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Cinesioterapia: A Terapia do Movimento

 




Cinesioterapia é a união das palavras gregas “kínesis” (movimento) e “therapeia” (terapia).

A Cinesioterapia visa o tratamento dos sistemas neuromusculoesquelético e a restauração dos sistemas circulatório e motor, com foco na recuperação de traumas e disfunções.

Entre os benefícios estão: a redução das dores musculares, a melhoria da amplitude de movimentos e a reeducação postural.

EM QUE CONSISTE O TRATAMENTO?
Anteriormente, o fisioterapeuta faz uma avaliação do paciente, procedimento que prevê o resgate do histórico e da condição atual do problema.

Em seguida, o profissional elabora um planejamento terapêutico, momento em que são prescritos exercícios – ativos, passivos e ativos assistidos – que atuam sobre a resistência, flexibilidade, coordenação e força muscular, e sobre a mobilidade articular.

 

EXERCÍCIOS ATIVOS
São realizados voluntariamente pelo paciente. Nesse caso, a musculatura afetada precisa estar apta, em condições para realizar os movimentos.

O objetivo dos exercícios ativos é manter ou aumentar a amplitude do movimento, estimular o fortalecimento ósseo, a flexibilidade muscular, desenvolver a coordenação motora, aumentar a força e melhorar o funcionamento dos sistemas cardiovascular e circulatório.

 

EXERCÍCIOS PASSIVOS
O fisioterapeuta realiza as movimentações no corpo do paciente, ou seja, o paciente não ajuda ativamente. Geralmente, é utilizado em pacientes impossibilitados de se movimentar, seja por terem sido submetidos a cirurgias ou por apresentarem inflamações ou hipotrofias musculares agudas.

O objetivo dos exercícios passivos é, prioritariamente, a prevenção contra contraturas musculares, aderências capsulares, manter a integridade das articulações, a elasticidade muscular e dos tecidos moles, além de fortalecer a cartilagem.

 

EXERCÍCIOS ATIVOS ASSISTIDOS
É a junção do ativo com o auxílio do fisioterapeuta. O objetivo é reeducar o movimento, melhorar a função e ganho de amplitude de movimento.

 

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Classificação das contas contábeis: ativo, passivo, receita e despesa


 

Geralmente, as contas contábeis de uma empresa são classificadas em ativos, passivos, receitas e despesas. Elas são utilizadas justamente para organizar os registros, dando nome a cada movimentação realizada pelo negócio. Sem esse método, fazer a análise fica muito mais difícil. Vamos entender a que atividade ou bem se refere cada uma das contas contábeis.

Ativos

Neste grupo ficam as contas nas quais são registrados os bens, créditos e direitos que compõem o patrimônio da empresa. Alguns exemplos de ativos são: estoque (de produtos acabados ou de matéria-prima); bens, como máquinas, equipamentos e prédios; e ainda contas de ativos financeiros, como investimentos ou duplicatas a receber.

A sede da empresa, por exemplo, se for própria, é contabilizada como um ativo, pois faz parte do patrimônio. Da mesma forma, os resultados da participação em um fundo imobiliário também podem entrar nesta classificação, pois a aplicação foi realizada com recursos do negócio e com o objetivo de aumentar o patrimônio. É algo menos palpável, mas é um bem da empresa.

E no caso de dívidas, são os ativos da empresa que entram na conta para pagar os credores. O saldo dos investimentos, a sede e o maquinário podem ser utilizados para honrar esses pagamentos após uma determinação da justiça.

Passivos

Aqui ficam as contas em que são registrados os deveres e obrigações da empresa com terceiros, como parceiros de negócio, bancos e governos. Alguns exemplos de passivos são pagamento dos fornecedores, empréstimos e financiamentos, obrigações fiscais e sociais. Geralmente, são registros em longo prazo, ou seja, compromissos assumidos por um determinado período de tempo.

Imagine que uma empresa comprou um bem e ele entrou na classificação das contas contábeis como ativo. O financiamento que ela fez para adquirir esse imóvel, consequentemente, entra nas contas do passivo, pois configura um compromisso que o empresário assumiu com um banco ou com a instituição que cedeu a quantia.

O mesmo pode ser dito da matéria-prima. O material adquirido entra como um ativo do negócio, mas os pagamentos periódicos feitos de forma parcelada aos fornecedores são contabilizados como passivos.

Receitas

Nas contas do grupo de receitas são registrados todos os valores recebidos pela empresa. Eles podem ser provenientes da operação direta, como venda de produtos ou serviços, de receitas não operacionais, como juros recebidos, e, até mesmo, da venda de um ativo que não é mais utilizado.

Claro que as principais receitas de uma empresa vêm da venda de produtos e serviços, mas há outras formas de fazer o dinheiro entrar no caixa. O próprio patrimônio é um exemplo. Imagine uma empresa que cresceu e expandiu para um lugar maior. A antiga sede pode render de duas formas: com a venda ou com o aluguel. Na primeira, o valor entra de uma vez só. Já na segunda é recorrente, garantindo uma quantia importante para o negócio de maneira periódica.

Além disso, a receita pode ser utilizada para aumentar o patrimônio. Depois de apurar o lucro, ou seja, verificar se sobrou algum dinheiro após arcar com os custos e as despesas, o empresário tem em mãos um recurso que pode ser investido na compra de máquinas ou no aumento da capacidade física.

Despesas

Por fim, o grupo de despesas é composto pelas contas em que são registrados todos os desembolsos realizados pela organização, como pagamento de funcionários e fornecedores, compra de matéria-prima ou equipamentos e pagamento por serviços de terceiros. É aqui que a empresa consolida os passivos. Caso não exista esse registro, há possibilidade de ocorrer 2 problemas: erro no processo ou falta de pagamento. Ambos são graves e devem ser motivo de preocupação para os gestores.

Controlar cada uma das contas é essencial para manter a saúde financeira do empreendimento. Vamos pegar como exemplo o pagamento das parcelas de uma compra de matéria-prima. Elas devem ser contabilizadas conforme forem sendo pagas e o dinheiro realmente sair do caixa da empresa. Se essa despesa for registrada antes do dinheiro sair do caixa, pode dar a entender que o gasto já ocorreu e que o valor referente a ele está sobrando.

O contrário também pode acontecer. A sua empresa fez o pagamento do financiamento das novas máquinas, mas não fez o registro corretamente. Alguns dias depois, outra pessoa, vendo nas contas que não havia ocorrido o pagamento, faz uma nova retirada do caixa para quitá-lo.

 

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Fonte: Treasy

Qual a diferença entre líder e chefe?

 




A diferença entre líder e chefe é fundamental para entender as novas necessidades do mercado em termos de gestão de pessoas. Enquanto o pensamento crítico e a capacidade de análise são cada vez mais valorizados, o termo “chefe” pode ser visto de forma pejorativa.

