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Qual a diferença entre Estado, País e Nação?


 

ESTADO

O Estado é quem exerce a soberania sobre o território. Sendo assim, o Estado brasileiro é quem exerce a soberania sobre o território brasileiro. Como você já deve ter percebido, o Estado (com letra maiúscula) representa o conjunto de instituições públicas que são responsáveis pela administração de um território, que procura atender e resolver os interesses e desejos de sua população. Essas instituições podem ser as escolas, hospitais, o próprio governo e várias outras.

PAÍS
Um País é um conceito muito amplo, que abrange tudo o que se encontra em um determinado território administrado por um Estado. Sendo assim, enquanto o Estado relaciona população, território e governo, um País abrange características físicas, sociais, culturais, econômicas, ou seja, todas as características presentes no território. Seguindo o nosso exemplo, o Brasil é o nosso País, enquanto a República Federativa do Brasil é o nosso Estado.

NAÇÃO
Quando falamos em Nação, isso quer dizer que estamos falando de uma forte união de um mesmo povo, com um conjunto de ideias em comum, que podem ser culturais, religiosas ou até mesmo econômicas. Sendo assim, uma Nação pode abranger o mesmo grupo de um Estado, ou País, basta todos estes estarem ligados pelos mesmos ideais. No entanto, isso dificilmente acontece. De maneira geral, esta união como Nação acontece em pequenos grupos, tais como os movimentos separatistas, como os curdos e os bascos. Quanto maior o País, a tendência é que seja maior a diversidade de ideias e ideais.

 

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Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido: entenda qual é a diferença entre eles




No dia a dia, algumas pessoas usam Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido como se todas esses nomes se referissem ao mesmo lugar. No entanto, isso não é verdade: cada um deles se refere a uma região ou unidade política diferente. E é importante que você saiba o significado de cada um deles para não cometer nenhum deslize com relação aos países do Reino Unido.

Para entender o que é cada um desses nomes, é importante ter em mente que todos eles se referem a regiões das Ilhas Britânicas. Essas ilhas são um arquipélago que fica um pouco para fora do noroeste da Europa (separadas do continente principal pelo Canal da Mancha).



E dentro desse arquipélago, há duas ilhas maiores. Uma à direita, de formato mais comprido, que é a Grã-Bretanha. E outra, menor, à esquerda, que é a ilha da Irlanda. Isso deve ajudar a entender a questão, mas não encerra o assunto. Então, vamos lá:

Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido

Reino Unido

O Reino Unido é um conjunto de países que, em algumas situações, é tratado também como um país único. O nome completo dele já ajuda a entender o que ele é: ele se chama Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Ou seja: o Reino Unido é composto por Grã-Bretanha (a ilha grande à direita na imagem acima) e Irlanda do Norte, que é um pedaço ao norte da ilha da Irlanda.

No total, o Reino Unido é composto por quatro países: a Inglaterra (em inglês, England), a Escócia (Scotland), o País de Gales (Wales) e a Irlanda do Norte (Northern Ireland). Os três primeiros ficam na ilha da Grã-Bretanha e o último na ilha vizinha. Suas capitais são, respectivamente, Londres, Edimburgo, Cardiff e Belfast. Londres, aliás, além de ser a capital da Inglaterra, é também a capital do Reino Unido.

A Rainha Elizabeth II, além de ser rainha da Inglaterra, também era chefe de estado do Reino Unido. Esse papel agora cabe ao seu filho Rei Charles. Cada um dos países também tem seus governos, mas o poder desses governos é delegado pelo parlamento do Reino Unido, que também tem o poder de legislar sobre esses territórios. A relação é semelhante à do governo federal dos Estados Unidos com os governos dos estados individuais.

