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Educação física também pode aparecer no Enem

A ligação entre educação física e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pode parecer distante, mas a realidade é bastante diferente. Nas últimas edições do Enem, o número de questões envolvendo o conteúdo é significativo. Somente em 2016, foram nove quesitos que exigiam dos alunos conhecimento do conteúdo da disciplina.

Alguns alunos acabam não reconhecendo o conteúdo da disciplina como necessário para o Exame. “Não tinha a noção da necessidade de estudar educação física especificamente para o Enem. O que aprendemos em sala de aula é muito mais sobre prática do que teoria”, explica Anderson Guimarães, 17, estudante do ensino médio.

O professor Bryan Kennedy trabalha em escolas particulares no Recife e tem se especializado em aulas direcionadas ao Enem. “É um grande problema as escolas não encararem o reconhecimento da disciplina, que por anos tem uma visão ligada à prática, não teoria”, explica. Segundo ele, exames têm cobrado cada vez mais dos estudantes atenção no conteúdo.

"Com a competitividade excessiva, os participantes do Enem devem se atentar a todo o conteúdo da prova. Os assuntos ligados à educação física podem ser um diferencial na nota. A preparação se torna necessária para se destacar e conquistar uma boa nota", explica Bryan. Em entrevista ao LeiaJa.com, o professor explica quais são os conteúdos mais cobrados no Enem e dá dicas de como estudar.

Por se tratar de um conteúdo que envolve outras disciplinas, a educação física acaba sendo um pontapé para discussões relacionadas a assuntos ligados à biologia, química e física. Segundo o professor, a característica do Enem é relacionar assuntos das matérias com o cotidiano, buscando do estudante conhecimentos em diversas áreas. Bryan selecionou algumas questões do Exame e trouxe explicações em áudios sobre as perguntas. Confira:

Enem 2017
No esporte-participação ou esporte popular, a manifestação ocorre no princípio do prazer lúdico, que tem como finalidade o bem-estar social dos seus praticantes. Está associado intimamente com o lazer e o tempo livre e ocorre em espaços não comprometidos com o tempo e fora das obrigações da vida diária. Tem como propósitos a descontração, a diversão, o desenvolvimento pessoal e o relacionamento com as pessoas. Pode-se afirmar que o esporte-participação, por ser a dimensão social do esporte mais inter-relacionada com os caminhos democráticos, equilibra o quadro de desigualdades de oportunidades esportivas encontrado na dimensão esporte-performance. Enquanto o esporte-performance só permite sucesso aos talentos ou àqueles que tiveram condições, o esporte-participação favorece o prazer a todos que dele desejarem tomar parte.

GODTSFRIEDT, J. Esporte e sua relação com a sociedade: uma síntese bibliográfica. EFDeportes, n. 142, mar. 2010.


O sentido de esporte-participação construído no texto está fundamentalmente presente

a) O nos Jogos Olímpicos, uma vez que reúnem diversos países na disputa de diferentes modalidades esportivas;
b) nas competições de esportes individuais, uma vez que o sucesso de um indivíduo incentiva a participação dos demais;
c) nos campeonatos oficiais de futebol, regionais e nacionais, por se tratar de uma modalidade esportiva muito popular no país;
d) nas competições promovidas pelas federações e confederações, cujo objetivo é a formação e a descoberta de talentos;
e) nas modalidades esportivas adaptadas, cujo objetivo é o maior engajamento dos cidadãos.


Enem 2016
É possível considerar as modalidades esportivas coletivas dentro de uma mesma lógica, pois possuem uma estrutura comum: seis princípios operacionais divididos em dois grupos, o ataque e a defesa. Os três princípios operacionais de ataque são: conservação individual e coletiva da bola, progressão da equipe com a posse da bola em direção ao alvo adversário e finalização da jogada, visando a obtenção de ponto. Os três princípios operacionais da defesa são: recuperação da bola, impedimento do avanço da equipe contrária com a posse da bola e proteção do alvo para impedir a finalização da equipe adversária.

