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Hoje na História: 04/09/1875 - Saiba o que foi o Motim das Mulheres de Rio Grande do Norte

 


Em 04 de setembro de 1875, ocorria em Mossoró, no Rio Grande do Norte, O Motim das Mulheres. Cerca de 130 donas de casa saíram em passeata pelas ruas da cidade protestando contra a obrigatoriedade do alistamento militar.

A história começa com a regulamentação do recrutamento do Exército e Armada pelo gabinete do Visconde do Rio Branco, durante o reinado de Dom Pedro Segundo.

A decisão não foi bem recebida na Província do Rio Grande do Norte, onde várias comunidades se organizaram em sinal de protesto.

O povo dizia que a regulamentação seria usada pelos chefes políticos da época para recrutar os filhos dos adversários, como estava sendo feito em Mossoró.

O movimento foi liderado por Dona Anna Floriano, Dona Maria Filgueira e Dona Joaquina Maria de Góis, esposas de políticos e autoridades de Mossoró.

Revoltadas com as denúncias de manipulação política, elas iniciaram a manifestação e o motim tomou as ruas da cidade.

Munidas de utensílios domésticos como panelas, frigideiras, conchas e colheres de pau, as mulheres foram até a Igreja Matriz de Santa Luzia e rasgaram os editais fixados no quadro de avisos. Em seguida, se dirigiram à casa do escrivão do juiz de Paz e tomaram e rasgaram o livro e os papéis relativos ao alistamento.

Não satisfeitas, foram até a redação do Jornal “O Mossoroense” e destruíram os editais que seriam publicados no dia seguinte.

As mulheres partiram então para a Praça da Liberdade, onde entraram em choque corporal com um grupo de soldados da Força Pública que ali estava para dominar a rebelião.

Algumas mulheres ficaram feridas e o protesto não se agravou mais graças à interferência de populares que acabaram com a confusão.

Logo após o movimento, o juiz de Direito, João Antônio Rodrigues, comunicou o fato ao presidente da Província, João Bernardo Galvão Alcanforado Júnior, que mandou instaurar um inquérito para apurar o ocorrido. O processo desapareceu do arquivo do Departamento de Segurança Pública.

Segundo o historiador Vingt-un Rosado o episódio de Mossoró não foi um caso isolado, tendo ocorrido semelhante manifestação em outros pontos da Província.

O que diferenciou o movimento de Mossoró dos demais foi o fato de ter sido organizado e executado apenas por mulheres, por amor aos seus filhos.

 

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Hoje na História: 04/09/1850 - Promulgação da Lei Eusébio de Queirós, que proíbe definitivamente o tráfico negreiro para o Brasil.

 


Há 173 anos foi criada a Lei Eusébio de Queirós, também conhecida como  ou Lei Ato Adicional. Uma legislação brasileira promulgada em 4 de setembro de 1850, que recebeu esse nome em homenagem ao seu autor, o deputado Eusébio de Queirós.

Essa lei teve como objetivo principal a proibição do tráfico negro no Brasil, ou seja, a importação de africanos como escravos. Ela representou um dos marcos da história do país, pois gradualmente contribuiu com o fim desse comércio, embora a escravidão tenha persistido no Brasil até mesmo após assinatura da Lei Áurea, em 1888.

Uma das medidas tomadas no contexto do movimento abolicionista no Brasil, que buscava a libertação dos escravos e a abolição da escravidão no país. Ela teve como consequências a diminuição gradual da população escrava no Brasil, à medida que o tráfico negreiro foi desestimulado e reprimido.

Determinando a punição das pessoas envolvidas nesse crime e estabeleceu que os escravizados apreendidos devessem ser reexportados para os terminais de origem ou para qualquer outro ponto fora do Império.

Nos casos onde não fosse possível a reexportação, os africanos seriam empregados em trabalho sob a tutela do governo, não sendo em nenhum caso os seus serviços concedidos a particulares.

Com a extinção do tráfico, a solução encontrada para o problema da mão-de-obra foi o comércio interprovincial, que abastecia o sudeste produtor de café, num momento em que as tradicionais lavouras nordestinas encontravam-se em crise.

Além disso, o governo passou a estimular a vinda de imigrantes europeus para trabalhar nas plantações, ao mesmo tempo em que reorganizou a política de acesso à terra, com a chamada Lei de Terras, de 1850.

É importante notar que a abolição da escravidão no Brasil foi um processo complexo que envolveu várias etapas, incluindo a Lei Eusébio de Queirós, a Lei do Ventre Livre (1871) e a Lei dos Sexagenários (1885), antes da promulgação da Lei Áurea em 1888 , que decretou o fim oficial da escravidão no país.

Afinal, a Lei n.º 581/1850 foi de fato executada?

Historiadores criticam que a Lei Eusébio de Queirós n.º 581/1850, foi abertamente ignorada, e o tráfico negreiro continuou extremamente ativo no Brasil. Houve certa ação da lei contra o tráfico entre 1831 e 1832, mas, a partir de 1833, a atividade ganhou força e seguiu bastante ativa até 1845.

