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sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Dia Mundial da Fotografia: Entenda como funciona o Curso Superior de Fotografia, como está o mercado de trabalho para fotógrafos e em qual faculdade estudar!

 


A faculdade de Fotografia alia arte, estética, técnicas de registro e tratamento de imagens.

O fotógrafo é um profissional que trabalha com a captação de imagens para diversos fins: comerciais, artísticos, jornalísticos, etc., utilizando equipamentos específicos, como câmeras, lentes, flashes, entre outros. O fotógrafo também pode atuar em projetos audiovisuais, cuidando da direção de fotografia, iluminação, pós-produção e tratamento de imagens.

Se você gosta de fotografar e tem interesse em se especializar no assunto, confira como funciona a faculdade de Fotografia e como está o mercado de trabalho para fotógrafos!

Sobre a faculdade de Fotografia

A faculdade de Fotografia prepara o profissional para utilizar diversas técnicas de produção, captação, finalização e tratamento de imagens. Os estudantes aprendem sobre instrumentos e processos digitais e algumas faculdades incluem também o processo analógico em sua grade curricular.

O curso superior de Fotografia pode ser de dois tipos: bacharelado ou tecnológico. Seu objetivo é formar profissionais capazes de atuar na produção fotográfica em diferentes setores do mercado, como por exemplo: moda, propaganda, marketing, decoração, etc.

O bacharelado em Fotografia tem duração de 4 anos. A grade curricular aborda não só as técnicas e linguagens fotográficas, mas também questões artísticas e culturais, promovendo uma ampla discussão sobre a estética, o uso e a importância da fotografia.

Já o curso superior de tecnologia em Fotografia tem duração média de 2 anos e é mais focado na atividade prática do profissional. A matriz curricular do curso de tecnólogo conta com algumas disciplinas teóricas sobre arte, cultura e história da fotografia. No entanto, a maior parte da carga horária é dedicada ao estudo de técnicas, linguagens fotográficas, luz, cor e outros elementos da fotografia.

O profissional graduado em Fotografia pode atuar em áreas como:

  • Arquitetura
  • Crítica em Fotografia
  • Culinária
  • Decoração
  • Fotografia Científica
  • Fotografia Corporativa
  • Fotografia Documental e Editorial
  • Fotojornalismo
  • Moda
  • Processos Gráficos
  • Propaganda
  • Retrato

Algumas faculdades exigem que os alunos realizem um estágio supervisionado nos semestres finais da graduação. Outras exigem apenas a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Perfil do profissional formado em Fotografia

Profissionais formados na faculdade de Fotografia são capazes de aliar técnica e criatividade. Possuem forte domínio sobre a utilização de equipamentos fotográficos e questões que envolvem a história e a importância da Fotografia.

Além da criatividade e sensibilidade esperadas em um artista, o fotógrafo possui conhecimentos sobre o planejamento, execução e coordenação de projetos fotográficos. Estes conhecimentos permitem que o profissional empreenda seu próprio negócio ou trabalhe coordenando equipes e dirigindo produções fotográficas.

Mercado de trabalho para fotógrafos

Para exercer a profissão de fotógrafo não é obrigatório ter diploma em curso superior. No entanto, os profissionais que possuem uma faculdade em Fotografia se destacam neste mercado de trabalho bastante competitivo.

A atividade mais comum desta profissão é o ato de fotografar em si, dominando os equipamentos necessários para a captação da imagem. Porém, existem outras atividades que um fotógrafo pode desempenhar, tais como:

  • Fazer a direção de fotografia.
  • Organizar e promover exposições em galerias, museus, etc.
  • Recuperar e conservar fotografias.
  • Administrar arquivos de fotografias em museus ou centros de documentação.
  • Atuar na área pericial, documentando situações e ambientes que são objetos de investigação policial.

Muitos fotógrafos atuam de forma autônoma, oferecendo seus serviços especialmente para eventos, casamentos, aniversários, etc. Alguns tipos de empresa procuram ter em seu quadro de funcionários profissionais especializados em Fotografia. É o caso de empresas como:

  • Editoras
  • Empresas jornalísticas
  • Agências de publicidade
  • Estúdios e laboratórios especializados
  • Escritórios de decoração ou arquitetura
  • Empresas cinematográficas
  • Comércio de equipamentos fotográficos

A fotografia autoral, com a elaboração de trabalhos artísticos e exposição em galerias de arte e museus, é outra possibilidade de carreira.

Grade curricular da faculdade de fotografia

A estrutura curricular da faculdade de Fotografia pode variar conforme a instituição de ensino que oferece o curso e o grau conferido (bacharel ou tecnólogo). De um modo geral, estas são as disciplinas encontradas na faculdade de Fotografia:

  • Cultura Brasileira
  • Direção de Arte em Fotografia
  • Elementos Técnicos da Fotografia
  • Estética da Imagem
  • Estética e História da Arte Contemporânea
  • Estudo da Forma e Composição
  • Estudos Sobre Luz e Cor
  • Fotografia Analógica
  • Fotografia Científica
  • Fotografia de Eventos e Corporativa
  • Fotografia de Moda
  • Fotografia Documental
  • Fotografia Digital
  • Fotografia Industrial, Arquitetura e Paisagens
  • Fotografia Publicitária
  • Fotojornalismo
  • História da Cultura e Sociedade no Mundo Contemporâneo
  • História da Fotografia
  • Informática Aplicada à Fotografia
  • Linguagem Fotográfica e Videográfica
  • Manipulação de Imagens Digitais
  • Pesquisa e Documentação Fotográfica
  • Prática Fotográfica de Estúdio
  • Prática Fotográfica e Laboratorial
  • Processo Criativo
  • Produção de Ensaio Fotográfico
  • Produção Fotográfica e Cultural
  • Projetos e Montagem de Portfólios
  • Restauração Digital e Preservação da Fotografia
  • Técnicas Avançadas em Fotografia
  • Teoria da Imagem, Suporte e Percepção
  • Tratamento de Imagem

Onde estudar Fotografia

Atualmente, no Brasil, apenas instituições de ensino privadas possuem a faculdade de Fotografia. A maioria dos cursos é do tipo tecnológico e oferecido na modalidade presencial.

Aqui, o importante é verificar se a faculdade tem a autorização do Ministério da Educação (MEC) para oferecer o curso. Esse é o maior selo de qualidade e o que garante a validade do diploma em todo o território nacional.

Fizemos uma pequena seleção de boas faculdades reconhecidas pelo MEC que oferecem o curso. Além disso, elas oferecem vantagens como descontos, bolsas de estudos e financiamento ou parcelamento das mensalidades sem burocracia. Confira:

 

 Unicaphttps://portal.unicap.br/w/fotografia 

(Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP)

 

https://www.barrosmelo.edu.br/curso/fotografia

(Faculdades Integradas Barros Melo - UNIAESO - Ensino Superior de Olinda) 

 

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terça-feira, 16 de agosto de 2022

Conheça o Curso Técnico de Mecatrônica


Em linhas gerais, a mecatrônica combina conhecimentos e técnicas em elétrica, mecânica e informática, contribuindo para o desenvolvimento de sistemas automatizados controlados por computador.

