#SuperReforcoEmSuaCasa: Figuras de Linguagem (Parte 2): Figuras de Pensamento

Figuras de Pensamento

Hipérbole

Exagero intencional na expressão.
Exemplo: Quase morri de estudar.
Tirinha com exemplo de Figura de pensamento Hipérbole

Eufemismo

Forma de suavizar o discurso.
Exemplo: Entregou a alma a Deus.
Acima, a frase informa a morte de alguém.
Tirinha com exemplo de Figura de pensamento Eufemismo

Litote

Forma de suavizar uma ideia. Neste sentido, assemelha-se ao eufemismo, bem como é a oposição da hipérbole.
Exemplo: — Não é que sejam más companhias… — disse o filho à mãe.
Pelo discurso, percebemos que apesar de as suas companhias não serem más, também não são boas.
Tirinha com exemplo de Figura de pensamento Litote

Ironia

Representação do contrário daquilo que se afirma.
Exemplo: É tão inteligente que não acerta nada.
Imagem de Figura de pensamento Ironia

Personificação

Atribuição de qualidades e sentimentos humanos a seres irracionais.
ExemploO jardim olhava as crianças sem dizer nada.

Tirinha com exemplo de Figura de pensamento Personificação

Antítese

Uso de termos que têm sentidos opostos.
Exemplo: Toda guerra finaliza por onde devia ter começado: a paz.
Tirinha com exemplo de Figura de pensamento Antítese

Paradoxo

Uso de ideias que têm sentidos opostos, não apenas de termos (tal como no caso da antítese).
ExemploEstou cego de amor e vejo o quanto isso é bom.
Como é possível alguém estar cego e ver?
Tirinha com exemplo de Figura de pensamento Paradoxo

Gradação

Apresentação de ideias que progridem de forma crescente (clímax) ou decrescente (anticlímax).
Exemplo: Inicialmente calma, depois apenas controlada, até o ponto de total nervosismo.
No exemplo acima acompanhamos a progressão da tranquilidade até o nervosismo.
Tirinha com exemplo de Figura de pensamento Gradação

Apóstrofe

Interpelação feita com ênfase.
ExemploÓ céus, é preciso chover mais?
Tirinha com exemplo de Figura de pensamento Apóstrofe




Revise os outros tipos de figuras de linguagem:

Fonte: Toda Matéria

22 de Abril - Dia da Terra

O Dia da Terra é comemorado, todos os anos, em 22 de abril. Essa data é importante para refletirmos a respeito de como nossas ações impactam negativamente a vida no nosso planeta, e é um momento para cobrarmos medidas mais eficientes de preservação da natureza. É um momento também de mudança de comportamento para que consigamos deixar um planeta saudável para as próximas gerações.

O Dia da Terra é comemorado, todos os anos, em 22 de abril. A data foi criada em 1970.

Dia da Terra
O Dia da Terra é comemorado em 22 de abril e foi criado, em 1970, pelo então senador americano Gaylord Nelson. Naquela data, o senador convocou um grande protesto, nos Estados Unidos, que tinha como pauta a poluição. O evento foi um grande sucesso e contou com cerca de 20 milhões de pessoas preocupadas com os impactos negativos que o ser humano provoca no meio ambiente.

Depois do grande evento nos Estados Unidos, aos poucos a data consolidou-se ao redor do mundo. A partir de 1990, o Dia da Terra passou a ser uma data comemorada em diferentes países. A cada ano, um tema diferente é abordado nele, esses temas são relacionados com a preservação e redução dos nossos impactos negativos no planeta.

Por que o Dia da Terra é importante?
O Dia da Terra é uma data importante, pois é um momento de refletirmos a respeito da importância de cuidarmos do nosso planeta e como as ações do dia a dia afetam negativamente a vida nele.

A humanidade, com suas ações, é responsável pela poluição de diversos ambientes, destruição de habitat de várias espécies, aumento da quantidade de pragas, aumento de erosões, ocorrência de chuva ácida, agravamento do efeito estufa, destruição da camada de ozônio, e vários outros impactos negativos.

Hoje presenciamos, por exemplo, um aumento crescente na extinção de espécies, o que é considerado, por alguns cientistas, uma extinção em grande escala. Já passamos por vários processos de extinção em massa, entretanto, nos outros casos, como a extinção dos dinossauros, as causas foram completamente naturais. Atualmente vários seres vivos do planeta estão simplesmente desaparecendo da superfície terrestre devido à atividade humana.

