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Plantas Medicinais: Canela do Ceilão (Cinnamomum Zeylanicum)

 


Canela do Ceilão (Cinnamomum Zeylanicum)

  • Digestão difícil

É uma planta originária do Ceilão, também denominada caneleira, cuja casca, geralmente reduzida a pó, é empregada como condimento.

É a designação dada a diversas plantas lauráceas, principalmente dos gêneros Ocótea e Nectandra, família a que também pertence a caneleira.

É uma pequena árvore de folhas persistentes, opostas, ovais, com cinco nervuras principais.

As folhas são amareladas, em forma de cachos pequenos; o fruto é uma baga.

A planta contém 5% de água, 2 a 4% de matérias minerais, amido, mucilagem, tanino, uma substância denominada "marmytol" na França, e ainda não classificada no Brasil, de l a 2% de essência, 65 a 75% de aldeído cinâmico (que é um ácido extraído também do bálsamo-do-peru), 5% de eugenol (que é o composto principal das essências de cravinho, pimenta-da-jamaica, canela, folhas de loureiro, e algumas outras, muito usado em perfumaria), e carbureto terpênico.

Tem propriedades estimulantes e aromáticas.

Emprega-se sob a forma de tintura e alcoolato.

Entra na composição do alcoolato de Fioravanti.

Dessa planta se extrai a essência que contém 65 a 75% de aldeído cinâmico, segundo o Códex (nome por que em geral se designa o código farmacêutico).

Indicações

Inapetência, digestão difícil, flatulência.

  • Indicações específicas: Digestão difícil

Modo de usar

Aromaterapia : Estimulante e revigorante, contra o medo e a apatia.

Propriedades medicinais

Digestivas, tônico estomacal e aperitiva.

Princípios ativos

Óleo essencial, taninos, terpenos e mucilagem, dentre outros.

Toxicologia

contraindicada para os que sofrem de úlcera péptica gastroduodenal.

História | Origem | Plantio | Habitat

Multiplicação: por sementes (formação de mudas).

Planta de origem oriental, que adapta-se ao clima brasileiro nas regiões do Rio de Janeiro até o Pará.

Atinge até 8 m de altura.

Não exige solos, adaptando-se bem em solos arenoargilosos, secos, com relativa umidade e com alguma matéria orgânica.

O plantio das mudas deve ser feito na primavera, tendo o cuidado do controle das formigas nos primeiros meses de vida. O espaçamento é de 8m X 8m.

Colhem-se a casca do caule, quando a planta estiver adulta (entre 4 a 5 anos).

As cascas colhidas e secas à sombra, podem ser moídas e acondicionadas em vidros bem fechados.

Família

  • Laureáceas

Fonte: Brasil Holístico | BRAH

Brasil Holístico | BRAH não assume responsabilidade por decisões tomadas pelo leitor sem a consulta prévia de um médico ou profissional adequado. O uso apropriado de todas as informações aqui contidas é de inteira responsabilidade do leitor, que é encorajado a utilizar o seu bom senso.

Não defendemos o uso de qualquer forma específica de cuidado com a saúde, mas acreditamos que os fatos, figuras e conhecimento aqui apresentados devem estar disponíveis para qualquer pessoa interessada em melhorar seu estado de saúde. Apesar dos pesquisadores terem procurado relatar e assegurar a precisão e integralidade das informações, não assumimos responsabilidade por quaisquer possíveis erros, equívocos, omissões ou inconsistências.

O leitor deve usar o próprio julgamento, consultar um especialista em medicina holística e/ou seus médicos em caso de tratamentos específicos para problemas individuais.

—Brasil Holístico


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Plantas Medicinais: Boldo Brasileiro, Boldo de Jardim ou Falso Boldo (Plectranthus barbatus)

 


Boldo Brasileiro, Boldo de Jardim ou Falso Boldo (Plectranthus barbatus)

  • Azia

Planta da família das Lamiaceae, também conhecido como alumã, boldo chileno, boldo de jardim, boldo do brasil, boldo falso, boldo nacional, boldo silvestre, erva cidreira, falso boldo, malva amarga, malva santa, sete dores, sete sangrias, tapete de oxal.