Essa lei tinha como objetivo garantir a proibição do tráfico negreiro ao mesmo tempo em que garantiria que os escravos que foram trazidos ao país entre 1831 e 1845 fossem mantidos como escravos, porém na pratica não ocorreu como planejado.

Nesse período também, houve até movimentação política para que a Lei Feijó fosse revogada. Além disso, o governo ignorava os navios negreiros que chegavam ao Brasil, carregados de africanos.

Vale dizer que Eusébio de Queirós (o idealizador da Lei)  era uma figura problemática, uma vez que, como chefe de polícia, cargo que ocupou entre 1833 e 1844, ficou conhecido por negligenciar os navios negreiros que desembarcavam no Rio de Janeiro.

A vida após a escravidão, não foi nada fácil, a transição da escravidão para a liberdade trouxe uma série de desafios econômicos, raciais, sociais e políticos.

Muitos ex-escravizados enfrentam dificuldades econômicas significativas após a emancipação. Eles frequentemente careciam de recursos e propriedades e não tinham acesso a empregos remunerados. Muitos acabaram trabalhando nas mesmas plantações ou em condições de trabalho semelhantes às da escravidão, mas agora como trabalhadores assalariados.

Ao longo do tempo, houve avanços inovadores na luta pela igualdade de direitos e oportunidades para os afrodescendentes em muitos países. No entanto, desafios persistentes, como o racismo institucional e a desigualdade econômica, continuam a ser questões importantes a serem enfrentadas.

Apesar das dificuldades, as comunidades negras continuaram a preservar e celebrar sua cultura e identidade. Isso incluía a música, a religião, a culinária e outras tradições que desempenharam um papel fundamental na formação da cultura afrodescendente.

Imagem: 
Título: Le diner. Les dèlassemens d’une aprés
Data: 1835 - 1835
Dimensões físicas: w31 x h49 cm
Designer; Lithographer: Jean Baptiste Debret (del.); Thierry Frères (lith.)
Procedência: Museu Imperial/Ibram/Minc
Tipo: litografia
Acervo: Museu Imperial/Ibram-MinC

 

FONTE: FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES / GOVERNO FEDERAL

 

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Gramática: Aposto e suas classificações

 


O aposto é um termo acessório da oração que, sintaticamente relacionado com outro termo da oração, serve para explicar, esclarecer, desenvolver, detalhar, enumerar, especificar, resumir, comparar,... esse outro termo. O aposto permite o enriquecimento textual, fornecendo informações novas sobre os termos da oração.

Pode aparecer antes ou depois do termo ao qual se refere, bem como ser destacado ou não por sinais de pontuação, como vírgula, dois-pontos ou travessão. Pode ainda ser precedido ou não de preposições ou de expressões explicativas (isto é, como,...).

Exemplos de aposto

  • Luís de Camões, importante poeta português, escreveu poemas sobre os descobrimentos portugueses.
  • Aquelas duas meninas – a Camila e a Tatiana – ficaram ajudando no fim da festa.
  • A professora mais antiga da escola, D. Cristina é respeitada por todos.
  • Visitei a cidade de Salvador e adorei!
  • Apenas tenho um único objetivo de vida: ser muito feliz!

Tipos de aposto

Existem sete tipos distintos de aposto.

Aposto explicativo

O aposto explicativo serve para explicar ou esclarecer um termo da oração. Na frase, aparece destacado por vírgulas, parênteses ou travessões.

  • Júlia, a melhor aluna da turma, passou de ano com notas altíssimas.
  • D. Alice, a vizinha do terceiro andar, está vendendo seu apartamento.

Aposto enumerativo

O aposto enumerativo serve para enumerar partes constituintes de um termo da oração. Na frase, aparece separado por dois pontos ou travessão e vírgulas.

  • Já viajei por vários países: Brasil, Argentina, Colômbia, Equador e México.
  • Em nossos funcionários, valorizamos principalmente três características: dedicação, honestidade e persistência.

Aposto especificativo

O aposto especificativo serve para especificar ou individualizar um termo genérico da oração. Na frase, não se encontra destacado por sinais de pontuação, estando ligado diretamente ao termo que especifica ou através de uma preposição. Apostos especificativos são maioritariamente nomes próprios.

  • A rua Nossa Senhora de Copacabana é a próxima.
  • O escritor Carlos Drummond de Andrade foi homenageado em nossa escola.

Aposto recapitulativo ou resumidor

O aposto recapitulativo ou resumidor serve para resumir numa só palavra vários termos da oração.

  • Prosperidade, segurança e alegria, isso é o que eu quero para minha família.
  • Doces, salgados, bebidas e enfeites, tudo preparado para a festa.

Aposto distributivo

O aposto distributivo serve para distribuir informações de forma separada de termos da oração.

  • Ambos são bons alunos, um no português e o outro na matemática.
  • Meus filhos são diferentes: este é louro, aquele é moreno.

Aposto comparativo

O aposto comparativo serve para comparar um termo da oração com alguma coisa. Na frase, aparece destacado entre vírgulas.

  • Os olhos do gato, faróis na escuridão, percorriam a mata à procura de alimento.
  • A criança, um pequeno general, mandava na mãe e no pai.

