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Qual a diferença entre células procariontes e células eucariontes?


 

As células procariontes se distinguem das eucariontes por sua estrutura. Enquanto as células eucariontes têm estruturas complexas, formadas por membranas internas, citoesqueleto e um núcleo, as células procariontes não contém núcleo e outras organelas ligadas à membrana.

As células procariontes foram a única forma de vida na Terra por milhões de anos, até que as células eucarióticas mais complexas surgiram através do processo de evolução.

As células procariontes, ou procarióticas, são organismos sem um núcleo de célula ou qualquer outra organela ligada à membrana. Seu material genético fica disperso no citoplasma, e a maioria dos seres procariontes é unicelular, apesar de alguns procariotas serem multicelulares.

Algumas organelas encontradas nas células procariontes são:

- Cápsula
- Parede Celular
- Citoplasma
- Plasmídeo
- Membrana Celular
- Flagelo e Cílio
- Ribossomo
- Nucleoide


As células eucariontes, ou eucariotas, são organizadas em estruturas complexas por membranas internas e um citoesqueleto. A estrutura mais característica da membrana é o núcleo.

Algumas organelas encontradas nas células eucariontes são:
- Núcleo
- Retículo Endoplasmático
- Complexo de Golgi
- Lisossomos
- Peroxissomos
- Nucléolos
- Mitocôndrias
- Vacúolos
- Plastos

 

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Dia Mundial dos Oceanos: por que se celebra o 8 de junho?

 


Em 8 de junho se comemora o Dia Mundial dos Oceanos. A data foi designada pela Organização das Nações Unidas (ONU) oficialmente em 2008. Mas, segundo a Unesco, a ideia de separar um dia para os oceanos – cujo objetivo seria destacar o papel crucial desses corpos de água que cobrem grande parte do planeta – foi proposta pela primeira vez ainda em 1992, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro.

Para chamar a atenção sobre a preservação dos ecossistemas marinhos, a ONU aproveita a data para criar um evento global – o Dia Mundial dos Oceanos das Nações Unidas. Realizado anualmente, ele é organizado pela Divisão de Assuntos Oceânicos e Direito Marítimo (Escritório de Assuntos Jurídicos) da própria ONU e convida diversos setores para discutir ações conjuntas de preservação. 

Em 2022, o evento acontece pela primeira vez de forma híbrida – presencialmente na sede da ONU, em Nova York, e on-line, via transmissão ao vivo. O tema abordado é Revitalização: Ação Coletiva pelo Oceano, e durante o encontro serão destacadas ações e iniciativas coletivas globais para a conservação, restauração e exploração científica destinadas a revitalizar o oceano. 

“A data é um lembrete do quão importante os oceanos são para a nossa vida. Eles têm grande parte no controle climático, como grandes sumidouros de carbono, e são uma fonte essencial de alimento”, disse Angelo Fraga Bernardino, oceanógrafo, ecologista marinho e Explorador da National Geographic em entrevista à reportagem. “Por sermos terrestres, às vezes esquecemos sua importância.”

Para Cristian Lagger, biólogo marinho, pesquisador do Laboratório de Ecologia Marinha do Instituto de Diversidade e Ecologia Animal (Idea/Conicet) na Argentina e Explorador da National Geographic, a efeméride é essencial para ressaltar que um oceano vivo impacta diretamente nossa saúde e bem-estar econômico. “Esta é uma data muito especial para tentarmos transmitir isso às pessoas e para que entendam que, se não olhamos para o mar, estamos perdendo 70% do nosso planeta”, afirma Lagger.

 

Dia Mundial dos Oceanos: por que os mares são importantes?

Existem cinco oceanos no planeta: Atlântico, Pacífico, Índico, Ártico e o Antártico – este último reconhecido oficialmente como oceano pelo comitê de políticas de mapas da National Geographic há exatamente um ano. Mas, apesar dessa divisão, para Bernardino é um engano pensar nos grandes corpos de água que rodeiam os continentes como coisas diferentes. “O oceano é um elo de ligação para a humanidade e todas suas partes estão conectadas", diz ele. "Não são vários oceanos, é um planeta oceano.”

Segundo Bernardino, o oceano é essencial para a vida humana por ser fonte de alimento, transporte, geração de energia, lazer e regulação climática, além de abrigar uma enorme biodiversidade. 

O oceano é a base de economias e meios de subsistência locais, nacionais e globais. De acordo com o Relatório Especial sobre o Oceano e a Criosfera em um Clima sob Mudança (SROCC, na sigla em inglês), produzido pelo Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC), cerca de 28% da população mundial vive em regiões costeiras, e mais de dois bilhões de pessoas dependem direta ou indiretamente dos ecossistemas marinhos. Como exemplo, o informe traz que os oceanos fornecem aproximadamente 170 milhões de toneladas de frutos do mar por ano, cerca de 15% de toda a proteína consumida pelos seres humanos.

Em relação à biodiversidade, os ecossistemas marinhos abrigam pelo menos 230 mil espécies de plantas, invertebrados, peixes e outros vertebrados, segundo o Censo da Vida Marinha, programa global de pesquisa, divulgado em 2010, que reuniu 2,7 mil cientistas de mais de 80 países sobre a vida nos mares. O censo estima que, para cada espécie marinha conhecida pela ciência, existam pelo menos quatro não descobertas. 

“O oceano pode ser ainda mais diverso do que as florestas terrestres, e o papel ecológico dessa diversidade toda é importante não só nos ecossistemas locais, já que também desempenham funções essenciais em nível global”, afirmou Cristian Lagger. Um exemplo é a relevância de organismos oceânicos para a produção do oxigênio na atmosfera. 

Segundo informações dos Centros Nacionais de Ciências do Oceano Costeiro, dos Estados Unidos, entre 50 a 80% da produção de oxigênio na Terra vem do processo de fotossíntese de espécies de plâncton oceânico.

Os oceanos também são essenciais para a regulamentação climática do planeta, absorvendo CO2 e calor da atmosfera. Por meio da circulação oceânica (correntes), o calor é absorvido e distribuído pelo globo, dos trópicos aos pólos e da superfície ao fundo do mar, “levando calor dos lugares mais quentes para os mais frios e vice e versa”, explicou Bernardino. “Esses são alguns exemplos de como os oceanos influenciam até regiões que não estão próximas à costa, ou seja, mesmo pessoas que nunca viram o mar precisam dele.”

 

Quais ameaças os oceanos enfrentam

Assim como outros ecossistemas do planeta, diversos estudos, como o artigo Orçamento Global de Carbono 2020, publicado no periódico científico Earth System Science Data, mostram que os ambientes marinhos estão sofrendo mudanças por conta de ações humanas degradantes. Entre os principais problemas, os exploradores procurados pela reportagem mencionaram a pesca excessiva, a poluição dos mares, principalmente a poluição plástica, e os efeitos das mudanças climáticas nos oceanos. “Pessoalmente, eu fico muito mais alarmado com as mudanças do clima em função da sua magnitude”, afirmou Bernardino. 