Como sabemos, não temos catalogadas todas as espécies existentes em nosso planeta, e a cada dia descobrimos espécies jamais vistas. Com isso, fica difícil saber ao certo quantas delas estamos perdendo a cada ano. De acordo com a WWF, se existem 100.000.000 de espécies diferentes na Terra e o índice de extinção é de apenas 0,01% ao ano, pelo menos 10.000 espécies são extintas anualmente.

Ainda de acordo com a organização, se considerarmos a menor estimativa do número de espécies no planeta como verdadeira, ou seja, que existem cerca de dois milhões de espécies, teríamos, por ano, uma extinção de pelo menos 200 delas. Esses números são impressionantes e mostram como afetamos negativamente o planeta com nossas ações.

Além da extinção das espécies, não podemos esquecer-nos de que vários estudos sugerem que o ser humano é peça-chave nas mudanças climáticas. Nossa emissão de gases de efeito estufa está contribuindo ativamente para o aumento da temperatura do planeta. As mudanças climáticas são reais e impactam todas as espécies que vivem na Terra, incluindo os seres humanos.

Como efeitos das mudanças climáticas podemos citar: aumento dos nível do mar, que pode resultar na submersão de áreas costeiras; seca e escassez de água em algumas regiões do planeta e aumento exagerado das chuvas em outras; prejuízos na agricultura; extinção de espécies; e aumento do número de casos de várias doenças.

Sendo assim, utilize o Dia da Terra para reflexão. É o momento ideal para repensarmos nossas atitudes em relação ao nosso planeta e também para exigirmos de governantes medidas eficientes no que diz respeito à proteção dele. A data, no entanto, não deve ser vista como uma ação isolada e de um único dia, sendo fundamental que trabalhemos boas ações durante todos os dias do ano para, assim, conseguirmos manter nosso planeta o mais saudável possível.

O que eu posso fazer para ajudar o planeta?

É fundamental ensinarmos para nossas crianças a importância de preservar a natureza.

Medidas simples podem ser adotadas no dia a dia para ajudarmos o planeta. Veja algumas delas a seguir:
  • Economize energia: não deixe as luzes acessas em locais em que não há pessoas no momento; evite deixar eletroeletrônicos em standy by; invista em lampadas de LED; e não passe muito tempo no banho.
  • Economize água: diminua o tempo de banho; reaproveite a água da máquina de lavar para lavar calçadas, por exemplo; capte água da chuva; mantenha a torneira fechada enquanto escova-se os dentes; e arrume rapidamente vazamentos.
  • Separe seu lixo em reciclável e orgânico, e sempre descarte o lixo em local adequado.
  • Reduza o consumo de plástico.
  • Utilize menos o carro.
  • Evite comprar coisas que não são necessárias.
  • Ensine outras pessoas como preservar o meio ambiente.



22 de Abril - Descobrimento do Brasil: saiba o que é #Fato ou #Fake sobre a chegada dos portugueses

O dia 22 de abril de 1500 marcou oficialmente a chegada dos portugueses ao território brasileiro, o que se deu pela expedição de Pedro Álvares Cabral. Esse evento ficou muito conhecido como “descobrimento do Brasil”. A chegada dos portugueses aqui foi um dos momentos mais marcantes das grandes navegações, realizadas por eles durante todo o século XV. 

Essa expedição de Cabral tinha uma missão dupla: a investigação das possibilidades de Portugal na América e a compra de especiarias na Índia. A chegada dos portugueses ao nosso território deu início à colonização brasileira, apesar de que, nas primeiras décadas, a presença deles foi muito tímida. Por muito tempo, acreditou-se que essa chegada tinha acontecido no dia 3 de maio, mas a descoberta da carta de Pero Vaz de Caminha confirmou a real data.

Em homenagem a esse dia, separamos alguns mitos e verdades sobre a data. Veja:

Cabral descobriu o Brasil por acidente
#Fake. Normalmente muita gente pensa que o português Pedro Álvares Cabral usou os conhecimentos de navegação da época para procurar as Índias usando um caminho alternativo em linha reta pelo oceano Atlântico. Sem querer, chegou ao Brasil e nem percebeu o erro – por isso os habitantes daquela terra foram chamados de “índios”. Porém, os mapas portugueses indicavam que havia terras a serem exploradas a oeste, e elas não tinham nada a ver com as Índias. A notícia da chegada de Américo Vespúcio ao Caribe, em 1498, tinha circulado rápido. Portanto, quando chegou a Porto Seguro, Cabral sabia bem a importância da descoberta.