O Técnico em Mecatrônica é responsável por projetar, instalar e operar equipamentos automatizados e robotizados. Realiza programação, parametrização, medições e testes de equipamentos automatizados e robotizados; e é o profissional diretamente ligado aos processos relacionados à Indústria 4.0. Além disso, atua também com integração de equipamentos mecânicos e eletrônicos; e executa procedimentos de controle de qualidade e gestão.

Quanto ao campo de atuação: indústrias sucroalcooleiras e petrolíferas; linhas de produção automatizadas, aeroespaciais, automobilística, metalomecânica e plástico; empresas integradoras de sistemas de automação industrial, fabricantes de máquinas, componentes e equipamentos robotizados; sistemas de segurança e monitoramento; grupos de pesquisa que desenvolvam projetos na área de sistemas mecânicos e eletrônicos e laboratórios de controle de qualidade; entre outros.

Se você gostou de saber sobre a profissão do Técnico em Mecatrônica, procure a ETEPAM - Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães, no bairro da Encruzilhada no Recife para mais informações.

Para estudar, o interessado precisa realizar o processo seletivo. Para alunos que estão concluindo o Ensino Fundamental e ingressarão no Ensino Médio, podem realizar na modalidade Integrada, já para quem está concluindo o Ensino Médio, devem selecionar a modalidade Subsequente.

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE MECATRÔNICA NO SITE DA ETEPAM: http://www.etepam.pe.gov.br/

 

 SAIBA MAIS SOBRE OUTROS CURSOS:

Técnico em Edificações

Técnico em Segurança do Trabalho

Técnico em Química

Técnico em Mecânica

Técnico em Eletrônica

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Saneamento

 

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

Direito: tudo o que você precisa saber sobre o curso, área de atuação e remuneração


 

O que faz:

Direito é a ciência que diz respeito à aplicação das normas jurídicas vigentes em um país. A função do bacharel em direito é zelar pela harmonia e pela correção das relações entre cidadãos, empresas e o poder público. O advogado defende os interesses de seus clientes. O juiz resolve litígios.
Há duas carreiras distintas para o bacharel: atuar como advogado ou seguir a carreira jurídica. Para exercer a carreira de advogado, é necessário ser aprovado no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Somente após ser aprovado nessa prova é que o profissional recebe o registro na OAB e pode exercer a profissão.


Para se candidatar ao cargo de juiz, promotor ou delegado de polícia, é obrigatório prestar concurso público. Para se tornar juiz, é necessário ter ainda dois anos de inscrição na OAB como advogado.

 

Carreira:

Direito é um dos cursos mais procurados e tem um mercado sempre aberto. Há muitas possibilidades de atuação para recém-formados. Profissionais dessa área podem atuar em escritórios de advocacia, órgãos públicos, departamentos jurídicos de empresas ou podem monta seu próprio escritório ou negócio. Há advogados que optam pela carreira acadêmica. 


O Brasil é o país com a maior quantidade de faculdades de Direito do mundo, mas o mercado ainda carece de bons profissionais, com formação de qualidade. 


O salário desse tipo de profissional varia muito. Um estudo de remuneração feito pela consultoria Michael Page indica que o salário inicial de um advogado júnior varia entre R$ 2.000 e R$ 4.000, dependendo de sua especialização e do estado onde atua.

 

Campo de trabalho:

Advocacia Pública - Representa os interesses da União, Estados e Municípios, zelando pela legalidade de seus atos. Defender cidadãos que não podem arcar com despesas de processo.

Advocacia - Representação de empresas, instituições ou pessoas físicas em ações, processos ou contratos que envolvam clientes, sejam réus, vítimas ou simples interessados.

Delegado de Polícia - Como funcionário das secretarias estaduais de Segurança, é responsável pela preparação de inquéritos e pela coordenação de investigações policiais. Cuida também do controle da documentação de veículos e motoristas, emite carteiras de identidade, fiscaliza a compra, venda e guarda de armas, munições e explosivos.

Direito Administrativo - Aplica normas e legislações específicas que regulam as atividades do poder público, empresas estatais, autarquias e fundações públicas na relação com empresas privadas e com cidadãos.

Direito Civil - Esta é uma área muito ampla que se subdivide em Direito das Coisas (propriedade e posse de bens); Direito de Família (divórcios, testamentos e heranças); e Direito das Obrigações (compra, venda, locação e empréstimos).

Direito Ambiental - Trabalha em ONGs e empresas públicas ou privadas, atuando em questões que envolvam a relação do homem com o meio ambiente, visando a preservação deste.

Direito Comercial - Atua na intermediação das relações jurídicas que se referem ao comércio, participando da abertura, funcionamento e encerramento das empresas.

Direito do Consumidor - Atua no campo das relações jurídicas que envolvam qualquer relação de consumo, visando preservar os direitos dos consumidores em face das empresas que fornecem bens e serviços.

Direito de Propriedade Intelectual - Atua na área de direitos autorais, protegendo os autores da falsificação, plágio e roubo de suas obras.

Direito Penal ou Criminal - Preparação e apresentação de defesa ou acusação em juízo em ações que envolvam crime ou contravenção contra pessoa física ou jurídica. O advogado é responsável pela defesa, podendo atuar como assistente na acusação.

Direito Trabalhista ou Previdenciário - Representação de pessoas físicas ou jurídicas em disputas referentes à relação entre empregado e empregador em causas ligadas ao contrato de trabalho, previdência social e ações sindicais.

Direito Tributário - Aplicação das normas que regulam a arrecadação de impostos e taxas, obrigações tributárias e fiscais.

Magistratura - É o profissional que toma as decisões em disputas entre pessoas físicas, jurídicas e o poder público, visando a preservação dos direitos constitucionais dos cidadãos, aplicando a norma correspondente ao fato concreto que deu origem a lide. O bacharel pode ser juiz federal, estadual e municipal.

Promotoria e Procuradoria da Justiça - Funções do Ministério Público, órgão dos governos estadual ou federal que defende os interesses dos cidadãos e da sociedade. Como promotor de Justiça, no Ministério Público, o objetivo do profissional é cuidar da manutenção da ordem pública. Promove ações penais, investiga e apura responsabilidades, fiscaliza o cumprimento das leis e da Constituição. Como procurador de Justiça - função seguinte na carreira de promotor -, exerce as mesmas funções acima citadas, porém nos tribunais.


Conteúdo:

O curso tem duração média de cinco anos. Nos três primeiros anos, as matérias são teóricas. Os alunos estudam Português, Sociologia, Economia, Teoria do Estado e matérias específicas do Direito: civil, constitucional, penal, comercial, etc. A especialização costuma ser definida no quinto ano do curso, na escolha das disciplinas de formação específica.
Ao final do curso, o aluno precisa realizar um estágio e elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

 

Quanto ganha um profissional de Direito?

O salário de um profissional de Direito pode variar muito dependendo da área e do tipo de carreira. 