A mudança de paradigmas tem a ver com a mudança de mentalidade sobre a organização das hierarquias e suas competências. Entender a diferença entre líder e chefe é fundamental para quem deseja ocupar cargos de liderança e se destacar na área de gestão estratégica.

 

Definição: Líder e Chefe

Você sabe a diferença entre líder e chefe? As duas palavras podem parecer sinônimos, mas no ambiente organizacional são competências distintas.

Significado de chefe

O termo “chefe” foi utilizado para designar um profissional que possui certa autoridade dentro de uma hierarquia.

No modelo tradicional das organizações, o papel do chefe foi essencial para garantir o cumprimento das obrigações dos colaboradores e para manter a estrutura dos processos.

Geralmente, o chefe é aquela figura autoritária que possui maior conhecimento técnico e que determina as atribuições dos seus subordinados. Além disso, a principal preocupação do chefe é alcançar as metas e resultados independente de qualquer problema.

No entanto, a figura do chefe foi importante nas primeiras eras da Revolução Industrial, já que era necessário um supervisor ou encarregado para garantir a alta produção na linha de montagem, e era responsável por garantir o resultado com esforço físico, pressão e cobrança.

Significado de líder

Já a figura do líder é relacionada com a inspiração. A pessoa que lidera, inspira outros a fazerem as suas vontades independentes da pressão ou de situações alheias.

O líder entende que as pessoas possuem competências que precisam ser gerenciadas, e que elas possuem necessidades e comportamentos distintos. 

Por isso, através de um ambiente mais democrático, o líder apresenta o seu ponto de vista, as suas motivações, e se mostra aberto para que as pessoas trabalhem junto com ele.

A relação de poder que o líder possui sobre as pessoas se trata de influência, e não de autocracia, como no caso do chefe. Para um líder, a capacidade de fazer com que as pessoas executem as suas tarefas se dá através da comunicação e do trabalho em equipe.

Qual a diferença entre líder e chefe?

As principais diferenças entre líder e chefe está na relação de poder: O chefe exerce uma relação de poder autocrático com seus subordinados. O líder exerce uma relação de poder democrático com qualquer pessoa, mesmo que o próprio líder seja o último da hierarquia.

Se o chefe tem a necessidade de mandar, cobrar e pressionar os seus subordinados a concluírem o seu trabalho, o líder inverte essa lógica e acompanha de perto todo o processo com as pessoas ao seu redor.

Outra diferença entre líder e chefe interessante, é que o líder não precisa estar no topo de uma hierarquia para ser ouvido, ou para que as pessoas sigam o seu direcionamento. Mas, caso ocupe um cargo de chefia, o líder será a pessoa que sempre estará disposta para servir a todos.

Além disso, o líder aprecia todos os resultados das pessoas ao seu redor, e considera que o desempenho se dá ao trabalho em equipe, porém, sempre reconhecendo o comprometimento individual de cada colaborador.

Já o chefe sempre busca ganhar o crédito sobre as pessoas abaixo dele, pois os resultados que apresentar ao seu superior servirá para ganhar pontos a fim de obter um benefício próprio no futuro.


Sendo assim, o chefe:

  • Lidera pela autocracia;
  • É obedecido por medo;
  • Possui a equipe sempre o sabotando.

Já o líder:

  • Lidera pela democracia;
  • É obedecido por respeito;
  • Possui a equipe cooperando por ele.

Quais são as atribuições de um chefe?

Quem exerce um cargo de chefia comandando uma determinada área ou setor da empresa é considerado um chefe.

O foco principal está nos processos, em sempre aprimorá-los e melhorar os resultados. As pessoas servem como recurso operacional e devem seguir as regras estabelecidas pelo chefe, que sempre cobra resultados.

Os relatórios de um chefe sempre focam em números e nunca são sobre indicadores de desenvolvimento.

A principal atribuição de um chefe é cumprir as obrigações de sua função, prestar contas para o presidente da empresa, ser o protagonista da mudança de algum processo, e garantir que tudo será cumprido conforme é solicitado.

E as atribuições de um líder?

Se o líder possui um cargo onde foi designado para coordenar uma equipe, o líder age sempre a favor das pessoas. O líder compreende que o sucesso dos resultados operacionais reflete os resultados individuais e coletivos.

Além de liderar pelo exemplo e inspirar as pessoas, o líder promove um ambiente organizacional dinâmico e consegue manter o controle das atividades, das emoções e comportamentos dos seus liderados.

As pessoas se sentem mais motivadas, engajadas e comprometidas com a empresa e com as suas próprias atribuições na presença de um líder que seja capaz de auxiliar e estimular o desenvolvimento dos seus conhecimentos, habilidades e atitudes.

Quais são as características de um líder?

Abraham Lincoln disse que “a maior habilidade de um líder é desenvolver habilidades extraordinárias em pessoas comuns”. Essa é uma das melhores definições sobre a expectativa do mercado atual.

O profissional que está sendo requisitado deve conseguir identificar as principais habilidades dos seus liderados, saber direcionar cada um deles para exercer suas atribuições de maneira mais eficaz, além de sempre focar em desenvolver o colaborador.

Se um determinado colaborador não possui os conhecimentos, habilidades ou atitudes necessárias que é necessário para desempenhar determinada função, o líder vai buscar trabalhar essas competências para que elas sejam desenvolvidas.

Ao contrário do chefe que busca substituir os profissionais que não o agradam, o líder acredita no potencial individual e aposta no crescimento coletivo.

Os erros não são tratados como “o fim do mundo”, aliás, o líder aceita que as pessoas errem, porém, que o erro seja rápido e que seja reparado rapidamente. O erro é visto como um aprendizado de um processo maior, e a motivação do erro nunca será de total responsabilidade individual, mas será investigado e tratado coletivamente.

Aliás, se o líder erra, ele comunica a sua equipe, reconhece, e procura reparar esse erro abertamente. Uma postura humilde de um líder inspira que seus liderados façam o mesmo, e quando as pessoas erram, elas mesmas reconhecem, comunicam e reparam seus erros.

Um bom líder nunca se coloca em uma posição superior aos seus colaboradores, mas se mostra disposto a caminhar lado a lado e melhorar primeiramente o desenvolvimento individual das pessoas.

E se existe um profissional com uma competência superior ao restante da sua equipe, o líder vai trabalhar para que toda a sua equipe seja desenvolvida para chegar ao nível do profissional com as maiores habilidades.

A gestão de competências é um dos pilares para um líder dentro das organizações, não busca nivelar o conhecimento para uma média, mas sim, sempre com o foco na excelência e na superação das expectativas.

O líder é o que tem a capacidade de motivar profissionais e inspirar confiança, respeito, autoridade por causa da sua humildade e respeito a capacidade intelectual individual, e como seres humanos.

Com isso, o líder consegue sempre apresentar melhores resultados de indicadores de desempenho, propõe uma comunicação aberta e possui um cultura organizacional motivadora.

E as características de um chefe?

O chefe espera que os seus subordinados entreguem tudo no prazo, cobra os resultados, acha que a proatividade é uma obrigação, e quase nunca direciona os seus colaboradores para a execução das tarefas.

