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04 de Setembro: Aniversário de emancipação política de Paulista (Pernambuco)



Paulista é um município brasileiro do estado de Pernambuco. Localiza-se no litoral norte pernambucano, sendo pertencente à Mesorregião Metropolitana do Recife e à Microrregião do Recife, distando 18 quilômetros ao norte da capital do estado. Ocupa uma área de 102,3 km², tendo 16,9786 km² desse total no seu perímetro urbano e 85,4 km² formando a zona rural do município.

Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2021, era de 336 919 habitantes, ocupando a quinta colocação entre os municípios do estado de Pernambuco.

A temperatura média anual do município é de 25,8 °C, e suas vegetações nativas e predominante são a mata atlântica e a restinga. Aproximadamente 100% da sua população vive na zona urbana, e dispõe de 70 estabelecimentos de saúde, segundo dados do ano de 2009. Em 2010, seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi estipulado em 0,732, sendo considerado alto e acima do valor estadual, tendo o quarto maior índice entre os municípios do estado.

O início da ocupação das terras do atual município se deu em 1535, na época em que Paulista era parte do município de Olinda. Neste ano, o donatário da Capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, doou ao seu cunhado, Jerônimo de Albuquerque, as terras de Paratibe como reconhecimento aos trabalhos prestados por ele à então colônia. Por volta de 1550, Jerônimo doa as terras ao português Gonçalves Mendes Leitão, que casara com sua filha. Mais tarde, lá se estabeleceram um engenho d'água com o nome Paratibe, uma capela dedicada a Santo Antônio e um sobrado, tendo a partir daí o início do povoado. Cinco anos após essas transformações, é fundado a freguesia. O auge do seu crescimento ocorreu em 1902, após a instalação da indústria de tecidos feita pelos Lundgren, uma família de origem sueca que se estabeleceu na cidade.

Nos dias atuais, o município de Paulista se destaca por ser um pólo diversificado de prestação de serviços e indústria têxtil e química, sendo a sede do grupo Indústrias Reunidas Raymundo da Fonte. Na área da educação, o município possui duas importantes instituições de ensino superior: a Faculdade Joaquim Nabuco e a Faculdade de Saúde de Paulista, além de instituições de ensino técnico, como o Escola Técnica Senai e o SENAC. Com 14 km de faixa litorânea e uma das maiores reservas florestais do estado, as praias e o turismo ecológico são os principais movimentadores do setor de turismo na cidade. A cidade ainda abrange em seu território o Veneza Water Park, um dos maiores parques aquáticos do Brasil.



HISTÓRIA

O município de Paulista se situa na área da antiga propriedade Paratibe (nome também do rio que banha parte da cidade). As terras de Paratibe foram doadas pelo donatário da Capitania de Pernambuco, Duarte Coelho Pereira, a seu cunhado, Jerônimo de Albuquerque, como reconhecimento por serviços prestados à Capitania. Alguns anos após, pela década de 1550, Jerônimo de Albuquerque fez doação dessas terras, em dote, ao português Gonçalo Mendes Leitão, esposo de Dona Antônia de Albuquerque, sua filha com a índia tabajara Muíra-Ubi, que adotara o nome cristão Maria do Espírito Santo Arcoverde.

Nessas terras, Gonçalo Mendes Leitão ergueu um engenho-d’água, uma capela dedicada a Santo Antônio e um grande sobrado como residência, também outras obras importantes para um estabelecimento agrícola. Erguida a capela, no ano de 1559, coincidiu de passar por Pernambuco, a caminho da Bahia, o bispo eleito do Brasil, D. Pedro Leitão, irmão de Gonçalo Mendes. Hospedado na casa de seu irmão, em Paratibe, o bispo celebrou o ato solene da bênção da capela, cerimônia à qual compareceu Jerônimo de Albuquerque.

No final do século XVI, um dos filhos de Gonçalo Mendes Leitão fundou o Engenho Paratibe de Baixo que posteriormente passou a ser propriedade de João Fernandes Vieira, em seguida da sua viúva, Dona Maria César, que o vendeu ao mestre-de-campo Manuel Alves de Morais Navarro. Data dessa época (1689) a mudança do nome do engenho que passou a ser conhecido como “Engenho do Paulista”, tendo em vista o novo proprietário ser natural da Capitania de São Paulo, de onde partira no comando de tropas para a Campanha dos Palmares. O nome desse engenho deu origem ao topônimo municipal.

Um fato marcante na história de Paulista ocorreu em 20 de maio de 1817, quando o padre João Ribeiro Pessoa de Melo Montenegro, integrante da Revolução Pernambucana, suicidou-se ao ver a causa perdida. Seu cadáver, sepultado na capela do Engenho Paulista, foi desenterrado e mutilado; a cabeça, separada do tronco, foi levada para a capital do estado e colocada no pelourinho por ordem do almirante Rodrigo Lobo, comandante da esquadra enviada da Bahia pelo conde dos Arcos, para reprimir o levante.

O estouro do crescimento populacional de Paulista só começou a surgir com o início das operações da fábrica de tecidos, adquirida em 1904 pela família Lundgren, de imigrantes suecos. O distrito de Paulista foi criado pela Lei Municipal n° 219, de 28 de dezembro de 1907, subordinado ao município de Olinda. A Lei Estadual n° 1.931, de 11 de setembro de 1928, criou o município de Paulista, constituído por territórios desmembrados de Olinda (distritos de Paulista, Canoas, Nobre e Conceição), Igarassu (parte do distrito de Maricota, além dos engenhos Improviso e Regalado e propriedade Pitanga do Inglez) e São Lourenço da Mata (Engenho Utinga). Mas o município foi extinto pelos decretos n° 268, de 25 de novembro de 1930, e n° 56, de 23 de janeiro de 1931, sendo seu território reanexado ao município de Olinda. Foi elevado novamente à categoria de município, com a denominação de Paulista, pela Lei Estadual n° 11, de 4 de setembro de 1935, desmembrado de Olinda, com sede no antigo distrito de Paulista. Foi instalado no dia 12 do mesmo mês e ano.

Durante as primeiras sete décadas do século XX Paulista foi uma cidade típica industrial, até a decadência do parque têxtil tradicional. A partir dos anos 70, entretanto, um pólo industrial moderno, instalado no distrito industrial de Paratibe, deu outra feição ao município.


GEOGRAFIA

Relevo

Relevo constituído por tabuleiros, cuja altitude varia de 40 a 50 metros, próximo à planície costeira e até mais de 160 metros, na porção oeste, estendendo-se para o leste.