No Brasil, o salário médio de um advogado recém-formado de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) é de R$ 4.200. Mas isso não quer dizer que é sempre assim: o valor pode ser mais alto ou mais baixo dependendo da região, área de atuação e empresa, por exemplo.

Já um advogado com experiência, que atua na área há um tempo, pode ter salários em torno de R$ 10.000 a R$ 25.000.

Se pensarmos na carreira jurídica, encontramos profissões bem pagas. Um Procurador da República, por exemplo, recebe salários acima de R$ 25.000.

Tudo irá depender da carreira que você optar por seguir, a região e a forma como você decidir atuar: se é em uma empresa, em um cargo público, etc.

 

Agora comenta aí:

VAI FAZER ENEM? FICOU INTERESSADO NO CURSO DE DIREITO?

JÁ FAZ DIREITO? EM QUAL FACULDADE/UNIVERSIDADE?

JÁ É FORMADO? QUAL SUA ÁREA DE ATUAÇÃO?


SE VOCÊ QUER SABER SOBRE OUTROS CURSOS, VEJA OS LINKS ABAIXO:

Pedagogia

Fisioterapia

Terapia Ocupacional

Psicologia

Odontologia

Enfermagem

Nutrição

Medicina

Relações Internacionais

História 

Agronomia

Biotecnologia

Técnico em Edificações

Técnico em Segurança do Trabalho

Técnico em Química

Técnico em Mecânica

Técnico em Eletrônica

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Saneamento

 

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quinta-feira, 30 de junho de 2022

30 de Junho: Dia Internacional do Profissional em Biotecnologia - Conheça mais dessa profissão (curso, áreas de atuação, salário, mercado de trabalho...)


 

O profissional formado em Biotecnologia aplica novas tecnologias nas áreas da saúde, alimentação, ambiental e química. Entenda um pouco mais sobre a carreira em Biotecnologia, como está o mercado de trabalho e onde cursar esta graduação!

 

A carreira em Biotecnologia

O biotecnólogo, como é chamado o profissional formado em Biotecnologia, desenvolve e aplica tecnologias nas áreas da saúde, química, ambiental, agricultura, etc.

Algumas atribuições deste profissional são:

  • Pesquisar novos tipos e variedades de plantas mais resistentes.
  • Pesquisar sobre a utilização de micro-organismos na produção de bens e produtos úteis ao ser humano.
  • Desenvolver maneiras de combater micro-organismos e bactérias prejudiciais ao ser humano.
  • Pesquisar os efeitos de medicamentos e substâncias químicas em células humanas.
  • Estudar o melhoramento genético.
  • Estuda o emprego de microrganismos na produção de vacinas e medicamentos.
  • Controlar o crescimento microbiano em indústrias alimentícias e farmacêuticas.
  • Atuar na avaliação e prevenção da contaminação do solo e da água.
  • Aprimorar técnicas de combate a pragas e doenças nos rebanhos e nas lavouras.
  • Desenvolver processos biotecnológicos para o aprimoramento da agricultura.

Perfil do profissional formado em Biotecnologia

Um bom profissional da área de Biotecnologia deve gostar de ciências biológicas e ter afinidade com tecnologia.

 

Organização, disciplina, capacidade de observação e meticulosidade são características importantes para atuar em pesquisas científicas.

Mercado de trabalho para quem faz Biotecnologia

O mercado de trabalho para profissionais formados em Biotecnologia está aquecido e continua crescendo. Isto se deve ao fato de a Biotecnologia ser utilizada em quase todos os processos de produção alimentos, bebidas, vacinas e medicamentos.

As indústrias alimentícia e farmacêutica são as que mais contratam profissionais desta área.

 

Outro setor bastante promissor para biotecnólogos é o de cosméticos. As regiões Sul e Sudeste concentram as melhores oportunidades de emprego para este profissional.

Sobre o curso superior em Biotecnologia

Para cursar uma graduação em Biotecnologia existe a opção da habilitação em bacharelado, com duração média de 4 anos ou o curso tecnológico, com duração de 2 anos.

A estrutura curricular do curso apresenta disciplinas generalistas das áreas de Física, Matemática, Química, Estatística e Informática. Além disto, a faculdade apresenta as disciplinas específicas da prática da profissão como, por exemplo: Bioquímica, Biotecnologia Vegetal, Biologia Celular, Microbiologia, Técnicas de Biologia Molecular, etc.

Ao final da graduação o aluno deve elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

 

Alternativas para quem quer atuar no ramo da Biotecnologia

Ao pesquisar faculdades onde fazer uma graduação em Biotecnologia você vai perceber que há poucas opções reconhecidas pelo Ministério da Educação. E agora, o que fazer? Vou ter que desistir do meu sonho?

É claro que não!

Biotecnologia é uma área super ampla, com diversas opções de pós-graduação. Isso significa que você não precisa necessariamente ter feito uma graduação em Biotecnologia para atuar na área. Dá para fazer outro curso de graduação e, em seguida, cursar uma pós.

Há especializações em Biotecnologia mais voltadas para a área de Análises Clínicas, outras para a Medicina Veterinária e outras, acredite, ligadas à Engenharia, Computação e até Matemática! Ou seja, quem curte Biotecnologia pode fazer um curso de graduação mais voltado para a as Ciências Biológicas e da Saúde, ou para as Ciências Exatas.

O mais importante, aqui, é escolher uma faculdade credenciada pelo MEC. Somente assim seu diploma terá validade legal e poderá ser usado para entrar numa pós.

 

 

Salário médio do Biotecnólogo

Uma pesquisa realizada recentemente pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) revelou que os profissionais da Biotecnologia têm recebido salários cada vez melhores.

Os dados mostram que a média salarial deste profissional no Brasil está em torno de R$ 4.258, com possibilidades de ganhos mais altos de acordo com a região de atuação e o grau de especialização na área.

 

Já o Guia de Profissões e Salários da Catho traz um panorama ligeiramente diferente, com médias salariais um pouco mais baixas (a pesquisa não detalha itens como jornada de trabalho, benefícios, gratificações, etc.). De acordo com a Catho, a média salarial do Biotecnólogo é:

  • Mínima: R$ 1.170
  • Máxima: R$ 3.168
  • Média Nacional: R$ 1.207

Nas empresas que mais contratam profissionais da biotecnologia, a média salarial também é bastante variada:

  • Indústrias (química, farmacêutica, cosmética, alimentícia): entre R$ 3.500 e R$ 5.000.
  • Empresas de pesquisa e desenvolvimento: entre R$ 2.500 e R$ 4.000.
  • Laboratórios: R$ 1.500 a R$ 3.000.

Onde estão os melhores salários para Biotecnólogos?

Os dados da Firjan revelam que os salários mais altos na área de biotecnologia estão nas regiões Norte,  Centro-Oeste e Sudeste, com destaque para o Amazonas, que registra a maior média salarial do País.