Ele entende que se o profissional foi contratado para exercer tal função, o único responsável por seu sucesso ou fracasso é ele. Porém, o fracasso é punido, mas o sucesso nunca é elogiado.

A falta de avaliações é um dos principais problemas. Chefes geralmente têm uma postura mais rígida e não se comunicam com frequência com sua equipe, apenas quando precisa solicitar algo ou denunciar um erro.

O chefe basicamente é um encarregado de setor que precisa se certificar que todo o processo está em perfeito funcionamento conforme esperado.

Pelo fato de que o chefe tem autonomia dentro das organizações, ele sempre se acha no direito de exercer as suas regras, normas e ordem a serem seguidas. A sua autoridade precisa ser respeitada pelo temor, já que ele possui o poder de contratar ou demitir.

Os chefes são centralizadores e acham que tudo depende deles, com exceção dos erros. O seu esforço físico e mental pode torná-los os famosos workaholics que aparentemente estão sempre atarefados, o que não proporciona tempo para aplicar feedbacks ou elogios, por exemplo.

Quando um colaborador comete algum erro, o chefe tende a repreendê-lo e adverti-lo. Em vista disso, a responsabilidade sempre é de quem errou, e o chefe dificilmente reconhece a sua participação em algum problema.

Se o próprio chefe erra, ele tende a culpar a sua equipe, punir inconscientemente as pessoas, e até aplicar demissões devido a sua falta de autoanálise e muitas vezes orgulho. Para o chefe, ele não pode ser visto errando, e precisa ser reconhecido pela sua perfeição ou por seus altos resultados.

O que define um bom chefe e líder?

Sabe aquele gestor que tem o pensamento “eu mando e você executa”? Se ele ainda ocupa um cargo de chefia com esse tipo de pensamento, considere que ele possui um prazo que está chegando ao fim.

As empresas não precisam hoje de pessoas apenas executoras. O mundo passa por uma mudança de era tecnológica que impacta profundamente a relação que temos com as outras pessoas, a maneira como desempenhamos o nosso trabalho, e as habilidades necessárias para suprir as novas demandas.

Os profissionais do século XX eram especialistas de processos perante o modelo linear que competia basicamente no trabalho técnico para a produção e venda. Dessa forma, existia uma ordem lógica a ser seguida, e se as pessoas seguissem exatamente o pensamento do que era correto, havia uma grande chance de alcançar o sucesso.

Porém, na era digital, decorar nomes e fórmulas não faz mais sentido, pois as respostas estão prontas na internet. Já os processos estão automatizados, o que não precisa tanto de mão de obra para executar algumas tarefas, já que os softwares fazem sozinhos.

Hoje essa barreira técnica foi rompida e deu lugar a uma nova necessidade: as habilidades comportamentais, ligadas a competências que os robôs não podem suprir.

Isso não quer dizer que as habilidades técnicas serão dispensadas, mas a chance de que elas sejam ligadas a tecnologia e codificação é enorme, já que a velocidade da mudança é tão grande que as habilidades técnicas terão um prazo de validade muito curto.

Por outro lado, as habilidades conhecidas como soft skills são necessárias para o profissional do futuro. A respeito das habilidades técnicas, ele precisará ter um long life learning, ou seja, aprender para sempre.

Alvin Toffler, escritor e futurista norte-americano, disse uma vez que o analfabeto do século XXI não será aquele que não sabe ler e escrever, e sim aquele que não souber aprender a desaprender e a reaprender. Isso revela uma mudança drástica no mercado de trabalho: o profissional precisará saber “como pensar” e não “o que pensar”.

Diante desse novo cenário, Liderança e Gestão de Pessoas estão entre as 10 principais habilidades do profissional do futuro, segundo a World Economic Forum. Essas competências são fundamentais para suportar as mudanças com resiliência, pensamento crítico e de maneira cada vez mais rápida.

O que faz um chefe ser um bom líder é a capacidade de enxergar o todo, seja em relação ao mercado, às novidades, e ao mesmo tempo observar atentamente às necessidades da empresa e dos seus colaboradores.

O profissional ideal para coordenar uma equipe é aquele que visa sempre o bem coletivo e que saiba reconhecer e valorizar cada colaborador como um recurso único, que possui diversas habilidades que está ali para agregar.

Espera-se que as empresas possam contratar não apenas chefes que sejam bons líderes, mas que os colaboradores em si possuam essas características, sejam competentes em auto-gestão e ajam com protagonismo.

Como diferenciar um chefe de um líder?

Assim como cada profissional tem um perfil, quem ocupa cargos de liderança também possui uma diversidade de competências.

No entanto, o que vai determinar o seu sucesso é o comprometimento que ele possui com a sua equipe.

A gestão de pessoas é o ponto crucial da liderança, e é exatamente a habilidade de gerir as competências dos colaboradores que o mercado busca.

Existem alguns fatores que podem ser reveladores quando se trata da diferença entre líder e chefe em atitudes:

Autoridade

O líder tem autoridade pelo seu respeito ao próximo, consideração e maneira como envolve os colaboradores em qualquer atividade.

O chefe é temido pelos colaboradores e não costuma ouvir tampouco considerar opiniões contrárias às suas. As pessoas não são importantes, os processos, sim.

Capacidade técnica

O líder considera a capacidade técnica um ponto importante, mas que faz parte de um conjunto. Ele não considera que o conhecimento adquirido ontem possa surtir efeito amanhã, e é por isso que ele incentiva o aprendizado constante, e trabalha para que toda equipe atinja o nível máximo de conhecimento técnico.

Para o chefe, a capacidade técnica é o que o levou a conquistar o cargo de chefia, já que a sua experiência em currículo precede qualquer apresentação. Normalmente, a sua capacidade intelectual não pode ser confrontada pelos colaboradores, e ele se sente constantemente ameaçado pelos seus subordinados.

Execução das tarefas

O líder está sempre próximo, pronto para ajudar, ensinar e melhorar todo e qualquer processo. Ele sempre está com os olhos e ouvidos abertos para receber novidades, ideias e inovações. Além disso, a sua comunicação é clara e não deixa dúvidas sobre os objetivos, prazos, metas e quais são os recursos necessários para a execução.

Já o chefe espera que o colaborador encontre uma forma sozinho de concluir determinada tarefa, e acredita que assim está o estimulando a melhorar. No entanto, isso não é bem verdade, já que a sua comunicação é escassa, e ele se apresenta indiferente a como o processo está sendo executado, com tanto que seja concluído.

Processos

O líder busca melhorar os processos corporativos e sempre observar se a tecnologia pode auxiliar a reduzir o trabalho operacional. Ele entende que as observações coletivas são estratégicas para que o processo seja sempre melhor desenvolvido.

O chefe é indiferente ao processo e acredita que o profissional não pode em hipótese alguma medir esforços físicos para concluir a tarefa e não se interessa por formas que podem otimizar os processos. 

