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Hoje na História: 04/09/1875 - Saiba o que foi o Motim das Mulheres de Rio Grande do Norte

 


Em 04 de setembro de 1875, ocorria em Mossoró, no Rio Grande do Norte, O Motim das Mulheres. Cerca de 130 donas de casa saíram em passeata pelas ruas da cidade protestando contra a obrigatoriedade do alistamento militar.

A história começa com a regulamentação do recrutamento do Exército e Armada pelo gabinete do Visconde do Rio Branco, durante o reinado de Dom Pedro Segundo.

A decisão não foi bem recebida na Província do Rio Grande do Norte, onde várias comunidades se organizaram em sinal de protesto.

O povo dizia que a regulamentação seria usada pelos chefes políticos da época para recrutar os filhos dos adversários, como estava sendo feito em Mossoró.

O movimento foi liderado por Dona Anna Floriano, Dona Maria Filgueira e Dona Joaquina Maria de Góis, esposas de políticos e autoridades de Mossoró.

Revoltadas com as denúncias de manipulação política, elas iniciaram a manifestação e o motim tomou as ruas da cidade.

Munidas de utensílios domésticos como panelas, frigideiras, conchas e colheres de pau, as mulheres foram até a Igreja Matriz de Santa Luzia e rasgaram os editais fixados no quadro de avisos. Em seguida, se dirigiram à casa do escrivão do juiz de Paz e tomaram e rasgaram o livro e os papéis relativos ao alistamento.

Não satisfeitas, foram até a redação do Jornal “O Mossoroense” e destruíram os editais que seriam publicados no dia seguinte.

As mulheres partiram então para a Praça da Liberdade, onde entraram em choque corporal com um grupo de soldados da Força Pública que ali estava para dominar a rebelião.

Algumas mulheres ficaram feridas e o protesto não se agravou mais graças à interferência de populares que acabaram com a confusão.

Logo após o movimento, o juiz de Direito, João Antônio Rodrigues, comunicou o fato ao presidente da Província, João Bernardo Galvão Alcanforado Júnior, que mandou instaurar um inquérito para apurar o ocorrido. O processo desapareceu do arquivo do Departamento de Segurança Pública.

Segundo o historiador Vingt-un Rosado o episódio de Mossoró não foi um caso isolado, tendo ocorrido semelhante manifestação em outros pontos da Província.

O que diferenciou o movimento de Mossoró dos demais foi o fato de ter sido organizado e executado apenas por mulheres, por amor aos seus filhos.

 

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Hoje na História: 04/09/1850 - Promulgação da Lei Eusébio de Queirós, que proíbe definitivamente o tráfico negreiro para o Brasil.

 


Há 173 anos foi criada a Lei Eusébio de Queirós, também conhecida como  ou Lei Ato Adicional. Uma legislação brasileira promulgada em 4 de setembro de 1850, que recebeu esse nome em homenagem ao seu autor, o deputado Eusébio de Queirós.

Essa lei teve como objetivo principal a proibição do tráfico negro no Brasil, ou seja, a importação de africanos como escravos. Ela representou um dos marcos da história do país, pois gradualmente contribuiu com o fim desse comércio, embora a escravidão tenha persistido no Brasil até mesmo após assinatura da Lei Áurea, em 1888.

Uma das medidas tomadas no contexto do movimento abolicionista no Brasil, que buscava a libertação dos escravos e a abolição da escravidão no país. Ela teve como consequências a diminuição gradual da população escrava no Brasil, à medida que o tráfico negreiro foi desestimulado e reprimido.

Determinando a punição das pessoas envolvidas nesse crime e estabeleceu que os escravizados apreendidos devessem ser reexportados para os terminais de origem ou para qualquer outro ponto fora do Império.

Nos casos onde não fosse possível a reexportação, os africanos seriam empregados em trabalho sob a tutela do governo, não sendo em nenhum caso os seus serviços concedidos a particulares.

Com a extinção do tráfico, a solução encontrada para o problema da mão-de-obra foi o comércio interprovincial, que abastecia o sudeste produtor de café, num momento em que as tradicionais lavouras nordestinas encontravam-se em crise.

