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Conheça 3 passos para uma redação perfeita


Como fazer uma redação perfeita?

Se você quer saber como fazer uma boa redação, a primeira coisa é esquecer o mito de que somente algumas pessoas levam jeito para escrever e são capazes de tirar notas boas. Portanto, saiba que para tirar a nota máxima em uma redação, basta seguir os critérios da equipe avaliadora.

Existem muitos detalhes importantes que, quando seguidos, fazem a redação receber uma excelente nota, mesmo que o texto não seja revolucionário. Os corretores não estão procurando um texto inovador, mas sim um texto organizado, coerente e fiel ao tema.

Vamos abordar aqui esses detalhes e provar como qualquer pessoa pode ir muito bem na redação, mesmo que ainda não tenha muita prática na escrita. Vale a pena destacar que o texto dissertativo argumentativo costuma ser o mais cobrado nas provas de vestibulares e concursos, e por isso vale uma atenção especial a ele.

Veja a seguir os três passos para fazer uma redação perfeita no vestibular ou no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Tenha a leitura como um hábito

É essencial que, antes de querer fazer uma boa redação, você tenha a leitura como um hábito. Ler é um treino em que você exercita a prática pela observação a partir da redação de terceiros.

A leitura ajuda não somente na formação do conhecimento – essencial para quem deseja fazer uma boa redação -, mas também na fixação de formas estruturais, no enriquecimento do vocabulário e na identificação das articulações de um texto. Portanto, leia. E quando acabar, leia de novo.

Divida a redação em etapas

Basicamente, para fazer uma redação é necessário estruturar o texto adequadamente. Para isso, você vai começar colocando no papel algumas ideias simples que você teve para escrever seu texto. Depois de escrever as primeiras ideias, você vai estruturar essas frases no formato solicitado no exame. Essa estrutura é a organização do que será escrito.

Uma boa redação é dividida em introdução, desenvolvimento e conclusão. Para facilitar, faça algumas perguntas para criar a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Então vamos ver como fica essa organização:

  • Introdução: É um parágrafo de duas a três frases apenas, onde irá constar o apenas o básico, dizendo do que vamos falar na redação. A introdução pode ser feita a partir da seguinte pergunta em relação ao tema: “o que eu penso sobre isso?”;
  • Desenvolvimento: É nele que você vai argumentar, discutir o tema da redação e pode conter de dois a quatro parágrafos. O desenvolvimento pode ser obtido por meio das perguntas: “como posso provar isso?”, “Quais as causas disso?”, “Quais as consequências disso?”, “Como isso acontece?”, “De que forma posso realizar isso?”;
  • Conclusão: É um parágrafo de dois, três ou quatro para o fechamento do texto. E a pergunta da conclusão é: “Que lição pode ser tirada disso?”.

A partir dessas respostas é que você vai organizar sua redação. Repare que estamos dividindo a redação antes de começá-la, isso é muito importante.

Os avaliadores não enxergam a redação como um único texto fechado e compacto, eles analisam o texto por etapas, por isso que você deve se preocupar com cada uma dessas etapas, para garantir que todas estão atendendo ao que eles esperam.

Anote ideias que servirão como argumentos

Antes de começar um texto, é muito útil escrever em uma folha algumas informações sobre o tema proposto. Depois que você o interpretar, a primeira coisa que se deve fazer é anotar alguns fatos e argumentos que você conhece sobre, em frases simples e não muito elaboradas.

Isso tem um motivo: a ideia é que você coloque no papel a informação exatamente do jeito que ela veio à sua cabeça. Nesse momento, não se preocupe com a estrutura do texto, nem com a perfeição das frases, pois se você ficar travado, sem conseguir se expressar no papel, corre o risco de perder um bom argumento, além de perder muito tempo.

Provavelmente você já vai estar nervoso com o vestibular, então esse é mais um motivo para executar essa etapa com tranquilidade, apenas anotando ideias livremente.

O propósito aqui é simples: coloque no papel aquilo que veio à cabeça, pois estamos apenas construindo nossos pilares. O próximo passo vai ser organizar os argumentos criados. Não se esqueça, não há mistérios para uma boa redação, mas sim caminhos pelos quais é preciso seguir para chegar lá. Dedique-se e acredite no seu potencial, porque o resultado vem!

Texto escrito por: PRAVALER

 

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"TV Globinho" e "Bom Dia & Cia" podem voltar? Entenda o que está acontecendo!




No último dia do #Enem, em 2014, o destaque ficou por conta da redação. O tema, “Publicidade infantil em questão no #Brasil”, causou surpresa e alvoroço em muita gente e dividiu opiniões.


O assunto coloca o mercado publicitário e as entidades de defesa dos direitos da criança em lados opostos. Em abril de 2014, o Diário Oficial da União publicou a resolução 163 do Conanda, que considera “abusiva” a publicidade dirigida ao público infantil e redireciona a comunicação mercadológica para os adultos, fato que não foi bem aceito no meio da publicidade e propaganda.


Foi por esse motivo que @yuditamashiro e cia não podia mais girar a roleta e gritar PLAYSTATION! PLAYSTATION! Também foi a verdadeia causa do fim da TV Globinho. Ou seja, a culpa não foi da @fatimabernardes. (Desculpe Fatinha!)


Vamos ao que interessa aos saudosistas dos clássicos programas infantis da @tvglobo e do @sbt.


Um grupo de executivos do mercado audiovisual iniciou uma conversa a fim de encontrar caminhos para que a atual legislação da publicidade infantil seja flexibilizada e não inviabilize investimentos na programação infantil da TV aberta e paga. Na última semana, um interlocutor procuraou o Ministro da Justiça, Flávio Dino, para propor um debate sobre o tema e mostrar que a atual lei teve um efeito reverso e deixou as crianças expostas a produtos destinados a adultos.


O site NaTelinha apurou que esse movimento, ainda sem nome definido, de rever a lei de publicidade infantil vai ganhar força no próximo ano. Além do Ministro, serão convidados para o debate deputados federais, senadores, partidos políticos, ECA, CONAR, e o Instituto Alana.