Arbusto perene que pode chegar até 2m de altura.

Caule amarelo acinzentado bastante rugoso, pouco ramificado, com ramos quadrangulares.

Folhas opostas, ovado oblongas, verde-claro na página superior e verde pardacento na inferior, com até 12cm de comprimento, margem serreada, pilosa em ambas as páginas; Inflorescência em espigas axiais, tipo rácimo, com flores hermafroditas, azuis a violáceas, pentâmeras.

Partes utilizadas

Folhas frescas, raízes.

Indicações

Diarreia (extrato cru das folhas é antiviral), fadiga do fígado, distúrbios intestinais, hepatite, cólica e congestão do fígado, obstipação, inapetência, cálculos biliares, debilidade orgânica, insônia, ressaca alcoólica.

  • Indicações específicas: Azia

Modo de usar

Alcoolatura: 20 g da planta fresca em 100 ml de álcool. Tomar 20 a 40 gotas até 3 vezes ao dia.

Sumo: Amassar 2 folhas frescas em 1 copo e completar com água. Aguardar 5 horas e tomar (2 a 3 vezes ao dias).

Lava-pé: ferver algumas folhas. Esfriar e usar em banhos antes de dormir (insônia).

Afecções hepáticas (hepatite, cólicas, congestões,etc.), dispepsias, flatulência, obstipação, afecções gástricas, inapetência, cálculos biliares, debilidade orgânica

Infusão: o chá é feito por infusão de 1 a 3 folhas por xícara grande de água fervente. Tomar de 1 a 3 xícaras de chá ao dia. Insônia

Decocção: chá por decocção, sob a forma de banhos, age como tranquilizante e proporciona sono reparador.

Posologia: Adultos: 10 a 20ml de tintura divididos em até 3 doses diárias; 5g da planta fresca (2 e % colheres de sopa para cada xícara de água) em infuso 15 minutos antes das principais refeições, para uso interno em afecções hepáticas, para as quais a planta é específica.

Sua ação sobre os processos digestivos é consequência de sua ação sobre o fígado e vesícula biliar; O banho com 50g de folhas frescas em infuso em 11 de água, tem efeito tranquilizante, produzindo relaxamento e um sono reparador.

Propriedades medicinais

O boldo nacional pode ser usado contra azia, dispepsias, mal estar gástrico, no controle da gastrite, na ressaca e como amargo estimulante da digestão e do apetite.

Tem efeito hipossecretor gástrico, ou seja, diminui o volume do suco gástrico e sua acidez.

Mas ainda não se sabe qual seria o componente químico responsável pelo sabor amargo tão característico das folhas, que surpreendentemente não está presente nos talos.

Princípios ativos

Barbatusol, barbatol, barbatusina, cariocal, ciclobutatusina, colenol, coleol, coliona, óleo essencial (rico em guaieno e fenchona), ferruginol, forskolina.

As folhas frescas contém 0,1% de óleo essencial e folhas secas ao ar 0,3%.

Contraindicações | Cuidados

Uso pediátrico: Não é aconselhado.

Uso na gestação e na amamentação: Não há estudos sobre sua farmacocinética nem teratogenicidade nestas condições.

Contraindicações: Portadores de úlceras e gastrites.

Efeitos colaterais: Doses elevadas pode provocar irritação da mucosa do estômago.

História | Origem | Plantio | Habitat

Planta comum nas hortas e quintais, de sabor amargo, utilizada tradicionalmente em casos de má digestão.

Habitat: Planta brasileira presente em quase todas as regiões do país em jardins, hortas, terrenos baldios e cultivados.

História: Faz parte da medicina popular, com as mesmas utilizações do Boldo-do-chile.

Plantio
Multiplicação: reproduz-se por estacas (mudas) e sementes; reprodução por ramos da planta-mãe ou divisão de raízes.

Muito rústica, sobrevive à seca, mas prefere solos úmidos, férteis e semi-sombreados.

Cultivo: Existem 4 espécies de boldos. O boldo comum, o boldo europeu e o boldo Vernônia, que se adaptam em solos secos e em qualquer clima, o boldo do Chile não.