O relatório SCROCC do IPCC lista algumas das principais ameaças aos oceanos:

  1. aumento da temperatura das águas superficiais; 
  2. derretimento de gelo polar com consequente aumento do nível do mar, ameaçando populações costeiras; 
  3. alterações de temperatura de correntes marinhas com efeitos negativos no transporte de nutrientes e na produção de oxigênio; 
  4. acidificação dos oceanos, que afetam significativamente os recifes de corais; 
  5. mudanças nos ciclos oceânicos que potencializam fenômenos como o El Niño. 

Esse último, por ser um fenômeno importante para a estabilidade no clima em diversas regiões, pode causar o aumento da frequência e da intensidade de eventos extremos, como furacões e tufões caso seja potencializado. Segundo Bernardino, isso acontece porque “a água é um condutor térmico, fazendo com que o oceano seja um enorme transportador de energia – em forma de calor – pelo planeta. Quando a água aquece demais e há excesso de energia liberada para a atmosfera, ocorrem anomalias capazes de gerar catástrofes, como grande tempestades e furacões".

Para Lagger, a perda da biodiversidade também é um motivo de preocupação. “É uma consequência direta de quase todos os problemas que vemos nos ambientes oceânicos na atualidade. O pior é que ainda hoje existem diversas espécies que não conhecemos. Podemos estar perdendo espécies muito mais rápido do que conseguimos encontrá-las”, relatou o pesquisador.

 

O que é a Década do Oceano para o Desenvolvimento Sustentável?

A ONU também instituiu o período entre 2021 e 2030 como a Década do Oceano para o Desenvolvimento Sustentável. A meta é mobilizar cientistas, políticos, empresas e sociedade civil para a pesquisa e inovação para promover a conservação dos recursos naturais marinhos. Segundo a ONU, a iniciativa deverá facilitar a comunicação e o aprendizado mútuo entre as comunidades de pesquisa e partes interessadas. 

Nos próximos dez anos, a Década do Oceano prevê uma “revolução na ciência oceânica que desencadeará uma mudança radical na relação da humanidade com o oceano”, informam documentos da ONU sobre o tema. Para tal, a ação reunirá cientistas, governos, empresas e indústrias, fundações filantrópicas, agências da Organização das Nações Unidas, entre outros interessados de diversos setores, para gerar conhecimento científico e desenvolver parcerias necessárias para um oceano saudável, produtivo, resistente e sustentável. 

Para Lagger, os incentivos da Década do Oceano e do Dia Mundial do Oceano também são meios para transmitir uma mensagem positiva sobre a conservação dos ecossistemas marinhos, o que pode servir de exemplo para as próximas gerações. “Os mais jovens estão, mais do que nunca, nos forçando a defender nosso planeta", diz ele. "Então, temos que dar o exemplo e deixar essa mensagem de união para a preservação como um legado.”

 

DENTRO DAS PRÓXIMAS PUBLICAÇÕES, VAMOS MOSTRAR UMA SÉRIE DE POSTAGENS SOBRE AS CARACTERÍSTICAS DE CADA OCEANO!

 

Fonte: National Geographic

Casos de puberdade precoce aumentam e chamam atenção de pediatras



Puberdade é período em que ocorre a passagem da infância para a vida adulta. Há alterações psicológicas para sustentar a maturidade emocional que precisa vir dali em diante e as físicas, que têm como finalidade o estabelecimento da capacidade reprodutiva dos indivíduos. Por isso, há o aparecimento dos caracteres sexuais secundários. Nos meninos, despontam pelos no corpo e no rosto, o testículo cresce e a voz engrossa. Nas meninas, acontece o desenvolvimento dos seios, surgem pelos nas axilas e virilha e ocorre a primeira menstruação. É uma travessia difícil em que quase sempre a criança não entende o que acontece no seu corpo ou na sua cabeça. Quando começa antes da hora, então, dá-se uma confusão que pode deixar marcas.

A puberdade precoce, como o fenômeno é chamado, é um distúrbio até muito recentemente desdenhado e que agora chama atenção de pediatras, dado o crescimento do número de casos. Em geral, o início do período não é esperado antes dos 8 anos nas meninas e dos 9 nos meninos. Contudo investigações científicas demonstram redução nas idades especialmente entre as meninas. De acordo com um levantamento da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, desde 1977 há uma queda de três meses por década para o início do período entre elas. Estima-se, aliás, que a puberdade antes da hora seja vinte vezes mais prevalente no gênero feminino. O problema é que 95% dos episódios têm causa desconhecida. Sabe-se que existe predisposição genética, como demonstra o trabalho do grupo da endocrinologista Ana Claudia Latronico, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Ela pesquisa a associação do distúrbio com mutações em um gene, hipótese reforçada depois que a análise do DNA de 716 crianças de diferentes nacionalidades também apontou a relação.

Variáveis no estilo de vida, no cotidiano e nas relações sociais, no entanto, também podem acelerar o processo. O combo envolve obesidade, sedentarismo, excesso de exposição às telas e até o consumo de conteúdo sexual ou erótico inadequado para a faixa etária. Não surpreende, portanto, que o excesso de horas passadas em frente ao celular ou computador na pandemia tenha contribuído para elevar o aparecimento de ocorrências. É o que mostra um estudo italiano com 490 crianças. Os cientistas analisaram o total identificado entre março e setembro de 2020, primeiro ano da crise sanitária, e o comparou ao mesmo período de 2019. O crescimento de diagnósticos foi de 122%, principalmente entre as meninas. “Uma das causas é que as crianças ficaram expostas às telas nas aulas on-line, nos joguinhos”, explica Durval Damiani, do Instituto da Criança e do Adolescente da FMUSP. A luminosidade inibe a liberação da melatonina, hormônio cuja deficiência estimula a entrada na puberdade. Entre os meninos, tudo isso conta, mas cerca de 60% dos casos têm relação com tumores no sistema nervoso central.

É fundamental tratar as crianças e o acompanhamento psicológico é sempre recomendável. A disfunção pode ter impacto nas interações em sociedade, bem como na relação dos pequenos com o próprio corpo. Outro problema é o crescimento. Primeiro, a criança cresce demais, mas, depois, a evolução para e a estatura fica abaixo da esperada. Isso pode significar uma perda de altura entre 10 e 20 centímetros em relação ao potencial genético do indivíduo. É possível interromper a antecipação por meio de terapia hormonal. Mas é preciso que pais e pediatras sejam rápidos na identificação de que algo está errado, indo mais depressa do que manda a natureza.


FONTE:  

VEJA (https://veja.abril.com.br/saude/casos-de-puberdade-precoce-aumentam-e-chamam-atencao-de-pediatras/)

Dia Mundial da Abelha lembra ação dos polinizadores para alimentação e saúde

 


Neste 20 de maio comemora-se o Dia Mundial da Abelha. A data foi designada pela Assembleia Geral da ONU em 2017 para incentivar a educação e ações públicas para maior consciência sobre estes polinizadores.

Entre 25 mil e 30 mil variedades destes insetos aparecem na natureza.