 A intenção do movimento é buscar um equilíbrio entre a proteção dos interesses das crianças e a criação de um ambiente favorável aos investimentos e ao crescimento do setor. Ministro da Justiça do governo Lula, Flávio Dino foi o primeiro a ser convidado para o debate.


E você? O que acha? É a favor ou contra a publicidade voltada para o mundo infantil? Aproveita e conta pra gente de qual programa infantil você gostava mais? Comente aí!


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Redação nota 1000 no Enem citou desenho da Disney e série da Netflix.




Fernanda Barbosa, de 21 anos, foi uma das pouquíssimas participantes do Enem 2022 agraciadas com uma nota mil na redação. A carioca de São João de Meriti, agora aprovada no curso de medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), garantiu a nota máxima sem a necessidade de citar grandes filósofos do mundo Ocidental ou pensadores contemporâneos. Em vez disso, a estudante usou repertórios que gosta de consumir em seu tempo livre, uma vez que a animação da Disney “O Corcunda de Notre Dame” e o seriado brasiliano disponível na Netflix “Cidade Invisível”.

A sua professora de redação, Milla Borges, que tem um curso especializado em redação do Enem, é grande defensora desse método. “É provável ortografar muito, utilizando as suas músicas, séries, livros e filmes favoritos. Dessa forma, fica muito mais fácil ocupar os 200 pontos na conhecimento 2, que é a conhecimento que avalia se o repertório sociocultural é legitimado por alguma espaço do conhecimento, se é pertinente ao tema e se tem um uso produtivo no texto”, diz ela. 

A frase-tema da redação Enem 2022 foi “Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil“.

Para quem for prestar a prova neste ano, ler textos que tiraram notas altas é sempre uma boa estratégia de estudo. Leia a seguir o texto que deu à Fernanda a nota máxima no Enem 2022.
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Quando usar a, á, à, há e ah?

 



A dúvida no uso de a, á, à, há e ah surge porque todas essas formas são pronunciadas de igual maneira. Apesar disso, apresentam sentidos distintos, devendo ser usadas em situações diferentes.

A: A mãe foi a pé.
Á: A água está fria.
À: Hoje à noite iremos à praia.
: Há quantos anos não te via!
Ah: Ah! Que notícia maravilhosa!

Quando usar a?

A vogal a, quando escrita isoladamente e sem acento, indica principalmente um artigo definido ou uma preposição.

Enquanto artigo, o a determina um substantivo feminino:

  • a mãe;
  • a amiga;
  • a despedida;
  • a bola;
  • a verdade;
  • a escolhida.

Enquanto preposição, estabelece diversas relações de sentido, como direção, distância, modo, tempo, espaço, entre outros:

  • a todos;
  • a Deus;
  • a prazo;
  • a pé;
  • a partir de:
  • a fim de.

Quando usar á?

A vogal a acentuada com acento agudo é usada apenas em palavras, para marcar a sua sílaba tônica. Nunca deverá ser escrita isoladamente:

  • água;
  • águia;
  • árvore;
  • sabiá;
  • sinhá.
  • lápis;
  • fácil.

Quando usar à?

Quando a vogal a é escrita com acento grave (à) indica que ocorre crase, ou seja, que ocorre a contração de duas vogais idênticas. A contração mais comum é a da preposição a com o artigo definido feminino a. Assim, a contração à nunca é utilizada antes de uma palavra masculina ou de uma palavra que não se determina, como um verbo.

É usada em diversas expressões adverbiais, locuções prepositivas e locuções conjuntivas:

  • à tarde;
  • à esquerda;
  • às vezes;
  • à vista;
  • à exceção de;
  • à custa de;
  • à medida que.

É também usada em verbos cuja regência é feita com a preposição a e há um objeto indireto determinado com um artigo:

  • ir à praça brincar;
  • agradecer à amiga;
  • sujeitar-se às birras da filha;
  • referir-se à mudança de opinião;
  • pertencer à classe trabalhadora.

Usa-se ainda a contração à (ou a forma no plural às) na indicação exata e determinada de horas:

  • à meia-noite;
  • à uma da tarde;
  • às quatro da tarde;
  • às 17h;
  • às 20h.

À utiliza-se apenas isoladamente, no singular (à) ou no plural (às), e nas seguintes palavras:

  • àquele;
  • àqueles;
  • àquela;
  • àquelas;
  • àquilo;
  • àqueloutro;
  • àqueloutros;
  • àqueloutra;
  • àqueloutras.

Quando usar há?

Há é a forma conjugada do verbo haver na 3.ª pessoa do singular do presente do indicativo. É usada quando o verbo haver atua como um verbo impessoal, sem sujeito, devendo, assim, ser conjugado sempre na 3.ª pessoa do singular.

Isso ocorre quando o verbo haver tem sentido de existir:

  • Há comida na geladeira.
  • Há uma festa na rua.
  • Há carros estacionados na calçada.
  • Há amizades que duram para sempre.

Ocorre também quando o verbo haver indica tempo passado, sendo sinônimo de faz ou tem:

  • Há quanto tempo!
  • Há muitos anos que não te via.
  • Estou esperando há vinte minutos.
  • Já sou veterinária há quatro anos.

Quando usar ah?

Ah é uma interjeição, ou seja, é uma palavra usada para expressar sensações e emoções, transmitindo um determinado estado de espírito.

A interjeição ah é muito usada pelos falantes. Pode transmitir alegria, admiração, alívio, dor, tristeza, indignação,...

  • Ah! Que bom que está tudo bem!
  • Ah, quase me esqueci de te dar um recado.
  • Ah! Que fantástico!
  • Ah! Tenha mais cuidado, está doendo!
  • Ah... esqueci do nosso compromisso...

 

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"AFIM" ou "A FIM"? Qual a forma correta de escrever?



Depende do que você está querendo dizer.

A fim de é uma locução prepositiva que significa com o objetivo de, com a finalidade de, com o desejo de.

Exemplo:
Saí cedo a fim de chegar a tempo para o jantar.