DAOLIO, J. Jogos esportivos coletivos: dos princípios operacionais aos gestos técnicos – modelo pendular a partir das ideias de Claude Bayer. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, out. 2002 (adaptado).

Considerando os princípios expostos no texto, o drible no handebol caracteriza o princípio de: 

a) recuperação da bola.
b) progressão da equipe.
c) finalização da jogada.
d) proteção do próprio alvo. 
e) impedimento do avanço adversário. 


Enem 2015
Riscar o chão para sair pulando é uma brincadeira que vem dos tempos do Império Romano. A amarelinha original tinha mais de cem metros e era usada como treinamento militar. As crianças romanas, então, fizeram imitações reduzidas do campo utilizado pelos soldados e acrescentaram numeração nos quadrados que deveriam ser pulados. Hoje as amarelinhas variam nos formatos geométricos e na quantidade de casas. As palavras “céu” e “inferno” podem ser escritas no começo e no final do desenho, que é marcado no chão com giz, tinta ou graveto.

Disponível em: www.biblioteca.ajes.edu.br. Acesso em: 20 maio 2015 (adaptado). 

Com base em fatos históricos, o texto retrata o processo de adaptação pelo qual passou um tipo de brincadeira. Nesse sentido, conclui-se que as brincadeiras comportam o(a): 

a) caráter competitivo que se assemelha às suas origens;
b) delimitação de regras que se perpetuam com o tempo;
c) definição antecipada do número de grupos participantes;
d) objetivo de aperfeiçoamento físico daqueles que a praticam; 
e) possibilidade de reinvenção no contexto em que é realizada.


Enem 2013
O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida quotidiana”.

HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.

a) fixação de táticas, que define a padronização para maior alcance popular;
b) competitividade, que impulsiona o interesse pelo sucesso;
c) refinamento técnico, que gera resultados satisfatórios;
d) caráter lúdico, que permite experiências inusitadas;
e) uso tecnológico, que amplia as opções de lazer.


Enem 2012
A partir dos efeitos fisiológicos do exercício físico no organismo, apresentados na figura, são adaptações benéficas à saúde de um indivíduo:
a) Diminuição da frequência cardíaca em repouso e aumento da oxigenação do sangue. 
b) Diminuição da oxigenação do sangue e aumento da frequência cardíaca em repouso. 
c) Diminuição da frequência cardíaca em repouso e aumento da gordura corporal. 
d) Diminuição do tônus muscular e aumento do percentual de gordura corporal. 
e) Diminuição da gordura corporal e aumento da frequência cardíaca em repouso

Fonte: Leia Já

Esportes Olímpicos: Handebol

História
Embora tenha se tornado um esporte oficialmente apenas em 1920, o handebol deriva de diversas modalidades em variadas épocas. Há registros de práticas parecidas com o handebol na Grécia Antiga, em Roma e até mesmo na Idade Média. Mais recentemente, no início do século passado, os dinamarqueses praticavam o haaddbold, os tchecos jogavam o hazena, os urugaios tinham o salon e os irlandeses, uma modalidade igualmente parecida com o que é o handebol hoje.
Mas todos os esportes citados são apenas referências, já que a maior influência para a criação do handebol foi o raftball, modalidade criada pelo professor de ginástica alemão Max Heiser, com grande influência de outro esporte alemão: o torball. Ou seja, é difícil precisar de onde veio o handebol que conhecemos hoje. Até mesmo o basquete e o futebol são citados como referências.
Com as regras oficializadas pela Federação Alemã de Ginástica, o esporte começou a ser praticado nos campos de futebol, com 11 jogadores para cada lado. Isso começou a mudar em 1920, quando um decreto do diretor da Escola Alemã de Educação Física oficializou a modalidade. Foram os suecos, em 1924, que começaram a disputar as partidas em ginásios, por causa do frio, e com sete jogadores de cada lado.
Mas o handebol indoor demorou para “pegar”. A tradição eram as disputas nos gramados. Assim, o handebol como conhecemos atualmente só foi estrear no Mundial da modalidade em 1938, na Alemanha. Depois da Segunda Grande Guerra, já com a Federação Internacional de Handebol (FIHA, em inglês) criada, o handebol de salão teve seu Campeonato Mundial realizado em 1954, entre os homens, e em 1957, entre as mulheres. A partir dali, a modalidade de campo foi sendo esquecida e acabou excluída dos mundiais em 1966.
A primeira aparição do handebol nas Olimpíadas ocorreu em Berlim-1936. Com o favoritismo nas mãos, os alemães levaram a medalha de ouro após campanha espetacular. Entre as vitórias no campeonato, os donos da casa venceram os Estados Unidos por 29 a 1 e a Hungria duas vezes por 22 a 0. Na final, a Áustria vendeu caro a derrota, mas não impediu o título alemão após o 8 a 6 no placar.
Nas últimas duas edições dos Jogos, a França, no masculino, e a Noruega, no feminino, dominaram o pódio. Os franceses e as norueguesas conquistaram a medalha de ouro tanto em Pequim-2008 quanto em Londres-2012.
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Curiosidades