Aposto de oração

O aposto de oração, também chamado de oração subordinada substantiva apositiva, ocorre quando uma oração apresenta valor apositivo e se encontra sintaticamente dependente de outra.

  • Maria não soube responder nem a metade das perguntas do exame, sinal de fraco estudo e preparação.
  • Pedro disse que não quer mais trabalhar, fato que me deixou um pouco preocupada.

 

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Conheça 3 passos para uma redação perfeita


Como fazer uma redação perfeita?

Se você quer saber como fazer uma boa redação, a primeira coisa é esquecer o mito de que somente algumas pessoas levam jeito para escrever e são capazes de tirar notas boas. Portanto, saiba que para tirar a nota máxima em uma redação, basta seguir os critérios da equipe avaliadora.

Existem muitos detalhes importantes que, quando seguidos, fazem a redação receber uma excelente nota, mesmo que o texto não seja revolucionário. Os corretores não estão procurando um texto inovador, mas sim um texto organizado, coerente e fiel ao tema.

Vamos abordar aqui esses detalhes e provar como qualquer pessoa pode ir muito bem na redação, mesmo que ainda não tenha muita prática na escrita. Vale a pena destacar que o texto dissertativo argumentativo costuma ser o mais cobrado nas provas de vestibulares e concursos, e por isso vale uma atenção especial a ele.

Veja a seguir os três passos para fazer uma redação perfeita no vestibular ou no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Tenha a leitura como um hábito

É essencial que, antes de querer fazer uma boa redação, você tenha a leitura como um hábito. Ler é um treino em que você exercita a prática pela observação a partir da redação de terceiros.

A leitura ajuda não somente na formação do conhecimento – essencial para quem deseja fazer uma boa redação -, mas também na fixação de formas estruturais, no enriquecimento do vocabulário e na identificação das articulações de um texto. Portanto, leia. E quando acabar, leia de novo.

Divida a redação em etapas

Basicamente, para fazer uma redação é necessário estruturar o texto adequadamente. Para isso, você vai começar colocando no papel algumas ideias simples que você teve para escrever seu texto. Depois de escrever as primeiras ideias, você vai estruturar essas frases no formato solicitado no exame. Essa estrutura é a organização do que será escrito.

Uma boa redação é dividida em introdução, desenvolvimento e conclusão. Para facilitar, faça algumas perguntas para criar a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Então vamos ver como fica essa organização:

  • Introdução: É um parágrafo de duas a três frases apenas, onde irá constar o apenas o básico, dizendo do que vamos falar na redação. A introdução pode ser feita a partir da seguinte pergunta em relação ao tema: “o que eu penso sobre isso?”;
  • Desenvolvimento: É nele que você vai argumentar, discutir o tema da redação e pode conter de dois a quatro parágrafos. O desenvolvimento pode ser obtido por meio das perguntas: “como posso provar isso?”, “Quais as causas disso?”, “Quais as consequências disso?”, “Como isso acontece?”, “De que forma posso realizar isso?”;
  • Conclusão: É um parágrafo de dois, três ou quatro para o fechamento do texto. E a pergunta da conclusão é: “Que lição pode ser tirada disso?”.

A partir dessas respostas é que você vai organizar sua redação. Repare que estamos dividindo a redação antes de começá-la, isso é muito importante.

Os avaliadores não enxergam a redação como um único texto fechado e compacto, eles analisam o texto por etapas, por isso que você deve se preocupar com cada uma dessas etapas, para garantir que todas estão atendendo ao que eles esperam.

Anote ideias que servirão como argumentos

Antes de começar um texto, é muito útil escrever em uma folha algumas informações sobre o tema proposto. Depois que você o interpretar, a primeira coisa que se deve fazer é anotar alguns fatos e argumentos que você conhece sobre, em frases simples e não muito elaboradas.

Isso tem um motivo: a ideia é que você coloque no papel a informação exatamente do jeito que ela veio à sua cabeça. Nesse momento, não se preocupe com a estrutura do texto, nem com a perfeição das frases, pois se você ficar travado, sem conseguir se expressar no papel, corre o risco de perder um bom argumento, além de perder muito tempo.

Provavelmente você já vai estar nervoso com o vestibular, então esse é mais um motivo para executar essa etapa com tranquilidade, apenas anotando ideias livremente.

O propósito aqui é simples: coloque no papel aquilo que veio à cabeça, pois estamos apenas construindo nossos pilares. O próximo passo vai ser organizar os argumentos criados. Não se esqueça, não há mistérios para uma boa redação, mas sim caminhos pelos quais é preciso seguir para chegar lá. Dedique-se e acredite no seu potencial, porque o resultado vem!

Texto escrito por: PRAVALER

 

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Como cuidar da saúde mental durante os estudos para o Enem 2024


 

A preparação para as provas do Enem 2024 é um processo intenso para muitos estudantes. Milhões de candidatos farão o exame nos dias 3 e 10 de novembro e poderão utilizar suas notas para concorrer a vagas no ensino superior.