Já afim é um adjetivo que qualifica algo ou alguém que tem afinidade, proximidade, semelhança.

Exemplos:
Eles tinham ideias afins.

Eram idiomas afins com o português. 



OUTRO USO
Na linguagem informal, usamos uma dessas expressões para indicar interesse em alguém. O correto, nesse caso, é a fim, assim separado (apesar de indicar o desejo de estar junto). Então, na próxima vez que for soltar uma cantada, escreva:

Estou a fim de você.

Nem pense em escrever “afim” ou você vai correr o risco de provocar uma desilusão ortográfico-amorosa e estragar suas chances. 

 

 

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Masculino ou Feminino? Conheça alguns substantivos de gênero vacilante e não erre nas provas e redações!


Substantivos de gênero vacilante são substantivos que, apresentando oscilação de gênero, são usados pelos falantes tanto no feminino como no masculino, apresentando o mesmo significado. Em alguns casos, é correto apenas o uso de um dos gêneros. Em outros casos, o uso dos dois gêneros é aceitável.


Substantivos masculinos:

    o guaraná;
    o herpes;
    o cônjuge;
    o champanhe;
    o eczema;
    o aneurisma;
    o diadema;
    o derma;
    o dó;
    o caudal;
    ...

Substantivos femininos:

    a alface;
    a acne;
    a cal;
    a dinamite;
    a derme;
    a libido;
    a mascote;
    a patinete;
    a sentinela;
    a grafite;
    ...

Substantivos usados no masculino e no feminino:

    o personagem / a personagem;
    o agravante / a agravante;
    o amálgama / a amálgama;
    o sósia / a sósia;
    o suéter / a suéter;
    o sabiá / a sabiá;
    o diabetes / a diabetes;
    o usucapião / a usucapião;
    o aluvião / a aluvião;
    ...


Atenção!

Há alguns substantivos que mudam de significado com a mudança de gênero.

A grama / o grama

  •     A grama de minha casa está precisando ser cortada. (gramado)
  •     Queria duzentos gramas de presunto, por favor. (medida de massa)


O moral / a moral

 

  •     O treinador conseguiu levantar o moral dos jogadores do time perdedor. (estado de espírito)
  •     A moral da história é que devemos ser todos amigos. (lição)


A cabeça / o cabeça

  •     Minha cabeça está doendo. (crânio)
  •     Tiago é o cabeça da turma. (líder)


A capital / o capital

  •     Brasília é a capital do Brasil. (metrópole)
  •     O capital financeiro da empresa está em risco. (patrimônio)


O coral / a coral

  •     Esta música será cantada pelo coral da igreja. (coro)
  •     A coral é uma cobra venenosa, mas só ataca para se defender. (cobra)


O rádio / a rádio

  •     Você pode desligar o rádio agora, por favor? (aparelho de radiofonia)
  •     Agora, meu filho trabalha na rádio mais ouvida da cidade. (estação radio emissora)


O guia / a guia

  •     Estou procurando um guia com os melhores restaurantes do Rio de Janeiro. (manual)
  •     Você tem a guia de remessa que acompanha esta mercadoria? (documento)


A caixa / o caixa

  •     Você já encontrou a caixa verde com os documentos do ano passado? (recipiente)
  •     O caixa do supermercado foi extremamente rude! (funcionário que trabalha em caixa)

 

 

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 Fonte: Norma Culta

Autora: Flávia Neves

Qual a diferença entre ratificar e retificar?

 


Enquanto ratificar significa concordar ou confirmar, retificar possui a ideia de consertar, corrigir. Apesar da grafia muito semelhante, os dois verbos possuem sentidos contrários.

Retificar também possui o sentido de tornar reto, alinhar ou ajustar.

As palavras são parônimas. Ou seja, de grafia semelhante mas sentido distinto.

 

RATIFICAR

Ratificar tem origem no latim ratificare, que se relaciona com a ideia de contar, calcular e validar.

Ratificar é um verbo transitivo direto e seu significado transmite a ideia de algo que passa por uma avaliação, que é aprovado e confirmado. Ou seja, ratificado.

A ratificação é a confirmação e o acordo sobre algo que foi dito ou apresentado.

 

RETIFICAR

Já retificar tem origem no latim, rectus, que significa reto, direito, regido, em conformidade.

Retificar é um verbo transitivo direto e seu significado transmite a ideia de algo que precisa de ajustes, que é alvo de correção, que necessita ser endireitado. Ou seja, retificado.

A retificação é a alteração, o conserto ou ajuste daquilo que foi dito, escrito ou apresentado.

 

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O que é etarismo? Precisamos falar sobre isso!


 
 

O etarismo ou ageísmo, que é derivado do termo aging, do inglês, é o preconceito por idade”, disse.

Os idosos correspondem a quase 15% da população brasileira. Apesar das estatísticas de aumento da longevidade nos últimos tempos, eles ainda sofrem preconceito.

Conforme descrito no Relatório Mundial sobre Idadismo, da Organização Mundial da Saúde (OMS), o etarismo se refere a “estereótipos (como pensamos), preconceitos (como nos sentimos) e discriminação (como agimos) direcionadas às pessoas com base na idade que têm”.

O tema ganhou repercussão no Brasil na última semana após a divulgação de um vídeo em que estudantes de uma universidade particular debocham de uma colega de 40 anos.

O preconceito contra pessoas mais velhas interfere em todas as idades – como uma pessoa vista como jovem demais para ocupar um cargo de liderança, por exemplo.

No entanto, ele é mais acentuado para os mais velhos, devido a estereótipos, de que eles são desatualizados, desconectados da tecnologia e não acompanharam as mudanças. Mas isso não está ligado à idade, mas às oportunidades de cada um.

O preconceito afeta a saúde mental da pessoa, porque ela tende a ficar em isolamento, não se sente confortável no ambiente onde ela é basicamente rejeitada por de ter mais de 60 anos. Isso pode levar à depressão, porque a cada vez que a pessoa pensa em fazer algo, ela interioriza isso.