É melhor cultivá-los, plantado-os em covas com bastante matéria orgânica.

O boldo comum necessita de 1 metro de espaçamento entre plantas, a Vernônia necessita de pelo menos 2 metros e o boldo europeu 0,5m. Respondem bem quando irrigados;

Colheita: Colhem-se as folhas o ano todo.

Família

  • Lamiaceae

Fonte: Brasil Holístico | BRAH

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Plantas Medicinais: Quebra-Pedra ou Erva Pombinha (Phyllanthus acutifolius)

 


Quebra-Pedra ou Erva Pombinha (Phyllanthus acutifolius)

  • Corrimento

Planta da família das Euphorbiaceae, também conhecida como quebra-pedra. Planta muito comum no Brasil, de caule de até 60 centímetros de altura, fino, folhas pequenas e ovais, de cor verde escuras, flor amarela e hermafroditas. O termo quebra-pedra é a designação comum para vários tipos de plantas do gênero Phyllanthus, da família das euforbiáceas, comumente utilizada em chás caseiros para dissolver cálculos renais.

Indicações

Ácido úrico, bexiga, Blenorragia , cálculo renal, cólica dos rins, corrimento, diabete, fígado, icterícia (raízes), pele. É comprovada a sua eficácia no combate ao vírus da hepatite B.

  • Indicações específicas: Corrimento

Modo de usar

4 a 6 gramas para um copo de água fervente.

Propriedades medicinais

Desobstruente, diurético.

Contraindicações | Cuidados

Não indicado para cardíacos e gestantes.

Pode causar vômitos, diarreia e insuficiência cardíaca.

História | Origem | Plantio | Habitat

Brasil, encontrada praticamente em todas as regiões

Família

  • Euphorbiaceae


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Plantas Medicinais: Erva Doce (Pimpinella anisum)

 


Erva Doce (Pimpinella anisum)

  • Expectorante

Planta aromática da família das Umbelíferas, também conhecida como erva doce.

É uma planta anual que cresce até cerca de 50cm, possui caule estriado, folhas inferiores lobadas, as demais multi fendidas; inflorescência em umbela de flores alvacentas e pubescestes.

Partes utilizadas

Frutos.

Indicações

O chá adocicado de sabor agradável é usado para combater a cólica e os gases intestinais.

  • Indicações específicas: Expectorante

Modo de usar

Muito usada pela indústria alimentícia. As folhas podem ser usadas para temperar a carne de carneiro e porco. As semente são usadas com maior frequência, como remédio para o estômago, combatendo a flatulência e a cólica infantil. O óleo da erva doce é usado em dentifrícios, como aromatizante e antisséptico.

Propriedades medicinais

Diurética, expectorante, carminativa, antisséptica, estimulante e tônica.

Princípios ativos

Óleos essenciais com 90% de anetol . Seus principais produtos são o anetol , a colina, mucilagens.

História | Origem | Plantio | Habitat

Essa erva já é usada para fins medicinais pelo menos três mil e quinhentos anos.

Multiplicação por semente, originária das regiões próximas ao Mediterrâneo, adaptou-se bem em todos os climas brasileiros. Exige solos frescos, drenados, férteis e pode ser plantada o ano todo em espaçamento de 30cm entre plantas. Responde a irrigação nos períodos de estiagem. As sementes podem ser plantadas assim que o clima se torna mais quente, em um local em que a planta receba sol direto durante a maior parte do dia.

Colheita: Colhem-se os frutos quando maduros e as "cabeças" (região entre o caule e a raiz). As folhas são colhidas o ano todo.

Nativa do Egito.

Família

  • Umbelíferas

Fonte: Brasil Holístico | BRAH

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Plantas Medicinais: Melissa ou Erva Cidreira (Melissa Oficinallis)

 


Melissa ou Erva Cidreira (Melissa Oficinallis)

  • Digestiva

Da família das Labiadas, também conhecida como Erva Cidreira, chá da frança, chá de tabuleiro, cidrilha, citronela, citronela menor, erva cidreira europeia, erva luisa, cidreira verdadeira, limonete, meliteia, melissa romana, melissa verdadeira, salva do brasil.

