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ALERTA: Aditivos alimentares - saiba por que essas substâncias fazem mal ao corpo

 


Você sabe qual é a grande diferença dos alimentos industrializados comparados aos naturais?

Os primeiros têm em sua composição ou preparo um grande número de substâncias químicas, que ajudam em sua conservação. “Os aditivos alimentares são substâncias adicionadas pela indústria aos alimentos com o objetivo de conservar, intensificar ou modificar suas propriedades”, diz a nutricionista Fernanda de Campos Prudente Silva. O problema é que esses itens não agregam valor nutricional e ainda podem causar danos à saúde. Confira!

Mundo Químico

Essas substâncias não são poucas e estão realmente em quase tudo o que consumimos. “Dentre elas podemos citar, além dos aditivos alimentares, agrotóxicos, metais tóxicos, substâncias migrantes de embalagens plásticas, detergentes, poluentes, fumaça de carvão, etc. Tais substâncias são absorvidas pelo organismo, assim como princípios ativos químicos de medicamentos e nutrientes de alimentos”, afirma a nutricionista.

“Eles fazem mal porque são capazes e alterar a atividade hormonal ao se ligarem a receptores hormonais específicos e imitar suas funções. Com isso, podem estimular ou inibir a produção ou transporte de hormônios. Essas substâncias também potencializam a produção de radicais livres, que por si só atuam desregulando todo o organismo”, explica Fernanda.

Evite os aditivos alimentares

Desse modo, a grande questão é: como fugir ou administrar o teor de aditivos na alimentação? “O ideal é ingerir alimentos frescos, preparados em casa e não industrializados. Dar preferência a frutas, verduras e legumes orgânicos, sempre que possível, pois são isentos de agrotóxicos, e ficar atento às carnes consumidas, já que carnes vermelhas e frangos são ricas em hormônios. Além disso, é muito importante não usar embalagens plásticas e a base de alumínio para armazenar os alimentos, pois os plásticos contêm ftalatos e bisfenol A, substâncias que passam para os alimentos e agridem a saúde”, aconselha Fernanda.

Entenda os principais aditivos

Acidulantes: aumentam a acidez ou conferem sabor ácido. Dentre eles podemos citar o ácido cítrico (muito usado em refrigerantes de sabor laranja e limão), ácido tartárico (usado em geleias e sucos de uva), ácido fosfórico (usado em refrigerantes a base de cola), entre outros.

Corantes: substituem cores perdidas durante a preparação ou para tornar os alimentos mais atrativos visualmente.

Aromatizantes: fornecem sabores ou aromas particulares e podem ser naturais ou artificiais.

Conservantes: impedem ou retardam alterações dos alimentos provocadas por micro-organismos ou enzimas. Os mais usados costumam ter efeitos negativos na saúde, como o sorbato de sódio, nitrito e nitrato de sódio.

Edulcorantes: adoçam os alimentos sem fornecer açúcar e calorias, dentre eles destacam-se o aspartame, stévia, ciclamato monossódico, sacarina e sucralose.

 

Fonte: CLINONCO

Texto: Redação Alto Astral

Consultoria: Dra. Fernanda de Campos Prudente Silva, nutricionista da Clinonco – Clínica de Oncologia Médica

Acesse o link do Portal da Revista Alto Astral: https://www.altoastral.com.br/aditivos-alimentares-industrializados/

 

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Usar fone de ouvido bluetooth (sem fio) afeta minha cabeça?

 


Os fones de ouvido Bluetooth se tornaram muito populares por sua praticidade e pela facilidade de uso sem fio.


Porém, muita gente tem se questionado se estes dispositivos podem causar algum tipo de dano à cabeça dos usuários, uma vez que eles ficam em contato direto com o corpo por horas a fio emitindo ondas eletromagnéticas.


Os fones Bluetooth emitem uma radiação eletromagnética de curto alcance.


São ondas não-ionizantes chamadas de Radiação de Radiofrequência (RFR).


A maioria dos fones Bluetooth operam com emissões por volta de 1 mW. Os celulares, por sua vez, podem operar com potências de 1.000 mW até 2.000 mW. Ondas de Wi-Fi, para termos uma base, operam entre 30 mW e 200 mW.


A preocupação, porém, se dá pelo fone Bluetooth ficar em contato com o crânio do usuário por muitas horas. Com isso, cientistas acreditam que a taxa de absorção da radiação por parte do cérebro pode aumentar de maneira considerável.