Seja no trabalho ou dentro de casa, pessoas mais velhas têm uma carga grande de sabedoria, de vivência e de experiência e podem contribuir muito para as gerações atuais.

 

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O QUE É LIBERDADE DE EXPRESSÃO?


 

 Liberdade de expressão é um direito fundamental do homem que garante a manifestação de opiniões, ideias e pensamentos sem retaliação ou censura por parte de governos, órgãos privados ou públicos, ou outros indivíduos.

No Brasil, ela é garantida pelo artigo 5° da Constituição. Também é um direito estabelecido mundialmente pela Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU.

A doutrina jurídica entende a liberdade de expressão enquanto um direito que não pode ser vendido, renunciado, transmitido ou revogado.

O limite da liberdade de expressão está em ultrapassar os demais direitos fundamentais. Ao cometer preconceito ou proferir palavras racistas, por exemplo, não é liberdade de expressão, e sim um crime contra outra pessoa que tem os mesmos direitos assegurados e é considerada igual a todos aos demais perante a lei. Se a liberdade de expressão de um fere a liberdade do outro, então torna-se opressão.

A relação entre a liberdade de expressão e a mídia é marcada principalmente pela censura. Entre os preceitos de um país democrático estão justamente a liberdade de expressão de seus cidadãos e a liberdade de imprensa. Se não há liberdade para opinar na mídia, seja por repressão de governos ou de grupos econômicos, não há um estado democrático de direito.

A liberdade de expressão na internet segue as mesmas regras da liberdade de expressão em qualquer veículo de comunicação, e o mesmo se aplica quando estamos falando fora da mídia: em casa ou na rua. E deve manter mesmas garantias e limites. Assim como não se fala palavras racistas por ser crime, também não se usa internet para promover racismo ou xenofobia.

A contribuição da internet para a liberdade de expressão é fundamental, pois democratiza informação, abre novos canais de divulgação e dá voz a inúmeras pessoas cujas posições ficariam de fora da mídia tradicional.

Mas também a internet abre espaço para disseminação de pensamentos opressores e antidemocráticos, sob pretexto do anonimato e proteção de se estar atrás da tela do computador. Embora existam leis contra isto, estão sendo desenvolvidas normas para regulamentar crimes cometidos no ambiente virtual.

 

 

 

 

Praticar "cancelamento" contra a Rússia é injustiça contra seu povo.




Desde que Putin ordenou a invasão da Ucrânia, a Rússia vem sofrendo sanções econômicas, culturais e esportivas pelo ocidente. Países prometem seguir com punições até que o presidente russo anuncie um cessar-fogo.

A lista de punições no âmbito cultural é extensa, passando pela anulação de um curso gratuito sobre Dostoiévski pela Universidade de Milão, na Itália, até o cancelamento da exibição de filmes no país por parte da Warner, Sony e Disney. 'Punições' simbólicas também aparecem a todo momento, como o caso de um restaurante no Brasil que decidiu 'banir' o strogonoff do cardápio.

Artistas russos também estão sendo prejudicados, ainda que não sejam apoiadores de Putin. No esporte, a Rússia foi suspensa de todas as competições internacionais de futebol e pode perder a chance de ir à Copa do Mundo da FIFA. As punições, porém, acabam atingindo a população russa como um todo sem que os responsáveis pelo conflito sejam afetados.

Para Vicente Ferraro, mestre em Ciência Política pela Escola Superior de Economia de Moscou e pesquisador do Laboratório de Estudos da Ásia da USP, tais represálias têm traços xenofóbicos e podem ter o efeito contrário do esperado pelo Ocidente.

"Caracterizam xenofobia no sentido de que há uma punição coletiva, a responsabilização de um povo inteiro por decisões de alguns políticos. Esse tipo de sanção, que atinge a sociedade diretamente, pode dar mais substância para o discurso do Putin de que há uma tentativa de sufocar o país."

"A guerra é uma 'desculpa' para que seja praticada essa russofobia. Desde a Guerra Fria, russos são retratados na indústria cultural com esteriótipos negativos: Mulheres hipersexualizadas, homens alcoólatras ou mafiosos… Representações que não correspondem à realidade".

Estudantes que há anos protestam contra Putin tiveram suas bolsas canceladas. Isso tende a fazer com que, os mesmos grupos de oposição, fiquem indignados em relação a essa situação. Isso contribui para Putin se fortalecer recorrendo a esse argumento mais nacionalista, culminando em um efeito contrário ao que o Ocidente esperava." (Adaptado do iG)



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Proposta de Redação para o ENEM - Tema 10: DESASTRE EM BRUMADINHO E A GRAVIDADE DA REINCIDÊNCIA DOS CRIMES AMBIENTAIS

TEMA 10

Desastre em Brumadinho e a gravidade da reincidência dos crimes ambientais

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Desastre em Brumadinho e a gravidade da reincidência dos crimes ambientais”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
Brumadinho estava em “atenção”
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) teve acesso a documentos da mineradora Vale que revelam que a Barragem I da Mina do Feijão, em Brumadinho (MG), estava classificada internamente em “zona de atenção”. Além dela, outras nove estruturas estavam na mesma situação no ano passado. O ministério cobra a elaboração imediata de um plano de emergência pela mineradora.

A Agência Brasil teve acesso à ação civil pública movida pelo MPMG para cobrar da mineradora medidas que possibilitem evitar novas tragédias. Movida em 31 de janeiro, seis dias após o rompimento da barragem I da Mina do Feijão, a ação tramita em sigilo. Na ação, há em anexo documentos internos da mineradora.

De acordo com o MPMG, ao verificar se a Vale tinha desenvolvido uma metodologia própria de análise de riscos, foi identificada uma avaliação geotécnica interna. “Os documentos apresentados demonstram que, em outubro de 2018, a requerida tinha ciência de que, dentre 57 barragens de sua responsabilidade avaliadas, 10 estavam em zona de atenção”, diz a ação.