Além disso, o governo passou a estimular a vinda de imigrantes europeus para trabalhar nas plantações, ao mesmo tempo em que reorganizou a política de acesso à terra, com a chamada Lei de Terras, de 1850.

É importante notar que a abolição da escravidão no Brasil foi um processo complexo que envolveu várias etapas, incluindo a Lei Eusébio de Queirós, a Lei do Ventre Livre (1871) e a Lei dos Sexagenários (1885), antes da promulgação da Lei Áurea em 1888 , que decretou o fim oficial da escravidão no país.

Afinal, a Lei n.º 581/1850 foi de fato executada?

Historiadores criticam que a Lei Eusébio de Queirós n.º 581/1850, foi abertamente ignorada, e o tráfico negreiro continuou extremamente ativo no Brasil. Houve certa ação da lei contra o tráfico entre 1831 e 1832, mas, a partir de 1833, a atividade ganhou força e seguiu bastante ativa até 1845.

Essa lei tinha como objetivo garantir a proibição do tráfico negreiro ao mesmo tempo em que garantiria que os escravos que foram trazidos ao país entre 1831 e 1845 fossem mantidos como escravos, porém na pratica não ocorreu como planejado.

Nesse período também, houve até movimentação política para que a Lei Feijó fosse revogada. Além disso, o governo ignorava os navios negreiros que chegavam ao Brasil, carregados de africanos.

Vale dizer que Eusébio de Queirós (o idealizador da Lei)  era uma figura problemática, uma vez que, como chefe de polícia, cargo que ocupou entre 1833 e 1844, ficou conhecido por negligenciar os navios negreiros que desembarcavam no Rio de Janeiro.

A vida após a escravidão, não foi nada fácil, a transição da escravidão para a liberdade trouxe uma série de desafios econômicos, raciais, sociais e políticos.

Muitos ex-escravizados enfrentam dificuldades econômicas significativas após a emancipação. Eles frequentemente careciam de recursos e propriedades e não tinham acesso a empregos remunerados. Muitos acabaram trabalhando nas mesmas plantações ou em condições de trabalho semelhantes às da escravidão, mas agora como trabalhadores assalariados.

Ao longo do tempo, houve avanços inovadores na luta pela igualdade de direitos e oportunidades para os afrodescendentes em muitos países. No entanto, desafios persistentes, como o racismo institucional e a desigualdade econômica, continuam a ser questões importantes a serem enfrentadas.

Apesar das dificuldades, as comunidades negras continuaram a preservar e celebrar sua cultura e identidade. Isso incluía a música, a religião, a culinária e outras tradições que desempenharam um papel fundamental na formação da cultura afrodescendente.

Imagem: 
Título: Le diner. Les dèlassemens d’une aprés
Data: 1835 - 1835
Dimensões físicas: w31 x h49 cm
Designer; Lithographer: Jean Baptiste Debret (del.); Thierry Frères (lith.)
Procedência: Museu Imperial/Ibram/Minc
Tipo: litografia
Acervo: Museu Imperial/Ibram-MinC

 

FONTE: FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES / GOVERNO FEDERAL

 

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Gramática: Aposto e suas classificações

 


O aposto é um termo acessório da oração que, sintaticamente relacionado com outro termo da oração, serve para explicar, esclarecer, desenvolver, detalhar, enumerar, especificar, resumir, comparar,... esse outro termo. O aposto permite o enriquecimento textual, fornecendo informações novas sobre os termos da oração.

Pode aparecer antes ou depois do termo ao qual se refere, bem como ser destacado ou não por sinais de pontuação, como vírgula, dois-pontos ou travessão. Pode ainda ser precedido ou não de preposições ou de expressões explicativas (isto é, como,...).

Exemplos de aposto

  • Luís de Camões, importante poeta português, escreveu poemas sobre os descobrimentos portugueses.
  • Aquelas duas meninas – a Camila e a Tatiana – ficaram ajudando no fim da festa.
  • A professora mais antiga da escola, D. Cristina é respeitada por todos.
  • Visitei a cidade de Salvador e adorei!
  • Apenas tenho um único objetivo de vida: ser muito feliz!