Porém, a FCC, agência reguladora de telecomunicações dos EUA, já afirmou que não há evidências de que a exposição do corpo à radiação Bluetooth possa causar qualquer dano à saúde.


Em 2015, um grupo de 247 cientistas de 42 países assinou um apelo dirigido à OMS (@WHO) . Eles pediam que a entidade tomasse medidas mais restritivas quanto à regulamentação de dispositivos sem fio, após pesquisas com ratos mostrarem que a exposição frequente às ondas aumentava a incidência de câncer.


Todavia, ainda faltam pesquisas com seres humanos para comprovar especificamente que fones Bluetooth possam causar algum dano aos tecidos humanos.


Resta saber se usar um fone sem fio diariamente e por várias horas pode trazer problemas, mas a ciência logo deve ter uma resposta para isso.


O que sabemos até o momento é que, sim, usar fone de ouvido bluetooth por muito tempo tem potencial para causar problemas à saúde, mas não existem evidências científicas suficientes sobre isso.


Se o uso for frequente e duradouro, recomenda-se revezar o fone Bluetooth com um fone com fio. Isso vale especialmente para crianças, cujo crânio ainda não está totalmente desenvolvido e os tecidos são mais sensíveis.


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26 de Abril: Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão.



Veja como cuidar e prevenir à Hipertensão Arterial.


O que causa e como prevenir?


Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, a hipertensão arterial é um mal que atinge 25% da população brasileira. Por causa de sua frequência alarmante e das consequências que pode causar, o problema é lembrado no Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, instituído por lei para o dia 26 de abril.


Essa data tem como principal objetivo conscientizar as pessoas sobre os males da hipertensão e os cuidados necessários para evitá-la. Promovida pela Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), a campanha deste ano tem como tema “Meça sua Pressão”, no intuito de estimular as pessoas a medirem sua pressão arterial regularmente.


Também conhecida como pressão alta, a hipertensão é caracterizada pela elevação da pressão do sangue. Alguns sintomas que indicam o aumento dessa pressão são a tontura, a falta de ar, as palpitações no coração e alteração na visão. Mas o que causa a hipertensão arterial?


Os fatores são diversos. Pode ser por causa do sedentarismo, de uma alimentação rica em produtos com sódio e até por causa da genética. Ela também está associada a outros problemas, como doenças renais, hormonais e uso indevido de medicamentos.


As consequências são inúmeras. Além de deteriorar a qualidade de vida da pessoa, a falta de tratamento da pressão alta pode levar aos infartos do miocárdio, aos derrames cerebrais e à insuficiência renal. É importante lembrar que a hipertensão arterial não tem cura e, por isso, deve ser tratada.


Mas como prevenir a pressão alta? Seguem algumas dicas:

• Pratique exercícios físicos. Caminhadas são muito recomendadas;


- Alimente-se bem. Evite as comidas gordurosas e dê preferência a alimentos saudáveis e ricos em nutrientes;


- Diminua a ingestão de bebidas alcoólicas;


- Evite ficar estressado.


Caso você sinta algum dos sintomas, não se automedique e procure um cardiologista. Previna-se e cuide do seu corpo!

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O que são gatilhos emocionais tão citados no BBB e como lidar com eles


 

O termo gatilho emocional já está popularizado nas redes sociais e nas últimas semanas esse termo tem se popularizado por causa do Big Brother Brasil, o BBB, Reality Show da Rede Globo.
Você provavelmente já leu ou ouviu algo nessa linha. Mas você sabe o que é isso?

 

 

“Alertas de gatilho” antecipam conteúdos sensíveis que podem provocar emoções negativas no leitor. Comentários do tipo “essa fala me deu gatilho” – ou mesmo ironias sobre a banalização da expressão também são frequentes.

Porém, mais do que moda nas redes sociais, esse é um assunto sério para observarmos no dia a dia.

Todas as pessoas têm gatilhos emocionais, e reconhecer os seus é um exercício de autoconhecimento. Aprender a lidar com eles é importante para a qualidade dos relacionamentos pessoais e profissionais – e, claro, para a própria saúde mental.

Aqui, vale antecipar uma boa notícia: os gatilhos emocionais também podem ser positivos.

Priorizar o equilíbrio emocional é uma das suas metas?
Então este artigo pode te ajudar.