O Brasil representava um grande fornecedor de matéria-prima e metais preciosos para Portugal
#Fato. No século que se seguiu ao desembarque de Cabral, Portugal consolidou a posse da terra, submetendo o Brasil ao seu modelo econômico, erguido a partir das grandes navegações do século 15. Assim, a ocupação e a exploração do território brasileiro – que compreendia inicialmente o litoral de Nordeste a Sudeste – foram feitas em benefício do colonizador: a Metrópole portuguesa. Para ela, a Colônia representava apenas um fornecedor de matéria-prima e metais preciosos.

Coco, banana e manga são frutas brasileiras
#Fake. Você pode pensar que essas frutas seriam originais do Brasil. Ilustrações e pinturas sobre a chegada de Cabral (e os primeiros anos de colonização) mostram um litoral parecido com o que conhecemos hoje: praias azuis, de areias brancas, ornadas por longas fileiras de coqueiros. E a banana já seria uma fruta típica do país, muito consumida pelos índios. Contudo, o coco e a banana vieram com os europeus. Os nativos se alimentavam dos animais que caçavam… e de amendoim! Não existiam banana nem coco. Aliás, muitas frutas que associamos ao nosso “país tropical” foram trazidas por colonizadores ao longo do tempo – entre elas, a jaca, a manga e o abacate.

A extração do pau-brasil foi a melhor alternativa para exploração do Brasil no século 16
#Fato. No início do século 16, os interesses portugueses estavam voltados para o lucrativo comércio das especiarias orientais, que tinha atingido o ápice em 1498, com a viagem de Vasco da Gama à Índia. Assim, não havia motivos para fazer grandes investimentos no Brasil. Por não exigir muitos recursos, a extração do pau-brasil se revelou a melhor alternativa para explorar o território, batizado inicialmente de Terra de Santa Cruz. Até a década de 1560, o pau-brasil, utilizado para o tingimento de tecidos, foi o principal produto da Colônia, dando-lhe o nome definitivo.

Veja também: Descobrimento do Brasil
Fonte: O Imparcial

Conheça o currículo do curso de Bacharelado em Relações Internacionais




É a condução das relações entre povos, nações e empresas nas áreas política, econômica, social, militar, cultural, comercial e do direito. Este bacharel analisa o cenário mundial, investiga mercados, risco de conflitos e a situação política das nações, avalia as possibilidades de negócios, parcerias e cooperação internacional e aconselha investimentos e projetos no exterior.

Promove entendimentos entre empresas e governos de diferentes países, abrindo caminho para exportações, importações e acordos bilaterais (entre dois países) ou multilaterais (com várias nações). Representa os interesses de um país, estado ou cidade no exterior em negociações em torno de projetos de intercâmbio e de ações promocionais nas áreas de turismo, negócios e educacional, entre outras.

Também ajuda empresas estrangeiras a se estabelecerem no país, cuidando de trâmites legais e propondo mudanças na cultura da organização para que ela se adeque à realidade local, quando necessário.

A internacionalização da economia amplia o campo de atuação desse profissional, que pode trabalhar em ministérios, embaixadas, ONGs, prefeituras, governo estadual e empresas privadas. Domínio de idiomas, além do inglês, é fundamental para o bom exercício da profissão.

Itamaraty - Ministério das Relações Exteriores
Ministério das Relações Exteriores do Brasil, também conhecido como Itamaraty, é um órgão do Poder Executivo, responsável pelo assessoramento do Presidente da República na formulação, no desempenho e no acompanhamento das relações do Brasil com outros países e organismos internacionais.
Já pensou em ser Diplomata? Saiba como é e como entrar nesta carreira


Dúvida do vestibulando

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR?
O profissional de Relações Internacionais conduz as relações entre povos, nações e empresas, e promove o entendimento para facilitar acordos políticos, militares, econômicos e culturais. Já o profissional de Comércio Exterior se ocupa especificamente do intercâmbio comercial entre nações, principalmente de compra e vendas entre empresas de diferentes países. Lida com números, cotações, despacho aduaneiro e contratos. No mercado de trabalho, porém, podem ser parceiros. Numa negociação comercial, por exemplo, enquanto o especialista em Relações Internacionais vai atuar na estratégia e planejamento do negócio e na análise do mercado e sua política externa, o profissional de Comércio Exterior foca no fechamento do acordo comercial e nos trâmites para a operação se concretizar.

Agências governamentais: planejar ações dos governos federal, estaduais ou municipais nos setores político, econômico, comercial, social e cultural.