Frutas e legumes 

As Nações Unidas estimam que 90% de plantas com flor dependem de alguma forma da polinização animal. As abelhas permitem que diferentes plantas se reproduzam, incluindo aquelas que podem ser usadas como alimentos.

 

A importância das abelhas vai muito além da produção de mel.  

A ação de polinizadores tem impacto em cerca de 35% da agricultura mundial. Ao ser tratados com maior cuidado, estes insetos ajudam a melhorar a produção de frutas e legumes. Em caso de estresse reduz o potencial da diversidade alimentar. 

No geral, os polinizadores alertam sobre novos riscos ambientais, o que apoia a saúde dos ecossistemas locais.

Ação humana

A ONU ressalta que abelhas também contribuem de forma direta para a produção de medicamentos e biocombustíveis. Elas têm um papel importante na fabricação de fibras, como algodão e linho, além de materiais de construção.

Maioria das espécies de plantas com flor só produz sementes quando polinizadores coletam o pólen

 

A grande maioria das espécies de plantas com flor só produz sementes quando polinizadores coletam o pólen das anteras para depositar nos estigmas. Desses agentes dependem muitas espécies e processos interconectados.

A polinização é fundamental, tanto em ecossistemas terrestres movidos por ação humana, quanto em ecossistemas naturais terrestres.

Além de permitirem a produção de alimentos e meios de subsistência para os seres humanos, também garante a interação entre ecossistemas selvagens e sistemas de produção agrícola.

Floresta

Com as abelhas dominando a classe de polinizadores envolve  mariposas, moscas, vespas, besouros e borboletas.

Abelhas são as mais conhecidas entre polinizadores, com até 20 mil espécies 

Abelhas e outros insetos polinizadores apoiam a produção de alimentos para 2 bilhões de pequenos agricultores em todo o mundo.

A segurança alimentar da população é um dos benefícios trazidos pelas abelhas. Elas providenciam o  mel cuja recolha é essencial para subsistência dos povos dependentes da floresta em muitos países em desenvolvimento.

Fonte: ONU News https://news.un.org/pt/story/2022/05/1789642

 

Cientistas cultivam plantas em solo lunar

 Nos primeiros dias da era espacial, os astronautas da Apollo participaram de um plano visionário: trazer amostras do material da superfície lunar, conhecido como regolito, de volta à Terra, onde poderiam ser estudadas com equipamentos de última geração e salvas para pesquisas futuras ainda não imaginadas. Cinquenta anos depois, no início da era Artemis e o próximo astronauta retornar à Lua, três dessas amostras foram usadas para cultivar plantas com sucesso. Pela primeira vez, os pesquisadores cultivaram a resistente e bem estudada Arabidopsis thaliana no regolito lunar pobre em nutrientes.

“Esta pesquisa é fundamental para os objetivos de exploração humana de longo prazo da NASA, pois precisaremos usar recursos encontrados na Lua e em Marte para desenvolver fontes de alimentos para futuros astronautas que vivem e operam no espaço profundo”, disse o administrador da NASA, Bill Nelson. “Esta pesquisa fundamental de crescimento de plantas também é um exemplo chave de como a NASA está trabalhando para desbloquear inovações agrícolas que podem nos ajudar a entender como as plantas podem superar condições estressantes em áreas com escassez de alimentos aqui na Terra.” 

 


 Cientistas da Universidade da Flórida fizeram uma descoberta inovadora – décadas em andamento – que poderia permitir a exploração espacial e beneficiar a humanidade. “Aqui estamos, 50 anos depois, completando experimentos que foram iniciados nos laboratórios da Apollo”, disse Robert Ferl, professor do departamento de Ciências Hortícolas da Universidade da Flórida, Gainesville, e autor de um artigo publicado em maio. 12, 2022, em Biologia da Comunicação. “Primeiro, perguntamos se as plantas podem crescer em regolito. E segundo, como isso um dia pode ajudar os humanos a ter uma estadia prolongada na Lua.

A resposta à primeira pergunta é um sonoro sim. As plantas podem crescer no regolito lunar. Eles não eram tão robustos quanto as plantas cultivadas no solo da Terra, ou mesmo as do grupo de controle cultivadas em um simulador lunar feito de cinzas vulcânicas, mas de fato cresceram. E estudando como as plantas responderam nas amostras lunares, a equipe espera responder também à segunda pergunta, abrindo caminho para que futuros astronautas um dia cresçam mais plantas ricas em nutrientes na Lua e prosperem no espaço profundo.

 


Para ir corajosamente, devemos crescer corajosamente

Para explorar mais e aprender sobre o sistema solar em que vivemos, precisamos aproveitar o que está na Lua, para que não tenhamos que levar tudo conosco”, disse Jacob Bleacher, cientista-chefe de exploração que apoia Programa Artemis da NASA na sede da NASA em Washington. Bleacher ressalta que é também por isso que a NASA está enviando missões robóticas ao Pólo Sul da Lua, onde acredita-se que possa haver água que possa ser usada por futuros astronautas. “Além disso, cultivar plantas é o tipo de coisa que estudaremos quando formos. Então, esses estudos no terreno abrem o caminho para expandir essa pesquisa pelos próximos humanos na Lua.”

Arabidopsis thaliana, nativa da Eurásia e da África, é parente das folhas de mostarda e outros vegetais crucíferos, como brócolis, couve-flor e couve de Bruxelas. Também desempenha um papel fundamental para os cientistas: devido ao seu pequeno tamanho e facilidade de crescimento, é uma das plantas mais estudadas do mundo, usada como organismo modelo para pesquisas em todas as áreas da biologia vegetal. Como tal, os cientistas já sabem como são seus genes, como se comporta em diferentes circunstâncias e até como cresce no espaço.

  


Trabalhando com amostras do tamanho de uma colher de chá

Para cultivar a Arabidopsis , a equipe usou amostras coletadas nas missões Apollo 11, 12 e 17, com apenas um grama de regolito alocado para cada planta. A equipe adicionou água e depois sementes às amostras. Eles então colocam as bandejas em caixas de terrário em uma sala limpa. Uma solução nutritiva foi adicionada diariamente.

Depois de dois dias, eles começaram a brotar!” disse Anna-Lisa Paul, que também é professora de Ciências Hortícolas na Universidade da Flórida e é a primeira autora do artigo. “Tudo brotou. Eu não posso te dizer como ficamos surpresos! Cada planta – seja em uma amostra lunar ou em um controle – parecia a mesma até o sexto dia.

Após o sexto dia, no entanto, ficou claro que as plantas não eram tão robustas quanto as plantas do grupo de controle crescendo em cinzas vulcânicas, e as plantas estavam crescendo de forma diferente dependendo do tipo de amostra em que estavam. raízes; além disso, alguns tinham folhas atrofiadas e exibiam pigmentação avermelhada.