Para o MPMG, a mineradora não adotou medidas necessárias para manter a segurança de seus empreendimentos. “A requerida tem por obrigação assegurar a estabilidade das barragens de rejeitos e demais estruturas integrantes de seus complexos de mineração, não apenas documentalmente mas sim faticamente.”

Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-02/mp-vale-tinha-ciencia-que-barragem-de-brumadinho-estava-em-atencao



TEXTO II
“Não é um desastre. É um crime ambiental”, diz Marina Silva

Para a ex-ministra do Meio Ambiente, o poder público e as mineradoras não aprenderam nada com a tragédia de Mariana.
O poder público e as mineradoras não aprenderam nada com a tragédia de Mariana (MG), afirmou Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente (2003-2008), ao comentar o rompimento das barragens em Brumadinho (MG). Para a candidata presidencial da Rede nas últimas eleições, não se trata de um desastre ambiental, “é um crime ambiental”. A ex-senadora teme que o país enfrente outras notícias ruins nos próximos anos. “Quando eu ouço essa história de mudança no código de mineração, de flexibilização na legislação ambiental, isso é um discurso que vai na contramão de tudo aquilo que vem sendo feito”, disse. “Agora é a primeira vez que se tem mais do que um retrocesso. É quase uma regressão na agenda ambiental brasileira.”

Disponível em: https://epoca.globo.com/nao-um-desastre-um-crime-ambiental-diz-marina-silva-23403003


TEXTO III


Disponível em: https://twitter.com/LatuffCartoons/status/1088953986823131136

Proposta de Redação para o ENEM - Tema 9: CONTROLE PARENTAL QUANTO AO USO DA TECNOLOGIA: PREVENÇÃO OU INVASÃO DE PRIVACIDADE DAS CRIANÇAS?

TEMA 9

Controle parental quanto ao uso da tecnologia: prevenção ou invasão de privacidade das crianças?

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Controle parental quanto ao uso da tecnologia: prevenção ou invasão de privacidade?”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Controle parental: como a tecnologia melhora a proteção online

A máxima de que o universo online é um mundo sem filtro e, portanto, reproduz conteúdo sem filtro, é verdadeira. Somado a isso, temos uma geração de crianças que já nascem completamente inteiradas com o mundo digital, aproveitando de todos os seus benefícios mas também expostas a muitos riscos. Para aumentar a proteção e minimizar as ameaças, o controle parental ou controle dos pais é um bom aliado. Mas o que isso significa? Quer dizer que é possível utilizar a tecnologia a favor dos pais, para ajudar a preservar as crianças dos riscos da internet. Isso porque, o controle parental pode ser descrito como um conjunto de recursos de segurança disponível em diversos sistemas operacionais, sites e equipamentos, como roteadores e consoles de jogos, e também pode ser instalado por meio de aplicativos pagos ou gratuitos. Estas ferramentas de segurança são adequadas para bloquear o acesso a alguns conteúdos ou limitar a conexão de dispositivos escolhidos por um determinado período de tempo. E pelos números de uma pesquisa realizada com cerca de 1,8 mil pais no Brasil, o controle parental se mostra bastante necessário. Pelo estudo, uma em cada cinco crianças brasileiras já acessou na internet algum tipo de material indesejado pelos pais, sendo que duas em cada cinco acessaram conteúdo adulto e uma em cada cinco assistiu algo que promovia violência. Por outro lado, o levantamento apontou para o fato de que apenas um em cada cinco pais possui algum tipo de proteção para evitar o mal-uso da internet pelas crianças.

Disponível em: http://blog.intelbras.com.br/controle-parental-como-a-tecnologia-melhora-a-protecao-online/ (Adaptado)

TEXTO II

[…] No episódio “Arkangel”, da popular série Black Mirror, uma mãe superprotetora decide implantar um chip no cérebro de sua filha para controlar, através de um tablet e um aplicativo, tudo que a criança possar ver ou sentir. Este sistema, originalmente pensado como uma aplicação de controlo parental, permite à mãe não só ver o que a criança vê, mas também monitorizar as suas emoções e humores e até “filtrar” as imagens que podem prejudicá-la, fazendo com que a garota as veja pixeladas. […]

Não há necessidade de ir tão longe quanto implantar um chip, como sugere a série, para analisar até que ponto estamos controlando e quando invadimos a privacidade da criança. Hoje, já existem aplicativos disponíveis para a geolocalização, controle do conteúdo que pode ser visualizados na Internet e na televisão, aplicativos com acesso ao microfone para ouvir o som de onde estão ou até mesmo gravar tudo o que acontece na tela do dispositivo, através de capturas de vídeo.

Embora essas ferramentas pareçam ser a grande solução para os problemas que todo pai de um nativo digital pode ter, a verdade é que nem todos os aplicativos de controle parental funcionam da mesma forma, nem têm as mesmas características. Por isso, é muito importante analisá-los e escolher aquele que se ajusta aos valores de cada família. Por outro lado, muitos controles que no início parecem ser muito úteis para os pais, acabam sendo invasivos para as crianças, o que acaba causando uma reação contrária ao esperado. A criança, em vez de se sentir protegida e contente, sente-se invadida e procura fugir desses controles.

Disponível em: https://www.welivesecurity.com/br/2018/04/13/controle-do-uso-da-tecnologia-privacidade-das-criancas/ (Adaptado)

TEXTO III

Disponível em: http://www.redemuitomaissolidaria.org/campanha-de-combate-a-pedofilia-na-internet/

PROPOSTA DE REDAÇÃO RETIRADA DO SITE: IMAGINIE

Proposta de Redação para o ENEM - Tema 8: A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA EM SALA DE AULA

TEMA 8

A importância da disciplina em sala de aula

A partir da leitura do texto motivador e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “A importância da disciplina em sala de aula ”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

A disciplina é um conjunto de regras que servem para o bom andamento da aprendizagem escolar, é uma questão de qualidade nos relacionamentos humanos, principalmente entre professor e aluno. 