Veja ranking dos dez estados brasileiros que oferecem os salários mais altos para Biotecnólogos (média salarial):

  1. Amazonas: R$ 9.009
  2. Distrito Federal: R$ 8.517
  3. Rio de Janeiro: R$ 6.231
  4. Acre: R$ 4.806
  5. São Paulo: R$ 4.509
  6. Amapá: R$ 4.426
  7. Mato Grosso do Sul: R$ 4.162
  8. Paraná: R$ 4.099
  9. Roraima: R$ 3.410
  10. Minas Gerais: R$ 3.347

Quanto ganha um Biotecnólogo no serviço público?

Como funcionário concursado, o Biotecnólogo pode atuar em empresas públicas, universidades e institutos de pesquisa.

Os salários podem variar de R$ 4.000, para tecnólogos graduados, a mais de R$ 14.000, para aqueles que possuem experiência em pesquisa e desenvolvimento de alto nível (com doutorado na área).
Na média, os concursos públicos têm salários atraentes, além de  oferecer benefícios e um plano estruturado de desenvolvimento de carreira.

Veja algumas oportunidades de concursos públicos recentes que oferecem vagas para biotecnólogos e o salário (sem contar benefícios, adicionais e gratificações):

  • Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): de R$ 4.144 para técnicos, até R$ 14.440 para especialista em ciência e tecnologia e inovação em saúde pública.
  • Polícia Civil do Estado de São Paulo: R$ 7.600 para peritos criminais.
  • Instituto Nacional da Propriedade Industrial: R$ 8.665 para pesquisador.
  • Instituto Federal Catarinense: de R$ 4.014 para professor de cursos tecnológicos com diploma de nível superior,  até R$ 8.700 para professor de cursos tecnológicos com doutorado.
  • Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): R$ 10.020 para especialista em regulação e vigilância sanitária.

Preciso de diploma para trabalhar como Biotecnólogo?

A profissão de Biotecnólogo é recente e ainda não foi regulamentada. Por isso, nada impede que profissionais formados em áreas correlatas, como Química e Biologia, atuem na área. No entanto, ter um diploma em Biotecnologia aumenta as chances de conseguir uma melhor colocação no mercado. Existem duas opções de curso superior em Biotecnologia: o bacharelado e o tecnológico.

Os cursos de bacharelado são mais fáceis de encontrar em universidades públicas. Duram em média 4 anos e tratam o conteúdo de forma mais abrangente, com um bom equilíbrio de disciplinas teóricas e práticas, capacitando o aluno a atuar na maioria das áreas da Biotecnologia. As opções são:

  • Biotecnologia
  • Biotecnologia Industrial
  • Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia
  • Engenharia de Biotecnologia
  • Química com ênfase em Biotecnologia
  • Ciências Biológicas com ênfase em Biotecnologia.

O curso tecnológico, ou curso de tecnólogo em Biotecnologia, dura em média dois anos, tem uma carga horária mais concentrada em disciplinas práticas e forma um profissional mais focado em atender as necessidades do mercado de trabalho, com atuação ligada à gestão e aos processos da área. É um curso ainda recente no Brasil e é oferecido principalmente por faculdades privadas. São duas opções de habilitação:

  • Biotecnologia
  • Bioprocessos e Biotecnologia

 

Ficou interessado pela carreira em Biotecnologia? O que achou do salário do biotecnólogo? Vai seguir essa carreira? Gostaria de cursar uma faculdade nesta área? Conte para a gente aqui nos comentários!

 

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Fonte: Guia da Carreira

quarta-feira, 20 de abril de 2022

20 de Abril - Dia do Diplomata: tudo o que você precisa saber para ser um Diplomata.

Se você já pensou em seguir carreira diplomática, então está na hora de conferir algumas informações sobre o tema. Em relação a essa carreira é importante conhecer alguns mitos e saber exatamente o que, de fato, o diplomata faz, o que pode fazer e o que não tem nada a ver com a sua realidade.

É por isso que preparamos este texto. Fique atento a ele e tire todas as suas dúvidas antes de se preparar para ingressar na área. Confira.

Carreira diplomática: o que é?

De maneira mais geral, podemos dizer que o diplomata é um funcionário público que tem entre as suas atribuições o relacionamento com outras nações. Isso quer dizer que ele representa o Brasil em negociações, presta auxílio a brasileiros que estejam em situação de necessidade em outros países (serviço consular), além de poder colher informações relevantes para a política externa brasileira.

Trata-se de um profissional a serviço de sua nação, tendo sua atuação basicamente sustentada no bom relacionamento com outros povos.

Ao longo de nossa história tivemos diplomatas que se destacaram em suas funções. Entre eles podemos citar nomes como os de José Bonifácio de Andrada e Silva, o “Patriarca da Independência”, o Visconde do Rio Branco, de nome real José Maria da Silva Paranhos, seu filho, José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, e Rui Barbosa de Oliveira, um dos nomes mais importantes da história brasileira entre o fim do século XIX e início do século XX.

Como seguir a carreira diplomática?

Você não precisa ter uma formação específica para ser diplomata. Entre os requisitos da carreira está a formação superior, mas não há uma determinação de que o diplomata deva ter se graduado em Direito ou qualquer outra área. Carreiras em Economia, História e até Cinema podem servir como base para quem deseja ingressar na diplomacia.

O ideal é que o interessado em entrar no Itamaraty, faça disso um projeto de longo prazo, preparando-se para o concurso ao longo dos anos. Como as provas seguem sempre o mesmo modelo, é possível usar as diferentes edições do exame para se familiarizar com a abordagem e assim pavimentar um caminho mais seguro para o sucesso.

O primeiro passo para a carreira diplomática é ser aprovado no concurso realizado pelo famoso Instituto Rio Branco (IRBr). Este concurso, de Admissão à Carreira de Diplomata, tem origem no ano de 1940 e é dividido em fases: a primeira, com questões objetivas, conhecida como TPS, e a segunda, com questões dissertativas. Também é possível que existam três ou até quatro fases, mas não é o caso em 2019.

Qual é a idade para iniciar a carreira diplomática?

O mais comum é que universitários recém-formados em Direito passem a se dedicar ao concurso do Instituto Rio Branco, entretanto, a graduação não precisa ser recente, muito menos na área jurídica. O fato é que não existem grandes restrições a esse tipo de atuação, a não ser o fato de o diplomata ter concluído o ensino superior. Por lei, é possível trabalhar no Itamaraty dos 18 até os 70 anos de idade.

Como se preparar para a diplomacia?

O ideal é que a carreira diplomática seja encarada como um projeto de longo prazo. Isso porque, além da aprovação em um dos concursos mais disputados do país, você precisará também se dedicar bastante para evoluir na carreira e atingir patamares mais elevados. Para tanto é preciso reunir habilidades como o pensamento crítico, a capacidade de interconectar conhecimentos e muita disciplina. O segredo é construir um projeto que trará retorno com o tempo em vez de se dedicar a algo pontual.

Quais os cargos da carreira diplomática?

Uma vez aprovado no famoso Concurso de Admissão e Carreira Diplomática (CACD), o candidato torna-se terceiro secretário, que é o cargo de entrada na carreira de diplomata. Sendo promovido, ele passa a segundo secretário, na sequência, primeiro secretário, então ele passa para conselheiro, Ministro Segunda Classe e então Ministro Primeira Classe.

