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sexta-feira, 3 de maio de 2024

O que são pontos de máximo e de mínimo de uma função do segundo grau?






Dependendo do coeficiente de uma função do segundo grau, eles correspondem, respectivamente, a seus pontos mais alto e mais baixo.


Os pontos de máximo e de mínimo são definidos e discutidos apenas para funções do segundo grau, uma vez que eles podem existir em qualquer curva.


Antes, vamos relembrar: uma função do segundo grau é aquela que pode ser escrita na forma f(x) = ax2 + bx + c. O gráfico desse tipo de função é a parábola, que pode ter sua concavidade voltada para baixo ou para cima. Além disso, nessa figura, existe um ponto chamado vértice, representado pela letra V, que é pode ser o ponto de máximo ou o ponto de mínimo da função.


Ponto de máximo (Valor Máximo)

Toda função do segundo grau com a < 0 possui ponto de máximo. Em outras palavras, o ponto de máximo somente é possível em funções com a concavidade voltada para baixo.


Ponto de mínimo (Valor Mínimo)

Toda função do segundo grau com o coeficiente a > 0 possui ponto de mínimo. Em outras palavras, o ponto de mínimo somente é possível em funções com concavidade voltada para cima.

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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Terceira Lei de Newton


 

A terceira lei de Newton, conhecida como lei da ação e reação, afirma que, para toda força de ação que é aplicada a um corpo, surge uma força de reação em um corpo diferente. Essa força de reação tem a mesma intensidade da força de ação e atua na mesma direção, mas com sentido oposto.

Por meio da terceira lei de Newton, é possível perceber que todas as forças formam-se e cancelam-se aos pares, isto é, quando um corpo A faz força sobre um corpo B, esse corpo B resiste à aplicação dessa força por meio da reação, que atua sobre o corpo A. As forças de ação e reação possuem intensidades iguais, sentidos opostos e atuam em corpos diferentes. Além disso, essas forças produzem acelerações nos corpos A e B, no entanto, se olharmos os corpos A e B como um único sistema de corpos, veremos que as forças de ação e reação cancelam-se. É por esse motivo que dizemos que as forças de ação e reação são internas.
 

Forças de ação e reação e seus efeitos

Considere dois patinadores de gelo, A e B, posicionados em solo plano, não havendo quaisquer forças de atrito. Se o patinador A empurra o patinador B, ambos se afastam, uma vez que as forças de ação e reação atuam em corpos diferentes e em sentidos opostos. Apesar de as forças de ação e reação serem iguais, a aceleração adquirida por cada um dos patinadores é diferente, pois depende de suas massas (inércias).

A ideia de que as forças de ação e reação têm a mesma intensidade pode ser pouco intuitiva. Para tentar entender isso melhor, imagine uma situação em que um caminhão em movimento atinge uma pequena pluma. A força que o caminhão faz sobre a pluma é igual à força que a pluma faz sobre o caminhão, contudo, a aceleração produzida sobre o caminhão é muito pequena, em razão de sua grande inércia. É por isso que o efeito das forças de reação é muito mais expressivo em corpos de menor massa.

De modo similar, a Terra nos puxa para baixo e nós puxamos a Terra para cima com a mesma intensidade, todavia, a aceleração que é produzida sobre nós é muito maior do que aquela que é produzida sobre a Terra.

 Exemplos de pares de forças de ação e reação

Forças internas e externas

Imagine a seguinte situação: uma pessoa é deixada no interior de um veículo estacionado, livre para se mover, em uma rua plana. A pessoa pode aplicar forças contra qualquer uma das partes internas do veículo que ele não se moverá. Isso acontece porque a força feita pela pessoa sobre o veículo é igual à força que o veículo faz sobre a pessoa.

 Essa análise pode ser aplicada a toda matéria que se encontra em estado sólido, por exemplo. Em uma barra metálica, as forças de atração entre os átomos cancelam-se aos pares, de modo que o seu formato permanece sempre o mesmo. Não há motivo para que, em algum momento, essas forças deixem de se cancelar mutuamente, por isso, somente forças externas são capazes de realizar alguma mudança no estado de movimento dessa barra metálica ou deformá-la, por exemplo.