Se as tarefas atrasam ou os processos não são bem desempenhados, ele culpa o profissional e se justifica ao citar que ele poderia ter procurado ajuda.

Autonomia para os colaboradores

Por proporcionar um ambiente democrático, o líder almeja que os profissionais tenham autonomia em suas funções e sempre promovam o debate.

Para o chefe, o profissional tem pouca ou nenhuma autonomia sobre os processos e decisões e prefere deixar o colaborador em uma posição de eterna submissão às suas ordens.

Promoções

Para o líder, a promoção acontece não apenas em melhora de salário ou cargo, mas ela acontece com frequência através de bonificações e reconhecimentos.

O líder incentiva os colaboradores a melhorarem o seu desempenho e tem uma comunicação aberta sobre suas expectativas de futuro profissional dentro da organização.

Para o chefe, o profissional só alcançará o sucesso profissional se alcançar altos salários, cargos de chefia e se permanecer por muitos anos na empresa. Os subordinados são uma ameaça para o chefe, já que se eles apresentarem maior desempenho e propor inovações, podem ser candidatos a substituí-lo.

Os profissionais por sua vez, sentem-se constrangidos de discutir o seu futuro profissional com o chefe, escondem seus talentos, tem medo de ultrapassar os limites hierárquicos e possuem menor desempenho, criatividade e inovação por estarem em um ambiente em constante pressão.

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Direito: tudo o que você precisa saber sobre o curso, área de atuação e remuneração


 

O que faz:

Direito é a ciência que diz respeito à aplicação das normas jurídicas vigentes em um país. A função do bacharel em direito é zelar pela harmonia e pela correção das relações entre cidadãos, empresas e o poder público. O advogado defende os interesses de seus clientes. O juiz resolve litígios.
Há duas carreiras distintas para o bacharel: atuar como advogado ou seguir a carreira jurídica. Para exercer a carreira de advogado, é necessário ser aprovado no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Somente após ser aprovado nessa prova é que o profissional recebe o registro na OAB e pode exercer a profissão.


Para se candidatar ao cargo de juiz, promotor ou delegado de polícia, é obrigatório prestar concurso público. Para se tornar juiz, é necessário ter ainda dois anos de inscrição na OAB como advogado.

 

Carreira:

Direito é um dos cursos mais procurados e tem um mercado sempre aberto. Há muitas possibilidades de atuação para recém-formados. Profissionais dessa área podem atuar em escritórios de advocacia, órgãos públicos, departamentos jurídicos de empresas ou podem monta seu próprio escritório ou negócio. Há advogados que optam pela carreira acadêmica. 


O Brasil é o país com a maior quantidade de faculdades de Direito do mundo, mas o mercado ainda carece de bons profissionais, com formação de qualidade. 


O salário desse tipo de profissional varia muito. Um estudo de remuneração feito pela consultoria Michael Page indica que o salário inicial de um advogado júnior varia entre R$ 2.000 e R$ 4.000, dependendo de sua especialização e do estado onde atua.

 

Campo de trabalho:

Advocacia Pública - Representa os interesses da União, Estados e Municípios, zelando pela legalidade de seus atos. Defender cidadãos que não podem arcar com despesas de processo.

Advocacia - Representação de empresas, instituições ou pessoas físicas em ações, processos ou contratos que envolvam clientes, sejam réus, vítimas ou simples interessados.

Delegado de Polícia - Como funcionário das secretarias estaduais de Segurança, é responsável pela preparação de inquéritos e pela coordenação de investigações policiais. Cuida também do controle da documentação de veículos e motoristas, emite carteiras de identidade, fiscaliza a compra, venda e guarda de armas, munições e explosivos.

Direito Administrativo - Aplica normas e legislações específicas que regulam as atividades do poder público, empresas estatais, autarquias e fundações públicas na relação com empresas privadas e com cidadãos.

Direito Civil - Esta é uma área muito ampla que se subdivide em Direito das Coisas (propriedade e posse de bens); Direito de Família (divórcios, testamentos e heranças); e Direito das Obrigações (compra, venda, locação e empréstimos).

Direito Ambiental - Trabalha em ONGs e empresas públicas ou privadas, atuando em questões que envolvam a relação do homem com o meio ambiente, visando a preservação deste.

Direito Comercial - Atua na intermediação das relações jurídicas que se referem ao comércio, participando da abertura, funcionamento e encerramento das empresas.

Direito do Consumidor - Atua no campo das relações jurídicas que envolvam qualquer relação de consumo, visando preservar os direitos dos consumidores em face das empresas que fornecem bens e serviços.

Direito de Propriedade Intelectual - Atua na área de direitos autorais, protegendo os autores da falsificação, plágio e roubo de suas obras.

Direito Penal ou Criminal - Preparação e apresentação de defesa ou acusação em juízo em ações que envolvam crime ou contravenção contra pessoa física ou jurídica. O advogado é responsável pela defesa, podendo atuar como assistente na acusação.

Direito Trabalhista ou Previdenciário - Representação de pessoas físicas ou jurídicas em disputas referentes à relação entre empregado e empregador em causas ligadas ao contrato de trabalho, previdência social e ações sindicais.

Direito Tributário - Aplicação das normas que regulam a arrecadação de impostos e taxas, obrigações tributárias e fiscais.

Magistratura - É o profissional que toma as decisões em disputas entre pessoas físicas, jurídicas e o poder público, visando a preservação dos direitos constitucionais dos cidadãos, aplicando a norma correspondente ao fato concreto que deu origem a lide. O bacharel pode ser juiz federal, estadual e municipal.

Promotoria e Procuradoria da Justiça - Funções do Ministério Público, órgão dos governos estadual ou federal que defende os interesses dos cidadãos e da sociedade. Como promotor de Justiça, no Ministério Público, o objetivo do profissional é cuidar da manutenção da ordem pública. Promove ações penais, investiga e apura responsabilidades, fiscaliza o cumprimento das leis e da Constituição. Como procurador de Justiça - função seguinte na carreira de promotor -, exerce as mesmas funções acima citadas, porém nos tribunais.


Conteúdo:

O curso tem duração média de cinco anos. Nos três primeiros anos, as matérias são teóricas. Os alunos estudam Português, Sociologia, Economia, Teoria do Estado e matérias específicas do Direito: civil, constitucional, penal, comercial, etc. A especialização costuma ser definida no quinto ano do curso, na escolha das disciplinas de formação específica.
Ao final do curso, o aluno precisa realizar um estágio e elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

 

Quanto ganha um profissional de Direito?

O salário de um profissional de Direito pode variar muito dependendo da área e do tipo de carreira. 

No Brasil, o salário médio de um advogado recém-formado de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) é de R$ 4.200. Mas isso não quer dizer que é sempre assim: o valor pode ser mais alto ou mais baixo dependendo da região, área de atuação e empresa, por exemplo.

Já um advogado com experiência, que atua na área há um tempo, pode ter salários em torno de R$ 10.000 a R$ 25.000.