 

Após 20 dias, pouco antes de as plantas começarem a florescer, a equipe colheu as plantas, moeu-as e estudou o RNA. Em um sistema biológico, os genes são decodificados em várias etapas. Primeiro, os genes, ou DNA, são transcritos em RNA. Em seguida, o RNA é traduzido em uma sequência de proteína. Essas proteínas são responsáveis ​​por realizar muitos dos processos biológicos em um organismo vivo. O sequenciamento do RNA revelou os padrões de genes que foram expressos, o que mostrou que as plantas estavam realmente sob estresse e reagiram da maneira como os pesquisadores viram Arabidopsis responder ao crescimento em outros ambientes hostis, como quando o solo tem muito sal ou metais pesados.

Além disso, as plantas reagiram de maneira diferente dependendo de qual amostra – cada uma coletada em diferentes áreas da Lua – foi usada. As plantas cultivadas nas amostras da Apollo 11 não eram tão robustas quanto os outros dois conjuntos. No entanto, as plantas cresceram.

 


Semeando as sementes para pesquisas futuras

Esta pesquisa abre as portas não apenas para um dia cultivar plantas em habitats na Lua, mas para uma ampla gama de questões adicionais. A compreensão de quais genes as plantas precisam se ajustar ao crescimento em regolito pode nos ajudar a entender como reduzir a natureza estressante do solo lunar? Os materiais de diferentes áreas da Lua são mais propícios ao cultivo de plantas do que outros? O estudo do regolito lunar poderia nos ajudar a entender mais sobre o regolito de Marte e plantas potencialmente em crescimento nesse material também? Todas essas são questões que a equipe espera estudar a seguir, em apoio aos futuros astronautas que viajam para a Lua.

“Não é apenas agradável para nós ter plantas ao nosso redor, especialmente quando nos aventuramos em novos destinos no espaço, mas elas podem fornecer nutrição suplementar às nossas dietas e permitir futuras explorações humanas”, disse Sharmila Bhattacharya, cientista do programa da NASA Biological and Divisão de Ciências Físicas (BPS). “As plantas são o que nos permite ser exploradores.”

Esta pesquisa faz parte do Programa de Análise de Amostras de Próxima Geração da Apollo, ou ANGSA , um esforço para estudar as amostras retornadas do Programa Apollo antes das próximas missões Artemis  ao Pólo Sul da Lua. O BPS ajudou a apoiar este trabalho, que também apóia outras pesquisas fundamentais sobre plantas, incluindo Veggie, PONDS e Advanced Plant Habitat.


 

Sobre o BPS

A Divisão de Ciências Biológicas e Físicas da NASA é  pioneira na descoberta científica e permite a exploração usando ambientes espaciais para conduzir investigações impossíveis na Terra. Estudar fenômenos biológicos e físicos sob condições extremas permite que os pesquisadores avancem o conhecimento científico fundamental necessário para ir mais longe e permanecer mais tempo no espaço, além de beneficiar a vida na Terra.

 

FONTE: https://www.fenomenum.com.br/cientistas-cultivam-plantas-em-solo-lunar/

Camadas da Atmosfera

A atmosfera terrestre apresenta um total de cinco camadas, cujas composições variam conforme a altura de cada uma

A existência da atmosfera é extremamente importante para a vida na Terra. Para fins didáticos, ela foi dividida em algumas camadas. As camadas da atmosfera, juntas, compõem uma extensão de aproximadamente 1000 km. São elas: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. Elas não se distribuem de forma igualitária e sua distância varia de acordo com a densidade dos elementos químicos que as compõem, de forma que, à medida que se afastam da superfície da Terra, mais rarefeitas elas se tornam.

Troposfera: é a camada mais próxima da crosta terrestre. Nela, encontra-se o ar usado na respiração de plantas e animais. Ela é composta, basicamente, pelos mesmos elementos encontrados em toda a atmosfera, Nitrogênio, Oxigênio e Gás Carbônico. Quase todo o vapor encontrado na atmosfera situa-se na troposfera, que ocupa 75% da massa atmosférica. Chega a atingir cerca de 17 km nas regiões trópicas e pouco mais que 7 km nas regiões polares.

Estratosfera: é a segunda camada mais próxima da Terra. Nela, encontra-se o gás ozônio, responsável pela barreira de proteção dos raios ultravioleta, mais conhecida como Camada de Ozônio. Podendo chegar a até 50 km de altura, a estratosfera é caracterizada por apresentar pouco fluxo de ar e por ser muito estável. Como possui uma pequena quantidade de oxigênio, a estratosfera não é propícia para a presença do homem. Contudo, no dia 14 de Outubro de 2012, o austríaco Felix Baumgartner saltou de uma altura de 39 km, impressionando o mundo todo (porém, para isso, ele precisou de uma roupa especial que garantisse a sua respiração).

Mesosfera: com alturas de até 80km, a mesosfera é caracterizada por ser muito fria, com temperaturas que oscilam em torno dos -100ºC. Sua temperatura, no entanto, não é uniforme em toda sua extensão, uma vez que a parte de contato com a estratosfera é um pouco mais quente, ponto da troca de calor entre as duas.

Termosfera: é a camada atmosférica mais extensa, podendo alcançar os 500 km de altura. O ar é escasso e, por isso, absorve facilmente a radiação solar, atingindo temperaturas próximas a 1000ºC e se tornando, assim, a camada mais quente da atmosfera.

Exosfera: é a camada mais longe da Terra, alcançando os 800 km de altura. É composta basicamente por gás hélio e hidrogênio. Nessa camada não existe gravidade e as partículas se desprendem da terra com facilidade. Nela encontram-se os satélites de dados e os telescópios espaciais.

Fonte: Mundo Educação
Autor: Rodolfo F. Alves Pena

16 de Setembro – Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio


Serviços em refrigeração estão isentos do Cadastro no IBAMA | GreenLegis -  Conformidade Legal

O Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio é comemorado em 16 de setembro, mesma data em que alguns países assinaram o Protocolo Montreal em 1987. O principal objetivo dessa celebração é a conscientização sobre a importância dessa camada e as formas para evitar a sua destruição.


O que é e como é formada a camada de ozônio?

A camada de ozônio é uma camada de gás situada ao redor do planeta que se localiza a aproximadamente 20 a 35 km de altitude. É essa camada a responsável por garantir que todos os seres vivos da Terra fiquem protegidos contra os efeitos nocivos dos raios ultravioletas emitidos pelo Sol. Sem ela, provavelmente não existiria vida.

O ozônio é formado na estratosfera, quando inicialmente a radiação ultravioleta quebra moléculas de oxigênio (O2) e libera átomos desse elemento (O). Esses átomos, então, unem-se às moléculas de oxigênio e formam o ozônio (O3).


Destruição e buraco na camada de ozônio

Pesquisadores têm observado que essa camada tem sido progressivamente destruída graças à ação dos homens. Em 1977, alguns cientistas britânicos alertaram sobre a existência de um buraco na camada de ozônio na região da Antártida. Estudos posteriores demonstraram que em todo o planeta a camada estava se tornando mais fina.