O processo de estudos para provas como a do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e de vestibulares é permeado por diferentes fatores que podem afetar a saúde mental, tais como: ansiedade, autocobrança, cansaço e cobrança de familiares.

Nesse sentido, é fundamental, apontam especialistas, que os estudantes mantenham uma rotina equilibrada e que cuidem de sua saúde mental para chegar mais bem preparados no dia das provas.

O Brasil Escola conversou com o médico psiquiatra Gabriel Okuda, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que compartilha dicas aos estudantes sobre cuidados com a saúde mental e como lidar com a ansiedade durante os estudos para o Enem 2024.

Cuidados com a saúde mental para o Enem 2024

Em maratonas de estudo, como acontece com o período de Enem e vestibulares, é fundamental que o estudante tenha uma rotina equilibrada. Não adianta ter uma falsa perspectiva de que longos tempos estudos são as melhores alternativas, já que isso acaba por sobrecarregar o estudante e até mesmo causar frustração quando não se atinge essa meta, aponta Gabriel Okuda.

Ao longo dos dias da semana, o aluno pode estabelecer uma rotina em que possa dividir seu tempo entre os conteúdos a serem estudados e atividades de lazer, de descanso, bem como de autocuidado.

Nesse planejamento, é possível organizar os conteúdos por prioridade, por dificuldade de entendimento, além da divisão por áreas de conhecimento e disciplinas. Saiba como montar um cronograma de estudos para o Enem 2024 aqui.

A família e amigos são pessoas imprescindíveis para formar uma rede de apoio aos vestibulandos, afirma Okuda. Para isso, é importante que essas pessoas compreendam o processo pelo qual o estudante está passando, para evitar cobranças exageradas e para deixá-lo mais confortável e acolhido durante este período.

O afeto e a empatia são muito bem-vindos. O psiquiatra sugere que a família deve estar atenta para dar suporte ao estudante sempre que for necessário diante da rotina e que ela não seja uma cobrança quanto ao desempenho nas provas.

Durante os momentos de estresse quanto aos estudos, os amigos costumam perceber essas mudanças comportamentais e podem ajudar o estudante ao ouvi-lo, ao conversar e entender o que está acontecendo, explica o médico.

O especialista comenta que este período de estudos para vestibulares é marcado pela transição da adolescência para a fase adulta. Com isso, a indecisão é um sentimento comum, já que há a pressão de escolha para uma área a ser seguida.

Como lidar com a ansiedade?

Para lidar com a ansiedade durante o processo do Enem ou nos momentos que antecedem a divulgação de resultados de processos seletivos, é primordial que o estudante tenha um hábito saudável de sono, enfatiza Gabriel.

Outro cuidado destacado pelo profissional é quanto à exposição de telas. Durante os estudos, os estudantes já acumulam uma grande quantidade de informações ao longo dos dias. Para evitar sobrecarga mental, é importante que o acesso aos dispositivos eletrônicos seja atenuado.

Entre as ações que contribuem para amenizar a ansiedade, estão:

  • Alimentação equilibrada;
  • Exercícios físicos;
  • Práticas de meditação, mindfulness.

Além disso, a orientação especializada contribui de maneira significativa em casos que o estudante esteja sendo afetado de forma mais intensa com a ansiedade e questões psicológicas.

 

Fonte: Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Para que serve a nota do Enem? Saiba como usar o resultado do exame

O Enem também serve de diagnóstico da qualidade da educação básica no Brasil – Foto: Divulgação

 

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) é considerado a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil. Mas você já sabe como aplicar a nota do Enem 2024?

Os candidatos podem usar a nota do Enem para concorrer a vagas em universidades públicas de todo o país pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada). As instituições reservam vagas para o exame, além do vestibular próprio.

O resultado também serve para garantir o acesso a universidades privadas. O Prouni (Programa Universidade para Todos) oferece bolsas de estudo integrais ou parciais aos estudantes.

Para concorrer à bolsa integral do Prouni, o aluno deve ter renda familiar bruta mensal de até um salário mínimo e meio por pessoa, enquanto a bolsa parcial exige renda de até três salários mínimos por pessoa.

O Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) é outra opção de ingresso no ensino superior particular. O programa usa a nota do Enem para selecionar os beneficiados e a porcentagem de financiamento varia de acordo com a renda familiar.

Os participantes do programa Pé-de-Meia que comprovarem a participação no Enem podem ganhar um depósito de R$ 200, a ser sacado após a conclusão do ensino médio.

Lançado este ano pelo MEC (Ministério da Educação), o Pé-de-Meia aposta no incentivo financeiro para estimular a permanência e a conclusão dos estudos nas escolas públicas.

As provas do Enem 2024 serão aplicadas nos domingos de 3 e 10 de novembro em todo o Brasil. O exame realizado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) avalia desde 1998 o desempenho dos alunos ao fim da educação básica.

O MEC ainda anunciou que os beneficiários do programa Pé-de-Meia e os moradores do Rio Grande do Sul serão isentos da taxa de inscrição do Enem 2024.

 

Alunos podem usar a nota do Enem para estudar em Portugal

Além das universidades brasileiras, os jovens também podem estudar no exterior com a nota do Enem. Os convênios firmados entre o Inep e instituições de Portugal permitem o acesso a cursos de graduação com base no resultado do exame.