Meio ambiente

As matas localizam-se no interior da área urbana ou nas proximidades desta, que são: Mata do Janga, Mata Jaguarana e Mata dos Caetés. Estas matas são reservas ecológicas criadas pela Lei n˚ 9.989, de 13 de janeiro de 1987. Dessas três reservas, apenas a de Caetés foi implantada, em 1991 e sofreu mudança de categoria, transformando-se em Estação Ecológica pela Lei Estadual n˚ 11.622/98, buscando, principalmente, contribuir para a proteção dos recursos hídricos, realizar atividades de Educação Ambiental e investigação científica, além de proporcionar lazer à população local.

A Mata de Jaguarana localiza-se às margens da PE-015, próximo ao núcleo urbano central do Paulista, possui uma área de 332,28 hectares, correspondendo a 3,41% da área do município e encontra-se distribuída em três propriedades privadas.

A Mata de Caetés localiza-se na margem esquerda do Rio Paratibe, possui 150 hectares, correspondendo a 1,54% da área do Município. Toda a sua extensão pertence à propriedade pública, segundo dados da FIDEM*. O Município possui ainda outras matas, situadas nos seguintes bairros: Parque do Janga, Jaguarana, Mirueira e Paratibe.

Na faixa litorânea, nos terrenos submetidos à influência constante das marés, desenvolve-se a vegetação de mangue. Esse ecossistema desempenha uma importante função como filtro biológico e químico das águas contaminadas por resíduos industriais e Domésticos, além de servir como viveiro natural. Ainda na Planície Costeira, a ocupação urbana tomou o lugar da vegetação de praia, ali representada por espécies herbáceas.


Esporte

O grande nome da cidade é o Íbis Sport Club, que, apesar da fama de "Pior Time do Mundo" por ter ficado quase quatro anos sem vencer uma única partida de futebol na década de 1970, já disputou partidas contra os grandes do Recife (Sport, Santa Cruz e Náutico), e um dos seus maiores feitos foi a vitória contra o Náutico nos Aflitos em 2002 e contra o Santa Cruz no Arruda em 2023.

Alguns problemas financeiros e jurídicos quase levaram o clube a encerrar suas atividades profissionais em meados do ano 2000, mas o Pássaro Preto (como é conhecido) deu a volta por cima e através do Projeto Século XXI passou por grandes mudanças, eventualmente retornando à primeira divisão do Campeonato Pernambucano em 2022.

Um fato curioso com o município é que ao mesmo tempo em que teve o Íbis Sport Club em 1999 com a fama de ser o "Pior Time do Mundo", no mesmo ano teve também o jogador Rivaldo eleito como o "Melhor Jogador de Futebol do Mundo pela FIFA" que é nascido em Paulista-PE no ano de 1972.

Outros clubes que representaram a cidade foi o Paulistano Futebol Clube e o Unibol Pernambuco Futebol Clube, já extintos, que jogavam no Estádio Ademir Cunha.

 

TURISMO

Localizada no estado de Pernambuco, Paulista fica a 18 km da capital, Recife. A cidade possui uma das maiores reservas florestais do estado. As praias e o turismo ecológico são os principais movimentadores do turismo na cidade.

Paulista possui uma faixa litorânea com 14 km de extensão, onde se encontra um mar de águas mornas e azuis, uma vasta área de coqueirais e casarios rústicos, colônias de pescadores, hotéis, bares e restaurantes, ao longo das praias de Enseadinha, Janga, Pau Amarelo, Praia do Ó,  Conceição e Maria Farinha.

Na praia de Maria Farinha existe de um lado o mar e de outro o rio Timbó, que possui uma faixa que oferece aos visitantes diversos tipos de lazer náutico, além de agregar o maior parque náutico do país e belezas geográficas naturais. Além disso, a praia também favorece passeios de barco ou de catamarã de onde podem ser apreciadas as belezas dos mangues, o Porto Artur, os Pocinhos Naturais e a Coroa do Avião.

Paulista, já foi conhecida como “Cidade das Chaminés” e “Capital dos Eucaliptos“. Hoje, devido ao potencial turístico das suas praias, águas sempre mornas e de seu sol típico dos trópicos, é conhecida como “namorada do sol“.

 

1 – Praia da Enseadinha 


 

Primeira praia do município de Paulista, a Enseadinha sofre influência do Rio Paratibe, sua extensão aproximada é de 700m de praia ondulada a quebrada, com areias finas e douradas, apresentando pequenos trechos de vegetação rasteira com coqueiros espaçados. Suas águas são pouco profundas, com fraca intensidade das ondas e pequena intensidade da maré. No local existe uma área de desova de Tartarugas Marinhas, monitorada pelo IBAMA.

2 – Praia do Janga 

Praia do Janga - Paulista, PE

Praia tranquila de mediana extensão, é conhecida como um dos refúgios da cidade. De clima agradável, costuma receber um bom número de turistas durante a alta temporada. Com uma larga faixa de areia dourada, essa praia conta com mar calmo, de águas transparentes, que mais parece uma piscina natural. É propício para o banho, inclusive de crianças e idosos, e para a prática de esportes como caiaque e jet ski.

3 – Praia de Maria Farinha 

Praia de Maria Farinha, Pernambuco

Praia de grande beleza e litoral, é considerada um dos recantos da cidade. Seu clima agradável costuma atrair diversos turistas não só durante a alta temporada, mas também nos feriados e finais de semana. Conta com uma boa faixa de areia dourada, o mar é calmo e de águas transparentes. É propício para o banho e para a prática de esportes como vela e windsurf.

4 – Praia de Pau Amarelo 

Vista para a praia de Pau Amarelo – Foto de , - Tripadvisor

Considerada um dos pequenos recantos da cidade, essa praia possui um clima aconchegante, que encanta os diversos turistas que chegam durante a alta temporada. Conta com uma boa faixa de areia dourada e grossa, o mar é tranquilo, de águas transparentes, propício para o banho e principalmente para a prática de esportes náuticos, como vela e caiaque.

5 – Igreja de Santa Isabel 

Católicos iniciam festividades da Co-padroeira de Paulista, Rainha Santa  Isabel de Portugal - paulista.pe.gov.br

Rainha de Portugal Entre os anos de 1946 e 1950, os Lundgren, em homenagem à matriarca da família, D. Elizabeth Lundgren, construíram uma igreja que deveria ter o nome de Santa Elisabeth Regina. Entretanto, como não existe santa católica com este nome, o templo foi dedicado a Santa Isabel – Rainha de Portugal. A inauguração aconteceu em 29 de junho de 1950 com procissão e missa celebrada pelo bispo arquidiocesano. Hoje a Igreja de Santa Isabel é considerada Imóvel Especial de Preservação e patrimônio dos paulistenses.