A camada de ozônio é afetada pela emissão de várias substâncias, tais como os óxidos nítricos e nitrosos e o gás carbônico. Entretanto, maior atenção deve ser dada aos clorofluorcarbonetos, mais conhecidos como CFCs. Esses compostos, que são encontrados em aerossóis e em equipamentos de refrigeração, chegam até a estratosfera, sofrem a ação da radiação ultravioleta e desintegram-se, liberando cloro.

O cloro reage com o ozônio presente na camada e transforma-o em uma molécula de monóxido de cloro e gás oxigênio. O gás oxigênio, diferentemente do ozônio, não é capaz de proteger a Terra dos raios ultravioleta, deixando-a, assim, desprotegida.


Consequências da destruição da camada de ozônio

Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, a perda de 1% da camada de ozônio é responsável pelo surgimento de pelo menos 50 mil novos casos de câncer de pele. Além desse problema, o excesso de raios ultravioletas também é responsável por atacar o sistema imunológico e desencadear o envelhecimento precoce e problemas de visão.

Além de atingir humanos, a radiação pode afetar todas as formas de vida, sendo importante destacar a destruição dos plânctons, que desempenham importante papel na absorção de dióxido de carbono, que é usado no processo de fotossíntese.

Diante desses problemas, alguns países começaram a preocupar-se com os possíveis impactos que a redução da camada de ozônio poderia causar à vida humana. Assim sendo, em 1985, algumas nações reuniram-se na Áustria para discutir o tema e foi formalizada a Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio, que tinha o objetivo de retardar o processo de diminuição da camada.

Em 1987, dando continuidade às políticas de proteção da camada de ozônio, foi criado o Protocolo de Montreal, que estabelecia a diminuição da produção e consumo de substâncias que afetavam diretamente essa camada. Todos os países concordaram e firmaram esse compromisso com o planeta.

É importante frisar que o compromisso de todos para garantir a saúde da camada de ozônio obteve resultados positivos. Em 2014, as Nações Unidas informaram que a camada está começando a recuperar-se.


Fonte: Brasil Escola
Autora: Ma. Vanessa dos Santos

Os Seres Vivos e os seres não vivos

 

Muitos organismos são facilmente classificados como um ser vivo logo assim que os vemos, como as plantas e os animais. No entanto, alguns elementos podem ser confundidos com seres vivos, principalmente por estudantes mais jovens, como as nuvens e o Sol. Isso acontece porque esses elementos movem-se e modificam-se com o passar do tempo, sugerindo que possuem vida. Mas o que distingue um ser vivo de um não vivo?

Definir vida de uma forma simples e breve é algo desafiador. Os seres vivos são assim classificados de acordo com algumas características apresentadas. Da mesma forma, os organismos não vivos são assim classificados por não apresentarem tais características.

O DNA está presente nos seres vivos.


Características dos seres vivos

Os seres vivos apresentam algumas características específicas, que estão listadas a seguir:

1. Composição química

Os seres vivos apresentam uma composição química particular, sendo constituídos principalmente de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, podendo apresentar outros elementos químicos em menor quantidade, como enxofre e fósforo.

2. Organização celular

Uma das características dos seres vivos é serem constituídos por uma ou mais células.

Os seres vivos são constituídos por células. Alguns apresentam apenas uma célula (seres unicelulares) e outros possuem muitas células (seres multicelulares). As células podem ser de dois tipos:

  • Eucarióticas: são células que apresentam um núcleo delimitado por uma membrana, denominada carioteca, onde se encontra seu material genético. Além do núcleo, apresentam outras organelas membranosas, como as mitocôndrias.

  • Procarióticas: não apresentam núcleo delimitado, assim, seu material genético encontra-se disperso no citoplasma. As células procarióticas não apresentam organelas membranosas.

Para saber mais sobre o assunto, leia: Células eucarióticas e procarióticas.

3. Metabolismo e energia

Todos os seres vivos apresentam metabolismo (conjunto de reações químicas que ocorrem no organismo). Para realizar metabolismo, os seres vivos precisam de energia. Essa energia é proveniente do processo de fotossíntese, realizado pelos organismos produtores, como plantas e algas, e passada para os demais organismos por meio da cadeia alimentar.

A energia utilizada pelos seres vivos em seu metabolismo é proveniente do processo de fotossíntese, realizado por organismos produtores, como as algas.


4. Reprodução

Os seres vivos são capazes de gerar outros seres vivos por meio de um processo conhecido como reprodução, que pode ocorrer de duas formas:

  • Reprodução assexuada: não há a participação de gametas e um ser vivo produz uma cópia geneticamente idêntica a ele (clone);

  • Reprodução sexuada: há a participação de gametas e ocorre a combinação de material genético, aumentando, assim, a variabilidade genética.

5. Material genético

Os seres vivos apresentam DNA. O DNA (ácido desoxirribonucleico) é uma molécula constituída por inúmeros genes, onde estão contidas a informações genéticas do indivíduo.

6. Irritabilidade

Os seres vivos são capazes de responder a estímulos, como mudanças no meio. A essa capacidade damos o nome de irritabilidade. Um exemplo de irritabilidade pode ser observado nas plantas, cujo crescimento ocorre em resposta a estímulos, como a luz (fototropismo).

7. Evolução

Os seres vivos modificam-se ao longo do tempo. Os seres vivos atuais descendem de um ancestral comum, que sofreu mudanças genéticas, passadas a cada geração.

Essas mudanças genéticas decorrem principalmente da mutação, um processo natural que ocorre no material genético e que pode dar origem a novas características no indivíduo.

Classificação dos seres vivos

Na classificação dos seres vivos em cinco reinos, as bactérias, organismos unicelulares procariontes, estão classificadas no Reino Monera.

É impossível dizer em números exatos quantas espécies de seres vivos existem atualmente, pois, além das espécies já conhecidas pelo homem, ainda há muito o que se descobrir. Assim, para estudar esses organismos, criou-se um sistema de classificação para separar esses organismos em grupos, facilitando o estudo. Já foram elaborados vários sistemas de classificação para os seres vivos. Veja dois desses sistemas:

1. Cinco reinos

Nesse sistema os organismos são classificados em cinco reinos de acordo com algumas características:

  • Reino Monera: constituído por organismos unicelulares e procariontes, como bactérias e cianobactérias.

  • Reino Protista: constituído por organismos unicelulares e eucariontes, como protozoários e algumas algas.

  • Reino Fungi: constituídos por organismos unicelulares e pluricelulares. Os representantes desse grupo são os fungos.

  • Reino Plantae ou Mataphyta: constituído por organismos pluricelulares e autótrofos fotossintetizantes. Os representantes desse grupo são algumas algas e plantas.

  • Reino Animalia ou Metazoa: constituído por organismos pluricelulares e heterótrofos, como peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

2. Três domínios

Esse é o sistema de classificação mais atual e divide os organismos em três domínios:

  • Domínio Bacteria: nesse domínio estão incluídos organismos procariontes diversos, como as bactérias e cianobactérias.

  • Domínio Archaea: nesse domínio estão organismos procariontes que habitam desde ambientes extremos, como fontes termais e lagos salgados, a ambientes moderados, como o solo.