Tipos de aposto

Existem sete tipos distintos de aposto.

Aposto explicativo

O aposto explicativo serve para explicar ou esclarecer um termo da oração. Na frase, aparece destacado por vírgulas, parênteses ou travessões.

  • Júlia, a melhor aluna da turma, passou de ano com notas altíssimas.
  • D. Alice, a vizinha do terceiro andar, está vendendo seu apartamento.

Aposto enumerativo

O aposto enumerativo serve para enumerar partes constituintes de um termo da oração. Na frase, aparece separado por dois pontos ou travessão e vírgulas.

  • Já viajei por vários países: Brasil, Argentina, Colômbia, Equador e México.
  • Em nossos funcionários, valorizamos principalmente três características: dedicação, honestidade e persistência.

Aposto especificativo

O aposto especificativo serve para especificar ou individualizar um termo genérico da oração. Na frase, não se encontra destacado por sinais de pontuação, estando ligado diretamente ao termo que especifica ou através de uma preposição. Apostos especificativos são maioritariamente nomes próprios.

  • A rua Nossa Senhora de Copacabana é a próxima.
  • O escritor Carlos Drummond de Andrade foi homenageado em nossa escola.

Aposto recapitulativo ou resumidor

O aposto recapitulativo ou resumidor serve para resumir numa só palavra vários termos da oração.

  • Prosperidade, segurança e alegria, isso é o que eu quero para minha família.
  • Doces, salgados, bebidas e enfeites, tudo preparado para a festa.

Aposto distributivo

O aposto distributivo serve para distribuir informações de forma separada de termos da oração.

  • Ambos são bons alunos, um no português e o outro na matemática.
  • Meus filhos são diferentes: este é louro, aquele é moreno.

Aposto comparativo

O aposto comparativo serve para comparar um termo da oração com alguma coisa. Na frase, aparece destacado entre vírgulas.

  • Os olhos do gato, faróis na escuridão, percorriam a mata à procura de alimento.
  • A criança, um pequeno general, mandava na mãe e no pai.

Aposto de oração

O aposto de oração, também chamado de oração subordinada substantiva apositiva, ocorre quando uma oração apresenta valor apositivo e se encontra sintaticamente dependente de outra.

  • Maria não soube responder nem a metade das perguntas do exame, sinal de fraco estudo e preparação.
  • Pedro disse que não quer mais trabalhar, fato que me deixou um pouco preocupada.

 

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ETEPAM - Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães: Conheça um pouco mais sobre a história da escola e os cursos oferecidos


 

A atual ETEPAM (Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães) só depois de muito tempo que veio a ser denominada dessa forma. Em 1910, teve sua criação como Escola de Aprendizes Artífices, porém só teve sua origem com o formato de ensino técnico após dezoito anos, em dezembro de 1928.



 

Sua sede tinha funcionamento na Rua dos Coelhos e se localizava no Centro do Recife. Em seu início haviam os cursos de marcenaria e tornearia, que mesmo atualmente serem considerados simples, na época representaram um marco histórico pois era voltada para os jovens do ensino fundamental se profissionalizarem. Em 1946, a ETEPAM estava passando por uma mudança de estrutura passando a funcionar nas instalações atuais. A escola foi apelidada de ‘’menina dos olhos do governo’’ devido aos constantes investimentos do governo na infraestrutura da instituição.



 

Em 19 de janeiro de 1943 pelo Decreto-Lei Federal de nº 11.383, a escola passou a ser denominada de Escola Industrial de Pernambuco (EIP), que se iniciou oferecendo os cursos de Fundição, Serralharia, Mecânica de Máquinas, Mecânica de Automóveis, Máquinas de Instalações Elétricas, Carpintaria, Pintura, Marcenaria, Cerâmica, entre outros. O Presidente da República da época era Getúlio Dornelles Vargas e em 1952, a instituição passou a ser chamada de Escola Industrial Agamemnon Magalhães (EIAM).