Trata-se de uma planta perene de folhas verde claro em forma de coração e de flores amarelo-claro. Semeia-se de setembro a janeiro em solos rico em matéria orgânica. Planta com caule ramificado a partir da base, formando touceiras. esses são quadrangulares e na ocasião da floração,se ramificam acentuadamente. As folhas de um verde intenso na parte inferior, são pecioladas, opostas,, ovais, demargens crenadas e com nervuras bem salientes. As flores se formam nas axilas das folhas,, são inicialmente brancas e amarelas, e quando adultas permanecem brancas rosadas ou brancas manchadas de rosa. O fruto é composto de quatro aquênios oblongos ou ovais, castanhos, lisos e sem pelos. Quando ainda jovem, a planta tosa emana um suave e agradável odor de limão, e quando esmagada esse odor fica mais forte. O sabor é adocicado e um pouco amargo. A planta idosa exala um odor que já não é muito agradável. Sua propagação é feita por sementes, divisão de touceiras e por estacas. Antes do plantio por sementes, devem ficar 24 horas mergulhadas em água morna. A semeadura deve ser feita na primavera, em regiões de climas amenos e sem invernos rigorosos. As folhas devem ser cortadas, sem o caule, na primavera e as sumidades floridas, no início do verão. Prefere solos férteis, ricos em matéria orgânica, profundos, argilosos arenosos, levemente úmidos e com bastante luz solar, mas sem calor excessivo. De preferência, o cultivo deve ser feito em terrenos próximos a matas,a arroios e rios, em locais frescos e sombreados.

Partes utilizadas

Parte aérea, óleo essencial.

Indicações

Combate gases, cólicas intestinais, facilita menstruação, combate caxumba e é boa para a digestão, hipertireoidismo (doença de Graves) e agente tópico para herpes labial.

  • Indicações específicas: Digestiva

Modo de usar

- infusão de 25 a 50 g de folhas verdes em um litro de água. Tomar 3 a 4 xícaras ao dia; - infusão de 1 xícara das de cafezinho de folhas verdes picadas para ½ litro de água. Tomar 1 xícara das de chá 4 vezes ao dia;

- infusão de 2 a 4 g de folhas secas três vezes ao dia; - infusão de 3 colheres (chá) de folhas secas em 1 xícara de água (sedante);

- folhas frescas: aplicar sobre os olhos, para inflamações;

- lavagens intestinais com o infuso (tenesmo e diarreia de sangue); - bochechos: dores de dente; - suco: mistura-se um pouco de sal às folhas contusas (caxumba);

- cataplasma : . das folhas frescas contusas, aplica-se sobre o ventre, para dores de estômago, fígado e intestino; para picadas de insetos e entupimento das mamas;

- decocto das folhas a 3% - ação calmante em dores;

- extrato fluido em álcool 45%: 2 a 4 ml três vezes ao dia;

- tintura 1:5 em álcool 45% 2 a 6 ml três vezes ao dia; - tintura mãe: 40 a 50 gotas, três vezes ao dia; - alcoolato: 2 a 5 g ao dia;

- extrato alcoólico: 1,5 a 2,0 g ao dia; - macerado: 3 a 5 gs de erva em 100 ml de vinho branco por 5 dias. Tomar um cálice pequeno 2 ou 3 vezes ao dia: baixar febre de gripe; - licor caseiro: 2 mãos cheias de folha de melissa amassadas, 1 litro de vodca, 3/4 xícara de mel, casca ralada de um limão. Agite bem e deixe descansar uma semana. Coe, engarrafe e espere três semanas antes de usar; - aromatizante em saladas de hortaliças e frutas, omelete, molhos, carnes, etc.

Tônico para a pele cansada do rosto : em um recipiente, coloque 3 colheres de sopa de folhas e ramos florais, 1 colher de sopa de alfazema e 1 colher de sopa de camomila e adicione 1 xícara de chá de álcool a 50%. Misture bem. Deixe em maceração por 10 dias, em recipiente bem fechado e coe. Aplique com um chumaço de algodão, antes de dormir ou quando estiver com a aparência cansada.