Fórmula da terceira lei de Newton

Para expressarmos matematicamente a terceira lei de Newton, dizemos que a força que um corpo A faz sobre um corpo B (FA,B) é igual em intensidade à força que o corpo B faz sobre o corpo A (FB,A), no entanto, como as duas forças atuam na mesma direção, mas em sentidos opostos, os seus sinais são diferentes:



FA,B – força que o corpo A faz em B;

FB,A – força que o corpo B faz em A.

A figura a seguir mostra uma situação na qual um corpo aplica uma força sobre outro corpo. Perceba que as forças de ação e reação atuam em corpos diferentes e em sentidos opostos.
A força que o canhão faz sobre a bola é igual e oposta à força que a bola faz sobre o canhão.
A força que o canhão faz sobre a bola é igual e oposta à força que a bola faz sobre o canhão.


Exemplos da terceira lei de Newton

  • Quando andamos, empurramos o chão para trás e o chão nos empurra para frente. Isso só acontece em virtude da existência de uma força de atrito entre as superfícies dos nossos pés e o chão.
  • A hélice de um helicóptero produz sua força de sustentação ao empurrar o ar para baixo, que, consequentemente, empurra-a para cima.
  • Ao dispararmos um projétil, é possível sentir que a arma de fogo sofre um recuo, uma vez que a força aplicada à bala é devolvida à arma em igual intensidade, porém, em sentido oposto.
  • Quando sobem, os foguetes expelem grandes quantidades de gases aquecidos para baixo, desse modo, esses gases empurram o foguete para cima.



Força peso e força normal

É comum pensarmos que as forças peso e normal formam um par de ação e reação, no entanto, isso não é verdade. A força peso é a força que os astros fazem em todos os corpos que se encontram sujeitos ao seu campo gravitacional. Quando a Terra nos puxa para baixo, por exemplo, puxamos a Terra para cima, no entanto, se houver alguma superfície que possa nos impedir de continuarmos caindo em direção ao centro da Terra, faremos sobre essa superfície uma força de contato. Consequentemente, essa superfície reagirá à aplicação dessa força com uma reação, chamada de força normal.


Quando nos encontramos alinhados perfeitamente com a horizontal, a força normal e a força peso atuam na mesma direção e em sentidos opostos, cancelando-se. No entanto, por atuarem no mesmo corpo, não podem ser consideradas como pares de ação e reação.

Quando nos encontramos em uma superfície inclinada, as forças normal e peso não atuam na mesma direção, portanto, não se cancelam completamente. Desse modo, uma das componentes da força peso atua na direção do plano, fazendo com que deslizemos, caso não haja alguma força de atrito.

 

Fonte: Brasil Escola
Autor: Rafael Helerbrock - Professor de Física

Veja mais sobre "Terceira lei de Newton" em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/terceira-lei-newton.htm

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Segunda Lei de Newton


 

A segunda lei de Newton determina que se aplicarmos força sobre um objeto, ela produzirá movimento, cuja aceleração é proporcional à sua massa. Ela é calculada por meio do produto entre a massa do corpo e a sua aceleração e faz parte do conjunto das leis de Newton, que são uma das principais sustentações da Mecânica Clássica.

O que diz a segunda lei de Newton?

A segunda lei de Newton ou princípio fundamental da dinâmica compõe o conjunto de leis de Newton que fundamentam a Mecânica Clássica. Observe o enunciado dessa lei:

A força resultante que age sobre um corpo é igual ao produto da massa do corpo pela sua aceleração.


Resumidamente, podemos dizer que se infligirmos a ação de uma força resultante não nula sobre um objeto, este manifestará uma aceleração de mesma direção e sentido dessa força. Assim, a força resultante é proporcional tanto à massa quanto à aceleração, mas inversamente proporcional à inércia (capacidade de resistência ao movimento) do corpo.

Vale ressaltar que caso as forças resultantes gerem um valor nulo, isso significa que o corpo está em equilíbrio, portanto não se moverá. Além disso, como a força resultante é uma grandeza vetorial, a orientação e o módulo devem ser considerados.
 

