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A Importância da Saúde Mental nas Escolas: Cuidando do Bem-Estar dos Estudantes


 

Saúde mental é um tema cada vez mais relevante na sociedade atual. Nas escolas, é essencial promover um ambiente que favoreça não apenas o desenvolvimento intelectual dos alunos, mas também o emocional. Vamos explorar como a saúde mental pode ser integrada no ambiente escolar e por que isso é tão importante.

1. Entendendo a Saúde Mental 🧠

Saúde mental se refere ao bem-estar emocional, psicológico e social de uma pessoa. Ela afeta a forma como pensamos, sentimos e agimos em nosso dia a dia. Nos contextos escolares, a saúde mental dos alunos influencia diretamente seu desempenho acadêmico, relacionamentos e comportamento.

2. Identificando Sinais de Problemas de Saúde Mental 🚩

É crucial que professores e pais estejam atentos a sinais de problemas de saúde mental nas crianças e adolescentes. Alguns sinais incluem:

  • Mudanças de humor drásticas

  • Queda no desempenho escolar

  • Isolamento social

  • Alterações no sono e apetite

  • Comportamentos agressivos ou autodestrutivos

3. Estratégias para Promover a Saúde Mental nas Escolas 🏫

Existem várias estratégias que podem ser adotadas para promover a saúde mental no ambiente escolar:

  • Educação Emocional: Programas que ensinam habilidades socioemocionais ajudam os alunos a lidar com emoções, resolver conflitos e desenvolver resiliência.

  • Ambiente Positivo: Criar um ambiente acolhedor e inclusivo, onde todos os alunos se sintam seguros e valorizados.

  • Apoio Psicológico: Disponibilizar serviços de aconselhamento e apoio psicológico para alunos que precisem.

  • Parceria com a Comunidade: Colaborar com profissionais de saúde mental e organizações comunitárias para oferecer recursos adicionais.

4. Benefícios da Saúde Mental para o Aprendizado 📚

Quando os alunos têm sua saúde mental cuidada, os benefícios são muitos:

  • Melhora no Desempenho Acadêmico: Alunos emocionalmente saudáveis conseguem se concentrar melhor e têm maior motivação para aprender.

  • Redução do Absenteísmo: Menos faltas às aulas, já que problemas emocionais são abordados e gerenciados adequadamente.

  • Melhorias nos Relacionamentos: Alunos com boa saúde mental tendem a ter melhores relações com colegas e professores, o que cria um ambiente escolar mais harmonioso.

5. O Papel dos Pais e Educadores 👪

Pais e educadores desempenham um papel crucial na promoção da saúde mental dos alunos. É importante que:

  • Comuniquem-se abertamente: Manter um diálogo aberto e sincero sobre sentimentos e dificuldades.

  • Demonstrem Empatia: Mostrem compreensão e apoio, validando as emoções dos jovens.

  • Busquem Ajuda Profissional: Se necessário, não hesitem em procurar a ajuda de um psicólogo ou conselheiro escolar.

Conclusão 🌟

A saúde mental é uma parte fundamental do desenvolvimento integral dos estudantes. Investir na saúde emocional dentro das escolas é essencial para garantir que cada aluno possa atingir seu pleno potencial. Vamos juntos promover ambientes escolares mais saudáveis e acolhedores!

 

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O que são gatilhos emocionais tão citados no BBB e como lidar com eles


 

O termo gatilho emocional já está popularizado nas redes sociais e nas últimas semanas esse termo tem se popularizado por causa do Big Brother Brasil, o BBB, Reality Show da Rede Globo.
Você provavelmente já leu ou ouviu algo nessa linha. Mas você sabe o que é isso?

 

 

“Alertas de gatilho” antecipam conteúdos sensíveis que podem provocar emoções negativas no leitor. Comentários do tipo “essa fala me deu gatilho” – ou mesmo ironias sobre a banalização da expressão também são frequentes.

Porém, mais do que moda nas redes sociais, esse é um assunto sério para observarmos no dia a dia.

Todas as pessoas têm gatilhos emocionais, e reconhecer os seus é um exercício de autoconhecimento. Aprender a lidar com eles é importante para a qualidade dos relacionamentos pessoais e profissionais – e, claro, para a própria saúde mental.

Aqui, vale antecipar uma boa notícia: os gatilhos emocionais também podem ser positivos.