Analista internacional: coletar dados e elaborar relatórios sobre a conjuntura internacional para órgãos governamentais, empresas privadas e ONGs. Participar da elaboração de programas de cooperação com outras nações.

Comércio exterior: identificar oportunidades de comércio e intermediar a importação e a exportação de produtos no que se refere à legislação ou acordos internacionais.

Diplomacia: atuar como diplomata representando o país em outros países. Nesse caso, é preciso prestar o Concurso de Admissão à Carreira Diplomática promovido pelo Instituto Rio Branco.

Ensino: com um título de pós-graduação, dar aulas no Ensino Superior.

Mercado de Trabalho
O campo de trabalho do graduado é amplo e oferece as melhores oportunidades na iniciativa privada, onde é demandado principalmente por instituições financeiras, multinacionais, câmaras de comércio e associações setoriais. Isso porque a globalização interconecta as atividades produtivas e econômicas de todas as nações e, para as empresas, essa internacionalização significa competir em mercados estrangeiros, aproveitando as melhores chances para colocação de seus produtos. O bacharel está preparado para analisar essas oportunidades e encaminhar as negociações e o fechamento de acordos internacionais.

O setor público, outro grande empregador, contrata o graduado para assessorar ministérios, agências, secretarias municipais e estaduais, consulados e outras representações estrangeiras. “Todos os ministérios têm um departamento de Relações Internacionais que cuida do relacionamento do órgão com o exterior. Além disso, há um processo de internacionalização dos setores públicos, e muitas prefeituras já contam com o profissional no seu quadro de funcionários”, explica Caroline Pavese, coordenadora do curso de Relações internacionais da PUC-Minas. A área de ensino é uma possibilidade de atuação.

Por fim, instituições internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Mercado Comum do Sul (Mercosul), e ONGs, principalmente as localizadas nos maiores centros urbanos, também são empregadoras. Órgãos como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Fundo Monetário internacional (FMI) também contratam o graduando. A oferta de vagas é maior no centro-sul do país, principalmente no eixo Rio-São Paulo e em Brasília, mas há vagas nas capitais do Nordeste.

Curso
O currículo divide-se em três grandes áreas: política, direito e economia. Os alunos estudam bastante sociologia, economia e história. Questões sobre a guerra e a paz, o papel das organizações internacionais e a integração regional são debatidas. Nas aulas práticas, os alunos simulam negociações políticas e diplomáticas. Em algumas escolas também há treino de negociação comercial. O curso exige muita leitura e o domínio de línguas estrangeiras. É necessário que os alunos façam estágio em empresas ou instituições públicas ou privadas que possuem atuação internacional.

Algumas instituições têm convênios com universidades da América Latina e da Europa para intercâmbio de seus alunos, como é o caso da PUC-SP. As escolas exigem a realização de um trabalho de conclusão de curso e algumas, como a PUC Minas, exigem teste de proficiência em inglês para a obtenção do diploma.

Atenção: algumas instituições possuem enfoques específicos, como marketing e negócios (ESPM-SP e RS), negociação internacional (Universidade Candido Mendes - RJ), integração regional (Unila). A UFMG oferece Relações Econômicas Internacionais e a UFPE, Ciência Política com habilitação em Relações Internacionais.

Duração média: 4 anos.

20 de Abril - Dia do Diplomata celebra nascimento de Barão do Rio Branco

José Maria da Silva Paranhos Junior, o Barão do Rio Branco - Patrono da diplomacia brasileira

Em 20 de abril comemora-se o Dia do Diplomata. A data instituída pelo Decreto 66.217, de 17 de fevereiro de 1970, é uma homenagem ao nascimento, em 1845, do "Patrono da diplomacia brasileira", José Maria da Silva Paranhos Junior (1845-1912), o Barão do Rio Branco. 

Formado em Direito, José Maria da Silva Paranhos Junior, atuou como deputado e jornalista antes de ingressar na diplomacia. Iniciou sua carreira no Serviço Exterior em 1876, como cônsul em Liverpool. Esteve à frente da Missão do Brasil em Berlim de 1901 a 1902 e atuou como ministro das Relações Exteriores entre 1902 e 1912.

Devido a grande contribuição do Barão do Rio Branco, como à frente da missões de paz no Paraguai durante a guerra, o Dia do Diplomata é comemorado no dia de seu aniversário.