  • Direção e sentido: depende da orientação das outras forças atuantes no corpo.
  • Módulo: calculado pela fórmula da segunda lei de Newton.

 

Qual a fórmula da segunda lei de Newton?

Para resolver os exercícios que envolvem a segunda lei de Newton, utilizamos a sua fórmula:

F=m∙a

 

F  → força resultante, medida em Newton [N]
m  → massa, medida em quilogramas [kg]
a  → aceleração, medida em [m/s2]

    .

Exemplos da segunda lei de Newton

Em nosso cotidiano, encontramos diversos casos da segunda lei de Newton em ação. Por exemplo, quando empurramos um objeto, como podemos ver na imagem, fazemos força sobre ele a fim de movê-lo. Contudo, quanto mais massa tiver esse objeto, maior será a força empregada sobre ele."

Outro exemplo é quando participamos de algum esporte que exige chute ou tacada, como tênis, queimada ou vôlei, em que aplicamos força sobre a bola ou raquete a fim de obter um movimento.

É importante destacar que utilizando a fórmula da segunda lei de Newton é possível fazer cálculos em relação a isso. Veja abaixo algumas situações que ilustram  essa questão.
 

Exemplo 1: Um objeto de massa 100 g  é acelerado a 50 m/s2. Qual o valor da força aplicada sobre ele?

Resolução:

Utilizando a fórmula da segunda lei de Newton, é possível encontrarmos o valor da força:

F=m∙a

Como a massa está expressa em gramas, precisamos converter para quilogramas, sendo que 100 g = 0,1 kg:

F = 0,1∙50

F = 5 N

Assim, a força aplicada sobre o objeto é de 5 N.
 

 

Exemplo 2: Um objeto de massa 2000 g  tem uma força de 100 N aplicada sobre ele. Qual é o valor da sua aceleração?

Resolução:

Utilizando a fórmula da segunda lei de Newton, é possível encontrarmos o valor da aceleração:

F=m∙a

Como a massa está expressa em gramas, precisamos converter para quilogramas, sendo que 2000 g = 2 kg :

100 = 2∙a

100/2 = a

a = 50 m/s2

Então, a aceleração sobre o objeto é de 50 m/s2.

 

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Primeira Lei de Newton


1ª Lei de Newton

 

Introdução 

 

Ao empurrar uma caixa sobre uma mesa é notório que ela só se movimenta enquanto estiver exercendo sobre ela uma força. Se a força cessar, ou seja, se parar de empurrá-la, ela logo pára. Tal observação levou o filósofo grego Aristóteles a estabelecer a seguinte conclusão: “Um corpo só permanece em movimento se estiver atuando sobre ele uma força”. Esta interpretação, formulada no século IV a.C., de Aristóteles foi aceita até o Renascimento (séc. XVII). 

Galileu Galilei dizia que o estudo sobre os movimentos requeria experiências mais cuidadosas. Após a realização de vários experimentos Galileu percebeu que sobre um livro que é empurrado, por exemplo, existe a atuação de uma força denominada de Força de Atrito, e que tal força é sempre contrária à tendência do movimento dos corpos. Assim, ele percebeu que se não houvesse a presença do atrito o livro não pararia se cessasse a aplicação da força sobre ele, ao contrário do que pensava Aristóteles.

As conclusões de Galileu podem ser sintetizadas da seguinte maneira: Se um corpo estiver em repouso, é necessária a aplicação de uma força para que ele possa alterar o seu estado de repouso. Uma vez iniciado o movimento e depois de cessado a aplicação da força, e livre da ação da força de atrito, o corpo permanecerá em movimento retilíneo uniforme (MRU) indefinidamente. 

Os experimentos de Galileu levaram à conclusão da seguinte propriedade física da matéria: inércia. Segundo essa propriedade, se um corpo está em repouso, ou seja, se a resultante das forças que atuam sobre ele for nula, ele tende a ficar em repouso. E se ele está em movimento ele tende a permanecer em movimento retilíneo uniforme. Anos mais tarde, após Galileu ter estabelecido o conceito de inércia, Sir Isaac Newton formulou as leis da dinâmica denominadas de “as três leis de Newton”.