Zebra sul-coreana

O apoio da torcida é um fator polêmico no esporte. Alguns dizem que faz toda a diferença, que influencia no desempenho dentro de quadra, enquanto existem atletas que juram não se importar. Nas Olimpíadas de Seul-1988, a equipe feminina de handebol da Coreia do Sul certamente se beneficiou de disputar a competição dentro de casa para protagonizar uma enorme zebra na competição.
A Seleção Sul-Coreana se isolou e se preparou intensamente para a competição, mas os resultados até então não eram nada animadores. No Mundial de 1986, a equipe empatou uma partida e perdeu quatro vezes, ficando com a modesta 11ª posição. Por isso, quando a Coreia se classificou em primeiro lugar no Grupo A, vencendo a Tchecoslováquia e os Estados Unidos e perdendo apenas para a Iugoslávia, a surpresa já foi geral.
No quadrangular final, que decidiu as medalhas, as sul-coreanas completaram a “missão impossível”. Com duas vitórias apertadíssimas sobre a Noruega (23 a 20) e sobre a União Soviética (21 a 19), com o apoio em massa da torcida, elas surpreenderam o mundo e conquistaram a medalha de ouro diante da apaixonada torcida. Quatro anos depois, em Barcelona, as sul-coreanas ainda repetiram a dose, faturando mais uma vez o ouro.
Acesse também
Confederação Brasileira de Handebol
Site: www.brasilhandebol.com.br
E-mail: sec@brasilhandebol.com.br
Federação Internacional de Handebol (IHF): http://www.ihf.info

Regra do Handebol 19 - O secretário e o cronometrista

19.1 O secretário controla a relação dos jogadores (somente os jogadores inscritos estão qualificados) e, com o cronometrista, a entrada dos jogadores que completam sua equipe ou os jogadores excluídos.

Ele preenche a súmula, indicando os dados necessários (gols, advertências, exclusões, desqualificações e expulsões).

O cronometrista controla:

A) O tempo de jogo; os árbitros decidem quando o cronômetro deve ser parado e quando novamente será acionado.
B) O número de jogadores e oficiais no banco de reservas.
C) Com o secretário, a entrada dos jogadores que completam as equipes.
D) A entrada e saída dos substitutos
E) A entrada dos jogadores não admitidos
F) O tempo de exclusão dos jogadores.

O cronometrista indica o final do 1º tempo e o final do jogo, com um sinal claramente audível (ver, todavia, 2.2 e 2.5).

Regras evoluem sempre. Visite o site da Confederação Brasileira de Handebol ou outro site oficial para ver a versão mais atual.

Regra do Handebol 18 - Os Árbitros

18.1 Cada jogo é dirigido por dois árbitros, tendo ambos os mesmos direitos. São assistidos por um secretário e um cronometrista

18.7 Em princípio, compete ao árbitro central apitar: 
A) A execução do tiro de saída. 
B) A execução do tiro de 7 metros. 
C) A execução de todos os tiros e após a paralisação do tempo de jogo (18.11) 
O árbitro de gol usará o seu apito: 
D) Quando um gol tiver sido marcado (9.1).