Em 26 de junho de 1962, a instituição começa a ser chamada de Colégio Técnico Professor Agamenon Magalhães (CTPAM), pelo Decreto-Lei nº 722. Já, em 12 de dezembro de 1972, pelo Decreto-Lei nº 2.618 há uma mudança em sua denominação para Centro Interescolar Professor Agamemnon Magalhães (CIPAM). A instituição começa a ter sua denominação atual, em 25 de setembro de 1985, pelo Decreto-Lei nº 796.



 

Foi visto que com o passar do tempo a estrutura, da instituição, estava ficando precária e necessitava de reformas. Então, em meados de 2004, a escola foi fechada para um reforma geral na infraestrutura interna e externa e em 1 de outubro de 2007, a ETEPAM (Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães) voltou a funcionar como escola de formação técnica. A ETEPAM atualmente consta com profissionais de alto nível para o ensino comum e técnico onde a formação da parte técnica se tem com o desenvolvimento de matérias relacionadas ao curso, com professores qualificados e com um ensino dinâmico.


 

Considerada a primeira escola estadual do país, com um perfil voltado para o ensino técnico, desde 1928 vêm transformando a vida de inúmeros estudantes encorajados a entrarem na Instituição pela ideia de uma maior qualificação profissional. Atualmente, lida com os diversos jovens estudantes agregando uma gama de conhecimento e entretenimento, procurando sempre pensar no futuro de seus aprendizes.

A ETEPAM tem em suas dependências aproximadamente 1.500 estudantes participantes das modalidades: integral e subsequente, além dos quase 600 participantes do Ensino a Distância. A instituição visa formar jovens preparados para o mercado de trabalho e para os vestibulares, participando assim da construção do jovem como ser humano.

 


Os estudantes da ETEPAM lidam diretamente com salas temáticas que geram uma maior interação entre eles e os professores. A Instituição também conta com diversos laboratórios em suas dependências, que dinamizam o modo de ensino.

A instituição oferece programações distintas para as festividades que ocorrem ao decorrer do ano. São realizados eventos como Pluralidade Cultural e Adote uma Memória que apresentam um cunho educativo, sendo realizados pelos estudantes com o auxilio de professores da base comum da Instituição. Ainda tendo eventos culturais como o Carnaval e São João que agraciam diferentes demonstrações de cultura.

A ETEPAM tem serviços que são prestados diariamente por aproximadamente 130 profissionais, sendo eles: professores, coordenadores e responsáveis pela administração.

Cursos Oferecidos

  • Técnico em Administração (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Biblioteconomia (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Desenvolvimento de Sistemas (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Design de Interiores (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Design Gráfico (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Logística (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Multimeios Didáticos (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Multimídia (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Recursos Humanos (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Secretaria Escolar (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Segurança do Trabalho (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)

  • Técnico em Tradução e Interpretação de LIBRAS (EaD - Concomitante e/ou Subsequente)


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Associação de Resistores


 

Associação de resistores é o circuito elétrico formado por dois ou mais elementos de resistência elétrica ôhmica (constante), ligados em série, paralelo ou ainda, em uma associação mista. Quando ligados em série, os resistores são percorridos pela mesma corrente elétrica, quando em paralelo, o potencial elétrico é igual para os resistores associados.


Resistores

Resistores são elementos cuja principal finalidade é a geração de calor mediante a passagem de corrente elétrica. A resistência elétrica, por sua vez, diz respeito à característica dos resistores, que faz com que eles ofereçam resistência à movimentação de cargas em seu interior.

Na figura, temos um resistor cerâmico, presente em grande parte dos circuitos elétricos.


Quando um resistor apresenta resistência elétrica constante, para quaisquer valores de potencial elétrico que for aplicado entre os seus terminais, dizemos que se trata de um resistor ôhmico.


Resistência equivalente

Resistência equivalente é um recurso utilizado para simplificar circuitos elétricos formados por associações de resistores, ou até mesmo para obtermos resistências elétricas diferentes daquelas que dispomos. Quando calculamos a resistência equivalente buscamos encontrar qual é a resistência de um único resistor que equivale à resistência do conjunto de resistores.

 

Associação de resistores em série

Quando ligados em série, os resistores são percorridos pela mesma corrente elétrica. Na ligação em série, todos os elementos ligados estão conectados no mesmo ramo do circuito, de modo que o terminal de um dos resistores está diretamente ligado ao terminal do próximo resistor. A figura a seguir mostra como é feita uma ligação em série e como essa ligação é representada:
Na ligação em série, a corrente elétrica é igual para todos os resistores.