Newton concordou com as conclusões de Galileu e utilizou-as em suas leis. Primeira Lei de Newton Também chamada de Lei da Inércia, apresenta o seguinte enunciado: Na ausência de forças, um corpo em repouso continua em repouso, e um corpo em movimento, continua em movimento retilíneo uniforme (MRU).  

Movimento Retilíneo Uniforme é o movimento no qual a velocidade permanece constante durante todo o percurso de um corpo. A velocidade é constante e diferente de zero (V≠0) e a aceleração é nula (a = 0). Assim, tanto Galileu quanto Newton perceberam que um corpo pode se movimentar sem que nenhuma força esteja atuando sobre ele.  

 

Fonte: Brasil Escola

 

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terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Classificação das Orações Coordenadas Sindéticas


De acordo com o tipo de conjunção que as introduz, as orações coordenadas sindéticas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ouexplicativas.

a) Aditivas
   Expressam ideia de adiçãoacrescentamento. Normalmente indicam fatos, acontecimentos ou pensamentos dispostos em sequência.  As conjunções coordenativas aditivas típicas são "e" "nem" (= e + não). Introduzem as orações coordenadas sindéticas aditivas.
Por Exemplo:
Discutimos várias propostas analisamos possíveis soluções.
As orações sindéticas aditivas podem também estar ligadas pelas locuções não só... mas (também), tanto...como, e semelhantes. Essas estruturas costumam ser usadas quando se pretende enfatizar o conteúdo da segunda oração. Veja:
Chico Buarque não só canta, mas também (ou como também) compõe muito bem.
Não só provocaram graves problemas, mas (também) abandonaram os projetos de reestruturação social do país.
Obs.: como a conjunção "nem" tem o valor da expressão "e não", condena-se na língua culta a forma "e nem" para introduzir orações aditivas.
Por Exemplo:
Não discutimos várias propostas, nem (= e não) analisamos quaisquer soluções.
b) Adversativas
    Exprimem fatos ou conceitos que se opõem ao que se declara na oração coordenada anterior, estabelecendo contraste ou compensação. "Mas" é a conjunção adversativa típica. Além dela, empregam-se:  porém, contudo, todavia, entretanto e as locuções no entanto, não obstante, nada obstante. Introduzem as orações coordenadas sindéticas adversativas.
Veja os exemplos:
"O amor é difícil, mas pode luzir em qualquer ponto da cidade." (Ferreira Gullar)
O país é extremamente rico; o povo, porém, vive em profunda miséria.
Tens razão, contudo controle-se.
Janaína gostava de cantar, todavia não agradava.
O time jogou muito bem, entretanto 
não conseguiu a vitória.
Saiba que:
- Algumas vezes, a adversidade pode ser introduzida pela conjunção "e". Isso ocorre normalmente em orações coordenadas que possuem sujeitos diferentes.
Por Exemplo:
Deus cura, e o médico manda a conta.
Nesse ditado popular, é clara a intenção de se criar um contraste. Observe que equivale a uma frase do tipo: "Quem cura é Deus, mas é o médico quem cobra a conta!"
- A conjunção "mas" pode aparecer com valor aditivo.
Por Exemplo:
Camila era uma menina estudiosa, mas principalmente esperta.

c) Alternativas
  Expressam ideia de alternância de fatos ou escolha. Normalmente é usada a conjunção "ou". Além dela, empregam-se também os pares: ora...ora, já...já, quer...quer..., seja...seja, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticasalternativas.
Exemplos:
Diga agora ou cale-se para sempre.
Ora age com calma, ora trata a todos com muita aspereza.
Estarei lá, quer você permita, quer você não permita.
Obs.: nesse último caso, o par "quer...quer" está coordenando entre si duas orações que, na verdade, expressam concessão em relação a "Estarei lá". É como disséssemos: "Embora você não permita, estarei lá".
 