O mérito de ser “Patrono da diplomacia brasileira” surgiu pelas importantes ajudas de José Maria na consolidação do território nacional, onde sempre buscava soluções pacíficas para os conflitos com os vizinhos do Brasil. Em sua morte, durante o carnaval de 1912, o calendário da festa popular naquele ano foi alterado, dado o luto oficial e cancelando as festividades.

Como ser um Diplomata?
Como a diplomacia representa um país em um território estrangeiro, quem a pratica deve ser um ótimo articulador na hora de debater sobre os assuntos internos de seu país com um representante de outra nação para ambos não se prejudicarem.

No Brasil, os únicos pré-requisitos para ser um diplomata são:
  • Ser brasileiro nato
  • Possuir uma graduação em qualquer curso
  • Ter persistência,
  • Falar outras línguas
  • Ter disciplina.

Ah! E ao contrário do que muitos pregam, você não precisa ser um gênio!

Por mais que não seja especificado qual curso de graduação é necessário, em sua maioria, os interessados são formados em Relações Internacionais. Este curso superior é do tipo bacharelado e tem duração média de 4 anos, podendo ser disponibilizado nas modalidades de ensino a distância e presencial.

Conheça o currículo do curso de Bacharelado em Relações Internacionais


Depois de formado, o interessado deve prestar uma prova de Concurso de Admissão à Carreira Diplomática (CACD) e caso seja aprovado, ainda deverá fazer um estágio de dois anos. Assim, o diplomata vai crescendo em sua carreira, caminhando nos cargo de: Primeiro, Segundo e Terceiro Secretário; Conselheiro; Ministro de Segunda Classe e, por fim, Embaixador.

Para garantir as várias oportunidades no cargo e o bom salário, é esperado de um diplomata ter dedicação, bons conhecimentos gerais, articulação e organização. Com esse destaque, o profissional ativo pode alcançar um o salário de R$ 18 mil.

Fontes: Editora Unesp e Catho

#SuperReforcoEmSuaCasa: Figuras de Linguagem (Parte 1): Figuras de Palavras

Figuras de Linguagem são recursos estilísticos usados para dar maior ênfase à comunicação e torná-la mais bonita.
Elas são classificadas em
  • Figuras de palavras ou semânticas
  • Figuras de pensamento
  • Figuras de sintaxe ou construção
  • Figuras de som ou harmonia

Figuras de Palavras

Metáfora

Comparação de palavras com significados diferentes e cujo termo comparativo fica subentendido na frase.
Exemplo: A vida é uma nuvem que voa. (A vida é como uma nuvem que voa.)
Tirinha com exemplo de Figura de palavra Metáfora

Comparação

Comparação explícita. Ao contrário da metáfora, neste caso são utilizados conectivos de comparação (como, assim, tal qual).
Exemplo: Seus olhos são como jabuticabas.
Tirinha com exemplo de Figura de palavra Comparação

Metonímia

Transposição de significados considerando parte pelo todo, autor pela obra.
Exemplo: Costumava ler Shakespeare. (Costumava ler as obras de Shakespeare.)
Tirinha com exemplo de Figura de palavra Metonímia

Catacrese

Emprego impróprio de uma palavra por não existir outra mais específica.
ExemploEmbarcou há pouco no avião.
Embarcar é colocar-se a bordo de um barco, mas como não há um termo específico para o avião, embarcar é o utilizado.
Charge com exemplo de Figura de palavra Catacrese

Sinestesia

Associação de sensações por órgãos de sentidos diferentes.
Exemplo: Com aquele olhos frios, disse que não gostava mais da namorada.
A frieza está associada ao tato e não à visão.
Tirinha com exemplo de Figura de palavra Sinestesia

Perífrase

Substituição de uma ou mais palavras por outra que a identifique.
Exemplo: O rugido do rei das selvas é ouvido a uma distância de 8 quilômetros. (O rugido do leão é ouvido a uma distância de 8 quilômetros.)






Charge com exemplo de figura de palavra Perífrase
"Terra da Garoa" substitui "cidade de São Paulo"

Revise os outros tipos de figuras de linguagem:

Fonte: Toda Matéria

#SuperReforcoEmSuaCasa: Verbos Regulares e Irregulares (7º Ano Fundamental)

Fazem referência à flexão do verbo

Os verbos regulares e irregulares são flexões dos verbos que estão associadas às conjugações as quais são inerentes.

Os verbos são separados em três tipos de conjugação, cada tipo é classificado de acordo com a terminação das palavras.

Os verbos que terminam em – ar pertencem à primeira conjugação, os que terminam em – er são da segunda conjugação e os que terminam em – ir são da terceira conjugação.