6 – Igreja Nossa Senhora da Conceição 

Litoral Norte de Pernambuco: conheça as melhores praias da região

A Igreja de Nossa Senhora da Conceição foi construída no ano de 1842, com pedra de pedreira em um grande terreno à beira mar. Seu estilo é colonial.

7 – Forte do Pau Amarelo ou Fortaleza de N. Sra dos Prazeres 

Conheça os pontos turísticos mais visitados de Paulista - PE

 

O Forte do Pau Amarelo, localiza-se na praia de Pau Amarelo e o imóvel, de propriedade da Prefeitura do Município de Paulista, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 24 de Maio de 1938.

8 – Rio Timbó 

História e natureza no passeio pelo Rio Timbó, em Paulista (PE) —  Ministério do Turismo

O passeio de barco ou de catamarã no Rio Timbó, é uma das atrações de lazer ecológico em Paulista. É possível contemplar a beleza dos mangues e conhecer um pouco da história da cidade. As ruínas de um antigo terminal portuário e o encontro do rio com o mar ficam marcados na memória das pessoas que visitam o local.

9 – Centro Histórico Consolidado 

Parque Aurora, o mais novo espaço de lazer de Paulista - paulista.pe.gov.br

Data do início do Século. O Centro Histórico Consolidado é formado pelas fábricas da Companhia de Tecidos Paulista, as Vilas Operárias, o Casarão e Jardim dos Coronéis e a Igreja de Santa Isabel, estes dois últimos construídos em Estilo Europeu, de tijolo aparente.

10 – Parque Aquático Temático Veneza Water Park 


 

Com toboáguas de vários formatos, além de piscinas, corredeiras, saunas, quadras sportivas, lanchonetes e restaurantes, o parque atrai centenas de visitantes para a cidade, sobretudo nos finais de semana.

 

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Atenção Trabalhador: PIS, PASEP, NIT e NIS são a mesma coisa?

 


Apesar de terem relação, cada número tem uma função específica.

✔ O Número de Identificação Social, também chamado de NIS, é um registro que está vinculado aos cidadãos que recebem ou não benefícios sociais criados pelo Governo Federal. O número do NIS é atribuído pela Caixa Econômica Federal e é composto por uma sequencia de 11 dígitos.

✔ O PIS é utilizado para identificar o trabalhador entanto segurado de benefícios trabalhistas. O valor arrecadado através do PIS e do PASEP acontece por meio de contribuição social feita pelas empresas.

✔ O PASEP, ou Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, tem a mesma finalidade do PIS. Porém, como o próprio nome sugere, trata-se de uma modalidade destinada aos servidores públicos.

✔ NIT significa Número de Registro do Trabalhador, e é destinado a das as pessoas que nunca tiveram contrato com carteira assinada. Ou seja, é uma modalidade voltada para contribuintes individuais, segurados especiais ou facultativos, empregados domésticos, autônomos e qualquer outras forma de trabalho livre.

Basicamente, NIS, PIS, PASEP e NIT são o mesmo número usado para identificar o trabalhador e permitir que ele receba benefícios trabalhistas previstos em lei.

 

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Usar fone de ouvido bluetooth (sem fio) afeta minha cabeça?

 


Os fones de ouvido Bluetooth se tornaram muito populares por sua praticidade e pela facilidade de uso sem fio.


Porém, muita gente tem se questionado se estes dispositivos podem causar algum tipo de dano à cabeça dos usuários, uma vez que eles ficam em contato direto com o corpo por horas a fio emitindo ondas eletromagnéticas.


Os fones Bluetooth emitem uma radiação eletromagnética de curto alcance.


São ondas não-ionizantes chamadas de Radiação de Radiofrequência (RFR).


A maioria dos fones Bluetooth operam com emissões por volta de 1 mW. Os celulares, por sua vez, podem operar com potências de 1.000 mW até 2.000 mW. Ondas de Wi-Fi, para termos uma base, operam entre 30 mW e 200 mW.


A preocupação, porém, se dá pelo fone Bluetooth ficar em contato com o crânio do usuário por muitas horas. Com isso, cientistas acreditam que a taxa de absorção da radiação por parte do cérebro pode aumentar de maneira considerável.


Porém, a FCC, agência reguladora de telecomunicações dos EUA, já afirmou que não há evidências de que a exposição do corpo à radiação Bluetooth possa causar qualquer dano à saúde.


Em 2015, um grupo de 247 cientistas de 42 países assinou um apelo dirigido à OMS (@WHO) . Eles pediam que a entidade tomasse medidas mais restritivas quanto à regulamentação de dispositivos sem fio, após pesquisas com ratos mostrarem que a exposição frequente às ondas aumentava a incidência de câncer.


Todavia, ainda faltam pesquisas com seres humanos para comprovar especificamente que fones Bluetooth possam causar algum dano aos tecidos humanos.


Resta saber se usar um fone sem fio diariamente e por várias horas pode trazer problemas, mas a ciência logo deve ter uma resposta para isso.


O que sabemos até o momento é que, sim, usar fone de ouvido bluetooth por muito tempo tem potencial para causar problemas à saúde, mas não existem evidências científicas suficientes sobre isso.


Se o uso for frequente e duradouro, recomenda-se revezar o fone Bluetooth com um fone com fio. Isso vale especialmente para crianças, cujo crânio ainda não está totalmente desenvolvido e os tecidos são mais sensíveis.


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24 de Abril: Dia do Samurai - data homenageia um moderno samurai brasileiro

Jorge Kishikawa: un samurai moderno
(Foto: Instituto Niten)

Dia do Samurai

 O “Dia do Samurai” foi instituído no ano de 2005 na cidade de São Paulo e depois em Piracicaba, Ribeirão Preto, Campinas, além dos estados do Paraná , Amazonas e Santa Catarina em homenagem ao sensei Jorge Kishikawa por ser o difusor da tradição guerreira da espada samurai, o KOBUDO, e da filosofia dos samurais, o BUSHIDO, em todo o Brasil. Dois legados que foram os principais fundamentos para a formação do Japão e para torná-lo umas das nações mais importantes e respeitadas no mundo. O dia escolhido para essa homenagem é 24 de Abril, data de nascimento do Sensei.