d) Conclusivas
Exprimem conclusão ou consequência referentes à  oração anterior. As conjunções típicas são: logo, portanto pois (posposto ao verbo). Usa-se ainda:então, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso, etc. Introduzem as orações coordenadas sindéticas conclusivas.
Exemplos:
Não tenho dinheiro, portanto não posso pagar.
A situação econômica é delicada; devemos, pois, agir cuidadosamente.
O time venceu, por isso está classificado.
Aquela substância é toxica, logo deve ser manuseada cautelosamente.
e) Explicativas
Indicam uma justificativa ou uma explicação referente ao fato expresso na declaração anterior. As conjunções que merecem destaque são: que, porque epois (obrigatoriamente anteposto ao verbo). Introduzem as orações coordenadas sindéticas explicativas.
Exemplos:
Vou embora,  que cansei de esperá-lo.
Vinícius devia estar cansado, porque estudou o dia inteiro.
Cumprimente-o, pois hoje é o seu aniversário.
Atenção:
Cuidado para não confundir as orações coordenadas explicativas   com  as subordinadas adverbiais causais. Observe a diferença entre elas:
- Orações Coordenadas Explicativas: caracterizam-se por fornecer um motivo, explicando a oração anterior. 
Por Exemplo:
A criança devia estar doente, porque chorava muito. (O choro da criança não poderia ser a causa de sua doença.)
Por Exemplo:
Henrique está triste porque perdeu seu emprego. (A perda do emprego é a causa da tristeza de Henrique.)
Note-se também  que há pausa (vírgula, na escrita) entre a oração explicativa e a precedente e que esta é, muitas vezes, imperativa, o que não acontece com a oração adverbial causal.



Fonte: Só Português
 


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Período Composto Por Coordenação

 
 

Num período composto por coordenação as orações são independentes e sintaticamente equivalentes.

Observe:

As luzes apagam-se, abrem-se as cortinas e começa o espetáculo.

O período é composto de três orações:

As luzes apagam-se;
abrem-se as cortinas;
começa o espetáculo.

As orações, no entanto, não mantêm entre si dependência gramatical, são independentes. Existe entre elas, evidentemente, uma relação de sentido, mas do ponto de vista sintático, uma não depende da outra. 

A essas orações independentes, dá-se o nome de  orações coordenadas, que podem ser assindéticas ou sindéticas.  A conexão entre as duas primeiras é feita exclusivamente por uma pausa, representada na escrita por uma vírgula. Entre a segunda e a terceira, é feita pelo uso da conjunção "e". 

As orações coordenadas que se ligam umas às outras apenas por uma pausa, sem conjunção, são chamadas assindéticas. É o caso de "As luzes apagam-se" e "abrem-se as cortinas". 

As orações coordenadas introduzidas por uma conjunção são chamadas sindéticas. No exemplo acima, a oração "e começa o espetáculo" é coordenada sindética, pois é introduzida pela conjunção coordenativa "e".

Obs.: a classificação de uma oração coordenada leva em conta fundamentalmente o aspecto lógico-semântico da relação que se estabelece entre as orações.

 

Fonte: Só Português


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quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Sisu 2024: inscrições terminam nesta quinta; veja o que é preciso saber sobre o programa

 


As inscrições para o processo seletivo do Sisu 2024, programa do Ministério da Educação (MEC) que seleciona estudantes para universidades públicas do país, terminam às 23h59 desta quinta-feira (25).

Até terça-feira (23), mais de 1 milhão de alunos já haviam se candidatado às 264.181 vagas, distribuídas entre 6.827 cursos de 127 instituições de educação superior.

📊 Neste ano, programa trouxe duas mudanças importantes:

  1. Apenas uma edição: haverá uma edição no ano, só agora em janeiro. Não haverá mais o processo seletivo que era realizado no meio do ano.
  2. Além disso, as regras para a adesão por meio de cotas também mudaram (veja mais abaixo).

 

🗓️ Datas do Sisu

Pela primeira vez, o Sistema de Seleção Unificada terá uma edição única. Com isso, a seleção de candidatos para o segundo semestre letivo de 2024 vai acontecer nas mesmas datas da seleção para o primeiro semestre.