Os acordos, porém, não preveem o financiamento dos estudantes pelo governo brasileiro. Os alunos formados em Portugal estão sujeitos à legislação brasileira para revalidar os diplomas e exercer a profissão no Brasil.

 

O Inep tem acordo com 35 universidades portuguesas – Foto: Wirestock/Freepik

Confira as universidades de Portugal que aceitam a nota do Enem:

  1. Instituto Universitário de Lisboa – ISCTE
  2. Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa – ESSNorteCVP
  3. Universidade Autónoma de Lisboa – UAL
  4. Instituto Politécnico da Lusofonia – Ipluso
  5. Instituto de Estudos Superiores de FAFE – IESFafe
  6. Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia – Isla
  7. Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém
  8. Instituto Superior de Gestão – ISG
  9. Instituto Superior D. Dinis Isdom
  10. Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes – Ismat
  11. Instituto Português de Administração de Marketing – Ipam
  12. Instituto Politécnico de Viana do Castelo – IPVC
  13. Instituto Português de Administração e Marketing – Porto – Ipam
  14. Universidade Nova de Lisboa
  15. Instituto Politécnico de Beja – IPBeja
  16. Instituto Politécnico de Leiria
  17. Instituto Politécnico do Porto – IPP
  18. Instituto Politécnico de Coimbra – IPC
  19. Universidade da Beira Interior – UBI
  20. Universidade do Minho – Uminho
  21. Instituto Politécnico de Santarém
  22. Instituto Politécnico de Castelo Branco
  23. Instituto Politécnico de Bragança
  24. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias – ULHT
  25. Instituto Politécnico de Portalegre
  26. Instituto Politécnico de Viseu
  27. Universidade Católica Portuguesa – UCP
  28. Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida – ISPA
  29. Escola Superior Artística do Porto – ESAP
  30. Universidade de Aveiro – UAVEIRO
  31. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra – ESENFC
  32. Universidade da Maia – UMAIA
  33. Instituto Politécnico da Maia – IPMAIA
  34. Escola Superior de Saúde do Alcoitão
  35. Universidade Europeia

 

Relembre o cronograma do Enem 2024

 Inscrições: até 14/6

  • Pagamento da taxa de inscrição: até 19/6
  • Inscrições para candidatos do Rio Grande do Sul: até 21/6
  • Resultado da solicitação de atendimento especializado: 24/6
  • Aplicação das provas: 3 e 10/11
  • Divulgação do gabarito: 20/11
  • Divulgação do resultado: 13/1/2025

 

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O que são pontos de máximo e de mínimo de uma função do segundo grau?






Dependendo do coeficiente de uma função do segundo grau, eles correspondem, respectivamente, a seus pontos mais alto e mais baixo.


Os pontos de máximo e de mínimo são definidos e discutidos apenas para funções do segundo grau, uma vez que eles podem existir em qualquer curva.


Antes, vamos relembrar: uma função do segundo grau é aquela que pode ser escrita na forma f(x) = ax2 + bx + c. O gráfico desse tipo de função é a parábola, que pode ter sua concavidade voltada para baixo ou para cima. Além disso, nessa figura, existe um ponto chamado vértice, representado pela letra V, que é pode ser o ponto de máximo ou o ponto de mínimo da função.


Ponto de máximo (Valor Máximo)

Toda função do segundo grau com a < 0 possui ponto de máximo. Em outras palavras, o ponto de máximo somente é possível em funções com a concavidade voltada para baixo.


Ponto de mínimo (Valor Mínimo)

Toda função do segundo grau com o coeficiente a > 0 possui ponto de mínimo. Em outras palavras, o ponto de mínimo somente é possível em funções com concavidade voltada para cima.

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Terceira Lei de Newton


 

A terceira lei de Newton, conhecida como lei da ação e reação, afirma que, para toda força de ação que é aplicada a um corpo, surge uma força de reação em um corpo diferente. Essa força de reação tem a mesma intensidade da força de ação e atua na mesma direção, mas com sentido oposto.

Por meio da terceira lei de Newton, é possível perceber que todas as forças formam-se e cancelam-se aos pares, isto é, quando um corpo A faz força sobre um corpo B, esse corpo B resiste à aplicação dessa força por meio da reação, que atua sobre o corpo A. As forças de ação e reação possuem intensidades iguais, sentidos opostos e atuam em corpos diferentes. Além disso, essas forças produzem acelerações nos corpos A e B, no entanto, se olharmos os corpos A e B como um único sistema de corpos, veremos que as forças de ação e reação cancelam-se. É por esse motivo que dizemos que as forças de ação e reação são internas.
 

Forças de ação e reação e seus efeitos

Considere dois patinadores de gelo, A e B, posicionados em solo plano, não havendo quaisquer forças de atrito. Se o patinador A empurra o patinador B, ambos se afastam, uma vez que as forças de ação e reação atuam em corpos diferentes e em sentidos opostos. Apesar de as forças de ação e reação serem iguais, a aceleração adquirida por cada um dos patinadores é diferente, pois depende de suas massas (inércias).