Formado em Medicina Esportiva pela Faculdade de Medicina da UNIFESP, antiga Escola Paulista de Medicina, o Sensei atuou, entre outros, como oficial médico nas Forças Armadas .

Em paralelo aos treinamentos de Kendo e na participação em torneios brasileiros e mundiais, o Sensei Jorge Kishikawa já nutria um interesse em se aprofundar nas tradiçoes guerreiras dos samurais: o kenjutsu e o kobudo. Dentre eles, podemos destacar o Hyoho Niten Ichi Ryu de Miyamoto Musashi, Suio Ryu Iai Kenpo, imortalizado nas páginas do Lobo Solitário e Filhote (Kozure Ookami), o Shindo Muso Ryu Jojutsu de Muso Gonnosuke Katsuyoshi , o Tenshin Shoden Katori Shinto Ryu criado por Iizasa Choisai Ienao há quase 700 anos, Ishin Ryu Kusarigama jutsu, Ikkaku ryu Jitte jutsu, Uchida ryu tanto jutsu, Nito Shinkage ryu Kusarigama jutsu, Kasumi Shinto ryu Kenjutsu, Hojo jutsu, Battodo e outros.

Dentro dessa tradição guerreira dos samurais, possui o Menkyo Kaiden, a graduação mais alta, no Hyoho Niten Ichi Ryu, estilo criado pelo Samurai Miyamoto Musashi, sendo reconhecido como Shihan, Mestre, da 10a Geração do estilo e possui o título de Shidosha, docente e representante na America Latina dos estilos citados.

 

 Publicações
Em 2004, lançou o livro Shin Hagakure: Pensamentos de um Samurai Moderno. Por meio de uma linguagem acessível, a obra trouxe à tona os ensinamentos da filosofia e da cultura samurai para que os leitores possam encarar a vida na sociedade moderna com o espírito samurai e, com isso, “despertar o tigre adormecido em seus corações”.

Em 2006, o sensei Jorge Kishikawa escreveu a introdução e foi o revisor técnico da tradução d’O Livro dos Cinco Anéis, Gorin no Sho, de Miyamoto Musashi.

Em 2010, o Shin Hagakure foi relançado em uma nova edição totalmente revisada e ampliada com novos pensamentos. Frutos de mais reflexão e conteúdo filosófico passado aos seus alunos, eles manterão a essência da edição anterior: fazer com que os leitores reflitam a respeito de como viver a vida e enfrentar as suas adversidades com a mesma harmonia, coragem, confiança, tranquilidade, disciplina e autocontrole dos samurais do passado. Em 2016 foi relançado em uma terceira edição. numa versão revisada e ampliada da edição de 2010.

Atualmente, o Sensei Jorge Kishikawa é uma das principais autoridades na arte da espada e na filosofia samurai fora do Japão e continua a difundi-las no Brasil e na América do Sul como Presidente da Confederação Brasileira de Kobudo e por meio do Instituto Niten que congrega 40 unidades espalhadas pelo Brasil, Chile e Argentina com aproximadamente 600 alunos.

Essa difusão é feita aos alunos via Método KIR. "KIR” é a sigla da expressão em inglês Ken Intensive Recuperation, ou em português, Recuperação Intensiva Através da Espada. Método único desenvolvido pelo Sensei Jorge Kishikawa com o objetivo de potencializar ao máximo as competências do indivíduo.

O conhecimento que ele adquiriu em mais de 40 anos de treinamento dos diferentes estilos, além de sua educação austera; o convívio com os últimos mestres samurais no Japão; a sua formação e experiência como médico do esporte; a experiência de 10 anos no meio militar e o fato de ser brasileiro compõem os seis pilares do método KIR, e juntos tornam as aulas imensamente mais enriquecedoras, uma profunda viagem em busca da essência da espada e da filosofia samurai. Desse ponto de vista, o Método KIR é a ferramenta fundamental que canaliza os treinamentos e os ensinamentos da filosofia e da cultura japonesa no dia-a-dia do praticante para que eles adquiram, sobretudo, tranquilidade, controle, disciplina e autoconfiança.

Isso significa que por meio do treinamento samurai ultrapassamos limites e chegamos cada vez mais longe na busca em atingir a perfeição e despertar o nosso potencial oculto que possibilita viver mais plenamente.
Para o Sensei o importante não é ensinar aos seus alunos como adquirir graduações ou como vencer competições, mas sim o de transmitir uma filosofia de vida baseada na aplicação da espada, da disciplina samurai e das outras artes no dia-a-dia do praticante com o objetivo de educar, forjar o espírito guerreiro e formar “Samurais Modernos”, participativos no bem comum da sociedade, verdadeiros campeões na vida.

Esses ensinamentos vão além do dojo e contribuem para tornar o mundo um lugar mais justo, motivo de se instituir o Dia do Samurai.



Atividades Filantrópicas
Ao longo dos anos, o Instituto colaborou com diversos programas sociais e ajudou diversas associações, dentre o qual se destacam: programa Fome Zero, programa de combate à desnutrição infantil em Fortaleza (IPRED) com a doação de 25 mil litros de leite; doações à Cruz Vermelha Internacional; projeto Pequeno Cidadão; casa de tratamento de Hanseníase de Betim; Associação Crianças de Belém que atende crianças, adultos e idosos da comunidade carente além de ter um trabalho exemplar com crianças portadoras do vírus da AIDS; e doações para o Abrigo do Idoso. Estas doações exercitam a compaixão, virtude tão importante para os Samurais e sempre presente nas ações do Instituto Niten. O Niten também mantém programas de bolsas de estudos em que beneficia pessoas carentes e estudantes da rede pública e inicia em 2010 o projeto Niten-Vurtudes totalmente voltado para este público.



Reconhecimento Social
Além do Dia do Samurai, o sensei Jorge Kishikawa recebeu diversas homenagens por seus esforços na divulgação da espada e da filosofia samurai. Em 2008, o ano do Centenário da imigração japonesa no Brasil, foi uma das personalidades da colônia japonesa homenageada no Palácio do Planalto com a “Medalha Alusiva ao Centenário” em cerimônia oficial na presença do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do Príncipe Herdeiro do Japão, Naruhito Kotaishi Denka. No mesmo ano, foi nomeado “Guardião da Soberana Ordem da Fraterna Integração Nipo-Brasileira” pela CICESP (Centro de Integração Cultural e Empresarial de São Paulo). Ainda por conta do centenário, recebeu a “Medalha de Honra ao Mérito Legislativo do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil”; o “Diploma Kasato Maru ” da Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul e “Votos de Louvor” da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História.