Portanto, para todos que quiserem se candidatar a vagas em universidades públicas pelo Sisu neste ano, o cronograma será o seguinte:

  • Inscrições: 22 a 25 de janeiro de 2024
  • Resultados da 1ª chamada: 30 de janeiro de 2024
  • Matrículas: 1º a 7 de fevereiro de 2024
  • Participação na lista de espera: manifestar interesse entre 30 de janeiro e 7 de fevereiro de 2024
  • Resultado das listas de espera: datas serão definidas por cada universidade

 

➡️ Quem está apto a participar? Alunos que tenham feito o Enem 2023 e tirado nota acima de zero na redação. Treineiros não serão aceitos.

➡️ Posso escolher em qual semestre vou entrar na faculdade? Não. Caberá à universidade, por meio da ordem da lista de classificação de candidatos, selecionar quem estudará em cada semestre.

📚 Opções de vaga

No ato da inscrição, o candidato deve selecionar até duas opções de curso ou universidade, que podem ser alteradas quantas vezes quiser até 23h59 desta quinta-feira, quando o prazo de inscrição se encerra. Valerão as últimas opções marcadas no sistema.

💡 Uma dica é monitorar as notas de corte parciais divulgadas pelo Inep à meia-noite de cada dia do período de inscrições. A última atualização estava prevista para a 0h desta quinta-feira. Essas notas dão uma boa noção das chances de classificação em cada curso, mas candidatos reclamaram de erro entre terça (23) e quarta (24). (Veja mais abaixo.)

👉🏾 Notas de corte parciais: a cada dia do período de inscrições, o sistema calcula uma nota de corte parcial para cada curso, com base no número de vagas e no desempenho de quem já se inscreveu até aquele momento. Assim, a nota de corte sempre dependerá da nota do candidato que ocupa a última posição dentro do número de vagas disponíveis.

 

📝 Mudança nas cotas

O Sisu oferece vagas via Lei de Cotas para pretos, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência. Mas, neste ano, foram anunciadas algumas mudanças para a candidatura a essas vagas:

  1. Todos os candidatos concorrerão, primeiramente, às vagas de ampla concorrência.
  2. Caso não alcancem as notas nesta modalidade e façam parte de algum dos grupos de cotas (os critérios são de raça e de renda), aí, sim, entrarão na disputa pelo benefício.
  3. Com isso, se uma pessoa autodeclarada preta, por exemplo, tirar uma nota mais alta que a exigida na ampla concorrência, será aprovada na "lista geral" e não tirará a vaga de um cotista com desempenho mais baixo.

Até o Sisu 2023, quem tinha direito às cotas já participava, desde o início, de uma classificação à parte, separada da ampla concorrência.

📌 Total de vagas do Sisu

Neste ano, o Sisu contará com 264.181 vagas, distribuídas entre 6.827 cursos de 127 instituições de educação superior. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) lidera a lista com 9.240 vagas.

 

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO G1


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Fonte: G1

terça-feira, 3 de outubro de 2023

Associação de Resistores


 

Associação de resistores é o circuito elétrico formado por dois ou mais elementos de resistência elétrica ôhmica (constante), ligados em série, paralelo ou ainda, em uma associação mista. Quando ligados em série, os resistores são percorridos pela mesma corrente elétrica, quando em paralelo, o potencial elétrico é igual para os resistores associados.


Resistores

Resistores são elementos cuja principal finalidade é a geração de calor mediante a passagem de corrente elétrica. A resistência elétrica, por sua vez, diz respeito à característica dos resistores, que faz com que eles ofereçam resistência à movimentação de cargas em seu interior.

Na figura, temos um resistor cerâmico, presente em grande parte dos circuitos elétricos.


Quando um resistor apresenta resistência elétrica constante, para quaisquer valores de potencial elétrico que for aplicado entre os seus terminais, dizemos que se trata de um resistor ôhmico.


Resistência equivalente

Resistência equivalente é um recurso utilizado para simplificar circuitos elétricos formados por associações de resistores, ou até mesmo para obtermos resistências elétricas diferentes daquelas que dispomos. Quando calculamos a resistência equivalente buscamos encontrar qual é a resistência de um único resistor que equivale à resistência do conjunto de resistores.

