Socialismo Cristão



O socialismo cristão é uma tendência dentro do cristianismo que interpreta, por meio das Escrituras, que o modelo de sociedade socialista é o que mais se aproxima do modelo de sociedade que preze pelo amor, caridade e demais ensinamentos de Jesus. O socialismo cristão critica o modelo de organização socioeconômica capitalista que valoriza princípios opostos ao cristianismo como o individualismo, a desigualdade jurídica e social mediante acúmulo de capital e meios de produção, de modo que a fé demanda uma opção consciente pelo socialismo.

Historicamente, embora sempre tenha sido um movimento minoritário, foi de grande importância, principalmente para o desenvolvimento da social democracia, no combate aos grupos fascistas e na redemocratização em países como Portugal e Brasil, além de trazer à tona a discussão da relação entre a Igreja e os trabalhadores e da igreja e o socialismo.

No século XIX, o desenvolvimento da ideologia socialista se estabeleceu como suporte de pensamento político entre diversos movimentos operários.

Atenta a todas estas transformações, a Igreja Católica decidiu reunir seus principais dirigentes para discutir essas questões envolvendo a relação entre burguesia e proletariado. Ao mesmo tempo, devemos destacar que essa mesma preocupação se ligava ao conteúdo ideológico de muitos movimentos que pregavam explicitamente o fim das manifestações religiosas. A ideia da crença religiosa como algo prejudicial começava a preocupar vários clérigos.

No ano de 1891, o papa Leão XIII publicou a encíclica Rerum Novarum. Segundo este documento, o papa estabelecia sua expressa oposição à luta entre classes defendida pela doutrina marxista. Em seu lugar, o líder máximo da Santa Sé colocava a religião como um instrumento capaz de arrefecer as desigualdades no mundo. Dessa forma, a moral e o amor cristão de empregados e empregadores poderiam ser ponto fundamental para que a justiça social fosse alcançada.


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Socialismo Científico



O socialismo científico, criado por Karl Marx e Friedrich Engels, propõe a análise científica do capitalismo, visando a sua superação.

O socialismo científico, também conhecido como marxismo, afasta-se do socialismo utópico por propor uma "ciência" da revolução. Seu propósito é o de determinar as leis que regem as organizações sociais do capital, seu surgimento e manutenção para, a partir daí, buscar meios para sua superação.

O socialismo científico foi determinante para o desenvolvimento da sociologia e das demais ciências sociais ao longo do século XX.

A partir dessa teoria, o comunismo aparece como uma fase cientificamente previsível da história. Do mesmo modo que o socialismo se estabeleceria a partir da superação da fase capitalista.

O socialismo marxista tem como fundamento teórico o materialismo histórico, que propõe um conhecimento racional do mundo e o desvelamento dos antagonismos existentes na sociedade.

Por meio da análise das formações econômicas do passado (como o feudalismo), o materialismo histórico persegue a lei dos fenômenos sociais.

Seu objetivo é entender como ocorrem os processos históricos, as leis que regem a morte e o surgimento de novas organizações sociais. O socialismo e o comunismo surgem como consequência necessária do movimento dialético (contraditório) da história.

Segundo o socialismo científico, o conhecimento da história, para resultar nas transformações sociais desejadas, deve se ligar à ação política. Cabe à classe social majoritária, o proletariado (classe trabalhadora), assumir seu protagonismo e determinar a ordem social a partir de seu próprio interesse.

Segundo Marx, só a classes trabalhadora, através da ação revolucionária, poderia solucionar o conflito da sociedade capitalista, promovendo a sua superação.

 

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Socialismo Utópico


O socialismo utópico foi uma corrente de pensamento criada por Robert Owen (1771 – 1858), Saint-Simon (1760 – 1825) e Charles Fourier (1772 – 1837). Nascido no início do século XIX, o socialismo utópico surgiu da crítica ao capitalismo e tentou encontrar soluções para os problemas da sociedade industrial.

O nome socialismo utópico surgiu graças à obra Utopia de Thomas More, sendo que a utopia, usada de forma pejorativa, é referente a algo que não existe ou não pode ser alcançado.

Esses primeiros socialistas tinham em mente a construção de uma sociedade mais harmônica, justa e de abundância pautada pelo comunitarismo e distribuição igualitária dos recursos.