Em 2006, foi homenageado pela Câmara Municipal de São Paulo. Em 2007, foi agraciado com o Premio Especial na 50ª Edição do Prêmio Paulista de Esportes ao lado do judoca e vereador Aurélio Miguel. Recebeu também da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo o prêmio "Personalidade das Artes Marciais” em 2007; o “Diploma do Mérito Profissional em Medicina do Esporte” da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História; a “Medalha de Legião Joana d’Arc da Soberana Ordem dos Cavaleiros de São Paulo Apóstolo”; a “Soberana Ordem da Fraterna Integração Nipo-Brasileira”; “Cruz do Mérito da Fraterna Integração Nipo-Brasileira”; a “Medalha Comemorativa dos 100 Anos do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação Brasil-Japão”.

Todo esse trabalho do sensei Jorge Kishikawa em difundir os valores samurais foi e é possível graças ao incentivo e à aceitação dessa proposta pelos imigrantes japoneses, pelos nipo-descendentes, pelos brasileiros e pelas outras nações da América do Sul.

O Dia do Samurai simboliza, portanto, toda a cultura milenar e emblemática dos samurais e o espírito de luta dos primeiros imigrantes japoneses que contribuíram para o crescimento do Brasil. Com isso em mente, o sensei Jorge Kishikawa se motiva cada vez mais em continuar a transmitir a arte e a filosofia samurai às gerações futuras por meio do Instituto Niten, cumprindo assim a sua missão, em suas próprias palavras, “transmitir a arte da espada que dá a vida. Em abundância.

 

Fonte: Instituto Niten 


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Por que as Tartarugas Ninjas têm nomes de artistas do Renascimento?


 

Que as Tartarugas Ninjas são parte de uma franquia de sucesso todos já sabem. O que pouca gente sabe, no entanto é o motivo pelo qual seus personagens principais acabaram recebendo nomes de artistas clássicos famosos. A razão é mais simples do que se poderia imaginar: eram os artistas favoritos de seus criadores. Ou pelo menos três dos quatro eram.

 

O grupo de tartarugas mutantes nasceu de um jeito bastante inusitado e diferente. Dois amigos começaram a desenhar tartarugas humanizadas por brincadeira e, no fim, acabaram com uma história em quadrinhos delas em mãos que vendeu mais de mil cópias da edição produzida em 1984.

 

Os amigos Kevin Eastman e Peter Laird queriam, inicialmente, dar às quatro tartarugas nomes que soassem como próprios de ninjas nipônicos, mas nenhum nome japonês em que pensavam soava bom o bastante. Foi então que nomearam os personagens com o nome de seus artistas favoritos da renascença: Michelangelo, Leonardo e Rafael, em homenagem à Raffaello Sanzio (via Carpe Diem Rome).

 

Donatello, originalmente, iria se chamar Bernini em referência a Gian Lorenzo Bernini, artista barroco do século XVI. Porém, seu nome não soava bem e não terminava em “o” como os demais, prejudicando a rima. Dessa forma os criadores descartaram Bernini e batizaram a quarta tartaruga de Donatello, preferindo homenagear Donato di Niccoló di Betto Bardi, escultor renascentista italiano.

 

Na história, as quatro tartarugas recebem seus nomes de Mestre Splinter que, assim como os criadores da trama, deseja homenagear artistas que ele aprecia. A diferença é que Splinter conheceu as figuras clássicas através de um livro de artes que ele encontrou no esgoto.

 

Mas e você? Sabia sobre isso? Divida com a gente nos comentários!


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Qual a relação entre Celso Portiolli e os atentados do 11 de setembro?

 

O apresentador do SBT já foi associado ao maior ataque da história dos EUA em brincadeiras de internautas.

Em 11 de setembro de 2001, o mundo parava em frente à televisão para acompanhar os Estados Unidos sendo atacados por terroristas da Al Qaeda, que sequestraram e atiraram aeronaves comerciais, cheias de passageiros, contra o Pentágono e as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Contudo, uma outra figura da televisão chamou atenção por uma teoria criada pela internet, que não apresenta fatos verídicos.

Responsável por grandes sucessos de audiência pelo SBT, como o “Passa ou Repassa” e “Domingo Legal”, o apresentador brasileiro Celso Portiolli não apenas é atribuído como um dos grandes comunicadores da televisão brasileira, mas para parte dos internautas, alvo de uma curiosa desconfiança fictícia.

Tudo começou em fevereiro de 2019, quando um usuário anônimo criou a página “Celso Portiolli não teve nada a ver com o 11 de Setembro”.

Nas postagens, o apresentador é defendido em diversas imagens alegando inocência sobre sua suposta participação em um dos maiores ataques da história norte-americana. Mas de onde origina tal desconfiança?

 

Embasamento da piada

Nas redes sociais, um complô por parte de usuários adeptos ao chamado "sh*tposting", prática onde compartilham imagem de comédia sem a necessidade de sentido lógico, relacionaram Celso aos ataques com provas non-sense de forma cômica, mesmo que infundadas.

Desde imagens do apresentador em viagens aos Estados Unidos acompanhado da família até associações com simbologia, mensagens subliminares e numerologia são levantadas por internautas como parte da piada — como o fato de que Celso Portiolli e a frase "onze de setembro" possuem 14 letras, que de acordo com a página, “só não vê quem não quer”.

Montagens 

A teoria ainda conta com dezenas de montagens e imagens resgatadas do apresentador com trajes típicos árabes, usados em uma caraterização para um quadro televisivo. Porém, a página onde a teoria se expandiu o “defende” com explicações óbvias sobre a intervenção de Portiolli no suposto atentado.

 

Adicionando sentido

A base desta brincadeira amplamente propagada se dá pelo princípio da piada; ela consiste no fato de que, anterior a ela, nunca havia sido relacionada tal figura a um evento tão distante, deixando óbvio o fato de que ele não teve nenhuma participação no episódio. Contudo, repetida de maneira incansável, gera a ambientação cômica — por mais que Celso não tenha nenhuma relação com o 11 de setembro.

O apresentador, por sua vez, entrou na série de piadas e chegou, não apenas a fazer uma referência ao caso durante o programa “Domingo Legal”, mas também interagiu com internautas e adicionou “mistério” na brincadeira ao publicar, em janeiro deste ano, as palavras “11 de setembro” em seu perfil pessoal no Twitter.