Desinência verbal

As desinências verbais são morfemas que apontam o modo (Indicativo ou Subjuntivo), o tempo (presente, passado, futuro), o número (singular ou plural) e a pessoa (o sujeito da ação marcado pelos pronomes pessoais do caso reto: eu, tu, ele, nós, vós, eles).

Assim sendo, podemos concluir que as desinências são as terminações dos verbos através de suas flexões. As desinências são classificadas em:

Desinência modo temporal: aponta o modo e o tempo em que a ação acontece
Desinência número pessoal: aponta o número e a pessoa do verbo

O que são verbos regulares e irregulares?


Conheça a seguir as características dos verbos regulares e irregulares

Verbos regulares

Os verbos regulares são aqueles que ao serem conjugados não sofrem modificações em seu radical.

Exemplo: O verbo cantar (radical: cant-) pode ser conjugado em qualquer tempo e pessoa, sem que seu radical se modifique: cantei, cantassem, cantariam.

Os verbos regulares possuem três estruturas de conjugação:

Verbos da 1° conjugação: verbos terminados em –ar: andar, falar, brincar, namorar, estudar, amar, gostar,…
Verbos da 2° conjugação: verbos terminados em –er: comer, correr, ler, saber, esquecer, entender, vender,…
Verbos da 3° conjugação: verbos terminados em –ir: sorrir, partir, dividir, abrir, sair, decidir, rir,…

Verbos irregulares

Os verbos irregulares são aqueles que ao serem conjugados forem modificações em seu radical ou terminações.

Diferente do que acontece nos verbos regulares, eles não obedecem a um modelo de conjugação.

Exemplos de verbos irregulares com alterações nos radicais

• Verbo medir: eu meço (o radical é med-);
• Verbo pedir: eu peço (o radical é ped-);
• Verbo trazer: eu trago (o radical é traz-);
• Verbo ouvir: eu ouço (o radical é ouv-).

Exemplos de verbos irregulares com alterações nas terminações

• Verbo dar: eu dou (a terminação regular é –o);
• Verbo estar: eu estou (a terminação regular é –o);
• Verbo querer: ele quer (a terminação regular é –e);
• Verbo dizer: ele diz (a terminação regular é –e);
• Verbo fazer: ele faz (a terminação regular é –e).

Conjugação dos verbos regulares


1° Conjugação: Verbo Cantar no Modo Indicativo

Presente

• Eu canto
• Tu cantas
• Ele/ela canta
• Nós cantamos
• Vós cantais
• Eles/elas cantam

Pretérito Perfeito

• Eu cantei
• Tu cantaste
• Ele/ela cantou
• Nós cantamos
• Vós cantastes
• Eles/elas cantaram

Pretérito Imperfeito

• Eu cantava
• Tu cantavas
• Ele/ela cantava
• Nós cantávamos
• Vós cantáveis
• Eles/elas cantavam

Pretérito Mais que perfeito

• Eu cantara
• Tu cantaras
• Ele/ela cantara
• Nós cantáramos
• Vós cantáreis
• Eles/elas cantaram

Futuro do Presente

• Eu cantarei
• Tu cantarás
• Ele/ela cantará
• Nós cantaremos
• Vós cantareis
• Eles/elas cantarão

Futuro do Pretérito

• Eu cantaria
• Tu cantarias
• Ele/ela cantaria
• Nós cantaríamos
• Vós cantaríeis
• Eles/elas cantariam

2° Conjugação: Verbo Comer no Modo Indicativo

Presente

• Eu como
• Tu comes
• Ele/ela come
• Nós comemos
• Vós comeis
• Eles/elas comem

Pretérito Perfeito

• Eu comi
• Tu comeste
• Ele/ela comeu
• Nós comemos
• Vós comestes
• Eles/elas comeram

Pretérito Imperfeito

• Eu comia
• Tu comias
• Ele/ela comia
• Nós comíamos
• Vós comíeis
• Eles/elas comiam

Pretérito Mais que perfeito

• Eu comera
• Tu comeras
• Ele/ela comera
• Nós comêramos
• Vós comêreis
• Eles/elas comeram

Futuro do Presente

• Eu comerei
• Tu comerás
• Ele/ela comerá
• Nós comeremos
• Vós comereis
• Eles/elas comerão

Futuro do Pretérito

• Eu comeria
• Tu comerias
• Ele/ela comeria
• Nós comeríamos
• Vós comeríeis
• Eles/elas comeriam