Marx e Engels, embora reconhecessem a importância desses pensadores, distanciaram-se deles, acusando-os de "fantasiar" sobre o futuro da sociedade.

Marx e Engels criticavam nos socialistas utópicos o fato deles ignorarem as contradições existentes na sociedade e a importância da luta de classes, não apresentando, concretamente, um caminho viável para o socialismo.

 

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Origem do Socialismo




O jornalista e agitador francês Noël Babeuf (1760 – 1797) é considerado um dos precursores do socialismo. Já no final do século XVIII, ele defendeu propostas de caráter socialista, como as reformas agrária e tributária.

Karl Marx (1818 – 1883) e Friedrich Engels (1820 – 1895) são dois dos principais nomes do socialismo no século XIX. Fundaram o chamado "socialismo científico", que, baseado num método científico, faz a crítica do regime capitalista e proporciona um programa político de libertação da classe trabalhadora.

O objetivo último desse programa é a superação das classes sociais - o comunismo, forma de organização social onde seriam abolidos o Estado e a propriedade privada dos meios de produção.

Na teoria marxista, o socialismo representaria a fase intermediária entre o fim do capitalismo e a implantação do comunismo.

No socialismo, o povo assumiria os negócios do Estado e os administrariam a partir de seus próprios interesses, com organização racional das forças produtivas.

Para Marx e Engels, essa etapa seria historicamente necessária para a construção de um novo modo de vida, liberto da ideologia capitalista, dando origem ao comunismo.

A partir dessa perspectiva, nenhum Estado ainda conseguiu ultrapassar essa fase, não proporcionando objetivamente uma experiência comunista no mundo. No entanto, ao longo do século XX e XXI, ocorreram algumas experiências socialistas.


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O que é o Socialismo?




Socialismo é uma doutrina política, econômica e filosófica surgida no final do século XVIII. Caracteriza-se pela ideia de transformação da sociedade através da tomada dos meios de produção e do controle dos recursos econômicos pela classe trabalhadora, bem como a gestão pública orientada pelo princípio da igualdade social.

O socialismo surgiu durante a Revolução Industrial como programa político das classes trabalhadoras. Ele nasce como uma reação às condições de vida dos operários nos grandes centros industriais da Europa, contrapondo-se ao liberalismo e ao individualismo e defendendo uma total reformulação da sociedade.

A nova sociedade projetada pelos socialistas deveria ser erguida sobre bases comunitárias e centradas no valor do trabalho.

Enquanto doutrina econômica, o socialismo é o oposto do liberalismo, que se baseia na propriedade privada dos meios de produção e na economia de mercado. Para o socialismo, de modo geral, a economia é baseada na necessidade coletiva, não no lucro.

 

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Fases do Capitalismo

 



O Capitalismo, em seu processo de evolução e consolidação, passa por três fases diferentes.

Capitalismo comercial

A primeira fase, também conhecida como pré-capitalismo ou mercantilismo, é o Capitalismo Comercial. Vigorou entre os séculos XV e XVIII. Tem como principal característica a transição entre o Feudalismo e o Capitalismo, na qual os Estados buscavam acumular riquezas e manter uma balança comercial favorável por meio da conquista de colônias e exploração de recursos.

Capitalismo industrial

O Capitalismo Industrial surgiu com a Revolução Industrial, ainda no século XVIII, transformando os meios e sistemas de produção. Com essa mudança, foi possível adotar grandes escalas produtivas, investindo na criação de fábricas e, consequentemente, resultando no surgimento da classe operária.

Capitalismo financeiro

Por fim, o Capitalismo Financeiro tomou conta do globo no século XX, consolidando-se com a Primeira Guerra Mundial. Fundamentado nas regras dos bancos, corporações e multinacionais, o sistema é comandado por meio de monopólios industriais e financeiros.

Enquanto indústrias e estabelecimentos comerciais continuam a obter seus lucros, os bancos e instituições financeiras se encontram por detrás de todo o sistema, controlando-o com seu poder econômico.

 

Fonte: Stoodi

 

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Características do Capitalismo




Para entender melhor o que é e como funciona o Capitalismo, o ideal é compreender suas principais características. Assim, o primeiro aspecto a ser notado é a existência do Capitalismo em torno da propriedade privada dos meios de produção. Para que o sistema funcione corretamente, é necessário que o Estado garanta a propriedade privada.