Quando os resistores são ligados em série, o potencial que é aplicado sobre os terminais do circuito é distribuído entre as resistências, em outra palavra, toda a tensão aplicada cai gradativamente ao longo de um circuito que é constituído por resistores em série.

Nesse tipo de ligação, as resistências elétricas individuais somam-se, de modo que a resistência equivalente do circuito é dada pela soma das resistências ligadas em série. Observe:

Na ligação em série, a resistência equivalente é igual à soma das resistências.
 

A seguir, mostramos a fórmula usada para calcular a resistência equivalente para resistores em série:

REQ – resistência equivalente (Ω – ohm)
 

Associação em paralelo

Na associação em paralelo, os resistores encontram-se ligados ao mesmo potencial elétrico, no entanto, a corrente elétrica que atravessa cada resistor pode ser diferente, caso os resistores tenham resistências elétricas diferentes. 

Na associação em paralelo, a corrente elétrica é dividida entre os diferentes ramos do circuito.

A associação em paralelo é obtida quando os resistores são ligados de modo que a corrente elétrica divide-se ao passar por eles. Nesse tipo de associação, a resistência elétrica equivalente será sempre menor do que a menor das resistências.

Para calcularmos a resistência equivalente na associação de resistores em paralelo, fazemos a soma do inverso das resistências individuais:


Para o caso em que se deseja calcular a resistência de somente dois resistores em paralelo, é possível fazê-lo por meio do produto pela soma das resistências individuais. Confira:


Outro caso específico, é aquele em que N resistores idênticos encontram-se ligados em paralelo. Nesse caso, para calcularmos a resistência equivalente do circuito, basta que se divida o valor da resistência individual pelo número de resistores:


 

 

Associação mista de resistores

Na associação mista de resistores, pode haver tanto ligações em série quanto ligações em paralelo. Observe a figura a seguir, é possível ver diversos resistores ligados em série, conectados a dois resistores que estão ligados em paralelo entre si:


Para solucioná-la, é necessário que se resolva separadamente, os resistores que encontram-se ligados em paralelo e os resistores que encontram-se ligados em série.

Quando houver resistores em série fora da ligação em paralelo, é possível resolver a associação em paralelo para, em seguida, somarmos o resultado obtido à resistência dos demais resistores ligados em série;

Nesse tipo de associação, resolve-se a resistência equivalente entre R2 e R2 primeiro.

Quando houver resistores ligados em série dentro de uma ligação em paralelo, é necessário que se some as resistências para que, em seguida, realizemos o cálculo da resistência equivalente em paralelo.

Nesse tipo de associação, inicialmente ,soma-se R1 e R2, depois, R3 e R4.
 

FONTE: BRASIL ESCOLA

 

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Sujeito indeterminado e a intenção do discurso


 

"O sujeito da oração é o termo com o qual o verbo concorda em número e pessoa. Quando ele aparece na oração, é chamado de determinado, mas quando está implícito (escondido), ele denomina-se indeterminado.

Gramaticalmente, é muito simples classificar o sujeito como indeterminado. Essa classificação ocorre em duas situações:


Verbo na terceira pessoa do plural sem sujeito explícito. Veja:

Mexeram na minha gaveta.


Verbos intransitivos, de ligação ou transitivos indiretos na terceira pessoa do singular, acompanhados do pronome se, que, nesse caso, será índice de indeterminação do sujeito. Observe:

Precisa-se de professores.

Vive-se melhor no campo.


Embora a maioria só se preocupe com a questão da classificação do sujeito indeterminado, há um aspecto muito importante, principalmente para a interpretação, a semântica.

A semântica estuda o significado das palavras, dos fonemas, das frases. Entretanto, não estuda apenas a palavra em si, mas preocupa-se com a relação que estabelece umas com as outras e com o contexto.