 

O QUE SÃO GATILHOS EMOCIONAIS?

 

Gatilhos emocionais são situações ou acontecimentos que acionam ou disparam determinado tipo de emoção, memória ou trauma. Uma palavra, um cheiro, uma música, um tom de voz podem ativar sentimentos muitas vezes represados.

Essas emoções ativadas, por sua vez, podem provocar reações físicas, como tremores, falta de ar, lágrimas ou sorrisos – ou comportamentos impensados: de respostas ríspidas a gritos ou mesmo uma agressão.

 

Embora a psicologia entenda que existam gatilhos e emoções universais, é fundamental reconhecer os gatilhos particulares, desenvolvidos ao longo da história de vida de cada um.

 

Um exemplo de gatilho universal é quando um carro vindo rápido na sua direção desperta medo e aciona a reação de desvio ou fuga. Um gatilho particular seria uma pessoa que passou por alguma situação de trauma envolvendo acidente de trânsito ter sintomas de ansiedade ou pânico ao passar por uma estrada, ver um carro da mesma cor ou mesmo pensar em uma viagem.

 

ENTENDA OS GATILHOS QUE ACIONAM SUAS EMOÇÕES

 

As reações desencadeadas pelos gatilhos emocionais dependem de três componentes básicos:

  1. A pré-condição emocional (se a pessoa está cansada, triste ou preocupada por outros motivos)
  2. A base de dados emocionais da pessoa (seu histórico de vida e o quanto já elaborou fatos passados)
  3. O evento do gatilho em si

 

Comportamentos movidos por gatilhos emocionais podem acontecer até no ambiente de trabalho. Uma avaliação negativa ou mesmo uma brincadeira de um colega às vezes pode despertar emoções negativas. A depender do tom, da palavra ou mesmo do olhar, pode ativar memórias e sentimentos de infância ligadas à reprovação dos pais ou bullying na escola.

O resultado, se a pessoa não tiver consciência sobre esses gatilhos ou se estiver acumulando outras questões, pode ser uma reação explosiva, vontade de chorar, de pedir demissão etc.

 

Mas tranquilize-se. Embora não seja possível escapar de todas as situações de gatilho o tempo todo, existem formas de controlar nossas reações.

 

COMO LIDAR COM OS GATILHOS EMOCIONAIS

 

Entender as situações que provocam determinadas reações é um exercício de autoconhecimento constante.

Confira algumas dicas que ajudarão nesse processo:

 

Reflita sobre o que aconteceu

Percebeu que alguma situação te fez reagir de forma exacerbada? Tente voltar atrás e entender: como você estava antes? O que você sentiu fisicamente? Qual foi a situação do gatilho? Já havia sentido algo assim antes?

Responder essas questões, anotar e conversar com alguém sobre isso são formas de elaborar a situação psiquicamente e criar ferramentas emocionais para responder melhor em situações futuras.

Preze pelo seu bem-estar

Praticar atividades físicas, cuidar da alimentação, dormir bem e ter momentos de lazer ajuda a dar boas condições emocionais para as situações imprevistas.

Acione gatilhos positivos

Ouvir uma música animada, sentir um aroma que remete a boas memórias de infância, telefonar para um amigo, fazer uma atividade prazerosa ajuda a tirar o foco de uma emoção ruim.

Reconheça limites e fragilidades

Se estiver estressado por algum motivo, ou não tiver dormido bem, por exemplo, evite situações-gatilho, como uma reunião tensa, um filme triste, ou um lugar associado a um trauma. Se não for possível evitar, faça uma preparação com meditações ou peça que alguém da sua confiança o acompanhe.

Faça terapia

Elaborar todo o histórico emocional de vida não é uma tarefa simples de se fazer sozinho. Uma ajuda profissional é sempre bem-vinda.

 

As emoções fazem parte da vida e movem muitos dos nossos comportamentos. O objetivo não é abdicar delas, mas sim se conhecer melhor.

 

Você sabia? Expectativas irreais e a comparação demasiada com outras pessoas também podem acionar gatilhos que levam à autodepreciação. Sobre isso, leia: Autoestima na era das redes sociais

 

Fontes: SBIE | Instituto de Pesquisa Albert Einstein | Paul Ekman - A linguagem das Emoções

 


Agência Babushka | Edição e Revisão: Unimed do Brasil

 

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Fique atento aos sinais de depressão


Está passando por um período difícil? O Centro de Valorização da Vida (CVV) pode ajudar você. A organização atua no apoio emocional e na prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone (188), e-mail, chat e Skype, 24 horas, todos os dias.