A ideia de que as forças de ação e reação têm a mesma intensidade pode ser pouco intuitiva. Para tentar entender isso melhor, imagine uma situação em que um caminhão em movimento atinge uma pequena pluma. A força que o caminhão faz sobre a pluma é igual à força que a pluma faz sobre o caminhão, contudo, a aceleração produzida sobre o caminhão é muito pequena, em razão de sua grande inércia. É por isso que o efeito das forças de reação é muito mais expressivo em corpos de menor massa.

De modo similar, a Terra nos puxa para baixo e nós puxamos a Terra para cima com a mesma intensidade, todavia, a aceleração que é produzida sobre nós é muito maior do que aquela que é produzida sobre a Terra.

 Exemplos de pares de forças de ação e reação

Forças internas e externas

Imagine a seguinte situação: uma pessoa é deixada no interior de um veículo estacionado, livre para se mover, em uma rua plana. A pessoa pode aplicar forças contra qualquer uma das partes internas do veículo que ele não se moverá. Isso acontece porque a força feita pela pessoa sobre o veículo é igual à força que o veículo faz sobre a pessoa.

 Essa análise pode ser aplicada a toda matéria que se encontra em estado sólido, por exemplo. Em uma barra metálica, as forças de atração entre os átomos cancelam-se aos pares, de modo que o seu formato permanece sempre o mesmo. Não há motivo para que, em algum momento, essas forças deixem de se cancelar mutuamente, por isso, somente forças externas são capazes de realizar alguma mudança no estado de movimento dessa barra metálica ou deformá-la, por exemplo.


Fórmula da terceira lei de Newton

Para expressarmos matematicamente a terceira lei de Newton, dizemos que a força que um corpo A faz sobre um corpo B (FA,B) é igual em intensidade à força que o corpo B faz sobre o corpo A (FB,A), no entanto, como as duas forças atuam na mesma direção, mas em sentidos opostos, os seus sinais são diferentes:



FA,B – força que o corpo A faz em B;

FB,A – força que o corpo B faz em A.

A figura a seguir mostra uma situação na qual um corpo aplica uma força sobre outro corpo. Perceba que as forças de ação e reação atuam em corpos diferentes e em sentidos opostos.
A força que o canhão faz sobre a bola é igual e oposta à força que a bola faz sobre o canhão.
A força que o canhão faz sobre a bola é igual e oposta à força que a bola faz sobre o canhão.


Exemplos da terceira lei de Newton

  • Quando andamos, empurramos o chão para trás e o chão nos empurra para frente. Isso só acontece em virtude da existência de uma força de atrito entre as superfícies dos nossos pés e o chão.
  • A hélice de um helicóptero produz sua força de sustentação ao empurrar o ar para baixo, que, consequentemente, empurra-a para cima.
  • Ao dispararmos um projétil, é possível sentir que a arma de fogo sofre um recuo, uma vez que a força aplicada à bala é devolvida à arma em igual intensidade, porém, em sentido oposto.
  • Quando sobem, os foguetes expelem grandes quantidades de gases aquecidos para baixo, desse modo, esses gases empurram o foguete para cima.



Força peso e força normal

É comum pensarmos que as forças peso e normal formam um par de ação e reação, no entanto, isso não é verdade. A força peso é a força que os astros fazem em todos os corpos que se encontram sujeitos ao seu campo gravitacional. Quando a Terra nos puxa para baixo, por exemplo, puxamos a Terra para cima, no entanto, se houver alguma superfície que possa nos impedir de continuarmos caindo em direção ao centro da Terra, faremos sobre essa superfície uma força de contato. Consequentemente, essa superfície reagirá à aplicação dessa força com uma reação, chamada de força normal.


Quando nos encontramos alinhados perfeitamente com a horizontal, a força normal e a força peso atuam na mesma direção e em sentidos opostos, cancelando-se. No entanto, por atuarem no mesmo corpo, não podem ser consideradas como pares de ação e reação.

Quando nos encontramos em uma superfície inclinada, as forças normal e peso não atuam na mesma direção, portanto, não se cancelam completamente. Desse modo, uma das componentes da força peso atua na direção do plano, fazendo com que deslizemos, caso não haja alguma força de atrito.

 

Fonte: Brasil Escola
Autor: Rafael Helerbrock - Professor de Física

Veja mais sobre "Terceira lei de Newton" em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/terceira-lei-newton.htm

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Segunda Lei de Newton


 

A segunda lei de Newton determina que se aplicarmos força sobre um objeto, ela produzirá movimento, cuja aceleração é proporcional à sua massa. Ela é calculada por meio do produto entre a massa do corpo e a sua aceleração e faz parte do conjunto das leis de Newton, que são uma das principais sustentações da Mecânica Clássica.

O que diz a segunda lei de Newton?

A segunda lei de Newton ou princípio fundamental da dinâmica compõe o conjunto de leis de Newton que fundamentam a Mecânica Clássica. Observe o enunciado dessa lei:

A força resultante que age sobre um corpo é igual ao produto da massa do corpo pela sua aceleração.