Dessa forma, os burgueses e latifundiários estão livres para utilizar suas terras e propriedades como quiserem, como donos de tais recursos. Geralmente, a propriedade privada é garantida pela Constituição de cada país.

A busca pelo lucro máximo e pela acumulação de riquezas é outra forte característica do sistema capitalista. Nele, o objetivo é obter cada vez mais lucros, decorrentes do trabalho da mão de obra proletária e de seus meios de produção. Para a maximização dos lucros, é comum que os detentores dos meios de produção busquem reduzir custos e elevar os preços de seus produtos e serviços sempre que for possível.

Além da busca pelo lucro, o Capitalismo se baseia na economia de mercado, guiada pela lei da oferta e da procura. Ou seja, com pouca ou nenhuma interferência o mercado, a teoria capitalista espera que o mercado se autorregule, principalmente por meio das leis de oferta de produtos, demanda por eles e pela livre concorrência entre os produtores.

Por fim, é importante também destacar a existência do trabalho assalariado, que substituiu as relações de servidão e escravidão, comuns nos sistemas anteriores ao Capitalismo. O salário é fundamental para que a roda capitalista gire, pois é com ele que os próprios proletariados consomem os bens e serviços produzidos por eles mesmos, os quais são detidos pela classe burguesa.

 

Fonte: Stoodi

 

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Origem do Capitalismo




O Capitalismo não surgiu do dia para a noite. Pelo contrário, se deu em um processo lento e gradual, com início na Baixa Idade Média, período compreendido pelos séculos XIII e XV. Nessa época, pequenos centros comerciais começaram a se formar, conhecidos como burgos. Essas cidades contrapunham o modelo econômico da época, chamado de Feudalismo. Além desta concorrência entre sistemas, a própria Igreja Católica, a instituição mais poderosa da época, condenava a usura, o que dificultava ainda mais o nascimento do Capitalismo.

Com o passar do tempo, a burguesia passou a ganhar muito poder, enquanto a classe e a cultura do acúmulo de capital se difundiu. Associado ao crescimento dos burgos e a urbanização da Europa, esse processo culminou no desaparecimento do sistema feudal, dando origem ao Capitalismo enquanto prática dominante.

O principal acontecimento histórico que marcou o domínio do Capitalismo na Europa foi o início das Grandes Navegações, que aconteceram nos anos finais do século XV e no começo do século XVI.


Fonte: Stoodi

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O que é Capitalismo?



O Capitalismo é um sistema econômico no qual o principal objetivo se dá pela obtenção do lucro e da proteção da propriedade privada. O acúmulo de capital, tanto pelos governos quanto pelos indivíduos, é representado na forma de bens e dinheiro.

Apesar de ser considerado, na teoria, um sistema econômico, o Capitalismo expande sua influência em praticamente todos os campos da organização social, como na política, nas práticas sociais e culturais, nos limites éticos e em vários outros aspectos. Dessa forma, o Capitalismo ocupa o espaço geográfico em, basicamente, todas as suas vertentes.

As bases do Capitalismo estão consolidadas na divisão da sociedade em classes, de maneira semelhante a outros sistemas experimentados pela humanidade ao longo da História. Entretanto, na teoria, é possível que um indivíduo se posicione em diferentes classes sociais ao longo de sua vida, desde que alcance um acúmulo de capital.

De um lado, encontram-se aqueles indivíduos que detém os meios de produção, chamados de burgueses. Do outro lado, estão aqueles que vivem da própria força de trabalho, trocando-a por salários, denominados proletariados. Já no meio agrário, a relação permanece a mesma, apenas alterando-se a denominação para latifundiários e camponeses.

 

Fonte: Stoodi 

 

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Filmes para estudar África no século 20

Que tal estudar África no século 20 jogado no sofá, comendo uma pipoquinha e bebendo um refri? Sim, é possível! Depois de tantas apostilas e livros, vale a pena parar para descansar e se divertir um pouco. E nada melhor do que um bom filme.

Filmes:
– O Último Rei da Escócia
– Diamante de Sangue
– Hotel Ruanda
– O Jardineiro Fiel


O Último Rei da Escócia - Filme 2006 - AdoroCinema

 Diamante de Sangue - Filme 2006 - AdoroCinema

Alugue o filme “O Jardineiro Fiel”, do diretor brasileiro Fernando  Meirelles, por apenas US$1! - MacMagazine

 

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