Se pensarmos na carreira jurídica, encontramos profissões bem pagas. Um Procurador da República, por exemplo, recebe salários acima de R$ 25.000.

Tudo irá depender da carreira que você optar por seguir, a região e a forma como você decidir atuar: se é em uma empresa, em um cargo público, etc.

 

Agora comenta aí:

VAI FAZER ENEM? FICOU INTERESSADO NO CURSO DE DIREITO?

JÁ FAZ DIREITO? EM QUAL FACULDADE/UNIVERSIDADE?

JÁ É FORMADO? QUAL SUA ÁREA DE ATUAÇÃO?


SE VOCÊ QUER SABER SOBRE OUTROS CURSOS, VEJA OS LINKS ABAIXO:

Pedagogia

Fisioterapia

Terapia Ocupacional

Psicologia

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Relações Internacionais

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Biotecnologia

Técnico em Edificações

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Técnico em Mecânica

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Técnico em Eletrotécnica

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30 de Junho: Dia Internacional do Profissional em Biotecnologia - Conheça mais dessa profissão (curso, áreas de atuação, salário, mercado de trabalho...)


 

O profissional formado em Biotecnologia aplica novas tecnologias nas áreas da saúde, alimentação, ambiental e química. Entenda um pouco mais sobre a carreira em Biotecnologia, como está o mercado de trabalho e onde cursar esta graduação!

 

A carreira em Biotecnologia

O biotecnólogo, como é chamado o profissional formado em Biotecnologia, desenvolve e aplica tecnologias nas áreas da saúde, química, ambiental, agricultura, etc.

Algumas atribuições deste profissional são:

  • Pesquisar novos tipos e variedades de plantas mais resistentes.
  • Pesquisar sobre a utilização de micro-organismos na produção de bens e produtos úteis ao ser humano.
  • Desenvolver maneiras de combater micro-organismos e bactérias prejudiciais ao ser humano.
  • Pesquisar os efeitos de medicamentos e substâncias químicas em células humanas.
  • Estudar o melhoramento genético.
  • Estuda o emprego de microrganismos na produção de vacinas e medicamentos.
  • Controlar o crescimento microbiano em indústrias alimentícias e farmacêuticas.
  • Atuar na avaliação e prevenção da contaminação do solo e da água.
  • Aprimorar técnicas de combate a pragas e doenças nos rebanhos e nas lavouras.
  • Desenvolver processos biotecnológicos para o aprimoramento da agricultura.

Perfil do profissional formado em Biotecnologia

Um bom profissional da área de Biotecnologia deve gostar de ciências biológicas e ter afinidade com tecnologia.

 

Organização, disciplina, capacidade de observação e meticulosidade são características importantes para atuar em pesquisas científicas.

Mercado de trabalho para quem faz Biotecnologia

O mercado de trabalho para profissionais formados em Biotecnologia está aquecido e continua crescendo. Isto se deve ao fato de a Biotecnologia ser utilizada em quase todos os processos de produção alimentos, bebidas, vacinas e medicamentos.

As indústrias alimentícia e farmacêutica são as que mais contratam profissionais desta área.

 

Outro setor bastante promissor para biotecnólogos é o de cosméticos. As regiões Sul e Sudeste concentram as melhores oportunidades de emprego para este profissional.

Sobre o curso superior em Biotecnologia

Para cursar uma graduação em Biotecnologia existe a opção da habilitação em bacharelado, com duração média de 4 anos ou o curso tecnológico, com duração de 2 anos.

A estrutura curricular do curso apresenta disciplinas generalistas das áreas de Física, Matemática, Química, Estatística e Informática. Além disto, a faculdade apresenta as disciplinas específicas da prática da profissão como, por exemplo: Bioquímica, Biotecnologia Vegetal, Biologia Celular, Microbiologia, Técnicas de Biologia Molecular, etc.

Ao final da graduação o aluno deve elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

 

Alternativas para quem quer atuar no ramo da Biotecnologia

Ao pesquisar faculdades onde fazer uma graduação em Biotecnologia você vai perceber que há poucas opções reconhecidas pelo Ministério da Educação. E agora, o que fazer? Vou ter que desistir do meu sonho?

É claro que não!

Biotecnologia é uma área super ampla, com diversas opções de pós-graduação. Isso significa que você não precisa necessariamente ter feito uma graduação em Biotecnologia para atuar na área. Dá para fazer outro curso de graduação e, em seguida, cursar uma pós.

Há especializações em Biotecnologia mais voltadas para a área de Análises Clínicas, outras para a Medicina Veterinária e outras, acredite, ligadas à Engenharia, Computação e até Matemática! Ou seja, quem curte Biotecnologia pode fazer um curso de graduação mais voltado para a as Ciências Biológicas e da Saúde, ou para as Ciências Exatas.

O mais importante, aqui, é escolher uma faculdade credenciada pelo MEC. Somente assim seu diploma terá validade legal e poderá ser usado para entrar numa pós.

 

 

Salário médio do Biotecnólogo

Uma pesquisa realizada recentemente pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) revelou que os profissionais da Biotecnologia têm recebido salários cada vez melhores.

Os dados mostram que a média salarial deste profissional no Brasil está em torno de R$ 4.258, com possibilidades de ganhos mais altos de acordo com a região de atuação e o grau de especialização na área.

 

Já o Guia de Profissões e Salários da Catho traz um panorama ligeiramente diferente, com médias salariais um pouco mais baixas (a pesquisa não detalha itens como jornada de trabalho, benefícios, gratificações, etc.). De acordo com a Catho, a média salarial do Biotecnólogo é:

  • Mínima: R$ 1.170
  • Máxima: R$ 3.168
  • Média Nacional: R$ 1.207

Nas empresas que mais contratam profissionais da biotecnologia, a média salarial também é bastante variada:

  • Indústrias (química, farmacêutica, cosmética, alimentícia): entre R$ 3.500 e R$ 5.000.
  • Empresas de pesquisa e desenvolvimento: entre R$ 2.500 e R$ 4.000.
  • Laboratórios: R$ 1.500 a R$ 3.000.

Onde estão os melhores salários para Biotecnólogos?

Os dados da Firjan revelam que os salários mais altos na área de biotecnologia estão nas regiões Norte,  Centro-Oeste e Sudeste, com destaque para o Amazonas, que registra a maior média salarial do País.

Veja ranking dos dez estados brasileiros que oferecem os salários mais altos para Biotecnólogos (média salarial):

  1. Amazonas: R$ 9.009
  2. Distrito Federal: R$ 8.517
  3. Rio de Janeiro: R$ 6.231
  4. Acre: R$ 4.806
  5. São Paulo: R$ 4.509
  6. Amapá: R$ 4.426
  7. Mato Grosso do Sul: R$ 4.162
  8. Paraná: R$ 4.099
  9. Roraima: R$ 3.410
  10. Minas Gerais: R$ 3.347

Quanto ganha um Biotecnólogo no serviço público?