No mesmo mês, aproveitou para comentar o caso em uma live pela Twitch a convite de Maurício Cid, onde explicou, ironicamente, o que acha do tema.

Ontem (10/09) em seu Domingo Legal no SBT, Celso Portiolli fez menção à brincadeira.

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Por que você pode ter comido insetos durante toda a vida - sem saber


 


Se você fica apavorado com a ideia de comer insetos, temos uma má notícia para dar: provavelmente você já fez isso muitas e muitas vezes, sem saber.

Isso porque um dos corantes vermelhos mais usados nas comidas - o carmim - é feito de insetos esmagados.

Os bichinhos usados para fazer esse corante são chamados cochonilhas e são nativos da América Latina, onde vivem em cactos. 


 

São cultivados atualmente no Peru - milhões deles são coletados todo ano para produzir o carmim. 

O corante é um item básico da indústria global de alimentos, sendo adicionado a inúmeros produtos, desde iogurtes e sorvetes a tortas de frutas, refrigerantes, biscoitos e donuts.

Também é bastante usado na indústria de cosméticos e é encontrado em muitos batons.

O carmim continua a ser amplamente utilizado porque é um aditivo muito estável, seguro e de longa duração, cuja cor é pouco afetada pelo calor ou pela luz.

Quem apoia o uso desse ingrediente também defende que é um produto natural, descoberto há muito tempo pelos maias e depois usado também pelos astecas há mais de cinco séculos. Eles dizem que o carmim é muito mais saudável do que alternativas artificiais, como corantes alimentícios feitos a partir de carvão ou derivados de petróleo.


 

Mas até os fãs do carmim concordam que ele deveria ser explicado mais detalhadamente e especificado nos produtos.

Se você procurar pela palavra "carmim" em um produto alimentício que o contém, é provável que você não consiga encontrá-la na lista de ingredientes.

Em vez disso, o que pode estar escrito é "vermelho 4", "vermelho 3", "cochineal", "corante natural de cochonilha", "corante C.I", "corante E120".

Amy Butler Greenfield, autor de "A Perfect Red" (Um Vermelho Perfeito, em tradução livre), um livro sobre o carmim e sua história, afirma que, embora acredite que o componente deveria ser devidamente especificado, ele é um produto natural que "sobreviveu ao teste do tempo".

"O carmim é incrivelmente estável e confiável como comida natural, pode ser usado para criar uma ampla gama de cores - rosas, laranjas, roxas e vermelhas. Poucas pessoas têm reações alérgicas a ele, mas no geral ele tem um ótimo histórico de segurança a longo prazo", afirmou.

O Peru agora lidera a produção de carmim e, de acordo com a Embaixada Peruana no Reino Unido, o país tem uma participação de 95% no mercado internacional.

Isso cria empregos para pelo menos 32,6 mil produtores, ainda de acordo com a representação diplomática.

Os insetos, que têm cerca de 5 milímetros de comprimento, são "varridos" para fora dos cactos espinhosos. São as fêmeas sem asas que são colhidas, em vez dos machos voadores.


 

A cor vermelha vem do ácido carmínico, que compõe quase um quarto do peso das cochonilhas e impede a predação por outros insetos.

"Em geral, esses insetos são dissecados primeiro. O corante de cochonilha é colocado em vários filtros para remover as partes de insetos", explicou Butler Greendield. 

No ano passado, o Peru exportou 647 toneladas do carmim, o que equivale a um valor total de US$ 46, 4 milhões (R$ 164,5 milhões).

Considerando do que é feito o corante, você poderia pensar que esse seria um mercado em declínio. Mas a demanda está aumentando e, justamente porque o recurso não é infinito, está cada vez mais difícil para os produtores aumentarem a oferta - sendo assim, pela lei do mercado, o preço dele subiu nos últimos anos.

Em 2013, a exportação de carmim do Peru chegava a 531 toneladas - algo que valia em torno de US$ 22 milhões (R$ 78 milhões). Ou seja, nos últimos quatro anos, o preço por tonelada subiu cerca de 73%. 

Algumas empresas agora, por conta do aumento do preço, têm cogitado usar outro tipo de corante. É o caso, por exemplo, da Premier Foods, do Reino Unido, que começa a pensar em alternativas.

"Nós usamos carmim em alguns produtos, porque é natural e fornece uma variedade particularmente estável de cores vermelhas e rosas que não desaparecem", diz um porta-voz da Premier Foods.

"Mas continuamos a buscar alternativas, que além de naturais, também seriam adequadas para vegetarianos".

Há outros grupos que defendem a não utilização do carmim para proteger os insetos. É o caso do grupo de defesa do direito dos animais Peta.


 

"Segundo relatos, são necessários 70 mil insetos individuais para produzir apenas 500 gramas de corante, portanto, naturalmente, é um produto que alguns consumidores vão querer evitar", afirma o grupo.

"Felizmente, o rápido crescimento no número de pessoas seguindo um estilo de vida vegano está incentivando mais e mais empresas a desenvolverem produtos amigos dos animais, por isso nunca foi tão fácil escolher itens veganos para substituir aqueles itens que são criados a partir do sofrimento dos animais", finalizou.

Uma das empresas que recentemente anunciaram ter parado de usar o carmim é a gigante americana Starbucks.

Em 2012, os clientes começaram a reclamar depois que foi revelado que a empresa usava carmim em alguns de seus cafés gelados, smoothies e bolos. A Starbucks respondeu dizendo que trocaria o carmim pelo licopeno, um extrato natural à base de tomate.

Outros corantes alimentícios naturais incluem extratos de frutas vermelhas e de beterraba. Mas nenhum deles dura tanto e é tão fácil de usar quanto o carmim.

A betanina, o corante alimentar obtido de beterrabas, degrada quando exposta à luz, calor e oxigênio. Por isso, é normalmente utilizado apenas em alimentos com vida útil curta ou congelados.

Mas para Butler Greenfield, apesar das preocupações com os insetos, também é importante lembrar que o carmim é um produto natural e um recurso vital para a sobrevivência de produtores pobres do Peru.

"Esses produtores peruanos em sua maioria são muito pobres e dependem do carmim para sobreviver", destaca.

