segunda-feira, 11 de abril de 2022

O que é o Comunismo?

 


O comunismo é uma ideologia política e socioeconômica que busca implantar uma sociedade igualitária, na qual não existam classes sociais e que seja baseada nos meios de produção como propriedade de todos os indivíduos. A ideia central é formar uma sociedade apátrida, ou seja, sem a regência de um Estado.

De certo ponto, o comunismo é considerado a antítese do capitalismo, por considerar que o conceito de propriedade privada do capital é abusivo, servindo a uma minoria. Dessa forma, enquanto o capitalismo valoriza a propriedade privada individual, o comunismo considera que toda a sociedade é proprietária dos meios de produção.

Considerando um ponto de vista histórico, o comunismo é considerado como o ápice da evolução humana, no qual a sociedade se organizaria de modo a abolir desigualdades (responsáveis pelos problemas sociais).

O termo “comunismo” tem como origem a palavra latina communis, que significa “comum”, em junção ao sufixo grego ismo, que é responsável por designar sistemas de ideias e crenças.

De modo geral, o comunismo pode ser considerado como a etapa final da implantação e evolução de um sistema socialista. Teoriza-se que ele seria posto no momento em que o Estado sofresse sua extinção. Dessa forma, emergiria uma sociedade na qual todas as riquezas seriam divididas de forma igualitária entre todos os que contribuíram, de alguma maneira, com sua força de trabalho.

Nesse sentido, o 1º momento do comunismo se daria pela chegada do socialismo, no qual a propriedade privada seria estatizada e a máquina estatal seria gerida por um partido político de viés socialista.

Em um 2º momento, o Estado seria abolido e todo o poder seria designado ao povo, culminando no comunismo de fato. Não restariam mais governos, países ou divisões territoriais e, principalmente, acabariam as desigualdades de classes sociais. Isto, entretanto, nunca aconteceu.

Teoricamente, o comunismo teria como característica principal uma sociedade na qual os meios de produção, como fábricas , fazendas, minas e outros, seriam públicos, mas sem pertencer ao Estado, pois não haveria Estado.

 

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