Resumidamente, podemos dizer que se infligirmos a ação de uma força resultante não nula sobre um objeto, este manifestará uma aceleração de mesma direção e sentido dessa força. Assim, a força resultante é proporcional tanto à massa quanto à aceleração, mas inversamente proporcional à inércia (capacidade de resistência ao movimento) do corpo.

Vale ressaltar que caso as forças resultantes gerem um valor nulo, isso significa que o corpo está em equilíbrio, portanto não se moverá. Além disso, como a força resultante é uma grandeza vetorial, a orientação e o módulo devem ser considerados.
 

  • Direção e sentido: depende da orientação das outras forças atuantes no corpo.
  • Módulo: calculado pela fórmula da segunda lei de Newton.

 

Qual a fórmula da segunda lei de Newton?

Para resolver os exercícios que envolvem a segunda lei de Newton, utilizamos a sua fórmula:

F=m∙a

 

F  → força resultante, medida em Newton [N]
m  → massa, medida em quilogramas [kg]
a  → aceleração, medida em [m/s2]

    .

Exemplos da segunda lei de Newton

Em nosso cotidiano, encontramos diversos casos da segunda lei de Newton em ação. Por exemplo, quando empurramos um objeto, como podemos ver na imagem, fazemos força sobre ele a fim de movê-lo. Contudo, quanto mais massa tiver esse objeto, maior será a força empregada sobre ele."

Outro exemplo é quando participamos de algum esporte que exige chute ou tacada, como tênis, queimada ou vôlei, em que aplicamos força sobre a bola ou raquete a fim de obter um movimento.

É importante destacar que utilizando a fórmula da segunda lei de Newton é possível fazer cálculos em relação a isso. Veja abaixo algumas situações que ilustram  essa questão.
 

Exemplo 1: Um objeto de massa 100 g  é acelerado a 50 m/s2. Qual o valor da força aplicada sobre ele?

Resolução:

Utilizando a fórmula da segunda lei de Newton, é possível encontrarmos o valor da força:

F=m∙a

Como a massa está expressa em gramas, precisamos converter para quilogramas, sendo que 100 g = 0,1 kg:

F = 0,1∙50

F = 5 N

Assim, a força aplicada sobre o objeto é de 5 N.
 

 

Exemplo 2: Um objeto de massa 2000 g  tem uma força de 100 N aplicada sobre ele. Qual é o valor da sua aceleração?

Resolução:

Utilizando a fórmula da segunda lei de Newton, é possível encontrarmos o valor da aceleração:

F=m∙a

Como a massa está expressa em gramas, precisamos converter para quilogramas, sendo que 2000 g = 2 kg :

100 = 2∙a

100/2 = a

a = 50 m/s2

Então, a aceleração sobre o objeto é de 50 m/s2.

 

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Primeira Lei de Newton


1ª Lei de Newton

 

Introdução 

 

Ao empurrar uma caixa sobre uma mesa é notório que ela só se movimenta enquanto estiver exercendo sobre ela uma força. Se a força cessar, ou seja, se parar de empurrá-la, ela logo pára. Tal observação levou o filósofo grego Aristóteles a estabelecer a seguinte conclusão: “Um corpo só permanece em movimento se estiver atuando sobre ele uma força”. Esta interpretação, formulada no século IV a.C., de Aristóteles foi aceita até o Renascimento (séc. XVII). 

Galileu Galilei dizia que o estudo sobre os movimentos requeria experiências mais cuidadosas. Após a realização de vários experimentos Galileu percebeu que sobre um livro que é empurrado, por exemplo, existe a atuação de uma força denominada de Força de Atrito, e que tal força é sempre contrária à tendência do movimento dos corpos. Assim, ele percebeu que se não houvesse a presença do atrito o livro não pararia se cessasse a aplicação da força sobre ele, ao contrário do que pensava Aristóteles.

As conclusões de Galileu podem ser sintetizadas da seguinte maneira: Se um corpo estiver em repouso, é necessária a aplicação de uma força para que ele possa alterar o seu estado de repouso. Uma vez iniciado o movimento e depois de cessado a aplicação da força, e livre da ação da força de atrito, o corpo permanecerá em movimento retilíneo uniforme (MRU) indefinidamente. 

Os experimentos de Galileu levaram à conclusão da seguinte propriedade física da matéria: inércia. Segundo essa propriedade, se um corpo está em repouso, ou seja, se a resultante das forças que atuam sobre ele for nula, ele tende a ficar em repouso. E se ele está em movimento ele tende a permanecer em movimento retilíneo uniforme. Anos mais tarde, após Galileu ter estabelecido o conceito de inércia, Sir Isaac Newton formulou as leis da dinâmica denominadas de “as três leis de Newton”.

Newton concordou com as conclusões de Galileu e utilizou-as em suas leis. Primeira Lei de Newton Também chamada de Lei da Inércia, apresenta o seguinte enunciado: Na ausência de forças, um corpo em repouso continua em repouso, e um corpo em movimento, continua em movimento retilíneo uniforme (MRU).  