CANAL PODE FALAR
O Pode Falar, canal de ajuda virtual em saúde mental e bem-estar para adolescentes e jovens de 13 a 24 anos, nasceu da parceria do UNICEF com organizações da sociedade civil e empresas com expertise em tecnologia, e funciona de forma anônima e gratuita por meio de um chatbot batizado de Ariel por adolescentes, acessado pelo site podefalar.org.br ou pelo WhatsApp.

O “Pode falar” possui três sessões. Na primeira, “Quero me cuidar”, os usuários encontram materiais com orientação para o autocuidado. Na segunda, “Quero me inspirar”, deixam depoimentos sobre como superaram situações difíceis. E a sessão “Quero falar” direciona para o atendimento humano via chat, ofertada por pessoas formadas para trabalhar com as adolescências e juventudes num modelo multidisciplinar. O atendimento individual funciona em regime de plantão.

JESUS AMA VOCÊ!
"Nunca desista da vida, tudo é possível ao que crê. Sempre existe uma saída, Deus não se esqueceu de você!"

"Por isso não tema, pois estou com você;
não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa."
(Isaías 41:10)

 

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Mitos e Verdades sobre a Mamografia


 

Você deve ter milhões de desculpas para não fazer a mamografia anual, mas suas razões podem não ser tão boas quanto pensa.

Sou muito jovem para fazer o exame.

O câncer de mama é o tipo mais comum em mulheres a partir dos 55 anos de idade, mas, também pode acometer mulheres jovens. O rastreamento mamográfico consiste em realizar mamografia anual em mulheres com 40 anos ou mais. A partir dos 70 anos, a frequência dependerá do critério médico. Para mulheres com risco aumentado, a mamografia deve ser anual a partir dos 35 anos de idade. No Brasil, mulheres a partir dos 40 anos de idade, têm amparo na Lei 11664/08 para solicitar que seja feita mamografia de rastreamento, apesar da falta de recomendação formal pelo Ministério da Saúde.

Câncer de mama não acometeu nenhum membro de minha família, por isso eu não corro risco.

É verdade que se o câncer de mama acomete sua família, você tem maior risco de ter a doença, principalmente se sua mãe ou irmã já tiveram. Mas, a maioria das mulheres que tem câncer de mama  (85%) não tem histórico familiar da doença. Portanto, faça o rastreamento mamográfico de qualquer maneira.

A radiação é muito arriscada.

A mamografia utiliza raios X para formar a imagem da mama e é utilizada para o rastreamento do câncer de mama. A imagem é obtida com o uso de um feixe de raios X de baixa energia, após a mama ser comprimida entre duas placas. O risco associado à exposição à radiação é mínimo, principalmente quando comparado com o benefício obtido. 

Eu tenho medo do que pode ser encontrado.

Cerca de 80% dos nódulos encontrados nas mamas tendem a ser benignos. A mamografia também não altera nada, apenas mostra com precisão o que já está lá. Se for encontrada alguma alteração na mamografia é importante fazer o diagnóstico e o tratamento, se necessário, para evitar futuras complicações.

É um exame muito caro.

Não. Toda paciente atendida pelo SUS não paga nada para a realização da mamografia. Todos os convênios e seguros de saúde cobrem o custo do exame. 

A mamografia dói.

A mamografia é um exame muito rápido, pode provocar dor, em algumas mulheres, dependendo da sensibilidade individual, mas é tolerável, e o desconforto provocado pelo exame é breve. O que pode ajudar:
  • Agende seus exames quando suas mamas estiverem menos sensíveis, ou seja, não agende antes da menstruação.
  • Tome um analgésico antes do exame para aliviar a dor.
  • Deixe que a técnica saiba que você pode estar sensível. Ela poderá assim  ser capaz de tornar o exame menos doloroso oferecendo uma experiência positiva.


Eu não tenho nódulos nas mamas tenho que fazer mamografia.

Nas mamografias podem encontrar-se pequenos nódulos com tamanho de 1 milímetro, até 3 anos antes de você poder senti-los. Os tumores pequenos, em estágio inicial, são tratáveis e o diagnóstico precoce tem chance de até 95% de cura. 