O Reino Unido tem cerca de 66 milhões de habitantes e o sexto maior PIB do mundo. E toda essa região foi afetada pelo Brexit: ou seja, Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte sairam da União Europeia. Mas como a Irlanda do Norte faz fronteira com a República da Irlanda (o país que a gente está acostumado a chamar só de Irlanda mesmo), que ainda é da União Europeia, os cidadãos da Irlanda do Norte vão continuar podendo entrar na Europa sem precisar pegar um barco.

Grã-Bretanha

No mapa acima há duas ilhas principais. A da esquerda é a da Irlanda, onde estão a Irlanda do Norte (parte do Reino Unido) e a República da Irlanda (um país independente). A outra ilha é a Grã-Bretanha. Nessa ilha ficam a Inglaterra (England, ao sul), a Escócia (Scotland, ao norte) e o país de Gales (Wales, a oeste).

A Inglaterra faz fronteira com os dois outros países, mas eles não fazem fronteira entre si. O mapa abaixo mostra essas regiões:



Ou seja: se você pegar o Reino Unido e tirar a Irlanda do Norte, o que sobra é a Grã-Bretanha, chamada, em inglês, de “Great Britain”. Isso leva a entender que deve haver um pedaço dessa ilha que se chame apenas “Bretanha” (ou “Britain”), mas não é o caso.

Acontece que, em algumas situações, a palavra “Britain” é usada para se referir a outras coisas. O jornal Guardian, por exemplo, usa a palavra “Britain” para se referir ao Reino Unido como um todo. E o próprio governo do Reino Unido usa “Britain” como abreviação de “Great Britain”.



Inglaterra

A Inglaterra é um dos países que compõem o Reino Unido, localizado na Grã-Bretanha. Sua capital é Londres (cidade que também é a capital do Reino Unido). A Inglaterra também faz fronteira com a Escócia (que fica ao norte) e o País de Gales (que fica a oeste).

Diferente dos outros países do Reino Unido, a Inglaterra não tem um governo próprio. Ela é governada diretamente pelo parlamento do Reino Unido. País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte, além de responder a esse parlamento, também têm governos locais subordinados a ele.

No entanto, vale apontar que a Inglaterra tem enorme maioria nesse parlamento. De um total de 650 cadeiras na Câmara dos Comuns, 532 são reservadas a representantes da Inglaterra. Ou seja: o país tem tanta influência sobre o parlamento que sequer é necessário que ele tenha um governo só dele.

Bônus: Irlanda

Como você deve ter percebido, a gente só falou, lá em cima, da Irlanda do Norte. É bom deixar claro: a Irlanda da qual você ouve falar com mais frequência, cuja capital é Dublin, não é a Irlanda do Norte, mas sim um país independente, localizado na mesma ilha da Irlanda do Norte. Esse país normalmente é chamado de República da Irlanda (ou Republic of Ireland) para se diferenciar da Irlanda do Norte, que faz parte do Reino Unido.

A divisão tem origens históricas. A Irlanda como um todo era uma colônia do Reino Unido até 1922 quando, depois de um período de guerra, conquistou sua independência. No entanto, os distritos do norte da Irlanda ainda tinha influência mais forte do Reino Unido e optaram por continuar no reino. Isso deu origem à República da Irlanda (no sul da ilha) e à Irlanda do Norte, ligada ao Reino Unido.

Resumindo: quais são os países do Reino Unido?

Os países que compõem o Reino Unido são: Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A Irlanda é um país separado, que também fica nas ilhas britânicas. Mais específicamente, ela fica na ilha a oeste de Grã-Bretanha que também se chama Irlanda (e na qual também está a Irlanda do Norte).

Com isso, a distinção entre Inglaterra, Irlanda, Grã-Bretanha e Reino Unido deve ficar bem mais clara para você! Então lembre-se de que as universidades da Irlanda não são britânicas, que a Universidade de Edimburgo não fica na Inglaterra e que Londres é, sim, a capital de mais de um lugar (da Inglaterra e do Reino Unido)!