18.11 Ambos os árbitros são encarregados e responsáveis pelo controle do tempo de jogo. Em caso de dúvida sobre a exatidão da cronometragem, a decisão caberá ao árbitro designado em primeiro lugar na convocação oficial.

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Regra do Handebol 17 - As Sanções

17.1 Uma advertência pode ser dada: 
A) No caso de conduta anti-regulamentar para com o adversário (5.6, 8.4-11). 
Uma advertência será dada: 
B) Faltas pertinentes à conduta anti-regulamentar para com o adversário são punidas progressivamente (8.13). 
C) Faltas quando o adversário está executando um tiro (16.7) 
D) Conduta antidesportiva de parte do jogador ou oficial (17.11, 17.12a,c)

17.3 Uma exclusão deve ser dada nos seguintes casos: 
A) Substituição irregular ou entrada na quadra de jogo anti-regulamentar. 
B) Por repetidas infrações no comportamento para com o adversário, sancionado progressivamente. 
C) Conduta antidesportiva repetida por parte de um jogador na quadra de jogo. 
D) O jogador que não liberar imediatamente a bola quando os árbitros tomam uma decisão contra sua equipe. 
E) Irregularidades repetidas quando da execução dos tiros pela equipe adversária. 
Em casos excepcionais, uma exclusão pode ser dada sem advertência prévia.

17.5 Uma desqualificação será dada nos seguintes casos: 
A) Entrada, na quadra de jogo, de um jogador não inscrito na súmula de jogo. 
B) Irregularidades graves na conduta para com o adversário. 
C) Conduta antidesportiva repetida por um oficial ou um jogador fora de quadra (17.11 e 17.12d) 
D) Conduta antidesportiva grave, igualmente por parte de um oficial (17.11, 17.12b,d) 
E) Depois de uma terceira exclusão de um mesmo jogador 
F) Agressão fora da quadra de jogo por um jogador ou um oficial. 
A desqualificação de um jogador na quadra sempre vai acompanhada de uma exclusão, ou seja, a equipe fica com menos 1 jogador por 2 minutosm podendo a equipe ser completada após esse perídodo.

17.7 Uma expulsão será dada, em caso de agressão dentro da quadra (8.15, 8.17p e 17.11) Uma expulsão considera-se uma intervenção física irregular, particularmente forte (8.15), cometida contra o corpo de um jogador, árbitro, secretário/cronometrista, oficial ou espectador.
17.11 Em caso de conduta anti-desportiva, os árbitros devem dar uma advertência ao jogador (17.1d), encontrando-se ele dentro ou fora da quadra. 
Em caso de reincidência, o jogador é excluído (17.3e) se ele se encontra na quadra. Ele é desqualificado (17.5) se encontrar-se fora dela. 
O comportamento anti-desportivo de um oficial deve ser punido com advertência (17.1d) e, em caso de reincidência, com uma desqualificação. Igualmente, no segundo caso, não poderá permanecer na zona de substituições, 
Por ocasião de uma conduta irregular (atitude anti-desportiva ou agressão), ocorrida durante uma interrupção de jogo ou "time-out" (paralisação do tempo de jogo), o jogo será retomado pelo tiro ordenado quando da interrupção

17.12 A conduta antidesportiva ou agressào dentro da quadra de jogo deve punir-se como se segue: 
Antes do jogo: 
A) No caso de conduta antidesportiva, por uma advertência (17.1d) 
B) Conduta antidesportiva ou agressão, por desqualificação (17,5d,f). 
Durante o intervalo: 
C) No caso de conduta antidesportiva, com uma advertência (17,1d) 
D) No caso de conduta antidesportiva grave ou repetida, ou agressão, por desqualificação (17,5c,d,f). 
Após o jogo: 
E) Relatório escrito.