 

Associação de resistores em série

Quando ligados em série, os resistores são percorridos pela mesma corrente elétrica. Na ligação em série, todos os elementos ligados estão conectados no mesmo ramo do circuito, de modo que o terminal de um dos resistores está diretamente ligado ao terminal do próximo resistor. A figura a seguir mostra como é feita uma ligação em série e como essa ligação é representada:
Na ligação em série, a corrente elétrica é igual para todos os resistores.

Quando os resistores são ligados em série, o potencial que é aplicado sobre os terminais do circuito é distribuído entre as resistências, em outra palavra, toda a tensão aplicada cai gradativamente ao longo de um circuito que é constituído por resistores em série.

Nesse tipo de ligação, as resistências elétricas individuais somam-se, de modo que a resistência equivalente do circuito é dada pela soma das resistências ligadas em série. Observe:

Na ligação em série, a resistência equivalente é igual à soma das resistências.
 

A seguir, mostramos a fórmula usada para calcular a resistência equivalente para resistores em série:

REQ – resistência equivalente (Ω – ohm)
 

Associação em paralelo

Na associação em paralelo, os resistores encontram-se ligados ao mesmo potencial elétrico, no entanto, a corrente elétrica que atravessa cada resistor pode ser diferente, caso os resistores tenham resistências elétricas diferentes. 

Na associação em paralelo, a corrente elétrica é dividida entre os diferentes ramos do circuito.

A associação em paralelo é obtida quando os resistores são ligados de modo que a corrente elétrica divide-se ao passar por eles. Nesse tipo de associação, a resistência elétrica equivalente será sempre menor do que a menor das resistências.

Para calcularmos a resistência equivalente na associação de resistores em paralelo, fazemos a soma do inverso das resistências individuais:


Para o caso em que se deseja calcular a resistência de somente dois resistores em paralelo, é possível fazê-lo por meio do produto pela soma das resistências individuais. Confira:


Outro caso específico, é aquele em que N resistores idênticos encontram-se ligados em paralelo. Nesse caso, para calcularmos a resistência equivalente do circuito, basta que se divida o valor da resistência individual pelo número de resistores:


 

 

Associação mista de resistores

Na associação mista de resistores, pode haver tanto ligações em série quanto ligações em paralelo. Observe a figura a seguir, é possível ver diversos resistores ligados em série, conectados a dois resistores que estão ligados em paralelo entre si:


Para solucioná-la, é necessário que se resolva separadamente, os resistores que encontram-se ligados em paralelo e os resistores que encontram-se ligados em série.

Quando houver resistores em série fora da ligação em paralelo, é possível resolver a associação em paralelo para, em seguida, somarmos o resultado obtido à resistência dos demais resistores ligados em série;

Nesse tipo de associação, resolve-se a resistência equivalente entre R2 e R2 primeiro.

Quando houver resistores ligados em série dentro de uma ligação em paralelo, é necessário que se some as resistências para que, em seguida, realizemos o cálculo da resistência equivalente em paralelo.

Nesse tipo de associação, inicialmente ,soma-se R1 e R2, depois, R3 e R4.
 

FONTE: BRASIL ESCOLA

 

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sábado, 16 de setembro de 2023

7 games que podem te ajudar a estudar para o Enem



É comum, na juventude, gostar de experimentar jogos eletrônicos. Mas, o que pouco se sabe sobre isso é que eles vão além do entretenimento, também podem proporcionar aprendizado.

Isso porque muitos jogos são embasados em fatos históricos ou falam sobre situações que podem ser correlacionadas com as disciplinas cobradas no Exame Nacional do Ensino médio (Enem).

Para ajudar os estudantes que estão se preparando para o Enem 2023, reunimos alguns jogos que podem te auxiliar a estudar assuntos importantes abordados na prova, como Segunda Guerra Mundial, História do Brasil, Revolução Francesa e até a Tabela Periódica.

Confira:

Medal of Honor
Idealizado por Steven Spielberg, Medal of Honor foi lançado em 1999, e leva os jogadores para a Segunda Guerra Mundial. No game, o tenente Jimmy Patterson, do Serviço de Inteligência dos Estados Unidos, tem a missão de destruir estruturas e matar soldados dos exércitos rivais, entre eles, os nazistas.