Teorias Demográficas: malthusianismo, reformismo, neomalthusianismo e transição demográfica.



Os índices de crescimento populacional são, há muito tempo, alvo de estudos e preocupações por parte de demógrafos, geógrafos, sociólogos e economistas. Há, assim, diversos estudos e apontamentos sobre o crescimento, a diminuição e a estabilização dos quantitativos populacionais em todo o mundo. Para explicar, de uma forma sistemática, essas dinâmicas, existem as teorias demográficas.

A primeira entre as teorias demográficas, ou a mais conhecida dentre elas, foi elaborada por Thomas Robert Malthus, um pastor protestante e economista inglês que, em 1798, publicou uma obra chamada Ensaio sobre o princípio da população. O seu trabalho refletia, de certa forma, as preocupações de sua época, e é preciso melhor entender o contexto histórico sobre o qual as premissas malthusianas foram elaboradas.

A Inglaterra do século XVIII havia iniciado o processo de Revolução Industrial, o que contribuiu para um rápido crescimento das populações das cidades industrializadas, notadamente Londres. O número de habitantes dobrava em algumas dezenas de anos, o que, somado aos baixos salários e às precárias condições de trabalho e moradia, contribuía para o aumento da miséria e da pobreza nos centros urbanos europeus.

Diante disso, Malthus, em sua teoria demográfica, considerou que os problemas sociais estavam relacionados com o excesso de população no espaço das cidades. Além disso, Malthus previu que a população tendia a crescer ainda mais rapidamente do que outrora, o que o fez concluir que o crescimento demográfico seria superior ao ritmo de produção de alimentos.

A teoria malthusiana preconizava que o número de pessoas aumentava conforme uma progressão geométrica (2,4,8,16, 32, 64, …), enquanto a produção de alimentos e bens de consumo crescia conforme uma progressão aritmética, portanto, mais lenta (2, 4, 6, 8, 10, 12, …). Assim, para evitar a ocorrência de grandes tragédias sociais, Malthus defendia o “controle moral” da população. Dessa forma, os casais só deveriam possuir filhos caso tivessem condições para sustentá-los. Nesse sentido, para o malthusianismo, os casais mais pobres não deveriam casar-se e procriar, pois gerariam apenas miséria para o mundo.

As refutações à teoria malthusiana no contexto das teorias demográficas não tardaram em aparecer. A principal delas atribui-se às derivações do pensamento de Karl Marx e recebeu o nome de teoria reformista ou marxista. Para essa concepção, não era o excesso populacional o responsável pelas condições de miséria e pobreza no espaço geográfico, mas sim as desigualdades sociais, como a concentração de renda no contexto da produção capitalista.

Com o tempo, o que também se percebeu foi que Malthus errou por subestimar a capacidade de produção de alimentos. Apesar do acelerado crescimento populacional que ocorreu na Europa até a década de 1970, a produção de alimentos foi superior em razão das sucessivas transformações tecnológicas proporcionadas pela segunda e pela terceira revolução industrial.

No entanto, após a Segunda Guerra Mundial (1949-1956), o pensamento de Malthus foi retomado, naquilo que ficou conhecido como teoria neomalthusiana. A popularização dessa teoria demográfica aconteceu porque, no pós-guerra, houve um rápido crescimento da população, o que foi chamado de explosão demográfica ou baby boom, um período em que o número de nascimentos foi muito superior ao número de mortes.

Nesse sentido, dotados das mesmas preocupações de Malthus, os neomalthusianos afirmaram que era necessário estabelecer um controle do crescimento populacional. No entanto, diferentemente do malthusianismo, o neomalthusianismo defendia o uso de métodos contraceptivos, o que não era preconizado anteriormente em função da formação religiosa de Malthus. Com isso, o neomalthusianismo foi amplamente adotado como política de governo por parte de inúmeros países, incluindo o Brasil, que passaram a estabelecer políticas de controle sobre o aumento de seus habitantes.