 

Fonte: BBC 

 

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Marca de colchão tem vaga para "especialista em dormir" com salário de R$ 5 mil


 

Já imaginou trabalhar dormindo? Por mais que a ideia pareça "dos sonhos", ela é real. A empresa de colchões Emma busca por um profissional em dormir para testar seus colchões. O salário oferecido para o profissional em dormir é de R$ 5 mil.

Para trabalhar, a pessoa precisa ser brasileira, maior de 18 anos, fazer uso frequente de suas redes sociais e, obviamente, gostar de dormir.

O trabalho irá consistir em testagem de diversos tipos de colchões da marca e postagem de relatos sobre suas experiências dormindo em cada colchão experimentado pelo menos uma vez na semana em sua rede social particular.

Para participar da seleção, interessados devem preencher o formulário de inscrição e gravar um vídeo de apresentação explicando “Por que devo ser escolhido para ser um especialista em dormir pela Emma” e se inscrever até o dia 21 de agosto pelo site direcionado para a seleção: https://trampos.co/oportunidades/736153?tr=especialista%20em%20dormir

O vídeo de inscrição deve ser gravado na vertical, formato retrato, ter no mínimo 1 minuto e no máximo 1 minutos e 30 segundos. 


Especialista em Dormir Freelancer

Empresa
Emma Sleep

Faixa salarial
R$ 5.000 a R$ 5.000
 
Contratação
PREST. DE SERVIÇO
 
Vagas
1

Descrição

O trabalho dos sonhos acaba de se tornar realidade: a Emma Colchões Brasil está procurando pessoas apaixonadas em dormir para realizar seus sonhos com a vaga de Especialista em Dormir.
Todos podem se candidatar desde que preencham os requisitos abaixo. Vale destacar que não é necessário ser da área da saúde ou estudar sobre sono, mas é imprescindível ser criativo e amar dormir.
Como Especialista em Dormir da Emma Brasil, sua principal função será dormir com os produtos da marca e compartilhar sua experiência!
Desperte o seu melhor com a Emma!

Responsabilidades:
● Participar do treinamento e onboarding promovido pela Emma Colchões;
● Dormir habitualmente ao menos 8 horas por dia, conforme recomendado pela OMS;
● Testar todos os produtos enviados pela Emma todos os dias durante o período estabelecido;
● Postar as experiências e opiniões sobre os produtos Emma em suas redes ao menos uma vez por semana ao longo do contrato.

Requisitos

- Ser brasileiro(a) e maior de 18 anos;
- Amar dormir;
- Ser criativo(a) e ter experiência/ser usuário frequente de redes sociais (Instagram, Tiktok e/ou Youtube).

Benefícios

Recebimento de um mix de produtos da linha Emma, a ser definido pela empresa, sendo uma seleção dentre as seguintes opções:
Colchão Emma Original; colchão Emma DUO Confort; colchão Premium Hybrid; Cama Box Emma; Cama Baú Emma; Cabeceira Emma; travesseiro Antiestresse Emma; Protetor de Colchão Emma; Protetor de Travesseiro Emma; kit de Roupa de Cama Emma.

Outras Informações

Contrato de 3 meses.

Instruções

Para se candidatar: Os interessados devem preencher o formulário e gravar um vídeo de apresentação respondendo à pergunta "por quê eu devo ser o novo especialista em dormir da Emma?" e se inscrever até o dia 21/8/2022. Importante O vídeo deve ser gravado na vertical (formato retrato); Ter no mínimo 1 minuto e no máximo 1 minutos e 30 segundos; Use a criatividade para defender a sua resposta. Atenção: vídeos com conteúdo racista, preconceituoso, pornográfico, misógino e/ou político serão desclassificados automaticamente.
 
 
FONTE: FOLHA PE em 11/08/2022

11 de Agosto - Dia do Estudante: Como surgiu a data comemorativa.

 


O Dia do Estudante é comemorado em 11 de agosto.

A data celebra um direito básico dos cidadãos, e uma fase da vida onde nos dedicamos à busca do conhecimento, através do estudo constante sobre os temas que nos rodeiam.

Uma boa educação e um bom ensino escolar ajudam a formar uma sociedade sólida e com senso crítico apurado para solucionar crises, além de formar profissionais qualificados.

Como surgiu o Dia do Estudante?

Tudo começou em 11 de agosto de 1827, quando o Imperador D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ensino superior do país nas áreas de Ciências Jurídicas e Ciências Sociais. Eles tiveram lugar nas faculdades de Direito de Olinda, em Pernambuco, e na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo.

Antes, o acesso aos cursos superiores era limitado às famílias com posses, que tinham de deixar o Brasil para estudar na Europa.

Entretanto, segundo a história, esses não foram os primeiros cursos superiores do país. Os primeiros datam de 1808, embora a criação das universidades tenha sido aprovada anos depois.

A relação do Dia do Estudante com a criação dos cursos de Direito é marcada pela importância que as Ciências Jurídicas têm na história da educação do nosso país.

Na comemoração dos 100 anos do curso de Direito, em 1927, o advogado Celso Gand Ley, um dos participantes da celebração, propôs que o dia 11 de agosto ficasse registrado como o Dia Nacional do Estudante, que também pode ser chamado de "Dia do Aluno".

Esta data também possui outro significado bastante importante para a classe, pois em 11 de agosto de 1937 nascia a União Nacional de Estudantes - UNE, que protege os direitos e deveres de todos os alunos do país. 

 

O SUPER REFORÇO PARABENIZA TODOS OS NOSSOS ESTUDANTES/ALUNOS DE NOSSAS UNIDADES EM RECIFE E OLINDA!

Animais Fantásticos #7: O fofo, mas mortal Lóris Lento (Snow Lóris)

O traçado no rosto do slow lóris da ilha de Java chama atenção para a parte mais perigosa—a boca.
Foto de Joël Sartore, National Geographic Photo Ark


Com os olhos de ursinho de pelúcia, focinho que lembra um botão e rosto que parece ter vindo do cruzamento de um panda-vermelho com um bicho-preguiça, o slow lóris da ilha de Java pode muito bem ser uma das criaturas mais fofas do planeta Terra. Mas o que parece ser bonitinho para nós, outros animais podem interpretar como um sinal de perigo.

Nycticebus é um gênero de primata da família Lorisidae, pertencente a infraordem lêmure (Lemuriformes), também conhecido como "Slow Loris" ou Lóris Lento em Português. É o único gênero de primatas venenosos e atualmente algumas especies correm o risco de entrar para a lista de animais em extinção, principalmente por conta do tráfico e venda ilegal. Pode ser encontrado no Subcontinente indiano, Sudeste asiático, China e no Arquipélago Malaio.

