidade de membros,
aproximadamente 6 000. Os Espíritas são cerca de 50 mil pessoas, e
também há na cidade comunidades de Religiões Asiáticas (como Budismo e
Hinduísmo), muçulmanos e Candomblecistas.
ECONOMIA
Segundo dados sobre o produto interno bruto dos municípios, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística referente ao ano de 2013, a soma das riquezas produzidos no município é de R$ 13 217 350 000,00 reais (o 2° maior do estado).
Sendo o setor de serviços o mais representativo na economia
jaboatonense, somando R$ 6 452 834 000,00 reais. Já os setores
industrial e da agricultura representam R$ 2 409 224 000,00 reais e R$
23 836 000,00 reais, respectivamente. O produto interno bruto per capita do município é de R$ 19 410,36 (o 8° maior do estado).
Serviços
Com um diversificado setor comercial que representa mais de 50% do
produto interno bruto do município, a cidade apresenta grandes bairros
comerciais como Cavaleiro, Jaboatão Centro, e Prazeres. No bairro de Piedade, encontra-se um dos maiores e mais movimentados shoppings de Pernambuco, o Shopping Guararapes.
Indústria
Jaboatão localiza-se entre o Recife e o Porto de Suape: por isso, possui um importante distrito industrial. Estão instaladas, no município, fábricas como a da Coca-Cola, da Unilever, da Arno, da Basf e da Vitarella. Jaboatão também é um importante centro logístico, destacando-se o Centro de Distribuição da Rede Wal-Mart e a Nestlé, possui várias transportadoras entre elas a Rapidão Cometa. Jaboatão receberá a fábrica de Novartis, a empresa suíça que seria instalada no Polo Farmacoquímico e de Biotecnologia em Goiana (PE), vai ser instalada em Jaboatão dos Guararapes. A construção da fábrica de vacinas terá um investimento de 300 milhões de dólares estadunidenses (480 milhões de reais) e vai gerar cerca de 120 postos de trabalho.
CULTURA
Turismo
Possui grande infraestrutura Hoteleira, detém relevante patrimônio
cultural, mas faltam políticas públicas para desenvolver a atividade
turística.
Praias
Jaboatão tem três praias, sendo elas:
Barra de Jangada:
sua extensão é de aproximadamente 400m em praia quebrada, é considerada
regular para banho. Localizada entre a Praia de Candeias ao norte e a
Praia do Paiva no Cabo de Santo Agostinho
ao sul, suas águas são pouco profundas com média intensidade de ondas.
Ainda em Barra de Jangada existe a Ilha do Amor, uma praia de vegetação
intocada que fica próxima à costa ligada a Praia do Paiva por um istmo
de terra.
Candeias:
sua extensão é de aproximadamente 3 quilômetros em praia de trechos
quebrados e trechos ondulados. Localizada entre a Praia de Piedade ao
norte e a Praia de Barra de Jangada ao sul, Candeias é uma das praias
mais bonitas da cidade, seu calçadão é bem localizado com áreas de
esporte e lazer, conta com vários restaurantes em seu entorno.
Piedade: sua extensão é de aproximadamente 4,5 quilômetros de praia quebrada. Localizada entre a Praia de Boa Viagem,
ao norte, e a Praia de Candeias, ao sul, com ondas de média densidade
ocorrendo erosão em alguns trechos, é a praia mais procurada da cidade
nos fins de semana. Em sua orla, encontram-se os melhores hotéis da
cidade, além de boates, bares e restaurantes. Foi divulgado recentemente que sua orla passaria por grandes reformas.
Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora
Foi construída em 1660, possivelmente edificada como pagamento de promessa após a invasão holandesa.
Em 1670 foi criada sua irmandade com rico patrimônio canônico. É uma
capela maneirista que passou para a propriedade da Ordem dos
Beneditinos, depois de sofrer reformas. Chama atenção o belo jardim que a
circunda.
Passou a condição de Paróquia em 2013, anteriormente fazendo parte da
paróquia vizinha, Nossa Senhora das Candeias. Como paróquia, possui
quatro comunidades: Nossa Senhora do Loreto, Nossa Senhora da Conceição,
Divino Mestre e São Sebastião.
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário
Fica no povoado de Muribeca. Erguida no século XVII, durante a
invasão holandesa, foi depredada e transformada em fortaleza. Em 1781,
foi reconstruída pelo proprietário do Engenho Santo André, Felipe
Campelo. A igreja destaca-se do conjunto por sua proporção e imponência.
Santuário Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora / Gruta de Nossa Senhora de Lourdes
O santuário foi construído em 1915, pelo padre italiano Antônio Villar, a pedido de Dom Bosco. Foi erguido sobre um monólito, no Antigo Engenho Suassuna. É de estilo romântico com forma externa bizantina e lá se encontra a imagem de Nossa Senhora Auxiliadora, com 4m de altura. O santuário está vinculado à Basílica de São Pedro, no Vaticano, e concede às pessoas que o visitam as mesmas indulgências da Basílica. Em 1918, deu-se a inauguração da escadaria de 52 degraus que leva à Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, sobre a qual foi erguida a Igreja.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário
No local mais antigo da cidade, há, hoje, uma praça. E é lá que foi erguida, no século XVII, a Igreja votiva à Nossa Senhora do Rosário, que possui lindos vitrais.
Igreja de Santo Amaro
Foi erguida em 1598, quando os proprietários do Engenho São João Batista doaram o terreno para sua construção. Em 1691, a igreja, já bastante avariada e distante do povoamento, foi transferida para o local atual. É uma das áreas mais elevadas da cidade, o que lhe confere posição de destaque.
Igreja de Nossa Senhora do Livramento
Construída no fim do século XVIII, tem o interior adornado por falsas janelas. Como a maioria das igrejas do município, é um atrativo urbano.
Parabéns a todos os jaboatonenses!
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