No entanto, uma nova teoria surgiu para diagnosticar o erro do neomalthusianismo, a teoria da transição demográfica, que acusa os neomalthusianos de não considerarem o contexto histórico e social relacionado com os fatores demográficos.

Em geral, as populações tendem a crescer à medida que as condições sociais melhoram e o número de mortes diminui, elevando o crescimento vegetativo. No entanto, as melhorias sociais também ocasionam uma maior consciência da população, que passa a adotar em maior escala o planejamento familiar, diminuindo a taxa de natalidade. Por esse motivo, a transição demográfica demonstra que, com o tempo, as populações que crescem em um período tendem a estabilizar-se posteriormente, à medida que as sociedades modernizam-se.

Atualmente, na Europa e em muitos países desenvolvidos, o problema é justamente o contrário do imaginado por Malthus: o baixo crescimento vegetativo. Com uma taxa de natalidade baixa e uma expectativa de vida longa, as populações tendem a envelhecer, sobrecarregando a chamada População Economicamente Ativa (PEA), responsável pelo trabalho e pelos processos produtivos, além de manter as contas previdenciárias. Países como a Alemanha e a França já adotam políticas de incentivo aos nascimentos, com financiamento de educação para o segundo filho e oferta de bolsas remuneradas aos seus pais.

 

FONTE: 

https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/teorias-demograficas.htm

AUTOR: Rodolfo F. Alves Pena

Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno

Região integrada de desenvolvimento é uma área análoga às regiões metropolitanas brasileiras, porém, situada em mais de uma unidade federativa.


A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno é uma região integrada de desenvolvimento econômico, criada pela Lei Complementar nº 94, de 19 de fevereiro de 1998 e regulamentada pelo Decreto nº 2.710, de 4 de agosto de 1998, alterado pelos Decreto nº 3.445, de 4 de maio de 2000 e Decreto nº 4.700, de 20 de maio de 2003. O Decreto nº 7.469, de 5 de maio de 2011 revogou os anteriores e deu novas interpretações legais à RIDE do Distrito Federal e Entorno. A Lei Complementar nº 163, de 14 de junho de 2018, incluiu mais 12 municípios.

É constituída pelo Distrito Federal, e pelos municípios de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Alto, Cabeceiras, Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Flores de Goiás, Formosa, Goianésia, Luziânia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d’Aliança, Simolândia, Valparaíso de Goiás, Vila Boa e Vila Propício, no Estado de Goiás, e de Arinos, Buritis, Cabeceira Grande e Unaí, no Estado de Minas Gerais. Ocupa uma área de 94.570,39 quilômetros quadrados, sendo pouco maior que a Hungria e sua população é de aproximadamente 4,5 milhões de habitantes, um pouco menos que a Nova Zelândia.

No centro do território está a área mais densa, composta pelo Distrito Federal, detentor de 66% da população da RIDE do Distrito Federal e Entorno. Há uma grande área conurbada na direção sul BR-040, incluindo-se nessa região os municípios de Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental, Novo Gama e Luziânia que representam 11,7% da população da RIDE. Outros municípios bastante populosos são Águas Lindas de Goiás (margens da BR-070), Formosa (margens da BR-020), Planaltina (BR-010) e Santo Antônio do Descoberto (BR-060). Esses municípios com o Distrito Federal somam uma população de aproximadamente 4 milhões de pessoas.


Histórico

Em 1972 foi criada a região geoeconômica de Brasília através da Política de Integração Nacional (PIN). Já em 1975 é criado o Programa Especial da Região Geoeconômica de Brasília (PERGEB) com cinco áreas de aplicação de recursos: eixo Ceres-Anápolis, área da BR-040/050, área de mineração, área do Paranã e área de Paracatu.