Eu sou uma pessoa muito ocupada.

Reserve um tempo. Uma mamografia dura entre 15 a 30 minutos, e é parte de seus exames de rotina anuais. Será muito mais demorado se você ficar doente.

Meus seios são muito densos.

A mamografia pode não ser tão eficaz na detecção de nódulos ou lesões cancerosas em mamas densas, mas também não é inútil. Se sua mamografia não está clara em função das mamas densas, poderá ser feito um segundo exame de imagem, por exemplo, ultrassom ou ressonância magnética.

Eu me alimento bem e me exercito regularmente, logo, não corro riscos.

Dieta equilibrada e prática de exercícios para manter uma vida saudável podem diminuir o risco de um câncer de mama, mas não o elimina completamente, por conta disso é muito importante a realização da mamografia a partir dos 40 anos. Cuide de sua saúde, cuide de suas mamas!

Fonte: Onco Guia

Campanha "De olho nos olhinhos" alerta para o Retinoblastoma em crianças!

 


Daiana Garbin e o marido Tiago Leifert promovem a campanha "De olho nos olhinhos" para alertar sobre o retinoblastoma, um tumor ocular que acomete crianças entre 0 e 5 anos. A filha do casal, Lua, hoje com quase 3 anos, foi diagnosticada com retinoblastoma quando tinha 11 meses e ainda está em tratamento. A falta de informação sobre a doença levou o casal a criar a campanha com o intuito de promover o diagnóstico precoce e a saúde ocular na infância.

Tiago e Daiana descobriram o retinoblastoma quando ele já estava num grau considerado avançado. “O que mais gostaríamos era de estar navegando na internet e ter tido acesso a um vídeo de um casal dizendo o que está acontecendo com a filha deles”. O vídeo postado pela família no Instagram, em janeiro de 2022, comoveu milhões de brasileiros.

No próximo fim de semana, profissionais de saúde estarão em shoppings para orientar a população sobre a doença.

“Queremos que as famílias consigam chegar ao diagnóstico antes do que nós conseguimos, e por isso é fundamental divulgar informação e ficar de olho nos olhinhos”, afirma Tiago.

Daiana Garbin alerta: “Ficar atento a sinais como um reflexo branco, o "olho de gato”, e estrabismo é fundamental para ajudar a detectar não só o retinoblastoma, mas várias outras doenças. O diagnóstico precoce pode salvar a visão e a vida dos nossos filhos”.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) há entre 200 a 250 casos novos por ano no Brasil, 7.500 a 8 mil no mundo, e a grande preocupação é o diagnóstico tardio.

No Hospital do GRAACC há de 12 a 15% de retinoblastoma extraocular, o que significa um tumor avançado. A Dra. Carla Macedo, oncologista pediátrica do GRAACC explica: "Quando diagnosticado precocemente, e tratado em centros de referência, a chance de cura é de 90%, mas a grande preocupação é quando o câncer já saiu do olho, o que chamamos de metástase. Quanto mais cedo identificar a doença, maior é a chance de cura".

Segundo o Ministério da Saúde, o SUS oferece atendimento, assistência, diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos casos de retinoblastoma, de forma integral e gratuita.

 

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Alimentos energéticos: essenciais para a qualidade de vida


Alimentos energéticos: essenciais para a qualidade de vida


Os alimentos energéticos são indispensáveis para o fornecimento de energia para o organismo. Durante o processo de digestão, esses alimentos, ricos em carboidratos, são transformados em glicose e assim  fornecem energia para o corpo. 


Sem eles, uma simples caminhada seria inviável e até mesmo nossas funções neurais seriam prejudicadas. Batatas, arroz, aipim, pães e massas são exemplos de alimentos energéticos e que devem fazer parte da sua alimentação.


Embora os alimentos energéticos sejam frequentemente considerados prejudiciais à boa forma, não é preciso temê-los. Em uma dieta equilibrada e rica em nutrientes, combinada com um estilo de vida ativo, esses alimentos podem ser consumidos sem culpa.


No entanto, é importante lembrar que o nutricionista é o profissional mais adequado para orientar sobre o plano alimentar ideal, personalizado para cada indivíduo e suas necessidades específicas, independentemente do objetivo desejado - perda de peso, ganho de massa muscular ou reeducação alimentar.