3° Conjugação: Verbo Partir no Modo Indicativo

Presente

• Eu parto
• Tu partes
• Ele/ela parte
• Nós partimos
• Vós partis
• Eles/elas partem

Pretérito Perfeito

• Eu parti
• Tu partiste
• Ele/ela partiu
• Nós partimos
• Vós partistes
• Eles/elas partiram

Pretérito Imperfeito

• Eu partia
• Tu partias
• Ele/ela partia
• Nós partíamos
• Vós partíeis
• Eles/elas partiam

Pretérito Mais que perfeito

• Eu partira
• Tu partiras
• Ele/ela partira
• Nós partíramos
• Vós partíreis
• Eles/elas partiram

Futuro do Presente

• Eu partirei
• Tu partirás
• Ele/ela partirá
• Nós partiremos
• Vós partireis
• Eles/elas partirão

Futuro do Pretérito

• Eu partiria
• Tu partirias
• Ele/ela partiria
• Nós partiríamos
• Vós partiríeis
• Eles/elas partiriam

Conjugação dos verbos irregulares


1° Conjugação: Verbo Dar no Modo Indicativo

Presente

• Eu dou
• Tu dás
• Ele/ela dá
• Nós damos
• Vós dais
• Eles/elas dão

Pretérito Perfeito

• Eu dei
• Tu deste
• Ele/ela deu
• Nós demos
• Vós destes
• Eles/elas deram

Pretérito Imperfeito

• Eu dava
• Tu davas
• Ele/ela dava
• Nós dávamos
• Vós dáveis
• Eles/elas davam

Pretérito Mais que perfeito

• Eu dera
• Tu deras
• Ele/ela dera
• Nós déramos
• Vós déreis
• Eles/elas deram

Futuro do Presente

• Eu darei
• Tu darás
• Ele/ela dará
• Nós daremos
• Vós dareis
• Eles/elas darão

Futuro do Pretérito

• Eu daria
• Tu darias
• Ele/ela daria
• Nós daríamos
• Vós daríeis
• Eles/elas dariam

2° Conjugação: Verbo Fazer no Modo Indicativo

Presente

• Eu faço
• Tu fazes
• Ele/ela faz
• Nós fazemos
• Vós fazeis
• Eles/elas fazem

Pretérito Perfeito

• Eu fiz
• Tu fizeste
• Ele/ela fez
• Nós fizemos
• Vós fizestes
• Eles/elas fizeram

Pretérito Imperfeito

• Eu fazia
• Tu fazias
• Ele/ela fazia
• Nós fazíamos
• Vós fazíeis
• Eles/elas faziam

Pretérito Mais que perfeito

• Eu fizera
• Tu fizeras
• Ele/ela fizera
• Nós fizéramos
• Vós fizéreis
• Eles/elas fizeram

Futuro do Presente

• Eu farei
• Tu farás
• Ele/ela fará
• Nós faremos
• Vós fareis
• Eles/elas farão

Futuro do Pretérito

• Eu faria
• Tu farias
• Ele/ela faria
• Nós faríamos
• Vós faríeis
• Eles/elas fariam

3° Conjugação: Verbo Ir no Modo Indicativo

Presente

• Eu vou
• Tu vais
• Ele/ela vai
• Nós vamos
• Vós ides
• Eles/elas vão

Pretérito Perfeito

• Eu fui
• Tu foste
• Ele/ela foi
• Nós fomos
• Vós fostes
• Eles/elas foram

Pretérito Imperfeito

• Eu ia
• Tu ias
• Ele ia
• Nós íamos
• Vós íeis
• Eles iam

Pretérito Mais que perfeito

• Eu fora
• Tu foras
• Ele/ela fora
• Nós fôramos
• Vós fôreis
• Eles/elas foram

Futuro do Presente

• Eu irei
• Tu irás
• Ele/ela irá
• Nós iremos
• Vós ireis
• Eles/elas irão

Futuro do Pretérito

• Eu iria
• Tu irias
• Ele/ela iria
• Nós iríamos
• Vós iríeis
• Eles/elas iriam


Fonte: Educa Mais Brasil

#SuperReforcoEmSuaCasa: Linguagem Verbal e Não-Verbal (6º Ano Fundamental)

A linguagem verbal é aquela expressa por meio de palavras escritas ou falada, ou seja, a linguagem verbalizada, enquanto a linguagem não-verbal, utiliza dos signos visuais para ser efetivada, por exemplo, as imagens nas placas e as cores na sinalização de trânsito.