Como funcionário concursado, o Biotecnólogo pode atuar em empresas públicas, universidades e institutos de pesquisa.

Os salários podem variar de R$ 4.000, para tecnólogos graduados, a mais de R$ 14.000, para aqueles que possuem experiência em pesquisa e desenvolvimento de alto nível (com doutorado na área).
Na média, os concursos públicos têm salários atraentes, além de  oferecer benefícios e um plano estruturado de desenvolvimento de carreira.

Veja algumas oportunidades de concursos públicos recentes que oferecem vagas para biotecnólogos e o salário (sem contar benefícios, adicionais e gratificações):

  • Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): de R$ 4.144 para técnicos, até R$ 14.440 para especialista em ciência e tecnologia e inovação em saúde pública.
  • Polícia Civil do Estado de São Paulo: R$ 7.600 para peritos criminais.
  • Instituto Nacional da Propriedade Industrial: R$ 8.665 para pesquisador.
  • Instituto Federal Catarinense: de R$ 4.014 para professor de cursos tecnológicos com diploma de nível superior,  até R$ 8.700 para professor de cursos tecnológicos com doutorado.
  • Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): R$ 10.020 para especialista em regulação e vigilância sanitária.

Preciso de diploma para trabalhar como Biotecnólogo?

A profissão de Biotecnólogo é recente e ainda não foi regulamentada. Por isso, nada impede que profissionais formados em áreas correlatas, como Química e Biologia, atuem na área. No entanto, ter um diploma em Biotecnologia aumenta as chances de conseguir uma melhor colocação no mercado. Existem duas opções de curso superior em Biotecnologia: o bacharelado e o tecnológico.

Os cursos de bacharelado são mais fáceis de encontrar em universidades públicas. Duram em média 4 anos e tratam o conteúdo de forma mais abrangente, com um bom equilíbrio de disciplinas teóricas e práticas, capacitando o aluno a atuar na maioria das áreas da Biotecnologia. As opções são:

  • Biotecnologia
  • Biotecnologia Industrial
  • Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia
  • Engenharia de Biotecnologia
  • Química com ênfase em Biotecnologia
  • Ciências Biológicas com ênfase em Biotecnologia.

O curso tecnológico, ou curso de tecnólogo em Biotecnologia, dura em média dois anos, tem uma carga horária mais concentrada em disciplinas práticas e forma um profissional mais focado em atender as necessidades do mercado de trabalho, com atuação ligada à gestão e aos processos da área. É um curso ainda recente no Brasil e é oferecido principalmente por faculdades privadas. São duas opções de habilitação:

  • Biotecnologia
  • Bioprocessos e Biotecnologia

 

Ficou interessado pela carreira em Biotecnologia? O que achou do salário do biotecnólogo? Vai seguir essa carreira? Gostaria de cursar uma faculdade nesta área? Conte para a gente aqui nos comentários!

 

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Fonte: Guia da Carreira

20 de Abril - Dia do Diplomata: tudo o que você precisa saber para ser um Diplomata.

Se você já pensou em seguir carreira diplomática, então está na hora de conferir algumas informações sobre o tema. Em relação a essa carreira é importante conhecer alguns mitos e saber exatamente o que, de fato, o diplomata faz, o que pode fazer e o que não tem nada a ver com a sua realidade.

É por isso que preparamos este texto. Fique atento a ele e tire todas as suas dúvidas antes de se preparar para ingressar na área. Confira.

Carreira diplomática: o que é?

De maneira mais geral, podemos dizer que o diplomata é um funcionário público que tem entre as suas atribuições o relacionamento com outras nações. Isso quer dizer que ele representa o Brasil em negociações, presta auxílio a brasileiros que estejam em situação de necessidade em outros países (serviço consular), além de poder colher informações relevantes para a política externa brasileira.

Trata-se de um profissional a serviço de sua nação, tendo sua atuação basicamente sustentada no bom relacionamento com outros povos.

Ao longo de nossa história tivemos diplomatas que se destacaram em suas funções. Entre eles podemos citar nomes como os de José Bonifácio de Andrada e Silva, o “Patriarca da Independência”, o Visconde do Rio Branco, de nome real José Maria da Silva Paranhos, seu filho, José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, e Rui Barbosa de Oliveira, um dos nomes mais importantes da história brasileira entre o fim do século XIX e início do século XX.

Como seguir a carreira diplomática?

Você não precisa ter uma formação específica para ser diplomata. Entre os requisitos da carreira está a formação superior, mas não há uma determinação de que o diplomata deva ter se graduado em Direito ou qualquer outra área. Carreiras em Economia, História e até Cinema podem servir como base para quem deseja ingressar na diplomacia.

O ideal é que o interessado em entrar no Itamaraty, faça disso um projeto de longo prazo, preparando-se para o concurso ao longo dos anos. Como as provas seguem sempre o mesmo modelo, é possível usar as diferentes edições do exame para se familiarizar com a abordagem e assim pavimentar um caminho mais seguro para o sucesso.

O primeiro passo para a carreira diplomática é ser aprovado no concurso realizado pelo famoso Instituto Rio Branco (IRBr). Este concurso, de Admissão à Carreira de Diplomata, tem origem no ano de 1940 e é dividido em fases: a primeira, com questões objetivas, conhecida como TPS, e a segunda, com questões dissertativas. Também é possível que existam três ou até quatro fases, mas não é o caso em 2019.

Qual é a idade para iniciar a carreira diplomática?

O mais comum é que universitários recém-formados em Direito passem a se dedicar ao concurso do Instituto Rio Branco, entretanto, a graduação não precisa ser recente, muito menos na área jurídica. O fato é que não existem grandes restrições a esse tipo de atuação, a não ser o fato de o diplomata ter concluído o ensino superior. Por lei, é possível trabalhar no Itamaraty dos 18 até os 70 anos de idade.

Como se preparar para a diplomacia?

O ideal é que a carreira diplomática seja encarada como um projeto de longo prazo. Isso porque, além da aprovação em um dos concursos mais disputados do país, você precisará também se dedicar bastante para evoluir na carreira e atingir patamares mais elevados. Para tanto é preciso reunir habilidades como o pensamento crítico, a capacidade de interconectar conhecimentos e muita disciplina. O segredo é construir um projeto que trará retorno com o tempo em vez de se dedicar a algo pontual.

Quais os cargos da carreira diplomática?

Uma vez aprovado no famoso Concurso de Admissão e Carreira Diplomática (CACD), o candidato torna-se terceiro secretário, que é o cargo de entrada na carreira de diplomata. Sendo promovido, ele passa a segundo secretário, na sequência, primeiro secretário, então ele passa para conselheiro, Ministro Segunda Classe e então Ministro Primeira Classe.

A promoção de terceiro secretário para segundo secretário considera fundamentalmente o tempo de casa do servidor. Já as demais consideram o tempo e também a conclusão de cursos de atualização e o período de atuação no exterior.

Qual é o salário de um diplomata?