 

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Alimentos reguladores: fornecem disposição para o dia a dia


Alimentos reguladores: fornecem disposição para o dia a dia


Os alimentos reguladores são fontes de fibras, vitaminas e  minerais. Como o próprio nome revela, eles atuam na regulação das funções básicas do nosso organismo, como, por exemplo, o funcionamento do intestino, equilíbrio da microbiota intestinal  e até mesmo no fortalecimento da imunidade.


Frutas, legumes e hortaliças são os principais alimentos reguladores e não devem faltar na sua alimentação. Uma dieta com falta desses alimentos pode causar deficiências nutricionais, que podem causar desde o enfraquecimento dos cabelos e das unhas até mesmo problemas de memória.

 

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Alimentos construtores: atuam no fortalecimento e regeneração de tecidos




Alimentos construtores: atuam no fortalecimento e regeneração de tecidos


Os alimentos construtores são ricos em proteínas e atuam na regeneração e na formação de novos tecidos no corpo humano. 


Carnes animais, ovos, laticínios e leguminosas (feijão, soja, ervilha, lentilha, grão-de-bico, etc) se destacam entre os principais alimentos construtores. 


Esse grupo alimentar é fundamental para pessoas que querem manter ou aumentar a massa muscular, ou para quem está em algum processo de cicatrização da pele. . 


Além desses benefícios, os alimentos construtores ajudam no bom funcionamento da imunidade e trabalham também na formação de hormônios, ajudando a regular o metabolismo.


Você sabia que esses alimentos são indicados para atletas, crianças e até mesmo idosos? Nos casos dos atletas, os alimentos construtores ajudam na manutenção e ganho de massa muscular. 


Por sua vez, crianças e adolescentes necessitam desses alimentos para o processo de desenvolvimento e crescimento. Já no caso dos idosos, os alimentos construtores ajudam a prevenir e retardar a perda de massa muscular.

 

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Por que você pode ter comido insetos durante toda a vida - sem saber


 


Se você fica apavorado com a ideia de comer insetos, temos uma má notícia para dar: provavelmente você já fez isso muitas e muitas vezes, sem saber.

Isso porque um dos corantes vermelhos mais usados nas comidas - o carmim - é feito de insetos esmagados.

Os bichinhos usados para fazer esse corante são chamados cochonilhas e são nativos da América Latina, onde vivem em cactos. 


 

São cultivados atualmente no Peru - milhões deles são coletados todo ano para produzir o carmim. 

O corante é um item básico da indústria global de alimentos, sendo adicionado a inúmeros produtos, desde iogurtes e sorvetes a tortas de frutas, refrigerantes, biscoitos e donuts.

Também é bastante usado na indústria de cosméticos e é encontrado em muitos batons.

O carmim continua a ser amplamente utilizado porque é um aditivo muito estável, seguro e de longa duração, cuja cor é pouco afetada pelo calor ou pela luz.

Quem apoia o uso desse ingrediente também defende que é um produto natural, descoberto há muito tempo pelos maias e depois usado também pelos astecas há mais de cinco séculos. Eles dizem que o carmim é muito mais saudável do que alternativas artificiais, como corantes alimentícios feitos a partir de carvão ou derivados de petróleo.


 

Mas até os fãs do carmim concordam que ele deveria ser explicado mais detalhadamente e especificado nos produtos.

Se você procurar pela palavra "carmim" em um produto alimentício que o contém, é provável que você não consiga encontrá-la na lista de ingredientes.

Em vez disso, o que pode estar escrito é "vermelho 4", "vermelho 3", "cochineal", "corante natural de cochonilha", "corante C.I", "corante E120".

Amy Butler Greenfield, autor de "A Perfect Red" (Um Vermelho Perfeito, em tradução livre), um livro sobre o carmim e sua história, afirma que, embora acredite que o componente deveria ser devidamente especificado, ele é um produto natural que "sobreviveu ao teste do tempo".

"O carmim é incrivelmente estável e confiável como comida natural, pode ser usado para criar uma ampla gama de cores - rosas, laranjas, roxas e vermelhas. Poucas pessoas têm reações alérgicas a ele, mas no geral ele tem um ótimo histórico de segurança a longo prazo", afirmou.

O Peru agora lidera a produção de carmim e, de acordo com a Embaixada Peruana no Reino Unido, o país tem uma participação de 95% no mercado internacional.

Isso cria empregos para pelo menos 32,6 mil produtores, ainda de acordo com a representação diplomática.