Linguagem Verbal e Não-Verbal
Linguagem Verbal
Linguagem Verbal e Não-Verbal
Linguagem Não-Verbal
Vale ressaltar que ambas são tipos de modalidades comunicativas, sendo a comunicação definida pela troca de informações entre o emissor e o receptor com a finalidade de transmitir uma mensagem (conteúdo). Nesse sentido, a linguagem representa o uso da língua em diversas situações comunicativas.

As duas modalidades são muito importantes e utilizadas no dia a dia, no entanto, a linguagem verbal é a mais empregada, por exemplo, quando escrevemos um e-mail, utilizamos a linguagem verbal, expressa pela escrita; ou quando observamos as cores do semáforo, expressa pela linguagem visual (não-verbal).

Em resumo, se a transmissão de informações na mensagem é realizada mediante o uso de palavras, trata-se de um discurso verbal, por outro lado, se a mensagem não é produzida pela escrita, estamos utilizando um discurso com linguagem não-verbal.

Linguagem Verbal e Não-Verbal
Linguagem Mista

Além da linguagem verbal e não verbal há a linguagem mista ou híbrida, a qual agrega essas duas modalidades, ou seja, utiliza a linguagem verbal e não-verbal para produzir a mensagem, por exemplo, nas histórias em quadrinhos, em que acompanhamos a história por meio dos desenhos e das falas das personagens.


Fonte: Toda Matéria

#SuperReforcoEmSuaCasa: Substantivos - Conceito e Classificações (5º Ano Fundamental)

Substantivo: o que é, classificações, flexões - Mundo Educação
Conheça sobre o conceito e suas classificações.

Você já percebeu que cada elemento à nossa volta recebe um nome?

Vamos observar os exemplos:

casa – menino – bola - árvore - gato - cão

Esses elementos são chamados de substantivos, pois eles nomeiam os seres, como animais, objetos, pessoas, lugares.

Os substantivos se classificam em: comuns, próprios, concretos, abstratos, coletivos, primitivos e derivados, simples e composto.

Para facilitar o nosso entendimento, estudaremos cada um deles. Então vamos lá!



Substantivos comuns – Indicam seres de uma mesma espécie:

Ex: menina - cachorro - rio - cidade

Próprios – São aqueles que nomeiam seres de um modo particular, como nome de pessoas, ruas, avenidas, cidades, estados, países, entre outros:

Ex: Isabelly - Rex - Beberibe - Recife


Concretos – São aqueles que possuem existência de modo independente, não necessitando de outros para existirem:

Ex: mar bosque escola pássaro

Abstratos – Dependem de outros seres para que eles existam:

Ex: amor bondade perdão felicidade


Primitivos – Não derivam de nenhuma outra palavra da Língua Portuguesa:

terra
pedra
ferro

Derivados – Formam-se através de palavras já existentes. Para entendermos melhor citaremos os exemplos acima, seguidos de seus derivados:

terra - terreno
pedra - pedreiro
ferro - ferradura

Simples - Formado por apenas uma palavra (um radical):

céu
carro
roupa
guarda

Composto - Formado pela união de duas ou mais palavras:

carro + céu = carrossel
guarda + roupa = guarda-roupa
perna + longa = pernalonga


Coletivos – São aqueles que indicam um conjunto de elementos de uma mesma espécie.

cardume (de peixes)
feixe (de lenha)
constelação (de estrelas)
ramalhete (de flores)

#SuperReforcoEmSuaCasa: Verbos e Tempos Verbais (4º Ano Fundamental)

Vamos estudar os verbos?



Verbos

A todo momento estamos praticando uma ação como ler, pular, brincar, passear.

E durante esses momentos em que fazemos algo, manifestamos nossos sentimentos, estados de espírito, ou pode ocorrer expressão de fatos e fenômenos da natureza.


Leia as frases e observe as palavras destacadas.




• No palácio do rei não chove.
    A palavra chove exprime um fenômeno.










   • A princesa correu bastante.
        A palavra correu exprime uma ação.







 
 • O cão está triste.        
  A palavra está exprime estado, situação.




As palavras chovecorreu, e está são verbos.


Verbo é uma palavra que exprime ação, estado, fato, ou fenômeno da natureza.



Tempos verbais

Observe como podemos modificar o verbo.

• A menina brinca com as amigas.
    brinca: está no tempo presente.


• A professora brincou com as alunas.
    brincou: a ação está no tempo passado ou pretérito.


• O papai brincará comigo.
    brincará: a ação está no tempo futuro.


Os principais tempos verbais são: presente, pretérito (passado) e futuro.