Durante o game, os participantes são levados para eventos históricos como o “Dia D”, o desembarque na Normandia e a Batalha das Ardenas, na Bélgica.

God of War
Lançado em 2005, o jogo tem por base a mitologia grega, na qual o protagonista Kratos (ex-combatente do exército de Esparta) deseja vingança contra Ares (Deus da Guerra), que prometeu falsamente vencer uma batalha, induzindo-o a aniquilar toda a família.

O game fez tanto sucesso que foi transformado em livro de mesmo nome (lançado no ano de 2010), proporcionando a criação de uma sequência de jogos, nos quais os participantes podem conhecer mais detalhes sobre a Grécia Antiga, além de seus mitos, deuses e a relação entre homens e as divindades da Antiguidade.

Geografia Mundial
O jogo de perguntas ajuda o jogador a compreender informações importantes sobre diversos países a partir de diferentes opções de quiz, como localização no mapa, população, capital, moeda, chefe de estado e densidade demográfica.

Xenubi - Tabela Periódica
Destinado para quem deseja aprender sobre as propriedades da tabela periódica, o Xenubi permite que o jogador exercite seus conhecimentos a partir da análise da posição dos elementos. O jogo está disponível para Android e iOS.

A Pequena Grande Crise
Neste game, o jogador assume o papel de presidente do Banco Central e da União Europeia, sendo responsável por salvar a economia global. Por conta dos desafios da plataforma, é possível treinar habilidades de história, geografia e matemática durante o jogo.
 
Enem Wars
O game combina o estilo do clássico Space Invaders com interpretação de texto. Durante a partida, o jogador precisa fortalecer sua nave na luta contra os meteoros que caem, e pelo caminho, encontra alguns livros e, ao pegá-los, deve responder uma questão sobre literatura. Se acertar, fortalece sua nave para conseguir fazer mais pontos.

StopotS
“StopotS” é uma versão digital do clássico jogo de “Stop”, chamado também “Adedonha” ou “Adedanha”. Ele está disponível para Android e iOS, mas também é possível jogar através do site, em um navegador, pelo PC. Assim como a versão analógica do jogo, é necessárias ao menos duas pessoas para disputar uma partida (Dá até para você convidar aquele amigo que também está precisando de uma força nos estudos). É um excelente jogo para exercício de vocabulário, raciocínio lógico e treino de digitação rápida, seja nos celulares ou computadores, além de testar diversos conhecimentos gerais.

Equilíbrio é tudo
A pedagoga Erica Viana, aponta alguns benefícios trazidos através dos jogos digitais. Para ela, os jogos ajudam, de certa forma, no desenvolvimento de habilidades muito úteis para o ser humano como um todo.

“O jogo desenvolve habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas. Você aprende a planejar, tomar decisões, saber resolver problemas, usar a criatividade na resolução desses problemas, coisas exigidas pelo mundo moderno”, afirmou. 

Erica, no entanto, aponta alguns ajustes necessários para que se tenha qualidade de estudo ao utilizar esses games como ferramenta de estudo. “Para utilizar jogos a seu favor no seu aprendizado e se dar bem numa prova como o Enem, eu tenho que ter equilíbrio para organizar meus estudos, trabalhar o meu emocional para que se tenha foco e resultados. Quando trabalhamos essas habilidades humanas, o seu cérebro funciona melhor, e isso ajuda você a entender o por quê das coisas, que é hoje o que o Enem pede, uma interpretação da vida real”, disse.

Apesar dos benefícios, a pedagoga alerta em relação ao tempo de exposição a esse jogos eletrônicos. Segundo ela, deve se tomar cuidado para não confundir tempo de estudo com uma simples competição entre amigos.

“Tem que haver um limite de tempo que seja confortável, até porque não se trata de uma olimpíada, é um tempo de estudo, e deve ser utilizado como qualquer outro material de estudo. Se você estuda, por exemplo, quatro horas por dia, estude duas horas com materiais físicos e duas horas através desses jogos digitais” orienta.
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