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"TV Globinho" e "Bom Dia & Cia" podem voltar? Entenda o que está acontecendo!




No último dia do #Enem, em 2014, o destaque ficou por conta da redação. O tema, “Publicidade infantil em questão no #Brasil”, causou surpresa e alvoroço em muita gente e dividiu opiniões.


O assunto coloca o mercado publicitário e as entidades de defesa dos direitos da criança em lados opostos. Em abril de 2014, o Diário Oficial da União publicou a resolução 163 do Conanda, que considera “abusiva” a publicidade dirigida ao público infantil e redireciona a comunicação mercadológica para os adultos, fato que não foi bem aceito no meio da publicidade e propaganda.


Foi por esse motivo que @yuditamashiro e cia não podia mais girar a roleta e gritar PLAYSTATION! PLAYSTATION! Também foi a verdadeia causa do fim da TV Globinho. Ou seja, a culpa não foi da @fatimabernardes. (Desculpe Fatinha!)


Vamos ao que interessa aos saudosistas dos clássicos programas infantis da @tvglobo e do @sbt.


Um grupo de executivos do mercado audiovisual iniciou uma conversa a fim de encontrar caminhos para que a atual legislação da publicidade infantil seja flexibilizada e não inviabilize investimentos na programação infantil da TV aberta e paga. Na última semana, um interlocutor procuraou o Ministro da Justiça, Flávio Dino, para propor um debate sobre o tema e mostrar que a atual lei teve um efeito reverso e deixou as crianças expostas a produtos destinados a adultos.


O site NaTelinha apurou que esse movimento, ainda sem nome definido, de rever a lei de publicidade infantil vai ganhar força no próximo ano. Além do Ministro, serão convidados para o debate deputados federais, senadores, partidos políticos, ECA, CONAR, e o Instituto Alana.


 A intenção do movimento é buscar um equilíbrio entre a proteção dos interesses das crianças e a criação de um ambiente favorável aos investimentos e ao crescimento do setor. Ministro da Justiça do governo Lula, Flávio Dino foi o primeiro a ser convidado para o debate.


E você? O que acha? É a favor ou contra a publicidade voltada para o mundo infantil? Aproveita e conta pra gente de qual programa infantil você gostava mais? Comente aí!


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Redação nota 1000 no Enem citou desenho da Disney e série da Netflix.




Fernanda Barbosa, de 21 anos, foi uma das pouquíssimas participantes do Enem 2022 agraciadas com uma nota mil na redação. A carioca de São João de Meriti, agora aprovada no curso de medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), garantiu a nota máxima sem a necessidade de citar grandes filósofos do mundo Ocidental ou pensadores contemporâneos. Em vez disso, a estudante usou repertórios que gosta de consumir em seu tempo livre, uma vez que a animação da Disney “O Corcunda de Notre Dame” e o seriado brasiliano disponível na Netflix “Cidade Invisível”.

A sua professora de redação, Milla Borges, que tem um curso especializado em redação do Enem, é grande defensora desse método. “É provável ortografar muito, utilizando as suas músicas, séries, livros e filmes favoritos. Dessa forma, fica muito mais fácil ocupar os 200 pontos na conhecimento 2, que é a conhecimento que avalia se o repertório sociocultural é legitimado por alguma espaço do conhecimento, se é pertinente ao tema e se tem um uso produtivo no texto”, diz ela. 

A frase-tema da redação Enem 2022 foi “Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil“.

Para quem for prestar a prova neste ano, ler textos que tiraram notas altas é sempre uma boa estratégia de estudo. Leia a seguir o texto que deu à Fernanda a nota máxima no Enem 2022.
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O que é etarismo? Precisamos falar sobre isso!


 
 

O etarismo ou ageísmo, que é derivado do termo aging, do inglês, é o preconceito por idade”, disse.

Os idosos correspondem a quase 15% da população brasileira. Apesar das estatísticas de aumento da longevidade nos últimos tempos, eles ainda sofrem preconceito.

Conforme descrito no Relatório Mundial sobre Idadismo, da Organização Mundial da Saúde (OMS), o etarismo se refere a “estereótipos (como pensamos), preconceitos (como nos sentimos) e discriminação (como agimos) direcionadas às pessoas com base na idade que têm”.

O tema ganhou repercussão no Brasil na última semana após a divulgação de um vídeo em que estudantes de uma universidade particular debocham de uma colega de 40 anos.

O preconceito contra pessoas mais velhas interfere em todas as idades – como uma pessoa vista como jovem demais para ocupar um cargo de liderança, por exemplo.

No entanto, ele é mais acentuado para os mais velhos, devido a estereótipos, de que eles são desatualizados, desconectados da tecnologia e não acompanharam as mudanças. Mas isso não está ligado à idade, mas às oportunidades de cada um.

O preconceito afeta a saúde mental da pessoa, porque ela tende a ficar em isolamento, não se sente confortável no ambiente onde ela é basicamente rejeitada por de ter mais de 60 anos. Isso pode levar à depressão, porque a cada vez que a pessoa pensa em fazer algo, ela interioriza isso.

Seja no trabalho ou dentro de casa, pessoas mais velhas têm uma carga grande de sabedoria, de vivência e de experiência e podem contribuir muito para as gerações atuais.

 

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Você sabia que a Síndrome de Down não é uma doença?

 


O Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março, é uma data de conscientização global para celebrar a vida das pessoas com a síndrome e para garantir que elas tenham as mesmas liberdades e oportunidades que todas as pessoas. A data escolhida representa a triplicação (trissomia) do 21º cromossomo que causa a síndrome.

A Síndrome de Down (SD) é uma alteração genética presente na espécie humana desde sua origem. Foi descrita há 150 anos, quando John Langdon Down, em 1866, se referiu a ela pela primeira vez como um quadro clínico com identidade própria. Desde então, se tem avançado em seu conhecimento, ainda que existam mecanismos íntimos a descobrir. Em 1958, o francês Jérôme Lejeune e a inglesa Pat Jacobs descobriram a origem cromossômica da síndrome, que passou a ser considerada genética.

A SD é a primeira causa conhecida de discapacidade intelectual, representando aproximadamente 25% de todos os casos de atraso intelectual, traço presente em todas as pessoas com a síndrome. Estima-se que no Brasil ocorra 1 em cada 700 nascimentos, o que totaliza em torno de 270 mil pessoas com SD; no mundo, a incidência estimada é de 1 em 1000 nascidos vivos.

É necessário destacar que a SD não é uma doença e, sim, uma condição genética inerente à pessoa, porém, está associada a algumas questões de saúde que devem ser observadas desde o nascimento da criança.

Existe um conjunto de alterações associadas à SD que exigem atenção e necessitam de exames específicos para sua identificação, são elas: cardiopatia congênitas, alterações oftalmológicas, auditivas, digestivas, endocrinológicas, do aparelho locomotor, neurológicas, hematológicas e ortodônticas. Estudos nacionais revelam também, alta prevalência de doença celíaca (5,6%) em crianças com SD, que em caso de suspeita devem ser acompanhados por especialistas.

Não há relação entre características físicas e um maior ou menor comprometimento intelectual. O desenvolvimento dos indivíduos está intimamente relacionado aos estímulos e aos incentivos que recebem, sobretudo nos primeiros anos de vida, e a carga genética herdada de seus pais, como qualquer pessoa.

 

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