Banho relaxante : coloque 5 colheres de sopa de folhas e ramos florais picados em 1/2 litro de água em fervura. Desligue o fogo, espere amornar e coe. Adicione a água morna do banho. Faça banho de imersão por 15 minutos, antes de dormir. Após o banho não enxugue, coloque somente uma toalha de proteção ao corpo.

Aromaterapia : Relaxante, ansiedade e insônia. Hipotensora.

Propriedades medicinais

Digestiva e Sedativa, antiespasmódico, calmante, digestiva.

Princípios ativos

Óleo essencial: monoterpenos e sesquilerpenos: geraniol, nerol, beta-alriofileno, óxido de beta-alrio-fileno, linalol, citronelol, nerol e geraniol, citronelato de metila; Flavonoides; Compostos triterpénicos: oleanano e ursano; Ácidos orgânicos: ácido cafeico e derivados diméricos e trimétricos, lrospérmico, rosmarinico e melítricos A e B; Mucilagens; Princípios amargos; Resinas.

Contraindicações | Cuidados

diminuição da pulsação e entorpecimento.

pessoas com hipersensibilidade à planta.

História | Origem | Plantio | Habitat

Multiplicação por sementes e estacas;

Em solos secos, arejados e férteis. O plantio pode ser feito o ano todo mas, de preferência na primavera. Exige irrigação nos períodos secos.

Folhas e galhos tenros, na época da floração principalmente. Europa, na Ásia e no norte da África. No Brasil é cultivada em várias regiões.

Nativa da Europa meridional (região mediterrânea) e do oeste asiático, espalhou-se pela Europa e outras regiões do mundo.

A erva-cidreira já era utilizada como uma erva medicinal pelo naturalista romano Plínio, o naturalista grego Dioscórides, e pelos herbalistas da idade média Paracelso e John Gerard; O nome 'melissa' corresponde à palavra grega para 'abelha'.

As folhas e os ramos florais devem ser secos à sombra e em local ventilado e sem umidade. Armazenar em vidros de porcelana ou cascos de papel.

Família

  • Labiadas

Outras informações

Extrato bruto: 1 ,5 a 4,5 mg/dia; Uma preparação padronizada do extrato de erva-cidreira comercial disponível nos EE.UU. contém 80 mg do extrato das folhas de Melissa olficinalis e 160 mg do extrato da raiz de valeriana, recomendado 2 ou 3 vezes ao dia como sonífero. Creme: 1 % do extrato para uso tópico em herpes; 2g de folhas e ramos frescos ou 1 g de folhas e ramos secos (1 colher de sobremesa para cada xícara de água) em infuso ou decocto para uso interno em dores de cabeça, cólicas diversas, dispepsia, ansiedade e nervosismo; Tintura composta com alfazema e camomila para aplicação tópica na pele do rosto, especialmente em peles cansadas; 30g de planta fresca ou 3 golas de óleo essencial na água do banho relaxante, deve secar na pele; Compressas com folhas vaporizadas diretamente s0bre os mamilos de lactentes evitam e tratam entupimentos e promovem a lactação.


Fonte: Brasil Holístico | BRAH

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Plantas Medicinais: Alfavaca (Ocimum basilicum)

 


Alfavaca (Ocimum basilicum)

  • Sangue | Metabolismo
  • Niveis de Açúcar Instáveis

Planta da família Labiadas, também conhecida como manjericão, manjericã , manjericão da folha larga, manjericão grande, erva real, manjericão dos cozinheiros e basílica.

Cultivado nos jardins, com folhas numerosas, agudas e obtusas, flores pequenas, brancas , numerosas e disposta em racimos simples

Aromático, de folhas pecioladas, ovais, grosso serradas, aguadas, subcarnosas, , seu que seu fruto é glabro, como cápsula pequena contendo 4 sementes.

Sua produção é grande em São Paulo (O. fluminense Vell.)

Partes utilizadas

Folhas e flores frescas, sementes e óleo essencial.