Em 1979, é criada a Associação dos Municípios Adjacentes a Brasília (AMAB) pelos próprios municípios para coordenar ações e medidas comuns, promover a cooperação intermunicipal e intergovernamental, prestar assessoria administrativa, financeira, tributária e de planejamento aos municípios, promover estudos regionais, representar os municípios e realizar promoção social.

A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno foi criada com a Lei Complementar nº 94, de 19 de fevereiro de 1998, e composta pelo Distrito Federal, por 19 municípios do estado de Goiás e 2 do estado de Minas Gerais. Com a publicação da lei complementar nº 163, de 14 de junho de 2018, foram incorporados mais 12 municípios, 10 goianos e 2 mineiros.

Em 2009, é recriada a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) pela Lei Complementar nº 129 e em 4 maio de 2011, com o Decreto Presidencial nº 7.471, a Sudeco volta a existir. A administração da RIDE passa a ser realizada por essa autarquia.

 

Economia

Em 2015 a RIDE do Distrito Federal e Entorno teve um produto interno bruto de R$ 239,8 Bilhões, dados do IBGE/2015. Pode-se dizer que é a terceira região mais rica do Brasil, ainda que a região não siga os mesmo parâmetros técnicos de organização espacial de outras regiões do país. Não é uma região metropolitana, nem mesorregião, tampouco pode ser classificada como uma microrregião, quando na verdade é composta por vinte municípios da Microrregião do Entorno do Distrito Federal, três municípios da Microrregião da Chapada dos Veadeiros, três municípios da Microrregião do Vão do Paranã, dois municípios da Microrregião de Ceres e um município da Microrregião de Porangatu, microrregiões do estado de Goiás, de quatro municípios da Microrregião de Unaí, no estado de Minas Gerais e do próprio Distrito Federal. Somente o Distrito Federal, independentemente dos municípios que compõem essa RIDE, só tem PIB menor que a Mesorregião Metropolitana de São Paulo e a Mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro.

O Distrito Federal concentra 89,90% do PIB, sobretudo no setor de serviços, mas tem participação expressiva também nos demais setores, apresentando o 10° maior PIB industrial e o 16° maior PIB agropecuário entre os municípios brasileiros segundo dados do IBGE/2015

 

Agropecuária

Em 2015 Cristalina teve um PIB agropecuário de R$ 726 milhões, o 13º maior PIB agropecuário entre os municípios brasileiros, e representando 18,03% do PIB Agropecuário da RIDE e com 41,02% do PIB Municipal desse setor, predominando a cultura de soja e milho. O Distrito Federal de R$ 627 milhões, representando 15,57% do PIB Agropecuário da RIDE, mas apenas 0,34% do PIB Distrital desse setor, e Unaí de R$ 517 milhões com 12,83% do PIB Agropecuário da RIDE e 23,30% do PIB Municipal desse setor, segundo dados do IBGE/2015,[3] Luziânia e Buritis também apresentam valores significativos, com 7,30% e 5,27% do PIB Agropecuário da RIDE, respectivamente.

 

Indústria

Em 2015 o Distrito Federal teve um PIB Industrial de quase R$ 10 bilhões, correspondendo a 71,32% de todo o PIB Industrial da RIDE e 5,37% do PIB Distrital, segundo dados do IBGE/2015[3]. A grande força industrial da região é a construção civil. Esse nicho corresponde a 56,6% do setor industrial IBGE/2008.

Luziânia é o principal município do entorno que tem um parque industrial de destaque, sobretudo devido à indústria de alimentos. Em 2015 teve movimentação industrial de aproximadamente R$ 892 milhões, correspondendo a 6,36% do PIB Industrial da RIDE e 29,13% do PIB Municipal, segundo dados do IBGE/2015.

Com a inclusão de Barro Alto, Cavalcante e Niquelândia, a RIDE do Distrito Federal e Entorno incorporou importantes polos de indústria extrativa. Niquelândia contribui com 3,22% do PIB Industrial da RIDE, logo após o Distrito Federal e Luziânia, e 39,83% do PIB Municipal é devido à indústria.