A promoção de terceiro secretário para segundo secretário considera fundamentalmente o tempo de casa do servidor. Já as demais consideram o tempo e também a conclusão de cursos de atualização e o período de atuação no exterior.

Qual é o salário de um diplomata?

Os salários são atrativos nessa área. Mesmo os diplomatas iniciantes já conseguem uma remuneração muito acima da média nacional, podendo progredir com o passar do tempo.

De acordo com os dados de 2019, o Terceiro Secretário ganha R$ 19.199,06, o Segundo Secretário, R$ 21.226,79 e o Primeiro Secretário, R$ 22.802,63. O Conselheiro, por sua vez, recebe R$ 24.500,44, enquanto o Ministro de Segunda Classe ganha R$ 26.319,29 e o Ministro de Primeira Classe ganha R$ 27.368,67.

Como é a carreira diplomática no Brasil?

O Itamaraty é o nome como o Ministério das Relações Exteriores do Brasil é conhecido. Trata-se de um órgão vinculado ao Poder Executivo brasileiro, ou seja, à Presidência da República. De fato, o Itamaraty atua no assessoramento do presidente quando existem relações com outros países e entidades estrangeiras.

Cabe ao Itamaraty atuar política, comercial, econômica e financeiramente nas relações internacionais, negociando, informando e representando o país e seus interesses.

O corpo do Itamaraty é formado por um conjunto de profissionais que se dedicam a diferentes atividades. Acima de todos está o Gabinete do Ministro de Estado e a Secretaria-Geral das Relações Exteriores. A eles estão subordinadas diferentes Secretarias, que são:

  • Subsecretaria-Geral da Europa e América do Norte (SGEAN);
  • Subsecretaria-Geral da Ásia e do Pacífico (SGAP);
  • Subsecretaria-Geral da África e do Oriente Médio (SGAOM);
  • Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e Caribe (SGAS);
  • Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros (SGEF);
  • Subsecretaria-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia (SGAET);
  • Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior (SGEB);
  • Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial (SGEC);
  • Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior (SGEX).

Hierarquicamente, a divisão é a seguinte:

  1. Ministro das Relações Exteriores;
  2. Secretário-Geral das Relações Exteriores;
  3. Subsecretário-Geral da Europa e América do Norte;
  4. Subsecretário-Geral da Ásia e do Pacífico;
  5. Subsecretário-Geral da África e do Oriente Médio;
  6. Subsecretário-Geral da América do Sul, Central e do Caribe;
  7. Subsecretário-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior;
  8. Subsecretário-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial;
  9. Subsecretário-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros;
  10. Subsecretário-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia;
  11. Subsecretária-Geral do Serviço Exterior.

É muito comum a ideia de que o diplomata atua fora do país, entretanto, isso também não é uma regra. Existe espaço para diplomatas em órgãos ligados ao Itamaraty nos estados brasileiros e em Brasília. O Palácio do Itamaraty, por exemplo, abriga esses profissionais no Rio de Janeiro.

Como o diplomata pode defender interesses pessoais ou nacionais, dizemos que agindo com foco no primeiro objetivo, ele segue uma linha consular, enquanto que, defendendo a nação, sua linha é diplomática. A partir de então, surgem diversas subdivisões em sua atuação, podendo ele atuar junto a outros países, ocupando espaço em consulados e embaixadas, em organismos chamados de multilaterais, como é o caso da Organização das Nações Unidas (ONU) e também no Brasil.

Quais são as atividades de um diplomata que atua no Brasil?

É possível atuar no monitoramento e no acompanhamento de assuntos envolvendo outras nações em Brasília. O diplomata que atua no Brasil pode ficar encarregado de se relacionar com consulados, embaixadas e missões estrangeiras no país.

Além disso, cabe ao diploma lotado em seu próprio país, a busca por captação de investimentos junto a empresas nacionais, visando a promoção comercial. Além disso, existem setores administrativos do Ministério das Relações Exteriores espalhados pelo país, como é o caso da Coordenação de Licitações. Nesses espaços, o diplomata pode exercer suas atividades sem precisar sair do país.

Mitos sobre a carreira diplomática

O primeiro, e talvez o mais conhecido mito, é dizer que é preciso ser formado em Direito para a carreira diplomática. Como visto, isso não é necessário. Além disso, também vimos que o diplomata não atua somente fora do país, podendo ocupar cargos em diferentes locais do território nacional.

Outro ponto importante é dissociar o diplomata da figura do bon-vivant. Fato é que o diplomata é um funcionário público com todas as atribuições de sua área. Assim, ele precisa ter uma rotina profissional como boa parte da população. Isso quer dizer que trabalha em escritórios, participa de reuniões, faz despachos com superiores e convive com a burocracia.

Também existe a ideia de que para ser diplomata é preciso ter uma inteligência acima da média. Isso não é verdade. Diplomatas precisam sim estudar muito, algo que tem mais a ver com empenho e força de vontade do que com genialidade.

Enfim, a carreira diplomática é uma opção muito atrativa para quem se interessa por temas como relações internacionais e política. Se você ficou interessado em seguir esse caminho, o ideal é começar a estudar desde já, pois os concursos são bastante concorridos.

Texto escrito por: PRAVALER

domingo, 13 de setembro de 2020

Agronomia




O que é Agronomia?
Dentro das Ciências Agrárias, a Agronomia é um campo bastante multidisciplinar que trabalha com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre a agropecuária e, ao mesmo tempo, aperfeiçoar as técnicas e práticas agrícolas e da zootecnia.

Esse esforço parte do princípio da utilização de tecnologias que visam um aumento na produtividade dos cultivos, minimizando o gasto energético e se adequando à realidade do meio ambiente.

Como citamos, é possível regredir milênios na história para determinar o início da Agronomia.

Entretanto, com o avanço da tecnologia, os últimos séculos e até mesmo as últimas décadas resultaram em um grande salto para essa ciência, de modo que hoje a Agronomia se tornou uma área extremamente abrangente e importante para o cenário econômico e social, em escala global.

Curso de Agronomia
O curso superior de Agronomia tem como objetivo a formação do profissional agrônomo, com um ciclo básico nos primeiros semestres da graduação.

Durante esse período, o aluno entrará em contato com disciplinas básicas e generalistas, como Matemática, Química, Biologia, Informática e Estatística. Essas matérias ajudam a formar a base para os conhecimentos específicos que virão a seguir.

Falando nessas disciplinas, o aluno de Agronomia entra em contato com áreas muito aprofundadas, como Engenharia Rural, Engenharia Florestal, Agroecologia, Pedologia, entre outros.

É a partir desse momento que o estudante começa a descobrir seu nicho de atuação profissional, se identificando com alguma das várias áreas disponíveis no campo da Agronomia.

Além das aulas teóricas, o aluno de Agronomia ainda entra em contato com aulas práticas e, como não poderia deixar de ser, trabalhos de campo. Esse tipo de atividade é fundamental para o desenvolvimento completo dos estudantes, que passam a colocar em prática tudo aquilo que aprendem dentro da sala de aula.