Todo professor sabe que uma das suas tarefas mais difíceis é manter a disciplina em sala de aula, pois nem todos os alunos podem estar interessados no conteúdo, perturbando os demais que querem aprender. Ela deve ser construída numa parceria entre professor e aluno, que devem respeitar-se mutuamente. Além disso, é um dos fatores primordiais para que essa relação ocorra dentro de limites estabelecidos, com o objetivo de manter o foco do discente durante o processo de aprendizagem, seja dentro da escola ou em casa, para que ele tenha sucesso nos estudos.

O professor possui autoridade, e não deve usá-la de forma abusiva, mas, por meio dela, apresentar suas ideias, conhecimentos e experiências, sem desrespeitar o conhecimento do aluno, encorajando-o à participação e o encarando como sujeito consciente e responsável pelo seu próprio processo de aprendizagem. O educador deve procurar organizar o ensino a partir de desafios que solicitam a ação dos alunos e as trocas interindividuais com vistas à reflexão, à discussão e à busca das soluções conjuntas. Promove, portanto, o fortalecimento da vivência de relações democráticas asseguradas pela participação responsável e comprometidas do grupo e pelo desenvolvimento do respeito mútuo entre os alunos e entre o educador e o grupo que coordena, como podemos constatar no diálogo de Freire e Shor, “o educador deve estabelecer uma relação dialógica com seu aluno e abrir espaços livres para que participe, pois é impossível ensinar participação sem participação”.

É necessário, então, compreender que disciplina não é o mesmo que rigidez forçada, já que, dessa forma, existe a possibilidade de não haver o sucesso no final. É importante ensinar ao aluno que tudo que for apresentado em sala de aula deve ser revisado em casa, para haver uma fixação maior do conteúdo, sempre destacando dúvidas para que possam ser esclarecidas posteriormente. Quando um aluno possui uma boa disciplina, dentro e fora da escola, sabendo organizar seu tempo para estudar e responder as tarefas, acontece naturalmente uma melhoria do desempenho escolar. Por ser tão positiva, a disciplina não se restringe somente aos estudos, estando presente por toda a caminhada do indivíduo.


Atitudes que favorecem a disciplina

 
  1. Procurar falar somente quando todos estiverem em silêncio.
  2. Utilizar uma linguagem objetiva, assim o aluno percebe claramente o que você está dizendo.
  3. Evitar gritos. A atitude de gritar pode demonstrar falta de controle perante a turma.
  4. Manter a segurança nas falas e serenidade nas atitudes. Agindo assim, os alunos passam a confiar mais no seu trabalho. 
  5. Ter cuidado nas expressões corporais, gestos e expressões do rosto. Isso gera influências positivas ou negativas. 
  6. Ser acolhedor e manter o equilíbrio; alegria não deve ser confundida com bagunça. 
  7. Realizar a correção das atividades - isto demonstra o interesse do aluno em realizar as tarefas. 
  8. Elogiar, sempre que possível, o êxito dos alunos e sua participação nas atividades. 
  9. Evitar transparecer problemas pessoais na sala de aula.
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Fonte: https://www.bambui.ifmg.edu.br/portal/pages/subpaginas/a-importancia-da-disciplina-em-sala-de-aula

Proposta de Redação para o ENEM - Tema 7: A PARTICIPAÇÃO POLÍTICA DO JOVEM NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

TEMA 7

A participação política do jovem no Brasil contemporâneo

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “A participação política do jovem no Brasil contemporâneo”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

A juventude brasileira está inconformada com o país em que vive. Afastada dos partidos e da política, pouco quer saber dos fundamentos da economia e do desenvolvimento, de modo geral, bem como não lhe interessa comparar o passado com o presente, pois seu olho se dirige ao futuro. Já fez protestos em 2013, participando de passeatas contra o aumento das passagens de ônibus e a falta de serviços públicos de qualidade. Foram as maiores manifestações públicas da história do Brasil desde a campanha das Diretas Já e dos caras pintadas que levaram à renúncia do presidente Fernando Collor.

Um terço do eleitorado brasileiro é formado por jovens entre 16 e 33 anos, ou seja, são mais de 45 milhões de pessoas em um universo de 144 milhões aptas a votar em outubro. Portanto, esses jovens têm o poder de decidir as eleições deste ano, enquanto os políticos precisam descer do pedestal e propor um diálogo franco e honesto se pretendem atrair o seu voto. Este é o problema: estabelecer um diálogo com quem está desiludido com a corrupção e com os velhos e pérfidos costumes políticos.

Disponível em: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/ (Adaptado)

TEXTO II

Não há nada mais eficiente para pressionar um político do que ir para as ruas. Quando as redes sociais começaram a se popularizar, em meados dos anos 2000, havia quem acreditasse que os protestos migrariam do mundo físico para o mundo virtual. Surgiu então a figura do manifestante de sofá. Aquela pessoa que se engajava em diversas campanhas on-line, defendendo seus ideais, mas que se recusava a colocar o nariz para fora de casa. Com o tempo, os manifestantes de sofá perceberam que eram irrelevantes. Como forma de pressão, grupos de discussão em redes sociais ou abaixo-assinados virtuais eram pouco efetivos. Foi aí que mudou o papel das redes sociais na política. Os manifestantes descobriram que elas eram mais eficazes como ferramentas de mobilização no mundo físico.

Disponível em: https://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/03/era-dos-protestos-conectados.html

 
TEXTO III
https://www.imaginie.com.br/wp-content/uploads/2019/03/0774.png
Disponível em: http://depositodowes.com/no-774-manifestacao-popular/
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Proposta de Redação para o ENEM - Tema 6: VARIEDADES LINGUÍSTICAS NO BRASIL

TEMA 6

Variedades linguísticas no Brasil

A partir da leitura do texto motivador e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Variedades linguísticas no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
 
TEXTO
O Brasil é o quinto colocado na lista dos maiores países do mundo, com 8,514 milhões de metros quadrados de área. De uma ponta a outra, do Oiapoque (AP) ao Chuí (RS), em linha reta, são 4,180 mil quilômetros.  Em um país assim, de tamanho continental, é normal que existam culturas diferentes em cada região. Da mesma forma, se comporta a língua, como explicou a professora Fernanda Bérgamo, na reportagem de redação do Projeto Educação, nesta quarta-feira (9).