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Regra do Handebol 16 - A Execução dos Tiros


16.1 Antes da execução de qualquer tiro, a bola deve estar na mão do executor, e todos os jogadores devem tomar posição, de acordo com as regras do tiroem questão. * Ver todavia 16.7.

16.4 Os tiros são considerados executados, assim que a bola tenha deixado a mão do executor. * Ver todavia 12.2 e 15.3.
Durante a execução de todos os tiros, a bola deve ser lançada e não deve ser entregue, nem tocada por um companheiro de equipe.

16.7 Durante a execução de um tiro de lateral, ou de tiro livre, os árbitros não devem corrigir uma posição irregular dos adversários, se, com uma execução imediata, esta incorreção não causa nenhum prejuízo à equipe atacante. Quando esta incorreção causar prejuízo, a posição irregular deve ser corrigida.
Se os árbitros apitam ordenando a execução de um tiro, apesar da posição irregular de um adversário , este tem o direito de intervir normalmente no jogo e não pode ser punido por sua ação.

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Regra do Handebol 15 - O Tiro de Árbitro

15.1 Um tiro de árbitro é ordenado nos seguintes casos:
A) Quando os jogadores das duas equipes cometem ações anti-regulamentares ao mesmo tempo, na quadra.
B) Quando a bola toca o teto ou objeto fixado sobre a quadra (11.2, 12.3, 13.2, 18.7c)
C) Quando o jogo é interrompido sem que tenha havido qualquer infração, e a bola não esteja em poder de nenhuma equipe.

15.2 Sem apitar o árbitro central lança a bola verticalmente para cima no local onde ela se encontrava no momento da interrupção do jogo.
Se este local está situado entre as linhas de área de gol e de tiro livre, o tiro de árbitro é executado do local mais próximo fora da linha de tiro livre.

15.3 Na execução de um tiro de árbitro, todos os jogadores, salvo um de cada equipe, devem estar pelo menos 3m do árbitro (13.1o). Os dois jogadores devem estar um de cada lado do árbitro, cada um do lado de seu próprio gol. A bola somente poderá ser jogada quando atingir o seu ponto mais alto.
Obs: Os jogadores poderão tocar, ou dominar a bola para si mesmo.

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Regra do Handebol 14 - O Tiro de 7 Metros


14.1 Um tiro de 7 metros é ordenado nos seguintes casos:
A) Quando a infração, em qualquer parte da quadra de jogo, frustra uma clara ocasião de gol, inclusive se a comete um oficial.

B) O goleiro joga, para a sua área de gol, a bola que se encontra no solo fora da área de gol, ou retorna, com a bola controlada, da quadra para a área de gol.
C) Violaçào da própria área de gol, numa tentativa de defesa, colocando em desvantagem o jogador atacante que está com a posse da bola.
D) Lançar a bola intencionalmente para o próprio goleiro na sua área de gol.


14.2 O tiro de 7m é um lançamento direto ao gol e deve ser executado dentro dos 3 segundos após o apito do árbitro.

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Regra do Handebol 13 - O Tiro Livre

13.1 Um tiro livre é ordenado nos seguintes casos: 
A) Substituição anti-regulamentar. 
B) Faltas do goleiro. 
C) Faltas dos jogadores de quadra na área de gol 
D) Manejo anti-regulamentar da bola. 
E) Lançamento intencional da bola por fora da linha lateral ou linha de gol por fora da baliza. 
F) Jogo passivo 
G) Conduta anti-regulamentar para com o adversário. 
H) Tiro de saída anti-regulamentar. 
I) Conduta anti-regulamentar num tiro de lateral. 
J) Conduta anti-regulamentar num tiro de meta. 
K) Conduta anti-regulamentar num tiro livre 
L) Paralisação do jogo, sem que tenha havido nenhuma infração às regras. 
M) Conduta anti-regulamentar por ocasião de um tiro de 7 metros. 
N) Conduta anti-regulamentar num tiro de árbitro. 
O) Execução incorreta dos tiros. 
P) Conduta antidesportiva grosseira ou repetida. 13.3 Desde que, de posse da bola, o jogador que executa o tiro livre esteja pronto a executá-lo do local exato, não lhe é mais permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la, ou quicar a bola.
13.4 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores da equipe atacante não devem tocar ou ultrapassar a linha de tiro livre.
13.5 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores adversários devem estar a pelo menos 3m do executor. Durante a sua execução na linha de tiro livre, os jogadores da equipe defensora podem se colocar na linha da área de gol.
13.7 Se o jogo foi paralisado sem que tenha havido ações anti-regulamentares e a bola estava em poder de uma determinada equipe, o jogo é reiniciado por um tiro livre ou correspondente, executado após o apito do árbitro, do local onde se encontrava a bola no momento de paralisação e pela equipe que estava com a posse da bola.
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Regra do Handebol 12 - O Tiro de Meta