Duração do curso
Assim como todos os cursos superiores no Brasil, o curso de Agronomia é regulamentado pelo Ministério da Educação – MEC, que determina um mínimo de 3.600 horas como carga horária a ser completada para a formatura. Para a maioria dos cursos oferecidos ao redor do Brasil, essa carga horária é dividida em cerca de 5 anos.

Faculdade de Agronomia
Segundo o Ranking Universitário Folha – RUF, existem mais de 250 cursos de Agronomia espalhados pelo Brasil. Devido à alta demanda por mão de obra especializada, os cursos da área se proliferaram, principalmente nas regiões onde a atividade agrícola é predominante.

Agronomia a distância
No cenário de necessidade de formação de agrônomos em todo o país, uma opção válida surgiu nos últimos anos: o curso de Agronomia a distância. Apesar de ainda serem poucos, é possível encontrar algumas opções de Agronomia nessa modalidade.

Os cursos de graduação a distância são ideais para quem precisa conciliar trabalho e estudo, adequando um conteúdo de qualidade com a flexibilidade dos horários montados pelo próprio aluno. E, como boa parte da necessidade pela mão de obra especializada de agrônomos vem do interior do país, nada melhor do que contar com o curso a distância.

Assim como o curso presencial, o curso de Agronomia a distância tem uma duração de cinco anos, agraciando o formando com um grau de bacharelado. Até o ano de 2019, apenas instituições de ensino superior particulares ofereciam o curso de Agronomia a distância. São elas:


No curso de Agronomia a distância, o aluno tem as aulas teóricas no conforto de sua casa, sendo necessária a presença física em algumas atividades, como provas e aulas de laboratório. Apesar de mais reduzidos, esses momentos são fundamentais para uma boa formação do estudante de Agronomia, assim como os trabalhos de campo.

Por ser um curso com teor mais prático, é possível que seja necessário separar um ou dois dias durante a semana para a realização das atividades presenciais. Geralmente, essas aulas são ministradas na própria faculdade ou, então, nos polos de apoio.

Agronomia: grade curricular
A grade curricular do curso de Agronomia é bastante específica, trabalhando conhecimentos da área, além de oferecer a possibilidade de o aluno enriquecer o currículo com disciplinas optativas e eletivas.

A seguir você encontra os links para consultar a grade curricular do curso de Agronomia oferecido nas instituições de ensino superior públicas em Pernambuco:


O profissional de Agronomia
O profissional de Agronomia é o agrônomo, responsável pelo planejamento, coordenação e execução das atividades e dos projetos que visam a utilização dos recursos naturais renováveis e ambientais para fins agrícolas.

Além do envolvimento direto nessas atividades, o agrônomo também orienta produtores terceiros, fiscaliza atividades de fazendas e elabora documentos técnicos e científicos, necessários para a execução da prática agrícola.

Assim, a prestação de serviços de assistência e consultoria técnica são uma realidade muito comum na rotina de um agrônomo.

Caso trabalhe em indústrias ou laboratórios, o profissional agrônomo se dedicará ao estudo da composição de solos ideais para o plantio de determinadas culturas e a adequação e o uso de defensivos agrícolas e fertilizantes.

UPIS | O que faz um agrônomo: o curso, a profissão e as áreas

Perfil do agrônomo
O agrônomo apresenta, geralmente, um perfil bastante singular. Em primeiro lugar, é fundamental gostar do campo. Afinal de contas, é nele que o agrônomo passará boa parte de seu tempo. Justamente por isso, muitos jovens que fazem o curso de Agronomia são provenientes de famílias proprietárias de fazendas, vivendo da agropecuária.

Como crescem em contato direto com essa realidade, nada mais comum do que seguir essa lógica e se formar em Agronomia, dando continuidade, muitas vezes, ao negócio da família já bem estabelecido.

Além de gostar da vida no campo, o agrônomo precisa ter uma boa dose de consciência ambiental. Dentro do cenário atual em que vivemos, é fundamental que o profissional da Agronomia apresente um perfil de responsabilidade socioambiental, uma vez que toda sua atuação se traduz em impactos diretos no meio ambiente.

Por isso, se interessar por técnicas que visam a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente é um pré-requisito essencial para a construção do perfil de um bom agrônomo. Além, é claro, de ser uma característica ligada diretamente ao caráter e aos valores pessoais do profissional.

Por fim, espera-se que um agrônomo seja capaz de focar em uma realidade de melhoria constante, tanto para sua atividade quanto para seu próprio perfil profissional.

Como boa parte do trabalho dessa pessoa tem como objetivo encontrar novos caminhos para aumentar a produtividade de uma atividade praticada pelo homem há milênios, é fundamental que o agrônomo consiga “pensar fora da caixa” para encontrar soluções inovadoras.

Agronomia salário
Segundo a Lei 4.950-A, de 1966, profissões ligadas às áreas de Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária são regulamentadas e têm seus salários conectados a uma tabela salarial, que varia de acordo com o salário mínimo vigente e a jornada de trabalho diária do profissional.

Dessa forma, independentemente de onde o agrônomo atuar, seu piso salarial deve seguir a seguinte regra:

  • jornada de 6 horas: 6 salários mínimos (R$ 5.988);
  • jornada de 7 horas: 7,25 salários mínimos (R$ 7.235,50);
  • jornada de 8 horas: 8,5 salários mínimos (R$ 8.483).

Entretanto, como sempre ocorre para qualquer profissão, é normal que os salários variem de acordo com a experiência do profissional e o cargo ocupado, o que não é diferente para os agrônomos. Assim, de acordo com o site de vagas de emprego Catho, um agrônomo brasileiro ganha, em média, R$ 4.878.

Podendo atuar também no setor público, os concursos são uma ótima opção para agrônomos. Concursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento já ofereceram cargos com salário de R$ 12.539 para Fiscais Federais Agropecuários, devendo cumprir uma jornada semanal de 40 horas.

Já na indústria agropecuária, é possível que o profissional alcance cargos como gerente ou diretor. Dessa forma, um gerente industrial pode chegar a ter rendimentos de até R$ 25.000. Um diretor industrial que trabalhe, por exemplo, na indústria alimentícia, pode receber até R$ 52.000.

Segundo a Tabela de Salários da Consultoria Robert Half, um agrônomo com mais de 10 anos de experiência, trabalhando em uma indústria de grande porte, pode ganhar salários que variam para os seguintes cargos:

  • Diretor de Engenharia: R$ 20.500 a R$ 47.000;
  • Diretor de Operações: R$ 18.500 a R$ 42.000;
  • Diretor de Supply Chain: R$ 21.000 a R$ 50.000;
  • Engenheiro de Aplicação: R$ 6.700 a R$ 18.000;
  • Engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento: R$ 6.700 a R$ 13.300;
  • Gerente de Compras: R$ 9.500 a R$ 32.000.
Vale ressaltar que, para os cargos de Engenheiro, é necessário fazer o curso de Engenharia Agronômica, que apresenta algumas variações para o curso de Agronomia.