Indicações

afta, amigdalite, angina, antraze, aumentar a lactação, bico do seio rachado, bronquite, catarro, cólica, debilidade de nervos, dispepsia, doença das vias respiratórias, dor de cabeça nervosa, dor de garganta, enxaqueca, espasmo, espinha, estagnar o sangue, febre, ferida, flatulência, fraqueza, frieiras, furúnculo, garganta, gases, gastrite, gripe, infecções intestinais, dos rins e do estômago, insônia, picada de inseto, problemas digestivos, resfriado, reumatismo, tosse, tuberculose pulmonar, vermes, vômito.

  • Área de tratamento: Sangue | Metabolismo
  • Indicações comuns: Niveis de Açucar Instáveis

Modo de usar

Infusão de 2 colheres de sopa de folhas e/ou sumidades floridas picadas em 1 L de água fervente. Tomar 3 xícaras do chá morno por dia;

Uso externo: O chá infuso morno, usado em bochechos: aftas, estomatite, males da boca; em gargarejos: amidalite, faringite, laringite, etc.;

Cataplasma : folhas amassadas sobre a ferida;

Chá das folhas ou sementes em maceração: compressas sobre o bico dos seios rachados durante a lactação;

Decocção das raízes: estagnar o sangue.

Tintura: macerar 20g de folhas frescas em 80 ml de álcool de cereais por uma semana. Usar 30 gotas em 1 copo de água 2 ou 3 vezes ao dia.

Infusão de 10g de folhas em ½ litro de água fervente. Deixar 6 horas em repouso, coar e tomar 1 copo 3 vezes ao dia.

Infusão de 10 a 15g de folhas e/ou flores em 1 litro de água. Tomar 4 a 5 xícaras ao dia.

Decocção de 10 a 15g de folhas em 1 litro de água. Fazer bochechos ou gargarejos para afecções bucofaringeanas.

Brotos podem ser consumidos como salada;

Óleo essencial na culinária (em molhos, carnes, peixes, frangos, omeletes e saladas) e repelentes de insetos.

Posologia: Adultos: 2g de folhas e/ou flores frescas (1 colher de sobremesa para cada xícara de água) em infuso 2 vezes ao dia, antes das principais refeições para todas as afecções gastrointestinais. 4g de folhas e/ou flores frescas (1 colher de sopa para cada xícara de água) em infuso adoçadas com 1 colher de sopa de mel 2 vezes ao dia pela manhã e à noite, para afecções respiratórias; 8g de folhas frescas piladas ou vaporizadas em água quente para emplastros com compressas quentes nos mamilos, que deve permanecer no local entre as mamadas; 8g de folhas frescas maceradas em vinagre de maçã para lavagens vaginais nas leucorreias ou banhos de assento do infuso; Até a metade do século passado era muito popular o uso do unguento de basilicão, para furunculose; O suco do basílico pode ser pingado no pavilhão auditivo e abafado com algodão para mitiga" dores e combater inflamações do ouvido médio; Charcas tomam de 1/6 a 1/z dose, de acordo com a idade.

Propriedades medicinais

Propriedades : analgésica, antiemética, antifebril, antisséptico, aperiente, aromatizante, calmante, carminativa, digestivo, dispepsia nervosa, diurética, emenagoga, estimulante digestivo, estimulante, estomacal, expectorante, excitante, galactógeno, hidratante, relaxante, revigorante, sedativo, sudorífera, tônica.

  • Antissépticas

  • Aromáticas

  • Calmantes

  • Carminativas

  • Expectorantes

  • Sedativas

  • Sudoríficas

Contraindicações | Cuidados

Uso pediátrico: As mesmas indicações possíveis. Porém o óleo essencial está contraindicado.

Uso na gestação e na amamentação: Contra indicado na gestação e amamentação por suas propriedades galactagogas. O óleo essencial é contraindicado em ambas as situações.

Efeitos colaterais: o uso interno do óleo essencial pode causar hepatocarcinoma.

Superdosagem: O uso da planta em doses excessivas pode causar palpitações, sudorese intensa, hipoglicemia severa, confusão, tontura, cefaleia. Caso ocorra, o tratamento sintomático e o acompanhamento clínico pode ser necessário .