Um tiro de meta é concedido quando: 

  1. um jogador da equipe adversária entrou na área de gol; 
  2. o goleiro controlou a bola na área de gol, ou a bola ficar parada no solo dentro da área de gol; 
  3. um jogador da equipe adversária tocou a bola quando ela estava rolando ou parada no solo dentro da área de gol;
  4. quando a bola cruzou a linha de fundo, depois de ter sido tocada por último pelo goleiro ou pelo jogador da equipe adversária.
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Regra do Handebol 11 - O Tiro Lateral

Um tiro lateral é concedido quando a bola tiver cruzado completamente a linha lateral, ou quando um jogador de quadra da equipe defensora foi o último a tocar na bola antes que ela cruzou a linha de fundo de sua equipe. Ele também é concedido quando a bola tocou o teto ou objeto fixado sobre a quadra. 

11:2O tiro lateral é executado sem o apito do árbitro (ver, contudo, 15:5b), pelo adversário da equipe cujo jogador tocou por último na bola antes que ela cruzou a linha ou tocou o teto ou objeto fixado.  

11:3 O tiro lateral é executado do ponto onde a bola cruzou a linha lateral ou, se ela cruzou a linha de fundo, da intersecção entre a linha lateral e linha de fundo daquele lado. Para um tiro lateral após a bola ter tocado o teto ou objeto fixado sobre a quadra, o tiro lateral será cobrado no ponto mais próximo da linha lateral mais próxima em relação ao ponto onde a bola tocou o teto ou o objeto fixado. 

11:4 O executante deve permanecer com um pé sobre a linha lateral (15:6) e permanecer na posição correta até que a bola tenha saído de sua mão (15:7 2º e 3º parágrafos, 13:1a). Não há limites para o posicionamento do segundo pé. 

11:5 Enquanto o tiro lateral está sendo executado, os adversários não podem estar a menos de 3 metros do executante (15:4, 15:9, Esclarecimento nº 5.2b). Eles estão, contudo, sempre autorizados a permanecerem imediatamente no lado de fora de sua linha da área de gol, mesmo se a distância entre eles e o executante é inferior a 3 metros.

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Regra do Handebol 10 - O Tiro de Saída



10.1 No início do jogo, o tiro de saída é executado pela equipe que ganhou o sorteio e que escolheu a saída, ou pela outra equipe, se a que ganhou o sorteio escolheu a quadra.
Após o intervalo, o tiro de saída pertence à equipe que não o fez no início do jogo. Em caso de prorrogação, a escolha da quadra ou da saída é novamente sorteada.
10.4 No momento do tiro de saída, todos os jogadores devem se encontrar na sua própria meia-quadra: os jogadores adversários devem se encontrar pelo menos a 3m do jogador executante do tiro de saída.

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Regra do Handebol 9 - O Gol


9.1 Um gol é marcado quando toda a bola ultrapassa completamente a largura da linha de gol (ver fig. 4), desde que nenhuma violação às regras tenha sido cometida pelo arremessador, companheiro ou oficial de equipe antes ou durante o arremesso. O árbitro de fundo confirma com dois apitos curtos e mostra o gesto manual nº 12 que o gol foi marcado.
Um gol deve ser validado, se há uma violação das regras por um defensor, mas a bola ainda entra na baliza.
Um gol não pode ser validado, se um árbitro ou o cronometrista interrompeu o jogo antes que a bola tenha cruzado completamente a linha de gol.
Um gol deve ser validado para os adversários, se o jogador joga a bola dentro de sua própria baliza, exceto na situação onde o goleiro está executando um tiro de meta (12.2, 2o parágrafo).