Trata-se de gênero constituído de varias espécies de primatas noturnos da subordem strepsirrhini. Encontrados no Sudoeste Asiático e áreas fronteiriças, seu habitat alcança desde Bangladesh e nordeste da Índia até o Arquipélago de Sulu nas Filipinas a leste, e da província de Yunnan na China ao norte até a ilha de Java ao sul. Existem ao menos oito espécies de slow loris validadas atualmente: o sunda slow loris (N. coucang), bengal slow loris (N. bengalensis), pigmeu slow loris (N. pygmaeus), slow loris de Java (N. javanicus), slow loris de Bornéu (N. menagensis), N. bancanus, N. borneanus, e N. kayan

 

Os lóris lentos de Javan são agora uma das seis espécies de mamíferos conhecidas por usar veneno contra indivíduos de sua própria espécie. (Aprisonsan via Wikimedia Commons sob CC BY-SA 4.0 International)


Os lóris são os únicos primatas venenosos do mundo. Esse bichinho minúsculo secreta toxinas na saliva e das glândulas na parte interna das patas dianteiras.

Quando as duas toxinas se misturam, ocorre um tipo de veneno duplo, diz Anna Nekaris, bióloga especializada em conservação da Universidade de Oxford Brookes, no Reino Unido.

O fato é que, embora a mordida dos lóris seja letal, eles são pequeninos e lentos. Isso significa que eles se beneficiariam se conseguissem demonstrar sua ameaça aos outros animais sem precisar entrar em um duelo trabalhoso.

Lóris macho adulto. Foto: Projeto Little Fireface.



“Muitos animais fazem isso,” diz Nekaris. “Eles usam a cor para sinalizar toda sua força e dominância.”

Cientistas chamam isso de coloração aposemática e ela se aplica a todas as espécies de animais, desde gambás e texugos a sapos flecha e joaninhas.

Em um estudo publicado em 2019 na revista científica Toxins, Nekaris e seus coautores usaram as provas reunidas ao longo de oito anos, provenientes de mais de 200 animais que foram capturados vivos e, depois, soltos para mostrar que os traços em forma de máscara no rosto do slow lóris de Java seguem os padrões da coloração aposemática. Ou seja, os padrões de traços chamam a atenção para as partes mais perigosas dos animais—suas bocas—e seriam altamente perceptíveis em meio a uma variedade de sistemas visuais, incluindo os pertencentes aos predadores conhecidos dos lóris, como por exemplo, águia-audaz australiana, pítons, lagartos-monitores e orangotangos.

As descobertas esclarecem para nós o que o resto do mundo animal aparentemente já sabe. O lóris é uma “linda, pequenina, minúscula e fofinha bola de pelo da morte,” diz Nekaris.
 

Pequenos terríveis

Vale notar que Nekaris e seus coautores também conseguiram provar outra suspeita—a de que lóris mais jovens são mais agressivos que os mais velhos.

Depois de estudar esses animais por 25 anos, Nekaris diz que sempre pareceu haver uma diferença entre as gerações. Adultos maduros (de dois anos ou mais) geralmente se acalmavam logo depois de serem capturados, conta ela. Porém, quando capturavam os jovens (entre um e dois anos de idade), era preciso ter cuidado.

“Os mais novos realmente tentam matar você,” afirma Nekaris. “Eles têm uma força incrível. Alguns deles gritam. E juntam saliva dentro da boca, que possui veneno.”

Às vezes, os animais lutam tanto que os cientistas nem conseguem terminar as medições— o que é impressionante para um animal que pesa tanto quanto um hamster.

Contudo, após documentar os níveis variáveis de agressão dos animais ao longo de oito anos, os cientistas comprovaram que eles apresentam essa fase mais violenta durante a juventude. Isso é o mais interessante de tudo porque o novo estudo também mostra que lóris jovens tendem a ter um contraste mais marcante em seus traços em forma de máscara.

Isso sugere que esses traços podem ter outra finalidade— comunicar-se com os outros lóris.

Os slow lóris de Java vivem em duplas formadas por um macho e uma fêmea e, juntos, vigiam um território de floresta do tamanho de um campo de futebol. Infelizmente, quase não resta mais habitat na ilha indonésia de Java devido à agricultura e ao desmatamento, então cada espaço disponível já tem dono. Um casal pode ficar no mesmo local por até oito anos. Isso significa que, quando os lóris jovens “deixam a casa dos pais”, precisam lutar por seu próprio território.

“Os animais mais jovens também são os que têm mais feridas,” afirma Nekaris. “Feridas horripilantes, fétidas e necróticas.”

Com tanta coisa em jogo no que diz respeito a ganhar esse território com tão pouca idade e mantê-lo até a vida adulta, Nekaris diz que a evolução parece estar privilegiando a enorme quantidade de energia gasta nesses sinais faciais para indicar a presença de veneno e valentia.

Um lóris lento e sua pose defensiva de veneno. Foto: Projeto Little Fireface.


 

“Um traço muito intrigante”

Ted Stankowich, um ecologista comportamental evolucionário da Universidade Estadual da Califórnia, em Long Beach, dedicou sua carreira ao estudo dos sinais aposemáticos em todos os seres vivos, desde gambás até pandas gigantes. Mas, em geral, os sinais que ele observa são utilizados estritamente como dispositivos antipredadores.

“Os lóris são realmente únicos, já que seu veneno não é útil apenas contra predadores, mas também contra seus coespecíficos, ou seja, outros lóris,” diz Stankowich. “Isso é um traço muito intrigante deste sinal.”

Embora Stankowich considere o estudo interessante e bem fundamentado, ele gostaria que os autores tivessem conseguido medir a toxicidade nos lóris para ver se eles também são mais venenosos durante a juventude, correspondendo à maior agressão e coloração contrastante.

Também é curioso o fato de o sinal se modificar à medida que os animais envelhecem, pois não vemos o mesmo em outros bichos com sinais aposemáticos clássicos. “Gambás nascem com as listras brancas que terão pelo resto de suas vidas e acredito que o mesmo vale para outros carnívoros,” diz ele.

É possível que os lóris jovens tenham mais motivos para sinalizar seu veneno e agressividade, seja porque são menores ou mais fáceis de serem capturados, seja porque ficam mais vulneráveis ao procurar por novos territórios.

“Raramente a evolução é algo simples,” diz Nekaris.


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Fonte: National Geographic Brasil