  • Domínio Eukaria: nesse domínio estão incluídos todos os organismos eucariontes, como os protistas, fungos, plantas e animais.

Vírus são seres vivos?

Os vírus apresentam, como características de seres vivos, material genético e evolução.

Os vírus são agentes causadores de diversas doenças, mas são estruturas vivas ou não? Os vírus já foram considerados por alguns cientistas como as formas de vida mais simples existentes, no entanto, anos depois, foi observado que os vírus não apresentavam sistemas essenciais para a realização de metabolismo.

Esses seres necessitam de uma célula hospedeira para a obtenção de energia e matéria-prima para as atividades bioquímicas que permitem a sua multiplicação, bem como sua disseminação, como a realização da síntese de proteínas e ácidos nucleicos.

Pesquisadores estabeleceram então que os vírus consistem, na verdade, de ácidos nucleicos, que podem ser DNA ou RNA, envoltos por uma cápsula proteica e, em alguns casos, com um envelope viral membranoso. Embora as atividades bioquímicas realizadas dentro da célula hospedeira estejam sob o comando dos vírus, eles não possuem autonomia para realizar essas atividades fora de um hospedeiro.

Essa autonomia para a realização de metabolismo é uma das características essenciais na maior partes das definições sobre seres vivos. Assim, para grande parte dos cientistas, os vírus não são seres vivos. Alguns autores consideram que os vírus levam uma espécie de “vida emprestada”, em razão de sua dependência de uma célula hospedeira.

É importante destacar, todavia, que os vírus apresentam material genético e evoluem, características importantes dos seres vivos. A evolução dos vírus pode ser observada, por exemplo, por meio dos vírus H1N1 e do vírus HIV-1, causadores da gripe H1N1, ou gripe A, e da aids, respectivamente.

As transformações que ocorrem nesses vírus dificultam a busca de uma prevenção e tratamento eficazes para essas doenças. Tendo isso em vista, alguns pesquisadores atualmente consideram os vírus como seres vivos. Acima da discussão de ser ou não vivo, é importante que pesquisas continuem a ser feitas para esclarecer mais sobre os vírus e sua influência sobre os mais diversos organismos.

 

Fonte: Escola Kids

14 de Agosto - Dia do Combate à Poluição

 

O Dia do Combate à Poluição é comemorado em 14 de agosto e tem por objetivo alertar todas as esferas da população sobre o grave problema ambiental que enfrentamos e buscar medidas para conter a degradação do nosso planeta.

O que é poluição?

A poluição é geralmente definida como a degradação física e química do meio ambiente. De acordo com a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, ela é considerada a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetem desfavoravelmente a biota; afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.

Entende-se, portanto, que a poluição é um processo que afeta não só o ambiente, como também todos os seres vivos, incluindo a população humana e suas atividades econômicas e sociais. Diante disso, é essencial que, para a saúde do planeta e das gerações futuras, tomemos medidas rápidas para evitar o aumento das alterações do meio ambiente.

Quais são os tipos de poluição?

A poluição não está relacionada apenas com o descarte incorreto do lixo e com o lançamento de poluentes na atmosfera. Existem diversos tipos de poluição, inclusive aqueles conhecidos por muitos apenas como uma perturbação, como é o caso da poluição produzida pelo excesso de sons.

  • Poluição atmosférica: Poluição caracterizada pela alteração da composição do ar e desencadeada, entre outras causas, por indústrias, automóveis e até mesmo fatores naturais, como atividades vulcânicas. Essa poluição relaciona-se com o agravamento do efeito estufa e o surgimento de chuva ácida;

  • Poluição hídrica: Poluição que afeta as propriedades físicas, químicas e biológicas da água, comprometendo a sua qualidade. Uma das principais fontes desse tipo de poluição é o despejo de resíduos urbanos em rios e lagos;

    Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
  • Poluição do solo: Essa poluição caracteriza-se pelo acúmulo e infiltração de agentes poluentes no solo. A poluição do solo está muito relacionada com o descarte inadequado de lixo e contaminação por produtos agrícolas, tais como agrotóxicos;

  • Poluição radioativa: é aquela causada pela liberação de algum tipo de radiação. Esse tipo de poluição é o mais grave e está associado a danos sérios à saúde da população afetada, como lesões em tecidos e órgãos, surgimento de tumores e mutações;

  • Poluição sonora: é aquela ocasionada por sons e vibrações de volume muito alto. Apesar de muitas pessoas não darem a devida importância a esse tipo de poluição, ela é grave e pode causar problemas cardíacos e mau humor.

  • Poluição visual: Esse tipo de poluição causa incômodo a quem vê, uma vez que deixa o ambiente carregado. Ela é gerada pelo número excessivo de propagandas, outdoors, posters e cartazes.

Como posso contribuir para a diminuição da poluição no planeta?

Muitas vezes, mesmo sem perceber, estamos contribuindo para a poluição do planeta. Quando utilizamos muito o carro ou quando não separamos nosso lixo, por exemplo, estamos ajudando a deixar o planeta cada vez mais sujo.

Podemos fazer nossa parte com atitudes muito simples, tais como:

  • Separar o lixo orgânico e reciclável;

  • Evitar o uso de sacolas plásticas;

  • Reutilizar embalagens sempre que possível;

  • Evitar utilizar o carro, preferindo sempre caminhadas, bicicletas e transporte público;

  • Não jogar lixo nas ruas;

  • Não realizar queimadas;

  • Sempre que possível levar o óleo utilizado na cozinha para postos de coleta apropriados.

Aproveite o Dia do Combate à Poluição e faça também a sua parte!

 

Fonte: Mundo Educação

22 de Abril - Dia da Terra

O Dia da Terra é comemorado, todos os anos, em 22 de abril. Essa data é importante para refletirmos a respeito de como nossas ações impactam negativamente a vida no nosso planeta, e é um momento para cobrarmos medidas mais eficientes de preservação da natureza. É um momento também de mudança de comportamento para que consigamos deixar um planeta saudável para as próximas gerações.

O Dia da Terra é comemorado, todos os anos, em 22 de abril. A data foi criada em 1970.

Dia da Terra
O Dia da Terra é comemorado em 22 de abril e foi criado, em 1970, pelo então senador americano Gaylord Nelson. Naquela data, o senador convocou um grande protesto, nos Estados Unidos, que tinha como pauta a poluição. O evento foi um grande sucesso e contou com cerca de 20 milhões de pessoas preocupadas com os impactos negativos que o ser humano provoca no meio ambiente.

Depois do grande evento nos Estados Unidos, aos poucos a data consolidou-se ao redor do mundo. A partir de 1990, o Dia da Terra passou a ser uma data comemorada em diferentes países. A cada ano, um tema diferente é abordado nele, esses temas são relacionados com a preservação e redução dos nossos impactos negativos no planeta.

Por que o Dia da Terra é importante?
O Dia da Terra é uma data importante, pois é um momento de refletirmos a respeito da importância de cuidarmos do nosso planeta e como as ações do dia a dia afetam negativamente a vida nele.