9.2 Um gol que tenha sido validado, não pode mais ser anulado, se o árbitro apitou para o subseqüente tiro de saída ser executado. (Ver, contudo, Regra 2.9 Comentário).
Os árbitros devem deixar claro (sem o tiro de saída) que eles validaram o gol, se o sinal de término de período soa imediatamente depois que um gol é marcado e antes que um tiro de saída possa ser executado.

9.3 A equipe que marcou mais gols do que o adversário é a vencedora. O jogo é considerado empatado se ambas as equipes marcaram o mesmo número de gols ou não converteram gol nenhum (ver Regra 2.2).



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Regra do Handebol 8 - Conduta para com o adversário



É PERMITIDO:


8.1 Utilizar os braços e as mãos para apoderar-se da bola.
8.2 Tirar a bola do adversário com a mão aberta, não importa de que lado.
8.3 Barrar com o tronco o caminho do adversário, mesmo que ele não esteja com a posse da bola.

É PROIBIDO:

8.4 Barrar o caminho do adversário ou contê-lo com os braços, as mãos ou as pernas.
8.6 Arrancar a bola do adversário com uma ou duas mãos, assim como bater na bola que ele tenha em suas mãos.
8.7 Utilizar o punho para tirar a bola do adversário.
8.8 Lançar a bola de modo perigoso para o adversário ou dirigir a bola contra ele numa finta perigosa.

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Regra do Handebol 7 - O manejo da bola



É permitido :
7.1 Lançar, bater, empurrar, socar, parar e pegar a bola com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco e joelhos.
7.2 Segurar a bola no máximo durante 3 segundos, mesmo que ela esteja no solo.
7.3 Fazer no máximo 3 passos com a bola na mão. Um passo é feito: 
A) Quando o jogador, tendo os dois pés no solo, levanta um dos pés e torna a pousá-lo (não importa a direção ou distãncia) ou o desloca (deslizar). 
B) Quando um jogador, tendo um pé no chão, apanha a bola e em seguida toca o solo com o segundo pé. 
C) Quando o jogador em suspensão toca o solo com um pé e salta no mesmo pé ou toca o chão com o segundo pé. 
D) Quando o jogador em suspensão toca o solo com os dois pés ao mesmo tempo, levanta em seguida um dos pés e torna a pousá-lo ou deslocá-lo. Nota: Quando um pé é deslocado no chão, o segundo pé pode ser trazido junto ao primeiro.
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Regra do Handebol 6 - A Área De Gol



6.1 Somente o goleiro tem o direito de permanecer na área de gol. Ela é violada, desde que um jogador de quadra a toque, inclusive em sua linha, com qualquer parte do corpo.


6.2 A violação da área de gol por um jogador de quadra é punida da seguinte forma: 



A) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade com a bola. 
B) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade sem a bola e disso leva vantagem. 
C) Tiro de 7m, se um jogador da equipde que defende e invade intencionalmente, e desta maneira coloca em desvantagem o jogador atacante que tem a posse da bola.

6.7 O lançamento intencional da bola para sua própria área de gol é punido da seguinte forma: 


A) Gol, se a bola penetra no gol. 
B) Tiro de 7m, se o goleiro toca a bola evitando que esta entre no gol. 
C) Tiro livre, se a bola permanecer na área de gol ou ultrapassar a linha de gol por fora da baliza.