Em cada estado brasileiro, as pessoas falam de um jeito, com sotaque próprio e, muitas vezes, chamam as mesmas coisas por nomes completamente diferentes. A pipa, por exemplo, também é chamada de papagaio e pandorga. O pão francês também tem muitos nomes – em São Paulo, é pãozinho; no Maranhão, é pão massa grossa; no Pará, careca; os sergipanos chamam de jacó; e os paraibanos, de pão aguado; no Ceará, é pão de sal; em Santa Catarina, pão de trigo; no Rio Grande do Sul, cacetinho.

Essa diferença na forma de falar e escrever se chama variação linguística. “Há a variação histórica. Antigamente, escrevíamos farmácia com ‘ph’, hoje escrevemos com ‘f’. A gente precisa considerar também que, de 2009 para cá, vivemos o período de transição para o Novo Acordo Ortográfico. Até o final de 2015, é aceito escrever ideia, estreia e geleia com acento. A partir 2016, acentuar essas palavras será falha gráfica”, comentou Fernanda Bérgamo.

 As diferença nas palavras, nas expressões e no sotaque se chama de variação regional. “Ela é representada em muitos elementos que recebem nomes diferente dependendo da região. A nossa macaxeira, em algumas regiões é chamada de mandioca e em outras  de aipim. O nosso jerimum é conhecido como abóbora. Além das variações, temos os diversos sotaques”, destacou a professora.

A variação cultural é diferente. Nela, estão as gírias, os jargões e as expressões usadas por grupos diferentes, como os surfistas e cantores de rap. “Os jovens gostam de gírias. Ainda temos jargões profissionais, entre jornalistas, advogados, policiais. E ainda temos o ‘internetês’, que é moderna e faz uso quase abusivo de abreviação e reduções. É compreensível, já que o espaço é pequeno para comunicação. Mas a concisão é boa, porque é característica essencial para um bom texto”, finalizou Bérgamo.

Resultado de imagem para VARIEDADES LINGUISTICAS PROJETO EDUCAÇÃO G1 PERNAMBUCO

Fonte: http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2013/10/variedade-linguistica-e-tema-de-redacao-no-projeto-educacao.html

Proposta de Redação para o ENEM - Tema 5: AS MOEDAS VIRTUAIS E A REVOLUÇÃO DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS

TEMA 5

As moedas virtuais e a revolução das relações econômicas

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “As moedas virtuais e a revolução das relações econômicas”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
TEXTO I

A moeda virtual foi definida em 2012 pelo Banco Central Europeu como “um tipo de dinheiro não regulamentado, digital, emitido e controlado por seus desenvolvedores e utilizado e aceito entre os membros de uma comunidade virtual específica. Não se pode confundir com moeda eletrônica. As moedas eletrônicas são recursos armazenados em dispositivo ou sistema eletrônico que permitem ao usuário final efetuar transações de pagamento em moeda nacional. Já as moedas virtuais não têm garantia de conversão para a moeda oficial e não há nenhum mecanismo governamental que garanta o valor em moeda oficial, ficando todo o risco de sua aceitação nas mãos dos usuários. A variação dos preços das moedas virtuais pode ser muito grande pois o volume de transações efetuadas com elas ainda é baixo e a baixa aceitação da mesma como meio de troca prejudica o seu pleno uso pelos usuários.

Segundo o Banco Central do Brasil, o uso das chamadas moedas virtuais ainda não tem se mostrado capaz de oferecer riscos ao Sistema Financeiro Nacional mas o seu acompanhamento se faz necessário pela possibilidade de uso destas moedas virtuais em atividades ilícitas e para fins de adoção de eventuais medidas no âmbito de sua competência legal, se for o caso.

Disponível em:  https://www.conteudojuridico.com.br/pdf/cj049399.pdfAcesso em 29 janeiro 2018

TEXTO II

A chamada Quarta Revolução Industrial está alterando profundamente tudo ao nosso redor, até mesmo a maneira como vivemos. Esta revolução promete criar uma maior eficiência em todos os setores da indústria e maximizar espetacularmente o bem-estar humano. No entanto, para a Quarta Revolução Industrial para ser bem sucedida, um diálogo aberto, sem fronteiras, e um protocolo de pagamento devem estar no local. Este protocolo é o Bitcoin e o Blockchain.

A Quarta Revolução Industrial traz uma abrangente mudança a uma magnitude nunca antes experimentado. Essencialmente, esta revolução está mudando os seres humanos.

Klaus Schwab, Fundador e Presidente Executivo do importatíssimo World Economic Forum, comentou: “Uma das principais características da Quarta Revolução Industrial é que isso não muda o que estamos fazendo, mas sim a forma como estamos fazendo.”
[…]

O Bitcoin e sua tecnologia subjacente, o blockchain, são outras inovações tecnológicas chaves nessa mudança. De fato, como Schwab disse, “Blockchains são o coração da Quarta Revolução Industrial“.

O impacto destas novas tecnologias também afetarão as economias e indústrias dramaticamente. Por exemplo, o advento do Bitcoin revelou como antiquados o atual sistema bancário e a moeda fiduciária são.

Na verdade, o modelo econômico emergente torna as ortodoxias econômicas mais do que obsoletas. Debates sobre o capitalismo contra o socialismo ou o keynesianismo contra o liberalismo não são mais relevantes.
[…]

A Quarta Revolução Industrial certamente apresenta desafios colossais como um todo e, particularmente, nos sistemas financeiros. Coincidentemente, o Bitcoin e sua tecnologia blockchain são ideais para implementar a mudança de modo global e criar uma nova economia.

O Bitcoin pode abastecer essa nova economia, permitindo que milhões de dispositivos inteligentes executem transações financeiras transparentes e sem nenhum problema, sem intervenção humana, no universo da Internet das coisas.