Fonte: Stoodi

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Curso de História

Na hora de escolher qual carreira seguir, a dúvida pode ser grande. Então, se você já tem alguma ideia do que desejar fazer na faculdade, com certeza já está um passo à frente. Por exemplo, se você é aquela pessoa que gosta das Ciências Humanas e sempre gostou de ler sobre a história do mundo, a identificação com o curso de História é certa!

Vamos saber mais sobre este curso?

O curso de História

Em todo o país, é possível encontrar dois tipos de formação em nível superior em História: o bacharelado e a licenciatura. Há universidades que oferecem os dois concomitantemente. Outras tem o foco o bacharelado e algumas priorizam o ensino de história. Bacharelado é o grau superior simples. Licenciatura se define por ser uma formação superior que habilita o profissional a dar aulas em qualquer nível.

As duas opções do curso têm matérias específicas do conteúdo de História – ou seja, contemplam não só os períodos históricos, como pré-história, história antiga, medieval ou história contemporânea, como também pela formação das mais diversas regiões, como Brasil, Europa, América, África, etc. Acrescentam-se a isso tudo outras teorias que são necessárias para ter como base o conteúdo de história.

O ofício do historiador

A profissão historiador não era reconhecida no Brasil até pouco tempo, mas agora tudo mudou e a situação já é oficial. O historiador é aquele que vai estudar o passado das organizações humanas, bem como da própria conduta do homem. Entre esses aspectos, podemos incluir a economia, a cultura, as suas diferentes ideias, o conceito de sociedade de cada época e o cotidiano.

Essa abordagem completa tem como principal foco investigar e interpretar os acontecimentos, sempre buscando aumentar o conhecimento e a compreensão de mundo da raça humana. Para isso, o historiador sempre se baseia em documentos de pesquisa que podem ser manuscritos, documentos em geral, filmes, objetos, etc.

Para exercer essa função, é necessário muito estudo. Inclusive, não é possível parar apenas na graduação, seja nos citados bacharelado ou licenciatura. Será necessário focar em uma pós-graduação em nível de mestrado e doutorado, o que irá levá-lo a um outro nível em sua profissão.

O ensino de história

Para quem deseja seguir a carreira no ensino, é preciso, como vimos, focar no curso de licenciatura em História, que tem matérias específicas voltadas para o ensino da matéria.

As disciplinas pedagógicas são um elemento a mais no curso de História, já que, além das disciplinas voltadas para o ensino, o estudante também terá que cursar as áreas específicas do curso, além de fazer estágios obrigatórios para conquistar seu diploma de graduação.

O mercado de trabalho para o profissional de história

O mercado de trabalho para o historiador é bastante amplo, uma vez que pode trabalhar em museus, arquivos, prestar consultoria, fazer pesquisas documentais, na preservação do patrimônio cultural, no ensino de história, etc.

Fonte: PraValer.com

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Pedagogia




O licenciado em Pedagogia entende dos princípios e métodos de ensino, da administração de escolas e da condução dos assuntos educacionais. Ele trabalha para garantir e melhorar a qualidade da educação.

O profissional tem dois grandes campos de atuação: a administração e a atuação como professor, de modo que pode tanto gerenciar e supervisionar o sistema de ensino e orientar professores e alunos quanto dar aulas.

Em órgãos do governo, o pedagogo estabelece e fiscaliza a legislação de ensino em todo o país. Em escolas, ele orienta e dirige os professores e verifica o cumprimento dos currículos e das diretrizes educacionais do país.

Em sala de aula, leciona nas séries iniciais do Ensino Fundamental e acompanha e avalia o processo de aprendizagem e as aptidões de cada estudante. Além disso, o graduado está habilitado para trabalhar com a inclusão de pessoas com necessidades especiais ou educação a distância.

FOCOS ESPECÍFICOS

A maior parte dos quase 1,3 mil cursos de Pedagogia do país oferece formação generalista. Apenas uma pequena parte deles tem algum foco específico. Esse é o caso, por exemplo, de Educação infantil (UFV); Educação do Campo, voltada para a atuação em escolas rurais (UFFS-PR, UFPB, UFRRJ, UFVJM, UFV, UFT, Unipampa e IF Farroupilha); Educação Especial, para dar aulas a alunos com necessidades especiais (Furb, UFSM e UFSCar); e Pedagogia Bilíngue, para ensinar também alunos surdos em Libras, a Língua Brasileira de Sinais (IFG, IFSC).

O que você pode fazer
  • Administração escolar: gerenciar os recursos humanos, materiais e financeiros dos estabelecimentos de ensino.
  • Ensino: lecionar na Educação Infantil, nas cinco primeiras séries do Ensino Fundamental e na alfabetização de jovens e adultos.
  • Coordenação pedagógica: acompanhar, orientar e avaliar os professores, a rotina da escola e o processo de aprendizagem dos alunos.
  • Educação especial: desenvolver material didático e ministrar aulas para crianças e adultos portadores de necessidades especiais.
  • Orientação educacional: dar assistência aos estudantes com o uso de métodos pedagógicos e psicológicos.
  • Pedagogia empresarial: desenvolver e implantar projetos educacionais culturais para empresas, ONGs e outras instituições.
  • Pedagogia hospitalar: atuar com processos educativos de crianças e jovens internados.
  • Produção de livros: elaborar livros infantis e material didático para o Ensino Fundamental.
  • Supervisão educacional: orientar professores e educadores e avaliar seu trabalho, com o intuito de melhorar a qualidade do ensino.

Mercado de Trabalho
O mercado que mais absorve o profissional ainda é o do ensino formal, dentro ou fora da sala de aula. A obrigatoriedade da contratação de um pedagogo pelas creches também ampliou o mercado para o licenciado. Vem crescendo a procura pelo pedagogo em espaços não escolares, como museus, bibliotecas e brinquedotecas, onde elabora materiais pedagógicos, desenvolve cursos e atividades educacionais e trabalha com treinamento de funcionários. Nas ONGs, elabora projetos educacionais, sociais e culturais.

Outra área com boas perspectivas é a pedagogia hospitalar, na elaboração de projetos didáticos e atividades para crianças e jovens internados. Grandes resorts contratam o profissional para elaborar atividades recreativas e educacionais voltadas aos hóspedes, na maior parte das vezes, crianças.

Fabricantes de games focados em jogos educativos virtuais também têm procurado o profissional, que assessora a equipe com conteúdos e metodologias pedagógicas. As capitais do Sul e Sudeste concentram as melhores oportunidades, mas a demanda nas demais regiões também é boa.

Curso
A carga maior do curso é na área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Além de metodologias específicas, o aluno estuda a estrutura e o funcionamento do sistema de ensino, princípios e métodos de administração escolar e novas tecnologias educacionais. O currículo inclui, ainda, disciplinas optativas, que permitem ao aluno complementar sua formação em filosofa, história ou artes. O estágio é obrigatório. Algumas escolas exigem trabalho de conclusão de curso.

Atenção: todos os cursos de Pedagogia são licenciaturas (cursos que formam o professor), exceto o da Fama-GO, que é um bacharelado voltado para gestão escolar e condução de assuntos educacionais.

