TEMA 7
A participação política do jovem no Brasil contemporâneo
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “A participação política do jovem no Brasil contemporâneo”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
A juventude brasileira está inconformada com o país em que vive. Afastada dos partidos e da política, pouco quer saber dos fundamentos da economia e do desenvolvimento, de modo geral, bem como não lhe interessa comparar o passado com o presente, pois seu olho se dirige ao futuro. Já fez protestos em 2013, participando de passeatas contra o aumento das passagens de ônibus e a falta de serviços públicos de qualidade. Foram as maiores manifestações públicas da história do Brasil desde a campanha das Diretas Já e dos caras pintadas que levaram à renúncia do presidente Fernando Collor.
Um terço do eleitorado brasileiro é formado por jovens entre 16 e 33 anos, ou seja, são mais de 45 milhões de pessoas em um universo de 144 milhões aptas a votar em outubro. Portanto, esses jovens têm o poder de decidir as eleições deste ano, enquanto os políticos precisam descer do pedestal e propor um diálogo franco e honesto se pretendem atrair o seu voto. Este é o problema: estabelecer um diálogo com quem está desiludido com a corrupção e com os velhos e pérfidos costumes políticos.
Disponível em: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/ (Adaptado)
TEXTO II
Não há nada mais eficiente para pressionar um político do que ir para as ruas. Quando as redes sociais começaram a se popularizar, em meados dos anos 2000, havia quem acreditasse que os protestos migrariam do mundo físico para o mundo virtual. Surgiu então a figura do manifestante de sofá. Aquela pessoa que se engajava em diversas campanhas on-line, defendendo seus ideais, mas que se recusava a colocar o nariz para fora de casa. Com o tempo, os manifestantes de sofá perceberam que eram irrelevantes. Como forma de pressão, grupos de discussão em redes sociais ou abaixo-assinados virtuais eram pouco efetivos. Foi aí que mudou o papel das redes sociais na política. Os manifestantes descobriram que elas eram mais eficazes como ferramentas de mobilização no mundo físico.
Disponível em: https://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/03/era-dos-protestos-conectados.html
A participação política do jovem no Brasil contemporâneo
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “A participação política do jovem no Brasil contemporâneo”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I
A juventude brasileira está inconformada com o país em que vive. Afastada dos partidos e da política, pouco quer saber dos fundamentos da economia e do desenvolvimento, de modo geral, bem como não lhe interessa comparar o passado com o presente, pois seu olho se dirige ao futuro. Já fez protestos em 2013, participando de passeatas contra o aumento das passagens de ônibus e a falta de serviços públicos de qualidade. Foram as maiores manifestações públicas da história do Brasil desde a campanha das Diretas Já e dos caras pintadas que levaram à renúncia do presidente Fernando Collor.
Um terço do eleitorado brasileiro é formado por jovens entre 16 e 33 anos, ou seja, são mais de 45 milhões de pessoas em um universo de 144 milhões aptas a votar em outubro. Portanto, esses jovens têm o poder de decidir as eleições deste ano, enquanto os políticos precisam descer do pedestal e propor um diálogo franco e honesto se pretendem atrair o seu voto. Este é o problema: estabelecer um diálogo com quem está desiludido com a corrupção e com os velhos e pérfidos costumes políticos.
Disponível em: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/ (Adaptado)
TEXTO II
Não há nada mais eficiente para pressionar um político do que ir para as ruas. Quando as redes sociais começaram a se popularizar, em meados dos anos 2000, havia quem acreditasse que os protestos migrariam do mundo físico para o mundo virtual. Surgiu então a figura do manifestante de sofá. Aquela pessoa que se engajava em diversas campanhas on-line, defendendo seus ideais, mas que se recusava a colocar o nariz para fora de casa. Com o tempo, os manifestantes de sofá perceberam que eram irrelevantes. Como forma de pressão, grupos de discussão em redes sociais ou abaixo-assinados virtuais eram pouco efetivos. Foi aí que mudou o papel das redes sociais na política. Os manifestantes descobriram que elas eram mais eficazes como ferramentas de mobilização no mundo físico.
Disponível em: https://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/03/era-dos-protestos-conectados.html
TEXTO III
Disponível em: http://depositodowes.com/no-774-manifestacao-popular/
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PROPOSTA DE REDAÇÃO RETIRADA DO SITE: IMAGINIE
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