Os insetos, que têm cerca de 5 milímetros de comprimento, são "varridos" para fora dos cactos espinhosos. São as fêmeas sem asas que são colhidas, em vez dos machos voadores.


 

A cor vermelha vem do ácido carmínico, que compõe quase um quarto do peso das cochonilhas e impede a predação por outros insetos.

"Em geral, esses insetos são dissecados primeiro. O corante de cochonilha é colocado em vários filtros para remover as partes de insetos", explicou Butler Greendield. 

No ano passado, o Peru exportou 647 toneladas do carmim, o que equivale a um valor total de US$ 46, 4 milhões (R$ 164,5 milhões).

Considerando do que é feito o corante, você poderia pensar que esse seria um mercado em declínio. Mas a demanda está aumentando e, justamente porque o recurso não é infinito, está cada vez mais difícil para os produtores aumentarem a oferta - sendo assim, pela lei do mercado, o preço dele subiu nos últimos anos.

Em 2013, a exportação de carmim do Peru chegava a 531 toneladas - algo que valia em torno de US$ 22 milhões (R$ 78 milhões). Ou seja, nos últimos quatro anos, o preço por tonelada subiu cerca de 73%. 

Algumas empresas agora, por conta do aumento do preço, têm cogitado usar outro tipo de corante. É o caso, por exemplo, da Premier Foods, do Reino Unido, que começa a pensar em alternativas.

"Nós usamos carmim em alguns produtos, porque é natural e fornece uma variedade particularmente estável de cores vermelhas e rosas que não desaparecem", diz um porta-voz da Premier Foods.

"Mas continuamos a buscar alternativas, que além de naturais, também seriam adequadas para vegetarianos".

Há outros grupos que defendem a não utilização do carmim para proteger os insetos. É o caso do grupo de defesa do direito dos animais Peta.


 

"Segundo relatos, são necessários 70 mil insetos individuais para produzir apenas 500 gramas de corante, portanto, naturalmente, é um produto que alguns consumidores vão querer evitar", afirma o grupo.

"Felizmente, o rápido crescimento no número de pessoas seguindo um estilo de vida vegano está incentivando mais e mais empresas a desenvolverem produtos amigos dos animais, por isso nunca foi tão fácil escolher itens veganos para substituir aqueles itens que são criados a partir do sofrimento dos animais", finalizou.

Uma das empresas que recentemente anunciaram ter parado de usar o carmim é a gigante americana Starbucks.

Em 2012, os clientes começaram a reclamar depois que foi revelado que a empresa usava carmim em alguns de seus cafés gelados, smoothies e bolos. A Starbucks respondeu dizendo que trocaria o carmim pelo licopeno, um extrato natural à base de tomate.

Outros corantes alimentícios naturais incluem extratos de frutas vermelhas e de beterraba. Mas nenhum deles dura tanto e é tão fácil de usar quanto o carmim.

A betanina, o corante alimentar obtido de beterrabas, degrada quando exposta à luz, calor e oxigênio. Por isso, é normalmente utilizado apenas em alimentos com vida útil curta ou congelados.

Mas para Butler Greenfield, apesar das preocupações com os insetos, também é importante lembrar que o carmim é um produto natural e um recurso vital para a sobrevivência de produtores pobres do Peru.

"Esses produtores peruanos em sua maioria são muito pobres e dependem do carmim para sobreviver", destaca.

 

Fonte: BBC 

 

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Tantas lutas pelo comércio de especiarias e você usando tempero artificial!



Definição (o que são) e exemplos

As especiarias são temperos (condimentos) usados na culinária para proporcionar sabores diferentes nas comidas. Algumas especiarias também eram e ainda são utilizadas na fabricação de cosméticos, óleos e medicamentos. As principais são: pimenta, gengibre, cravo, canela, noz-moscada, açafrão, cardamomo e ervas aromáticas.

 

As especiarias na História

Na época das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos (séculos XV e XVI) eram muito valorizadas na Europa, pois não podiam ser cultivadas neste continente em função do clima. O surgimento e crescimento da burguesia também aumentou a demanda por produtos considerados de luxo na época, como, por exemplo, as especiarias.

No século XV, os comerciantes de Gênova e Veneza, cidades italianas, tinham o monopólio destas especiarias. Compravam no Oriente, principalmente na Índia e China, e vendiam com alta porcentagem de lucro no mercado europeu. Estas especiarias eram levadas para Europa através da rota do Mar Mediterrâneo, dominada pelos comerciantes italianos.