A humanidade, com suas ações, é responsável pela poluição de diversos ambientes, destruição de habitat de várias espécies, aumento da quantidade de pragas, aumento de erosões, ocorrência de chuva ácida, agravamento do efeito estufa, destruição da camada de ozônio, e vários outros impactos negativos.

Hoje presenciamos, por exemplo, um aumento crescente na extinção de espécies, o que é considerado, por alguns cientistas, uma extinção em grande escala. Já passamos por vários processos de extinção em massa, entretanto, nos outros casos, como a extinção dos dinossauros, as causas foram completamente naturais. Atualmente vários seres vivos do planeta estão simplesmente desaparecendo da superfície terrestre devido à atividade humana.

Como sabemos, não temos catalogadas todas as espécies existentes em nosso planeta, e a cada dia descobrimos espécies jamais vistas. Com isso, fica difícil saber ao certo quantas delas estamos perdendo a cada ano. De acordo com a WWF, se existem 100.000.000 de espécies diferentes na Terra e o índice de extinção é de apenas 0,01% ao ano, pelo menos 10.000 espécies são extintas anualmente.

Ainda de acordo com a organização, se considerarmos a menor estimativa do número de espécies no planeta como verdadeira, ou seja, que existem cerca de dois milhões de espécies, teríamos, por ano, uma extinção de pelo menos 200 delas. Esses números são impressionantes e mostram como afetamos negativamente o planeta com nossas ações.

Além da extinção das espécies, não podemos esquecer-nos de que vários estudos sugerem que o ser humano é peça-chave nas mudanças climáticas. Nossa emissão de gases de efeito estufa está contribuindo ativamente para o aumento da temperatura do planeta. As mudanças climáticas são reais e impactam todas as espécies que vivem na Terra, incluindo os seres humanos.

Como efeitos das mudanças climáticas podemos citar: aumento dos nível do mar, que pode resultar na submersão de áreas costeiras; seca e escassez de água em algumas regiões do planeta e aumento exagerado das chuvas em outras; prejuízos na agricultura; extinção de espécies; e aumento do número de casos de várias doenças.

Sendo assim, utilize o Dia da Terra para reflexão. É o momento ideal para repensarmos nossas atitudes em relação ao nosso planeta e também para exigirmos de governantes medidas eficientes no que diz respeito à proteção dele. A data, no entanto, não deve ser vista como uma ação isolada e de um único dia, sendo fundamental que trabalhemos boas ações durante todos os dias do ano para, assim, conseguirmos manter nosso planeta o mais saudável possível.

O que eu posso fazer para ajudar o planeta?

É fundamental ensinarmos para nossas crianças a importância de preservar a natureza.

Medidas simples podem ser adotadas no dia a dia para ajudarmos o planeta. Veja algumas delas a seguir:
  • Economize energia: não deixe as luzes acessas em locais em que não há pessoas no momento; evite deixar eletroeletrônicos em standy by; invista em lampadas de LED; e não passe muito tempo no banho.
  • Economize água: diminua o tempo de banho; reaproveite a água da máquina de lavar para lavar calçadas, por exemplo; capte água da chuva; mantenha a torneira fechada enquanto escova-se os dentes; e arrume rapidamente vazamentos.
  • Separe seu lixo em reciclável e orgânico, e sempre descarte o lixo em local adequado.
  • Reduza o consumo de plástico.
  • Utilize menos o carro.
  • Evite comprar coisas que não são necessárias.
  • Ensine outras pessoas como preservar o meio ambiente.



Entenda a diferença entre gripe e resfriado

Istock
(Imagm: ISTOCK)
Às vésperas do início da temporada de inverno no Brasil, o Ministério da Saúde reforçou a importância da vacinação contra a influenza, também conhecida como gripe. A infecção do sistema respiratório tem como principal complicação a pneumonia, quadro de saúde responsável por um grande número de internações hospitalares em todo o país.

De acordo com a pasta, existem três tipos de vírus influenza: A, B e C. O último causa apenas infecções respiratórias brandas e não representa grande impacto na saúde pública. Já os vírus A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o tipo A responsável por pandemias como a H1N1, registrada em 2009.

O resfriado, por sua vez, também é uma doença respiratória e, frequentemente, é confundido com a gripe. O quadro é causado, entretanto, por vírus diferentes. Os mais comuns, segundo o ministério, são os rinovírus, os vírus parainfluenza e o vírus sincicial respiratório (VSR), que geralmente acometem crianças.

Confira a diferença entre gripe e resfriado nas perguntas e respostas abaixo publicadas pelo Ministério da Saúde:

Quais os sintomas da gripe?
Inicia-se, em geral, com febre alta, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse seca. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Os sintomas respiratórios, como tosse, tornam-se mais evidentes com a progressão da doença e mantêm-se em geral de três a cinco dias após o desaparecimento da febre. Alguns casos apresentam complicações graves, como pneumonia, necessitando de internação hospitalar.

Como se transmite a gripe?
A influenza pode ser transmitida de forma direta por meio das secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada ao espirrar, ao tossir ou ao falar ou por meio indireto pelas mãos que, após contato com superfícies recentemente contaminadas por secreções respiratórias de um indivíduo infectado, podem carregar o vírus diretamente para a boca, o nariz e os olhos.

Por quanto tempo os vírus influenza podem permanecer em superfícies?
Sabemos que alguns vírus ou bactérias vivem por duas a oito horas em superfícies. Lavar as mãos com frequência ajuda a reduzir as chances de se contaminar a partir dessas superfícies.

Como tratar a gripe?
Pessoas com gripe devem beber bastante água e descansar. A maioria dos pacientes se recupera dentro de uma semana. Os medicamentos antivirais para a gripe podem reduzir complicações e óbitos, embora os vírus do tipo influenza possam desenvolver resistência aos medicamentos. Eles são especialmente importantes para grupos de alto risco. Os medicamentos devem ser administrados precocemente (dentro de 48 horas após o início dos sintomas).

Quais os sintomas do resfriado?
Os sintomas do resfriado, apesar de parecidos com os da gripe, são mais brandos e duram menos tempo – entre dois e quatro dias. Eles incluem tosse, congestão nasal, coriza, dor no corpo e dor de garganta leve. A febre é menos comum e, quando presente, ocorre em temperaturas baixas.

Como se transmite o resfriado?
As medidas preventivas utilizadas para evitar a gripe também devem ser adotadas para prevenir os resfriados.

Existem outros quadros que podem ser confundidos com a gripe?
Outra doença com sintomas parecidos e que pode ser confundida com a gripe é a rinite alérgica. Os principais sintomas são espirros, coriza, congestão nasal e irritação na garganta. A rinite alérgica não é uma doença transmissível e sim crônica, provocada pelo contato com agentes alergênicos (substâncias que causam alergia), como poeira, pelos de animais, poluição, mofo e alguns alimentos.

Fonte: Metrópoles

Animais Invertebrados

Invertebrados marinhos

Chamamos de invertebrados os animais que não possuem coluna vertebral nem crânio. São exemplos: as esponjas, as águas-vivas, os vermes causadores da esquistossomose (barriga-d’água), as lombrigas, os polvos, as minhocas, as formigas, e as estrelas-do-mar. 

