O etarismo ou ageísmo, que é derivado do termo aging, do inglês, é o preconceito por idade”, disse.
Os
idosos correspondem a quase 15% da população brasileira. Apesar das
estatísticas de aumento da longevidade nos últimos tempos, eles ainda
sofrem preconceito.
Conforme descrito no Relatório Mundial sobre
Idadismo, da Organização Mundial da Saúde (OMS), o etarismo se refere a
“estereótipos (como pensamos), preconceitos (como nos sentimos) e
discriminação (como agimos) direcionadas às pessoas com base na idade
que têm”.
O tema ganhou repercussão no Brasil na última semana
após a divulgação de um vídeo em que estudantes de uma universidade
particular debocham de uma colega de 40 anos.
O preconceito
contra pessoas mais velhas interfere em todas as idades – como uma
pessoa vista como jovem demais para ocupar um cargo de liderança, por
exemplo.
No entanto, ele é mais acentuado para os mais velhos,
devido a estereótipos, de que eles são desatualizados, desconectados da
tecnologia e não acompanharam as mudanças. Mas isso não está ligado à
idade, mas às oportunidades de cada um.
O preconceito afeta a
saúde mental da pessoa, porque ela tende a ficar em isolamento, não se
sente confortável no ambiente onde ela é basicamente rejeitada por de
ter mais de 60 anos. Isso pode levar à depressão, porque a cada vez que a
pessoa pensa em fazer algo, ela interioriza isso.
Seja no
trabalho ou dentro de casa, pessoas mais velhas têm uma carga grande de
sabedoria, de vivência e de experiência e podem contribuir muito para as
gerações atuais.
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