Movimento Retilíneo Uniforme é o movimento no qual a velocidade permanece constante durante todo o percurso de um corpo. A velocidade é constante e diferente de zero (V≠0) e a aceleração é nula (a = 0). Assim, tanto Galileu quanto Newton perceberam que um corpo pode se movimentar sem que nenhuma força esteja atuando sobre ele.  

 

Fonte: Brasil Escola

 

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Classificação das Orações Coordenadas Sindéticas


De acordo com o tipo de conjunção que as introduz, as orações coordenadas sindéticas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ouexplicativas.

a) Aditivas
   Expressam ideia de adiçãoacrescentamento. Normalmente indicam fatos, acontecimentos ou pensamentos dispostos em sequência.  As conjunções coordenativas aditivas típicas são "e" "nem" (= e + não). Introduzem as orações coordenadas sindéticas aditivas.
Por Exemplo:
Discutimos várias propostas analisamos possíveis soluções.
As orações sindéticas aditivas podem também estar ligadas pelas locuções não só... mas (também), tanto...como, e semelhantes. Essas estruturas costumam ser usadas quando se pretende enfatizar o conteúdo da segunda oração. Veja:
Chico Buarque não só canta, mas também (ou como também) compõe muito bem.
Não só provocaram graves problemas, mas (também) abandonaram os projetos de reestruturação social do país.
Obs.: como a conjunção "nem" tem o valor da expressão "e não", condena-se na língua culta a forma "e nem" para introduzir orações aditivas.
Por Exemplo:
Não discutimos várias propostas, nem (= e não) analisamos quaisquer soluções.
b) Adversativas
    Exprimem fatos ou conceitos que se opõem ao que se declara na oração coordenada anterior, estabelecendo contraste ou compensação. "Mas" é a conjunção adversativa típica. Além dela, empregam-se:  porém, contudo, todavia, entretanto e as locuções no entanto, não obstante, nada obstante. Introduzem as orações coordenadas sindéticas adversativas.
Veja os exemplos:
"O amor é difícil, mas pode luzir em qualquer ponto da cidade." (Ferreira Gullar)
O país é extremamente rico; o povo, porém, vive em profunda miséria.
Tens razão, contudo controle-se.
Janaína gostava de cantar, todavia não agradava.
O time jogou muito bem, entretanto 
não conseguiu a vitória.
Saiba que:
- Algumas vezes, a adversidade pode ser introduzida pela conjunção "e". Isso ocorre normalmente em orações coordenadas que possuem sujeitos diferentes.
Por Exemplo:
Deus cura, e o médico manda a conta.
Nesse ditado popular, é clara a intenção de se criar um contraste. Observe que equivale a uma frase do tipo: "Quem cura é Deus, mas é o médico quem cobra a conta!"
- A conjunção "mas" pode aparecer com valor aditivo.
Por Exemplo:
Camila era uma menina estudiosa, mas principalmente esperta.

c) Alternativas
  Expressam ideia de alternância de fatos ou escolha. Normalmente é usada a conjunção "ou". Além dela, empregam-se também os pares: ora...ora, já...já, quer...quer..., seja...seja, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticasalternativas.
Exemplos:
Diga agora ou cale-se para sempre.
Ora age com calma, ora trata a todos com muita aspereza.
Estarei lá, quer você permita, quer você não permita.
Obs.: nesse último caso, o par "quer...quer" está coordenando entre si duas orações que, na verdade, expressam concessão em relação a "Estarei lá". É como disséssemos: "Embora você não permita, estarei lá".
 
d) Conclusivas
Exprimem conclusão ou consequência referentes à  oração anterior. As conjunções típicas são: logo, portanto pois (posposto ao verbo). Usa-se ainda:então, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticas conclusivas.
Exemplos:
Não tenho dinheiro, portanto não posso pagar.
A situação econômica é delicada; devemos, pois, agir cuidadosamente.
O time venceu, por isso está classificado.
Aquela substância é toxica, logo deve ser manuseada cautelosamente.
e) Explicativas
Indicam uma justificativa ou uma explicação referente ao fato expresso na declaração anterior. As conjunções que merecem destaque são: que, porque epois (obrigatoriamente anteposto ao verbo). Introduzem as orações coordenadas sindéticas explicativas.
Exemplos:
Vou embora,  que cansei de esperá-lo.
Vinícius devia estar cansado, porque estudou o dia inteiro.
Cumprimente-o, pois hoje é o seu aniversário.
Atenção:
Cuidado para não confundir as orações coordenadas explicativas   com  as subordinadas adverbiais causais. Observe a diferença entre elas:
- Orações Coordenadas Explicativas: caracterizam-se por fornecer um motivo, explicando a oração anterior. 
Por Exemplo:
A criança devia estar doente, porque chorava muito. (O choro da criança não poderia ser a causa de sua doença.)
Por Exemplo:
Henrique está triste porque perdeu seu emprego. (A perda do emprego é a causa da tristeza de Henrique.)
Note-se também  que há pausa (vírgula, na escrita) entre a oração explicativa e a precedente e que esta é, muitas vezes, imperativa, o que não acontece com a oração adverbial causal.



Fonte: Só Português
 


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