Analisando o sujeito indeterminado e considerando as questões semânticas (de significados), é possível perceber os seguintes aspectos:

  1. O sujeito é indeterminado porque realmente se desconhece quem praticou a ação.
  2. O sujeito é indeterminado porque, por alguma razão, não pode ser apresentado ou aparecer."

"Os aspectos mencionados anteriormente são os mais comuns na indeterminação do sujeito. Entretanto, existem outros que devem ser considerados:


O sujeito indeterminado é usado para gerar suspense.

Amiga, ontem, na faculdade, perguntaram por você.


O sujeito indeterminado é usado quando alguém conhece o autor da ação, mas não quer apontá-lo por desejar que ele mesmo se apresente. Nesse caso, é importante que haja um contexto. Veja:

A filha sujou o sofá e a mãe diz:

“Sujaram meu sofá”.

(Ao usar a indeterminação do sujeito, a mãe espera que a filha se entregue).


O sujeito indeterminado é usado quando a ação, que foi cometida às escondidas, foi testemunhada por alguém, que embora não queira contar o autor, quer contar o fato. Nesse caso, também é importante o contexto. Analise:

No intervalo, há uma briga no pátio. Alguém chega ao diretor e diz:

“Bateram no André!”


Como foi possível perceber, os aspectos semânticos são muito importantes quando a intenção é de entender o texto. Portanto, não devem ser esquecidos.


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Fonte: Brasil Escola

Por Mayra Pavan

Conheça o Curso Técnico de Mecatrônica


Em linhas gerais, a mecatrônica combina conhecimentos e técnicas em elétrica, mecânica e informática, contribuindo para o desenvolvimento de sistemas automatizados controlados por computador.

O Técnico em Mecatrônica é responsável por projetar, instalar e operar equipamentos automatizados e robotizados. Realiza programação, parametrização, medições e testes de equipamentos automatizados e robotizados; e é o profissional diretamente ligado aos processos relacionados à Indústria 4.0. Além disso, atua também com integração de equipamentos mecânicos e eletrônicos; e executa procedimentos de controle de qualidade e gestão.

Quanto ao campo de atuação: indústrias sucroalcooleiras e petrolíferas; linhas de produção automatizadas, aeroespaciais, automobilística, metalomecânica e plástico; empresas integradoras de sistemas de automação industrial, fabricantes de máquinas, componentes e equipamentos robotizados; sistemas de segurança e monitoramento; grupos de pesquisa que desenvolvam projetos na área de sistemas mecânicos e eletrônicos e laboratórios de controle de qualidade; entre outros.

Se você gostou de saber sobre a profissão do Técnico em Mecatrônica, procure a ETEPAM - Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães, no bairro da Encruzilhada no Recife para mais informações.

Para estudar, o interessado precisa realizar o processo seletivo. Para alunos que estão concluindo o Ensino Fundamental e ingressarão no Ensino Médio, podem realizar na modalidade Integrada, já para quem está concluindo o Ensino Médio, devem selecionar a modalidade Subsequente.

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE MECATRÔNICA NO SITE DA ETEPAM: http://www.etepam.pe.gov.br/

 

 SAIBA MAIS SOBRE OUTROS CURSOS:

Técnico em Edificações

Técnico em Segurança do Trabalho

Técnico em Química

Técnico em Mecânica

Técnico em Eletrônica

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Saneamento

 

Filmes para estudar Terrorismo e Guerras dos Anos 2000

Que tal estudar o Conflito entre Israel e Palestina jogado no sofá, comendo uma pipoquinha e bebendo um refri? Sim, é possível! Depois de tantas apostilas e livros, vale a pena parar para descansar e se divertir um pouco. E nada melhor do que um bom filme. 

 

Filmes:

– Guerra ao Terror
– Restrepo
– Caminho para Guantánamo
– Fahrenheit 9/11





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Filmes para estudar o Conflito entre Israel e Palestina

Que tal estudar o Conflito entre Israel e Palestina jogado no sofá, comendo uma pipoquinha e bebendo um refri? Sim, é possível! Depois de tantas apostilas e livros, vale a pena parar para descansar e se divertir um pouco. E nada melhor do que um bom filme. 

 

Filmes:

– Lemon Tree
– Paradise Now
– Promessas de um Novo Mundo






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