Membros da marinha dos Estados Unidos participam da cerimônia de abertura da Embaixada dos EUA em Jerusalem (Ronen Zvulun/Reuters) |
Em uma polêmica cerimônia, os Estados Unidos inauguraram, oficialmente, sua embaixada em Jerusalém, nesta segunda-feira (14), dia marcado por protestos violentos na fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel.
A cerimônia começou com o hino nacional americano e contou com a presença de centenas de autoridades americanas e israelenses.
Essa inauguração cumpre uma das mais polêmicas promessas de política externa do presidente Donald Trump, ignorando a reprovação internacional e a indignação palestina.
O ato coincide com o dia mais letal do conflito palestino-israelense desde 2014. Pelo menos 37 manifestantes palestinos morreram nesta segunda por disparos israelenses em protestos na Faixa de Gaza.
"Hoje, cumprimos uma promessa feita ao povo americano e damos a Israel o mesmo direito que a qualquer outro país: o direito de designar sua capital", declarou o embaixador dos Estados Unidos, David Friedman, no início da cerimônia.
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