Disponível em: https://guiadobitcoin.com.br/o-bitcoin-e-o-blockchain-bem-vindo-a-quarta-revolucao-industrial/ Acesso em 29 janeiro 2018
TEXTO III

O estouro da bolha da internet ou qualquer outro episódio de “exuberância irracional” são fenômenos triviais diante da complexidade e das implicações potenciais do bitcoin. O sistema é uma ideia verdadeiramente revolucionária. Em outubro de 2008, um usuário de uma lista de discussão chamado Satoshi Nakamoto, cuja identidade real até hoje é desconhecida, compartilhou um paperem que ele (ou ela, ou eles) descreveu um “sistema de transações eletrônicas que não depende de confiança”. Experiências prévias com moedas virtuais já tinham fracassado, em grande parte porque se baseavam numa autoridade central, como qualquer moeda que circula no mundo hoje.

Disponível em: https://exame.abril.com.br/revista-exame/delirio-ou-revolucao/ Acesso em 29 janeiro 2018

TEXTO IV


Disponível em: https://faesadigital.com/2017/07/10/bitcoin-a-revolucao-da-economia/ Acesso em 29 janeiro 2018

PROPOSTA DE REDAÇÃO RETIRADA DO SITE: IMAGINIE

Proposta de Redação para o ENEM - Tema 4: O MAU COMPORTAMENTO E A AGRESSIVIDADE CRESCENTE DE ALUNOS NO AMBIENTE ESCOLAR

TEMA 4

O mau comportamento e a agressividade crescente de alunos no ambiente escolar

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “O mau comportamento e a agressividade crescente de alunos no ambiente escolar”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

 

TEXTO I

A violência tem se agravado e assumido diversas formas de expressão nas escolas. Nos dias de hoje, deparamo-nos com facetas mais evidentes e outras mais sutis. Mas como lidar e combater esse problema? Confira o artigo e saiba mais. Sabemos que o aprendizado dos alunos não é a única preocupação das famílias e professores. Infelizmente, um outro fator está cena: a violência na escola. E essa violência não consiste apenas nos episódios com armas, agressões físicas e casos de abuso que vemos nos noticiários. E também não se confunde com as ocasionais brigas entre alunos e o empurra-empurra na cantina. Existem também casos de violência simbólica que ocorrem o tempo todo: podemos citar o bullying como um exemplo disso.

É claro que essa prática já existe há um bom tempo, mas só agora está recebendo um olhar mais atento por parte de profissionais e pesquisadores. Em pesquisa recente do IBGE, em 2015, foi mensurado que 7,4% dos alunos sofrem algum tipo de zombaria/bullying e se sentem humilhados com isso, enquanto 19,8% já expuseram algum colega a uma situação vexatória. Isso sem contar os episódios de racismo, as piadinhas por questões de gênero ou religião, além de pequenas agressões físicas que, vez por outra, acabam passando despercebidas, assim como o isolamento social, a intimidação e até pequenos furtos. Por esse motivo, detectar e combater a violência vem se tornando um grande desafio para profissionais da área da educação. Afinal, o que fazer quando ela acontece?

Fonte: https://escoladainteligencia.com.br/como-lidar-com-a-violencia-na-escola/. Acessado em 08/10/2019 (Adaptado)

 

TEXTO II

 

Doria decide aderir ao programa de escolas cívico-militares de Bolsonaro Projeto, uma das prioridades do presidente da República, prevê a cessão de militares reformados para monitorar alunos e apoiar as ações administrativas

O Estado de São Paulo decidiu aderir ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares do Ministério da Educação (MEC). De acordo com o governador João Doria (PSDB), a decisão ocorreu após esclarecimentos prestados na quinta-feira 3 pelo ministério ao governo paulista. “Nós pedimos uma análise mais profunda do secretário de Educação, Rossieli Soares, que foi ministro da Educação (no governo Michel Temer), e de forma muito conscienciosa. Hoje de manhã, o secretário me disse que é possível a aprovação. Portanto, São Paulo vai aderir”, disse Doria durante passagem por Brasília.

O MEC vai liberar 54 milhões de reais para o programa em 2020, sendo 1 milhão de reais por escola. O dinheiro será investido no pagamento de pessoal em algumas instituições e na melhoria de infraestrutura, compra de material escolar e reformas, entre outras intervenções. O Ministério da Defesa irá contratar militares da reserva das Forças Armadas para trabalhar nos estabelecimentos. Os profissionais vão receber 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar. A duração mínima do serviço é de dois anos, prorrogáveis por até dez, podendo ser cancelado a qualquer tempo.

Os estados poderão ainda destinar policiais e bombeiros militares para apoiar a administração das escolas. Nesse caso, o MEC repassará a verba ao governo, que, em contrapartida, investirá na infraestrutura das unidades, com materiais escolares e pequenas reformas. Os militares irão atuar como monitores, acompanhando os alunos e fazendo contato com as famílias. De acordo com o governo federal, os militares não devem substituir professores em salas de aula.

Prioridade

O governo Jair Bolsonaro pretende implantar o modelo cívico-militar em 216 escolas até 2023, sendo 54 por ano. A implementação do projeto era uma das bandeiras de Bolsonaro na campanha eleitoral. Os colégios devem ter de 500 até mil alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental ou estudantes de ensino médio.

Até o dia 1º de outubro, quinze estados e o Distrito Federal tinham aderido ao programa. O prazo para manifestar interesse terminou na sexta-feira 27, mas o governo de São Paulo pediu sua prorrogação. O projeto abre agora uma nova etapa, desta vez para a inscrição de municípios interessados em participar. Prefeituras terão entre os dias 4 e 11 para manifestar o interesse. Todas as cidades podem participar, incluindo as que estão inseridas em estados que não manifestarem.

Fonte: https://veja.abril.com.br/politica/doria-decide-aderir-ao-programa-de-escolas-civico-militares-de-bolsonaro/. Acessado em 08/10/2019.

TEXTO III


Fonte: https://mouse.fandom.com/pt-br/wiki/Viol%C3%AAncia_nas_escolas Acessado em 08/10/2019.


PROPOSTA DE REDAÇÃO RETIRADA DO SITE: IMAGINIE