Os salários são atrativos nessa área. Mesmo os diplomatas iniciantes já conseguem uma remuneração muito acima da média nacional, podendo progredir com o passar do tempo.

De acordo com os dados de 2019, o Terceiro Secretário ganha R$ 19.199,06, o Segundo Secretário, R$ 21.226,79 e o Primeiro Secretário, R$ 22.802,63. O Conselheiro, por sua vez, recebe R$ 24.500,44, enquanto o Ministro de Segunda Classe ganha R$ 26.319,29 e o Ministro de Primeira Classe ganha R$ 27.368,67.

Como é a carreira diplomática no Brasil?

O Itamaraty é o nome como o Ministério das Relações Exteriores do Brasil é conhecido. Trata-se de um órgão vinculado ao Poder Executivo brasileiro, ou seja, à Presidência da República. De fato, o Itamaraty atua no assessoramento do presidente quando existem relações com outros países e entidades estrangeiras.

Cabe ao Itamaraty atuar política, comercial, econômica e financeiramente nas relações internacionais, negociando, informando e representando o país e seus interesses.

O corpo do Itamaraty é formado por um conjunto de profissionais que se dedicam a diferentes atividades. Acima de todos está o Gabinete do Ministro de Estado e a Secretaria-Geral das Relações Exteriores. A eles estão subordinadas diferentes Secretarias, que são:

  • Subsecretaria-Geral da Europa e América do Norte (SGEAN);
  • Subsecretaria-Geral da Ásia e do Pacífico (SGAP);
  • Subsecretaria-Geral da África e do Oriente Médio (SGAOM);
  • Subsecretaria-Geral da América do Sul, Central e Caribe (SGAS);
  • Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros (SGEF);
  • Subsecretaria-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia (SGAET);
  • Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior (SGEB);
  • Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial (SGEC);
  • Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior (SGEX).

Hierarquicamente, a divisão é a seguinte:

  1. Ministro das Relações Exteriores;
  2. Secretário-Geral das Relações Exteriores;
  3. Subsecretário-Geral da Europa e América do Norte;
  4. Subsecretário-Geral da Ásia e do Pacífico;
  5. Subsecretário-Geral da África e do Oriente Médio;
  6. Subsecretário-Geral da América do Sul, Central e do Caribe;
  7. Subsecretário-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior;
  8. Subsecretário-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial;
  9. Subsecretário-Geral de Assuntos Econômicos e Financeiros;
  10. Subsecretário-Geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia;
  11. Subsecretária-Geral do Serviço Exterior.

É muito comum a ideia de que o diplomata atua fora do país, entretanto, isso também não é uma regra. Existe espaço para diplomatas em órgãos ligados ao Itamaraty nos estados brasileiros e em Brasília. O Palácio do Itamaraty, por exemplo, abriga esses profissionais no Rio de Janeiro.

Como o diplomata pode defender interesses pessoais ou nacionais, dizemos que agindo com foco no primeiro objetivo, ele segue uma linha consular, enquanto que, defendendo a nação, sua linha é diplomática. A partir de então, surgem diversas subdivisões em sua atuação, podendo ele atuar junto a outros países, ocupando espaço em consulados e embaixadas, em organismos chamados de multilaterais, como é o caso da Organização das Nações Unidas (ONU) e também no Brasil.

Quais são as atividades de um diplomata que atua no Brasil?

É possível atuar no monitoramento e no acompanhamento de assuntos envolvendo outras nações em Brasília. O diplomata que atua no Brasil pode ficar encarregado de se relacionar com consulados, embaixadas e missões estrangeiras no país.

Além disso, cabe ao diploma lotado em seu próprio país, a busca por captação de investimentos junto a empresas nacionais, visando a promoção comercial. Além disso, existem setores administrativos do Ministério das Relações Exteriores espalhados pelo país, como é o caso da Coordenação de Licitações. Nesses espaços, o diplomata pode exercer suas atividades sem precisar sair do país.

Mitos sobre a carreira diplomática

O primeiro, e talvez o mais conhecido mito, é dizer que é preciso ser formado em Direito para a carreira diplomática. Como visto, isso não é necessário. Além disso, também vimos que o diplomata não atua somente fora do país, podendo ocupar cargos em diferentes locais do território nacional.

Outro ponto importante é dissociar o diplomata da figura do bon-vivant. Fato é que o diplomata é um funcionário público com todas as atribuições de sua área. Assim, ele precisa ter uma rotina profissional como boa parte da população. Isso quer dizer que trabalha em escritórios, participa de reuniões, faz despachos com superiores e convive com a burocracia.

Também existe a ideia de que para ser diplomata é preciso ter uma inteligência acima da média. Isso não é verdade. Diplomatas precisam sim estudar muito, algo que tem mais a ver com empenho e força de vontade do que com genialidade.

Enfim, a carreira diplomática é uma opção muito atrativa para quem se interessa por temas como relações internacionais e política. Se você ficou interessado em seguir esse caminho, o ideal é começar a estudar desde já, pois os concursos são bastante concorridos.

Texto escrito por: PRAVALER

Agronomia




O que é Agronomia?
Dentro das Ciências Agrárias, a Agronomia é um campo bastante multidisciplinar que trabalha com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre a agropecuária e, ao mesmo tempo, aperfeiçoar as técnicas e práticas agrícolas e da zootecnia.

Esse esforço parte do princípio da utilização de tecnologias que visam um aumento na produtividade dos cultivos, minimizando o gasto energético e se adequando à realidade do meio ambiente.

Como citamos, é possível regredir milênios na história para determinar o início da Agronomia.

Entretanto, com o avanço da tecnologia, os últimos séculos e até mesmo as últimas décadas resultaram em um grande salto para essa ciência, de modo que hoje a Agronomia se tornou uma área extremamente abrangente e importante para o cenário econômico e social, em escala global.

Curso de Agronomia
O curso superior de Agronomia tem como objetivo a formação do profissional agrônomo, com um ciclo básico nos primeiros semestres da graduação.

Durante esse período, o aluno entrará em contato com disciplinas básicas e generalistas, como Matemática, Química, Biologia, Informática e Estatística. Essas matérias ajudam a formar a base para os conhecimentos específicos que virão a seguir.

Falando nessas disciplinas, o aluno de Agronomia entra em contato com áreas muito aprofundadas, como Engenharia Rural, Engenharia Florestal, Agroecologia, Pedologia, entre outros.

É a partir desse momento que o estudante começa a descobrir seu nicho de atuação profissional, se identificando com alguma das várias áreas disponíveis no campo da Agronomia.

Além das aulas teóricas, o aluno de Agronomia ainda entra em contato com aulas práticas e, como não poderia deixar de ser, trabalhos de campo. Esse tipo de atividade é fundamental para o desenvolvimento completo dos estudantes, que passam a colocar em prática tudo aquilo que aprendem dentro da sala de aula.