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Regra do Handebol 5 - O Goleiro



5.1 Um goleiro nunca pode substituir um outro jogador, no entanto qualquer outro jogador pode substituir um goleiro. O jogador de quadra deve vestir o uniforme do goleiro antes de substituí-lo pela zona de substituíção.
É permitido ao goleiro : 5.2 Tocar a bola na área de gol numa tentativa de defesa, com todas as partes do corpo. OBS: Exceto chutar a bola, mesmo em tentativa de defesa.
5.3 Deslocar-se na área de gol com a bola na mão, sem restrição.
5.4 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, poder, e tomar parte do jogo. Neste caso, estará sujeito às regras dos demais jogadores de quadra.
5.5 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, desde que não tenha a bola dominada.
5.7 Jogar intencionalmente a bola dominada atrás da linha de gol, por fora da baliza (tiro livre).
5.9 Tocar a bola na área de gol, depois de um tiro de meta, se a bola não tiver sido tocada por outro jogador (tiro livre).
5.10 Tocar a bola na área de gol, parada ou rolando no solo, fora da área de gol, desde que ele se encontre dentro de sua área de gol (tiro livre).
5.12 Voltar com a bola da quadra de jogo para dentro de sua própria área de gol (tiro de 7m).

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Regra do Handebol 4 - Os Jogadores



4.1 Uma equipe se compõe de 12 jogadores (10 jogadores de quadra e 2 goleiros). Em todos os casos, a equipe é obrigada a jogar com 1 goleiro, 7 jogadores no máximo (6 jogadores de quadra e 1 goleiro) que podem se encontrar na quadra ao mesmo tempo, os quais devem ser inscritos na súmula da partida. Os outros jogadores são reservas.
4.4 Durante o jogo os reservas podem entrar na quadra a qualquer momento e repetidamente, sem avisar o cronometrista, desde que os jogadores substituídos tenham abandonado a quadra. Isto vale igualmente para a substituíção do goleiro.
4.7 O uniforme dos jogadores de quadra de uma equipe deve ser igual, sendo que a cor do uniforme do goleiro deve diferir claramente das duas equipes.

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Regra do Handebol 3 - A Bola



3.1 A bola é constituída por um invólucro de couro ou de matéria plástica de cor uniforme. É de forma redonda. Bolas brilhantes ou lisas não serão permitidas.
3.2 Para os homens, a bola deve medir no início do jogo de 58 a 60 cm de circunferência e pesar de 425 a 475g. Para as mulheres a bola deve medir no início do jogo de 54 a 56cm de circunferência de pesar de 325 a 400g.

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Regra do Handebol 2 - A Duração do Jogo



2.1 Para equipes masculinha e femininas de mais de 18 anos, a duração do jogo é de 2 X 30 minutos com 10 minutos de intervalo.
2.2 O jogo começa pelo apito do árbitro central autorizando o tiro de saída, e termina pelo sinal do cronometrista. As infrações e condutas anti-desportivas cometidas antes do sinal do cronometrista, devem ser punidas pelos árbitros, mesmo depois de se ter sinalizado o final do jogo.
2.3 Após o intervalo, as equipes trocam de quadra.
2.4 Os árbitros decidem quando o tempo deve ser interrompido e quando ele deve ser retomado.
Eles assinalam ao cronometrista o instante da parada dos cronômetros e os da reposição em jogo.
2.5 Se um tiro livre ou um tiro de 7m é assinalado pouco antes do intervalo ou do final do jogo, o cronometrista deve esperar o resultado imediato do tiro antes de sinalizar o encerramento do jogo mesmo se o jogo estiver terminado.
2.6 Se os árbitros constatam que o jogo foi interrompido antes do tempo regulamentar pelo cronometrista, devem reter os jogadores na quadra e se ocupar do reinício do jogo, para completar o tempo que resta por jogar.
2.7 Se o jogo empatado deve ter a sua continuação até que haja um vencedor, após 5 minutos de intervalo, a escolha da quadra ou do tiro de saída deve ser novamente sorteada.
A prorrogação dura 2 X 5 minutos para todas as equipes (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado após esta primeira prorrogação, uma segunda é jogada após 5 minutos de intervalo e um novo sorteio, com duração de2 X 5 minutos (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado, proceder-se-á de acordo com o regulamento particular da competição em curso.
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