Esses animais vivem em diferentes lugares, como em terra firme, na água doce e água salgada; e em regiões muito frias ou muito quentes. Eles somam mais de 95% das espécies que existem em todo o mundo, ou seja: quase todos os animais que existem no planeta são invertebrados.

O número de patas nesse grupo varia bastante: há desde animais sem nenhuma àqueles que apresentam mais de cem patas. Quanto à locomoção, a maioria consegue ir de um lugar para o outro sem dificuldade, mas as esponjas do mar, por exemplo, depois de adultas, perdem os movimentos.

Invertebrados terrestres

Existe um grupo de invertebrados que se destaca bastante, já que é o que abriga o maior número de espécies, ou seja, aproximadamente um milhão: é o grupo dos artrópodes. Tais seres vivos possuem o corpo coberto por uma carapaça bem resistente, que confere proteção e maior facilidade para se movimentarem. 

Alguns artrópodes são:

Camarões, lagostas, caranguejos, carrapatos, escorpiões, aranhas, piolhos-de-cobra, centopeias, moscas, pernilongos e pulgas.


Moscas, pernilongos e pulgas são de um grupo menor: o dos insetos. Outros insetos são: gafanhotos, baratas, formigas, abelhas e libélulas. 


Insetos possuem um par de antenas, três pares de pernas e corpo dividido em cabeça, tórax e abdome.

Compare a imagem do escorpião com a da formiga: quantas antenas você vê em cada um desses animais? E quantas patas? O escorpião não possui antenas, enquanto a formiga apresenta duas (um par). Esta possui seis patas (três pares); e aquele, oito (quatro pares). Assim, podemos dizer sem medo que a formiga é um inseto, mas o escorpião não!

Viu que interessante?


Curiosidade:


Você sabia que o desenho animado Bob Esponja, de Stephen Hillenburg (Nickelodeon), conta a história de uma esponja do mar? Ele, Bob Esponja Calça Quadrada, vive em uma região do Oceano Pacífico (Fenda do Biquíni), trabalha em um restaurante (Siri Cascudo), e passa por vários apuros com seu melhor amigo, Patrick Estrela, uma estrela-do-mar. Bob Esponja é vizinho do Lula Molusco, uma lula estressada e zangada. Bob Esponja, Patrick e Lula Molusco são invertebrados marinhos.

Adaptado do texto da autora: Jussara de Barros e Mariana Araguaia- Pedagoga e bióloga, especialista em Educação Ambiental
Fonte: Escola Kids

Acidentes

Produtos de limpeza causam intoxicação
Os acidentes acontecem de forma inesperada em casa, na escola, na rua ou em qualquer outro lugar, em razão da falta de alguns cuidados ou mesmo por distração. Existem acidentes que acontecem sem que possamos prever, como um escorregão seguido de uma queda, uma torção de tornozelo, uma pancada na cabeça ou em outra parte do corpo.
Algumas atitudes podem nos auxiliar a evitar acidentes como, por exemplo, atravessar a rua na faixa de pedestre, aguardar o sinal de pedestres ficar verde, usar o cinto de segurança, não mexer em panelas quentes, manter os cabos das panelas voltadas para dentro do fogão, não utilizar facas para brincar, não mexer com fogo, não mexer em remédios e produtos de limpeza utilizados em sua casa, dentre várias outras.
Evitar subir em locais altos, como cadeiras ou escadas é importante. Se a criança quiser algum objeto que esteja no alto, deve pedir para um adulto pegá-lo. Uma queda pode causar hematomas, lesões ou mesmo fraturas.

Cair de um banquinho pode causar fraturas
As crianças não devem nunca mexer em tomadas, nem tentar ligar aparelhos elétricos sozinhas, muito menos fazer experiências usando energia elétrica, pois podem levar fortes choques e até mesmo provocar a sua morte.

Choques elétricos podem causar a morte
Em apartamentos com crianças e pessoas com deficiência mental, é importante colocar grades ou telas de proteção nas janelas, a fim de evitar acidentes.
Ao passearem em lugares que tenham piscinas e lagos, os pais devem manter boa atenção sobre as crianças. Se não souberem nadar, elas devem usar boias e ser acompanhadas por adultos. Mesmo que os filhos saibam nadar é necessário "ficar de olho" para se certificar que está tudo bem, pois podem ter uma câimbra, e há a possibilidade de ocorrerem outras situações inesperadas.
O sol também pode causar acidentes, já que pode provocar queimaduras na pele, caso a pessoa fique exposta por muito tempo - principalmente sem proteção. Assim, é importante evitar excessos e sempre fazer o uso de filtros solares.
Um dos acidentes mais sérios é provocado quando se solta pipa em lugar que contém fios de rede elétricaSe a pipa pegar nesses locais, a criança pode sofrer problemas sérios relacionados à eletricidade, ou até mesmo perder sua vida. Outra coisa é evitar o uso de cerol, uma mistura de cola com caco de vidro, utilizada para cortar a linha da pipa de um amigo. O cerol, se atingir uma pessoa, pode cortar profundamente sua pele.
Assim, é importante evitar esses riscos, prestando mais atenção e adotando medidas mais seguras no dia a dia.

Por Jussara de Barros
Pedagoga
Equipe Escola Kids

A Luz

O sol é considerado uma fonte de luz natural


A luz natural que ilumina nosso planeta é produzida pelo astro chamado de sol, que está localizado a cerca de 150 milhões de quilômetros da Terra. A luz produzida pelo Sol viaja através do universo a uma velocidade de aproximadamente 300 000 km/s (quilômetros por segundo) chegando a Terra cerca de 8 minutos após ser liberada pelas explosões ocorridas.

Foto de explosões solares 
registradas por satélites
A luz solar é responsável pela vida dos seres do planeta. As plantas utilizam a luz solar na produção de seu próprio alimento, liberando gás oxigênio, importante para os seres vivos. Nós não conseguiríamos sobreviver sem a presença do oxigênio no planeta.

Em razão do movimento de rotação da Terra (deslocamento da Terra em torno do Sol), o Sol não consegue iluminar a Terra por completo, dessa forma, todas as regiões ficam escuras quando não estão voltadas para ele.

O movimento de rotação do planeta Terra é
o responsável pela ocorrência dos dias e noites
Por essa razão, o homem, ao longo do tempo, construiu instrumentos capazes de produzir luz artificial. Entre os mais antigos temos a lamparina e a vela.
Atualmente, com a descoberta e implantação da energia elétrica, os objetos que produzem luz artificial fazem parte da maioria das casas. A lâmpada se destaca como o objeto mais utilizado na produção de luz artificial. Observe alguns modelos de lâmpadas utilizadas nos dias de hoje:
As lanternas também são utilizadas na produção de luz artificial. Elas utilizam pilhas ou baterias para a emissão de luz. Veja exemplos:

Autor: Marcos Noé - Matemático
Fonte: Escola Kids