Duração do curso
Assim como todos os cursos superiores no Brasil, o curso de Agronomia é regulamentado pelo Ministério da Educação – MEC, que determina um mínimo de 3.600 horas como carga horária a ser completada para a formatura. Para a maioria dos cursos oferecidos ao redor do Brasil, essa carga horária é dividida em cerca de 5 anos.

Faculdade de Agronomia
Segundo o Ranking Universitário Folha – RUF, existem mais de 250 cursos de Agronomia espalhados pelo Brasil. Devido à alta demanda por mão de obra especializada, os cursos da área se proliferaram, principalmente nas regiões onde a atividade agrícola é predominante.

Agronomia a distância
No cenário de necessidade de formação de agrônomos em todo o país, uma opção válida surgiu nos últimos anos: o curso de Agronomia a distância. Apesar de ainda serem poucos, é possível encontrar algumas opções de Agronomia nessa modalidade.

Os cursos de graduação a distância são ideais para quem precisa conciliar trabalho e estudo, adequando um conteúdo de qualidade com a flexibilidade dos horários montados pelo próprio aluno. E, como boa parte da necessidade pela mão de obra especializada de agrônomos vem do interior do país, nada melhor do que contar com o curso a distância.

Assim como o curso presencial, o curso de Agronomia a distância tem uma duração de cinco anos, agraciando o formando com um grau de bacharelado. Até o ano de 2019, apenas instituições de ensino superior particulares ofereciam o curso de Agronomia a distância. São elas:


No curso de Agronomia a distância, o aluno tem as aulas teóricas no conforto de sua casa, sendo necessária a presença física em algumas atividades, como provas e aulas de laboratório. Apesar de mais reduzidos, esses momentos são fundamentais para uma boa formação do estudante de Agronomia, assim como os trabalhos de campo.

Por ser um curso com teor mais prático, é possível que seja necessário separar um ou dois dias durante a semana para a realização das atividades presenciais. Geralmente, essas aulas são ministradas na própria faculdade ou, então, nos polos de apoio.

Agronomia: grade curricular
A grade curricular do curso de Agronomia é bastante específica, trabalhando conhecimentos da área, além de oferecer a possibilidade de o aluno enriquecer o currículo com disciplinas optativas e eletivas.

A seguir você encontra os links para consultar a grade curricular do curso de Agronomia oferecido nas instituições de ensino superior públicas em Pernambuco:


O profissional de Agronomia
O profissional de Agronomia é o agrônomo, responsável pelo planejamento, coordenação e execução das atividades e dos projetos que visam a utilização dos recursos naturais renováveis e ambientais para fins agrícolas.

Além do envolvimento direto nessas atividades, o agrônomo também orienta produtores terceiros, fiscaliza atividades de fazendas e elabora documentos técnicos e científicos, necessários para a execução da prática agrícola.

Assim, a prestação de serviços de assistência e consultoria técnica são uma realidade muito comum na rotina de um agrônomo.

Caso trabalhe em indústrias ou laboratórios, o profissional agrônomo se dedicará ao estudo da composição de solos ideais para o plantio de determinadas culturas e a adequação e o uso de defensivos agrícolas e fertilizantes.

UPIS | O que faz um agrônomo: o curso, a profissão e as áreas

Perfil do agrônomo
O agrônomo apresenta, geralmente, um perfil bastante singular. Em primeiro lugar, é fundamental gostar do campo. Afinal de contas, é nele que o agrônomo passará boa parte de seu tempo. Justamente por isso, muitos jovens que fazem o curso de Agronomia são provenientes de famílias proprietárias de fazendas, vivendo da agropecuária.

Como crescem em contato direto com essa realidade, nada mais comum do que seguir essa lógica e se formar em Agronomia, dando continuidade, muitas vezes, ao negócio da família já bem estabelecido.

Além de gostar da vida no campo, o agrônomo precisa ter uma boa dose de consciência ambiental. Dentro do cenário atual em que vivemos, é fundamental que o profissional da Agronomia apresente um perfil de responsabilidade socioambiental, uma vez que toda sua atuação se traduz em impactos diretos no meio ambiente.

Por isso, se interessar por técnicas que visam a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente é um pré-requisito essencial para a construção do perfil de um bom agrônomo. Além, é claro, de ser uma característica ligada diretamente ao caráter e aos valores pessoais do profissional.

Por fim, espera-se que um agrônomo seja capaz de focar em uma realidade de melhoria constante, tanto para sua atividade quanto para seu próprio perfil profissional.

Como boa parte do trabalho dessa pessoa tem como objetivo encontrar novos caminhos para aumentar a produtividade de uma atividade praticada pelo homem há milênios, é fundamental que o agrônomo consiga “pensar fora da caixa” para encontrar soluções inovadoras.

Agronomia salário
Segundo a Lei 4.950-A, de 1966, profissões ligadas às áreas de Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária são regulamentadas e têm seus salários conectados a uma tabela salarial, que varia de acordo com o salário mínimo vigente e a jornada de trabalho diária do profissional.

Dessa forma, independentemente de onde o agrônomo atuar, seu piso salarial deve seguir a seguinte regra:

  • jornada de 6 horas: 6 salários mínimos (R$ 5.988);
  • jornada de 7 horas: 7,25 salários mínimos (R$ 7.235,50);
  • jornada de 8 horas: 8,5 salários mínimos (R$ 8.483).

Entretanto, como sempre ocorre para qualquer profissão, é normal que os salários variem de acordo com a experiência do profissional e o cargo ocupado, o que não é diferente para os agrônomos. Assim, de acordo com o site de vagas de emprego Catho, um agrônomo brasileiro ganha, em média, R$ 4.878.

Podendo atuar também no setor público, os concursos são uma ótima opção para agrônomos. Concursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento já ofereceram cargos com salário de R$ 12.539 para Fiscais Federais Agropecuários, devendo cumprir uma jornada semanal de 40 horas.

Já na indústria agropecuária, é possível que o profissional alcance cargos como gerente ou diretor. Dessa forma, um gerente industrial pode chegar a ter rendimentos de até R$ 25.000. Um diretor industrial que trabalhe, por exemplo, na indústria alimentícia, pode receber até R$ 52.000.

Segundo a Tabela de Salários da Consultoria Robert Half, um agrônomo com mais de 10 anos de experiência, trabalhando em uma indústria de grande porte, pode ganhar salários que variam para os seguintes cargos:

  • Diretor de Engenharia: R$ 20.500 a R$ 47.000;
  • Diretor de Operações: R$ 18.500 a R$ 42.000;
  • Diretor de Supply Chain: R$ 21.000 a R$ 50.000;
  • Engenheiro de Aplicação: R$ 6.700 a R$ 18.000;
  • Engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento: R$ 6.700 a R$ 13.300;
  • Gerente de Compras: R$ 9.500 a R$ 32.000.
Vale ressaltar que, para os cargos de Engenheiro, é necessário fazer o curso de Engenharia Agronômica, que apresenta algumas variações para o curso de Agronomia.

Fonte: Stoodi