Priorizar o equilíbrio emocional é uma das suas metas?
Então este artigo pode te ajudar.

 

O QUE SÃO GATILHOS EMOCIONAIS?

 

Gatilhos emocionais são situações ou acontecimentos que acionam ou disparam determinado tipo de emoção, memória ou trauma. Uma palavra, um cheiro, uma música, um tom de voz podem ativar sentimentos muitas vezes represados.

Essas emoções ativadas, por sua vez, podem provocar reações físicas, como tremores, falta de ar, lágrimas ou sorrisos – ou comportamentos impensados: de respostas ríspidas a gritos ou mesmo uma agressão.

 

Embora a psicologia entenda que existam gatilhos e emoções universais, é fundamental reconhecer os gatilhos particulares, desenvolvidos ao longo da história de vida de cada um.

 

Um exemplo de gatilho universal é quando um carro vindo rápido na sua direção desperta medo e aciona a reação de desvio ou fuga. Um gatilho particular seria uma pessoa que passou por alguma situação de trauma envolvendo acidente de trânsito ter sintomas de ansiedade ou pânico ao passar por uma estrada, ver um carro da mesma cor ou mesmo pensar em uma viagem.

 

ENTENDA OS GATILHOS QUE ACIONAM SUAS EMOÇÕES

 

As reações desencadeadas pelos gatilhos emocionais dependem de três componentes básicos:

  1. A pré-condição emocional (se a pessoa está cansada, triste ou preocupada por outros motivos)
  2. A base de dados emocionais da pessoa (seu histórico de vida e o quanto já elaborou fatos passados)
  3. O evento do gatilho em si

 

Comportamentos movidos por gatilhos emocionais podem acontecer até no ambiente de trabalho. Uma avaliação negativa ou mesmo uma brincadeira de um colega às vezes pode despertar emoções negativas. A depender do tom, da palavra ou mesmo do olhar, pode ativar memórias e sentimentos de infância ligadas à reprovação dos pais ou bullying na escola.

O resultado, se a pessoa não tiver consciência sobre esses gatilhos ou se estiver acumulando outras questões, pode ser uma reação explosiva, vontade de chorar, de pedir demissão etc.

 

Mas tranquilize-se. Embora não seja possível escapar de todas as situações de gatilho o tempo todo, existem formas de controlar nossas reações.

 

COMO LIDAR COM OS GATILHOS EMOCIONAIS

 

Entender as situações que provocam determinadas reações é um exercício de autoconhecimento constante.

Confira algumas dicas que ajudarão nesse processo:

 

Reflita sobre o que aconteceu

Percebeu que alguma situação te fez reagir de forma exacerbada? Tente voltar atrás e entender: como você estava antes? O que você sentiu fisicamente? Qual foi a situação do gatilho? Já havia sentido algo assim antes?

Responder essas questões, anotar e conversar com alguém sobre isso são formas de elaborar a situação psiquicamente e criar ferramentas emocionais para responder melhor em situações futuras.

Preze pelo seu bem-estar

Praticar atividades físicas, cuidar da alimentação, dormir bem e ter momentos de lazer ajuda a dar boas condições emocionais para as situações imprevistas.

Acione gatilhos positivos

Ouvir uma música animada, sentir um aroma que remete a boas memórias de infância, telefonar para um amigo, fazer uma atividade prazerosa ajuda a tirar o foco de uma emoção ruim.

Reconheça limites e fragilidades

Se estiver estressado por algum motivo, ou não tiver dormido bem, por exemplo, evite situações-gatilho, como uma reunião tensa, um filme triste, ou um lugar associado a um trauma. Se não for possível evitar, faça uma preparação com meditações ou peça que alguém da sua confiança o acompanhe.

Faça terapia

Elaborar todo o histórico emocional de vida não é uma tarefa simples de se fazer sozinho. Uma ajuda profissional é sempre bem-vinda.

 

As emoções fazem parte da vida e movem muitos dos nossos comportamentos. O objetivo não é abdicar delas, mas sim se conhecer melhor.

 

Você sabia? Expectativas irreais e a comparação demasiada com outras pessoas também podem acionar gatilhos que levam à autodepreciação. Sobre isso, leia: Autoestima na era das redes sociais

 

Fontes: SBIE | Instituto de Pesquisa Albert Einstein | Paul Ekman - A linguagem das Emoções

 


Agência Babushka | Edição e Revisão: Unimed do Brasil

 

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