No século XVI, os portugueses descobriram uma rota alternativa para chegar ao oriente, através da navegação pela costa africana. Passaram a comprar as especiarias diretamente na fonte e tiraram o monopólio dos italianos. As caravelas portuguesas chegavam à Europa carregadas de especiarias, que eram vendidas com altas taxas de lucro. Portugal se tornou uma potência econômica da época.

 

Quais riscos os temperos industrializados representam à saúde?

Os temperos industrializados são um dos alimentos mais consumidos pelo brasileiro e representam uma forma prática e rápida para serem utilizados durante o preparo das refeições. Contudo, essa praticidade pode comprometer à saúde, como aponta a nutricionista  Caroline Gargantini. “Temperos industrializados são muito práticos, além de realçarem o sabor da comida, porém, os consumidores não sabem o que ingerem - quando consomem esse tipo de produto. Normalmente, eles contém excesso de sódio, glutamato monossódico (GSM), aromatizantes e conservantes artificiais. É muito comum as pessoas relatarem mal-estar depois de ingerirem uma comida com essa substância", afirma.

 De acordo com a nutricionista, ao longo dos anos, segundo o FDA (agência regulatória para alimentos, medicamentos e cosméticos dos Estados Unidos), alguns sintomas foram relacionados ao seu consumo como dores de cabeça, aceleração dos batimentos cardíacos, dores no peito, dormência ou formigamento no rosto e pescoço, asma, palpitações e sudorese. “ Por isso, é importante evitar o consumo desses caldos de legumes em cubos e temperos prontos em pó”, pontua.

O nutricionista Rubens Gomes também enfatiza que esses produtos estimulam “doenças silenciosas” ao organismo humano. “Quando se fala em glutamato monossódico, fala-se de uma substância que causa reações adversas como as alergias cutâneas, náuseas, vômitos, enxaquecas, asma, taquicardia, tonturas e depressão”, declara. 

Mas, contudo, será que isso significa optar por comida sem sal? A educadora física Dora Rodrigues discorda. Para ela, não é preciso preciso abolir o sal, mas tomar cuidado quanto ao exagero. “Claro que o excesso do sal não é bem-vindo, aumenta a retenção de líquidos no organismo e pode elevar a pressão arterial, mas o que a maioria das pessoas não leva em consideração é que o sal entrega todos os dias um mineral fundamental e essencial para a ativação do metabolismo,  que é o Iodo”, afirma. Dora destaca ainda que o equilíbrio entre o uso do sal, a variação e abundância de temperos naturais ressaltam os sabores dos alimentos e favorecem o fornecimento de micronutrientes fundamentais para a saúde. 

 

Alhos fritos vendidos em supermercados

Além dos temperos industrializados, alhos fritos encontrados em supermercados também devem ser evitados, de acordo com os especialistas. “A primeira vista, esses produtos parecem inocentes e muito práticos, mas ao verificar o rótulo, notamos que também tem sódio. Contudo, o mais preocupante, é perda do valor nutricional. Logo de início, 90% da alicina [agente antibacteriano, dentre outros benefícios] existente no alho cru, é perdida. E depois de 45 dias de armazenamento essa substância é inexistente”, pontua a nutricionista Caroline Gargantini.

A especialista ainda ressalta que todo tipo de preparação com o alho, leva a perdas nutricionais e funcionais, mas a situação se agrava, de fato, quando ocorre a fritura. “O mais recomendado é colocar o tempero junto com a comida para cozinhar”, complementa. 

 

Substituir o tempero industrializado por opções naturais 

O nutricionista Rubens Gomes orienta optar pelo sal (sem exageros), além de temperos naturais que incluem opções como: coentro, salsa, cebolinha, manjericão, cardamomo, orégano, alho, etc. “Essas alternativas conferem  sabor inigualável e podem fornecer micronutrientes importantes à saúde, ao contrário dos temperos industriais artificiais”, afirma. 

Já Carolina Gargantini também cita especiarias como alecrim, orégano, dentre outros. “Então, a dica é que sempre que possível, cozinhe com alimentos frescos, naturais e saudáveis. Planeje sua refeição. Invista na sua qualidade de vida e sua saúde agradecerá”, finaliza.

 

 

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