Toxicologia

O uso interno do óleo essencial pode causar hepatocarcinoma. O uso da planta em doses excessivas pode causar palpitações, sudorese intensa, hipoglicemia severa, confusão, tontura, cefaleia. Caso ocorra, o tratamento sintomático e o acompanhamento clínico pode ser necessário. Gestação e amamentação; Pessoas alérgicas; O óleo essencial é contraindicado para uso interno.

Farmacologia

O Manjericão é antimicrobiano in vitro; Tem ação antiespasmódica em toda a musculatura, lisa e estriada; Apesar de sua longa história, é ainda uma planta muito pouco investigada.

História | Origem | Plantio | Habitat

Uma das plantas medicinais de uso mais antigo, cercada de lendas e misticismo é considerada sagrada na índia, também conhecida como manjericão. Na Itália, o manjericão é oferecido à pessoa amada como uma prova de fidelidade, e, no campo, os jovens usam um raminho atrás da orelha quando vão cortejar uma moça.

Habitat: É nativo da Ásia tropical, tendo sido trazido para o Brasil pelos s. É mais difícil de encontrar que o manjericão comum. Na verdade são variedades diferentes da mesma espécie botânica.

Sua produção em maior escala dá-se no Rio Janeiro e no Estado do Ceará. Também na Bahia é cultiva, usada e tem o nome de Santa Maria, sendo que em Perra buço seu nome é alfavaca-de-cheiro.

É um condimento empregado no mundo inteiro e faz parte das farmacopeias chinesa e aiurvédica.

História: Uma das plantas medicinais de uso mais antigo, cercada de lendas e misticismo é considerada sagrada na índia. Tem uso em magia e em diversas religiões.

Seu nome é derivado da palavra grega basileus, que significa rei.

Na Índia, uma espécie de manjericão é consagrada a Krishna e a Vishnu, plantada nos túmulos, é o passaporte hindu para o paraíso.

O Ocimum basilicum entrou na literatura com o famoso conto de Decamerão, de Boccaccio, "Isabela, ou o vaso de basílico".

O poema de Keats com o mesmo título foi escrito quinhentos anos depois.

Uma carta datada de 27 de abril de 1818 informa que ele terminou as primeiras estrofes de "Isabela, ou o vaso de basilíco". mas deixou em seu manuscrito sobre Shakespeare, pedindo para serem enviadas a Teignmouth.

No poema, Isabella descobre os restos mortais do amante cruelmente assassinado por seus irmãos, e o enterram sob um vaso de manjericão, que era sempre regado com suas lágrimas.

As ervas e os planetas : Essa forte erva aromática recebe, muito apropriadamente, a influência de marte, planeta historicamente associado a grande energia.

Plantio.
Multiplicação: reproduz-se por sementes ou estacas (ramos);

Cultivo: prefere clima quente e solos bem drenados. Planta-se o ano todo, de preferência na primavera. O espaçamento deve ser de 50 cm entre plantas. Responde bem a adubação orgânica. Não tolera solos úmidos. Irrigue somente em épocas de pouca chuva;

Colheita: colhem-se as folhas de ramos terminais no início da floração. Podem secá-las em local arejado e à sombra ou usá-las ainda verdes.

Família

  • Labiadas

Outras informações

Interação medicamentosa: Pode potencializar a ação de anti-hipertensivos. Pressão arterial deve ser monitorada. Pode reduzir a taxa de glicose de pacientes em uso de insulina e antidiabéticos. A glicemia deverá ser monitorada.

Curiosidades : Na Itália, o manjericão é oferecido à pessoa amada como uma prova de fidelidade, e, no campo, os jovens usam um raminho atrás da orelha quando vão cortejar uma moça.

Ela pode responder dizendo "Baccio, caríssimo" ou seja "Beije-me, querido". Baccio é o nome do manjericão na Itália.

A alfavaca sempre foi uma planta popular na Grécia, onde se festeja o aniversário de São Basílio de Cesareia, no primeiro dia de Janeiro, é provável que não haja nenhuma ligação, mas Basílio, o Grande, nasceu em 327 na Cesareia da Capadócia, uma região ao leste da Ásia em que o manjericão crescia


Fonte: Brasil Holístico | BRAH

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—Brasil Holístico


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