Com relação ao perfil industrial, os municípios de Barro Alto, com 66,28% do PIB Municipal devido ao setor industrial e predomínio da indústria extrativa do níquel, Cavalcante, com 66,28% do PIB Municipal devido ao setor industrial, também indústria extrativa e Cabeceira Grande, com 45,73% do PIB Municipal devido ao setor industrial são os que apresentam maior proporção, seguidos de Niquelândia.
 

Serviços

O setor de serviços no Distrito Federal responde por 94,30% do PIB Distrital, com R$ 175,7 bilhões, sendo R$ 83,3 bilhões referentes a administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social e o restante, R$ 92,4 bilhões. Com relação à totalidade da RIDE, o Distrito Federal responde por 92,22% de todo o PIB de serviços da RIDE, logo em seguida, vêm Luziânia, com 0,98% e Valparaíso de Goiás, com 0,89%.

A Administração Pública tem grande peso na formação do Produto Interno Bruto do Distrito Federal, 44,7% do PIB em 2015, e por vezes promove um falso julgamento de que toda a economia do Distrito Federal se resume a esse nicho. Na verdade, no Distrito Federal o setor público funciona como estímulo e outros serviços se desenvolveram fortemente, destacando-se serviços financeiros, serviços de informação, atividades imobiliárias, serviços prestados a empresas e comércio de uma forma geral, que em 2015 chegaram a 49,6% do PIB conforme dados do IBGE/2015. Na realidade, o integrante da RIDE em que o setor público possui maior peso na formação do PIB Municipal é Santo Antônio do Descoberto, com 47,31% e, em seguida, o Distrito Federal, com 44,7%.

Os municípios da RIDE em que o peso relativo do setor de serviços na formação do PIB Municipal supera os 90% são Novo Gama, com 91,18%, Santo Antônio do Descoberto, com 90,60%, e Águas Lindas de Goiás, com 90,11%. No entanto, Valparaíso de Goiás é o que possui maior peso relativo do setor de serviços excluídos administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social, com 59,65% do PIB Municipal.
 

Comércio Exterior

Com a inclusão do município de Barro Alto, esse se tornou o maior Exportador da RIDE do Distrito Federal e Entorno, ocupando em 2017 a 133ª posição no Ranking Nacional de acordo com publicação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, totalizando US$ 309,18 milhões de dólares em 2017. O principal produto exportado foi ferro-ligas, com 100% de participação nas exportações, principalmente para a China, com 35% das exportações, seguidos da Holanda, com 15% e dos Estados Unidos, com 10%.

Luziânia destaca-se também como grande exportador, ocupando em 2017 a 161ª posição no Ranking Nacional, totalizando US$ 246,73 milhões de dólares em 2017. Os principais produtos exportados foram a soja, 83%, e o milho, 8,4%, principalmente para a China com 51% das exportações.

Em terceiro lugar vem Unaí, ocupando em 2017 a 213ª posição, totalizando US$ 172,85 milhões de dólares. O principal produto exportado foi a soja com 98%, principalmente para a China com 84% das exportações.
 

Expansão Imobiliária

Os altos preços de moradia no Distrito Federal levaram à valorização das terras das áreas do entorno e geraram um processo especulativo de investimentos imobiliários. Municípios mais acessíveis pelas rodovias foram os mais afetados, como Luziânia e seus municípios que foram desmembrados, Santo Antônio do Descoberto, Novo Gama, Valparaíso de Goiás e Cidade Ocidental. Já o município de Águas Lindas de Goiás cresceu ao longo da BR-070. O mesmo processo se deu em Planaltina e Formosa.
 

Investimentos

O primeiro projeto industrial de larga escala na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e do Entorno foi elaborado em 2017 pela Sudeco para a construção de uma fábrica de cimento no município de Formosa, no valor de R$ 270 milhões. Estima-se que obra possa gerar até 2 mil empregos diretos e indiretos no período de instalação.