Duração média: 4 anos.

Outros nomes: Educ. do Campo; Educ. em Ciên., Matem. e Linguagem; Educ. Especial; Educ. Infantil; Educ. no Campo; Ped. Bilíngue.


segunda-feira, 20 de abril de 2020

Conheça o currículo do curso de Bacharelado em Relações Internacionais




É a condução das relações entre povos, nações e empresas nas áreas política, econômica, social, militar, cultural, comercial e do direito. Este bacharel analisa o cenário mundial, investiga mercados, risco de conflitos e a situação política das nações, avalia as possibilidades de negócios, parcerias e cooperação internacional e aconselha investimentos e projetos no exterior.

Promove entendimentos entre empresas e governos de diferentes países, abrindo caminho para exportações, importações e acordos bilaterais (entre dois países) ou multilaterais (com várias nações). Representa os interesses de um país, estado ou cidade no exterior em negociações em torno de projetos de intercâmbio e de ações promocionais nas áreas de turismo, negócios e educacional, entre outras.

Também ajuda empresas estrangeiras a se estabelecerem no país, cuidando de trâmites legais e propondo mudanças na cultura da organização para que ela se adeque à realidade local, quando necessário.

A internacionalização da economia amplia o campo de atuação desse profissional, que pode trabalhar em ministérios, embaixadas, ONGs, prefeituras, governo estadual e empresas privadas. Domínio de idiomas, além do inglês, é fundamental para o bom exercício da profissão.

Itamaraty - Ministério das Relações Exteriores
Ministério das Relações Exteriores do Brasil, também conhecido como Itamaraty, é um órgão do Poder Executivo, responsável pelo assessoramento do Presidente da República na formulação, no desempenho e no acompanhamento das relações do Brasil com outros países e organismos internacionais.
Já pensou em ser Diplomata? Saiba como é e como entrar nesta carreira


Dúvida do vestibulando

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR?
O profissional de Relações Internacionais conduz as relações entre povos, nações e empresas, e promove o entendimento para facilitar acordos políticos, militares, econômicos e culturais. Já o profissional de Comércio Exterior se ocupa especificamente do intercâmbio comercial entre nações, principalmente de compra e vendas entre empresas de diferentes países. Lida com números, cotações, despacho aduaneiro e contratos. No mercado de trabalho, porém, podem ser parceiros. Numa negociação comercial, por exemplo, enquanto o especialista em Relações Internacionais vai atuar na estratégia e planejamento do negócio e na análise do mercado e sua política externa, o profissional de Comércio Exterior foca no fechamento do acordo comercial e nos trâmites para a operação se concretizar.

Agências governamentais: planejar ações dos governos federal, estaduais ou municipais nos setores político, econômico, comercial, social e cultural.

Analista internacional: coletar dados e elaborar relatórios sobre a conjuntura internacional para órgãos governamentais, empresas privadas e ONGs. Participar da elaboração de programas de cooperação com outras nações.

Comércio exterior: identificar oportunidades de comércio e intermediar a importação e a exportação de produtos no que se refere à legislação ou acordos internacionais.

Diplomacia: atuar como diplomata representando o país em outros países. Nesse caso, é preciso prestar o Concurso de Admissão à Carreira Diplomática promovido pelo Instituto Rio Branco.

Ensino: com um título de pós-graduação, dar aulas no Ensino Superior.

Mercado de Trabalho
O campo de trabalho do graduado é amplo e oferece as melhores oportunidades na iniciativa privada, onde é demandado principalmente por instituições financeiras, multinacionais, câmaras de comércio e associações setoriais. Isso porque a globalização interconecta as atividades produtivas e econômicas de todas as nações e, para as empresas, essa internacionalização significa competir em mercados estrangeiros, aproveitando as melhores chances para colocação de seus produtos. O bacharel está preparado para analisar essas oportunidades e encaminhar as negociações e o fechamento de acordos internacionais.

O setor público, outro grande empregador, contrata o graduado para assessorar ministérios, agências, secretarias municipais e estaduais, consulados e outras representações estrangeiras. “Todos os ministérios têm um departamento de Relações Internacionais que cuida do relacionamento do órgão com o exterior. Além disso, há um processo de internacionalização dos setores públicos, e muitas prefeituras já contam com o profissional no seu quadro de funcionários”, explica Caroline Pavese, coordenadora do curso de Relações internacionais da PUC-Minas. A área de ensino é uma possibilidade de atuação.

Por fim, instituições internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Mercado Comum do Sul (Mercosul), e ONGs, principalmente as localizadas nos maiores centros urbanos, também são empregadoras. Órgãos como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Fundo Monetário internacional (FMI) também contratam o graduando. A oferta de vagas é maior no centro-sul do país, principalmente no eixo Rio-São Paulo e em Brasília, mas há vagas nas capitais do Nordeste.

Curso
O currículo divide-se em três grandes áreas: política, direito e economia. Os alunos estudam bastante sociologia, economia e história. Questões sobre a guerra e a paz, o papel das organizações internacionais e a integração regional são debatidas. Nas aulas práticas, os alunos simulam negociações políticas e diplomáticas. Em algumas escolas também há treino de negociação comercial. O curso exige muita leitura e o domínio de línguas estrangeiras. É necessário que os alunos façam estágio em empresas ou instituições públicas ou privadas que possuem atuação internacional.

Algumas instituições têm convênios com universidades da América Latina e da Europa para intercâmbio de seus alunos, como é o caso da PUC-SP. As escolas exigem a realização de um trabalho de conclusão de curso e algumas, como a PUC Minas, exigem teste de proficiência em inglês para a obtenção do diploma.

Atenção: algumas instituições possuem enfoques específicos, como marketing e negócios (ESPM-SP e RS), negociação internacional (Universidade Candido Mendes - RJ), integração regional (Unila). A UFMG oferece Relações Econômicas Internacionais e a UFPE, Ciência Política com habilitação em Relações Internacionais.

Duração média: 4 anos.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Conheça o Curso Técnico em Saneamento

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Perfil Profissional
Saiba onde o aluno formado poderá trabalhar e quais atividades estará apto a realizar ao concluir o curso

O Técnico em Saneamento é o profissional de nível médio que atende às necessidades de empresas públicas ou privadas que prestam serviços de Saneamento à população, auxiliando na tomada de decisões e na proposição de soluções relativas às questões ambientais decorrentes dos desequilíbrios promovidos pelo uso inadequado dos recursos naturais ou de tecnologias produtivas. É também o profissional apto a identificar fatores ambientais decorrentes de ações antrópicas que possam interferir na saúde individual e coletiva, além de ser responsável por supervisionar equipes de campo e auxiliar em projetos, execução e gestão de sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário e de resíduos sólidos.

Alunos do Curso Técnico em Saneamento do IFPE buscam conhecimento em obra do PSA Ipojuca – COMPESA.


Matriz Curricular
Veja as disciplinas ministradas durante o curso e leia as suas respectivas ementas

Acesse aqui para baixar a Matriz Curricular do curso.

FONTE: IFPE