 

Fonte: Wiki

África

A África é um grande continente, com pouco mais de 30 milhões de quilômetros quadrados. É cercada pelos oceanos Atlântico no oeste e Índico no leste, também é banhada pelos mares Mediterrâneo no norte e o mar Vermelho no nordeste.

É o único continente do mundo cortado por três importantes paralelos, o Equador e os trópicos de Câncer e de Capricórnio, apresentando grande diversidade climática e botânica. Seu extenso litoral, com mais de 27 mil quilômetros, é muito regular, com poucos recortes e ilhas.

A base geológica do relevo africano é muito antiga, o que explica as pequenas altitudes, é um dos mais baixos continentes do mundo, com uma altitude média de cerca de 350 metros. Predominam os planaltos. A hidrografia do continente é pobre, devido à presença de extensas áreas com climas áridos e semi-áridos. Destacam-se poucos rios de grandes extensões, dentre eles o Nilo é o mais importante, há numerosos rios temporários nas regiões áridas.

O clima do continente é bem diversificado e é determinado principalmente pelas baixas altitudes e pela predominância de baixas latitudes, as médias térmicas mantêm-se elevadas durante todo o ano, exceto nos extremos norte e sul, e nos picos das mais elevadas montanhas. Algumas correntes marítimas interferem no clima das áreas litorâneas.

Costuma-se dizer que a vegetação africana é um espelho do clima, já que as paisagens organizam-se e distribuem-se pelo espaço geográfico de forma muito parecida com os tipos climáticos. Partindo do Equador, encontramos a floresta equatorial, que ocupa a parte central do continente, é uma formação densa e diversificada, sempre verde, semelhante à Amazônia brasileira. Em seguida, vêm as savanas, compostas por arbustos e árvores de pequeno porte, as estepes ficam entre savanas e os desertos, são constituídas essencialmente por gramíneas e arbustos ressecados. Nos desertos, pode haver oásis onde se desenvolvem palmáceas, arbustos e gramíneas, e por último nos extremos do continente, há maquis e garrigues, são formadas por plantas xerófilas, gramíneas e arbustos.

O continente africano enfrenta alguns problemas ambientais, agravados pelo crescimento da população, pelo alto grau de pobreza e pela urbanização acelerada, o problema que mais se destaca é a escassez de água causada pela grande extensão de áreas com climas áridos e pela pobreza da hidrografia. Em quase todo continente africano é difícil obter água potável, isso é observado em locais de muita pobreza, aspecto que caracteriza quase todo o continente, em geral, a população tem acesso a água sem tratamento, mesmo nas grandes cidades, o que contribui para a disseminação de doenças.

Outro grave problema ambiental é o uso de técnicas agrícolas ultrapassadas, como as queimadas. A maior parte da população da África que pratica a pecuária e a agricultura de subsistência usam as queimadas para limpar os terrenos antes de plantar. Alem de destruírem os nutrientes do solo e seus microrganismos, as queimadas o ressacam, retirando sua umidade natural.

Fonte: InfoEscola

América

O planeta Terra possui seis grandes continentes (África, América, Antártida, Ásia, Europa e Oceania), que são separados pelas águas oceânicas ou por montanhas. Essas áreas ocupam cerca de 149,4 milhões de quilômetros quadrados, correspondendo a 29% da superfície do planeta.

Com 42.054.927 quilômetros quadrados, a América é o segundo maior continente terrestre, atrás somente da Ásia: 44.961.951 km². O território americano, formado por duas grandes porções de terra (América do Norte e América do Sul), um istmo (América Central) e por países insulares, está totalmente localizado a oeste do meridiano de Greenwich, ou seja, pertence ao Hemisfério Ocidental.

Essa grande área está subdivida em América do Norte (23.491.085 km²), América Central (735.612 km²) e América do Sul (17.828.230 km²), totalizando 35 países. Esses três subcontinentes apresentam grandes diferenças nos aspectos físicos, econômicos e sociais. A América do Norte, por exemplo, possui apenas três países, sendo que dois deles (Estados Unidos e Canadá) estão entre as nações mais desenvolvidas do planeta. Por outro lado, o México e os países da América Central e América do Sul estão num nível socioeconômico bem inferior.

O contingente populacional da América é de 925,2 milhões de habitantes, sendo a densidade demográfica de 22 hab/km²; o crescimento demográfico anual é de 1%; e a maioria da população reside em áreas urbanas (78,6%). Os Estados Unidos são o país mais populoso: 314,6 milhões de habitantes; com 46,1 mil habitantes, São Cristóvão e Névis são a nação menos habitada do continente. Os principais idiomas utilizados pelos americanos são: espanhol, inglês, português, francês, além de dialetos regionais.

O Produto Interno Bruto (PIB) continental é de aproximadamente 20 trilhões de dólares, sendo que o PIB estadunidense é de 13,88 trilhões de dólares. Esse dado demonstra o contraste econômico que existe na América, onde Estados Unidos e Canadá possuem economias industrializadas e elevado padrão de vida, e os outros 33 países apresentam vários problemas de ordem social.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia

Fonte: Mundo Educação

Oceania

A Oceania é o continente mais isolado do mundo, sua barreira geográfica fez com que fosse o último a ser descoberto pelos europeus. Em razão desse atraso em seu descobrimento ficou conhecido como "mundo novo".

Assim como na América e na África, a Oceania era ocupada por nativos antes da chegada dos europeus, em pouco tempo grande parte desses povos foram praticamente dizimados e os que restaram reivindicam até os dias de hoje os seus direitos.

O continente mais isolado do mundo é composto pela Austrália, Nova Zelândia e Papua Nova Guiné. Sua configuração corresponde a um enorme arquipélago, com formação derivada de erupções vulcânicas. É cercado pelo Oceano Índico a oeste e Pacífico a norte, leste e sul.

A Oceania possui uma área de 8,4 milhões de km2, e essa abrange todos os hemisférios, o maior país do continente é a Austrália, além desse existem várias ilhas dispersas pelo Oceano Pacífico.

O maior país do continente, a Austrália, é considerado uma ilha-continente, pois está situado entre o Pacifico e o Índico com uma área de 7,6 milhões de km2, que representa 90% do total da Oceania.

O território da Nova Zelândia é banhado pelo Mar da Tasmânia a oeste, Pacífico a leste, localizado totalmente na zona temperada do sul. Está a 1750 km da Austrália a leste, o país em questão é considerado um arquipélago, pois é formado por duas ilhas principais: uma localizada ao norte e outra ao sul, entre as duas está o Estreito de Cook.

O conjunto de ilhas dispersas pelo Pacífico é dividido em três: a Micronésia (ilhas pequenas), a Melanésia (ilhas negras) e a Polinésia (muitas ilhas), a última concentra grande parte das ilhas da Oceania. Dentre todas as ilhas, as mais importantes são: o Havaí e a Polinésia Francesa - onde está situado o Taiti.

No continente existem ainda onze arquipélagos-Estados com áreas pequenas, dessas destacam os Estados Federados da Micronésia, Fiji, Ilhas Marshall, Ilhas Salomão, Kiribati, Nauru, Palau, Samoa, Tonga, Tuvalu e Vanuatu.
A economia do continente é diversificada. Baseia-se no turismo, indústria, extrativismo, pecuária e agricultura, tendo como destaques Austrália e Nova Zelândia.

O turismo na Oceania é muito difundido no mundo todo em razão das belezas naturais de suas paisagens, tanto no litoral quanto no seu imenso deserto. A indústria se desenvolveu mais na Austrália e na Nova Zelândia.

Já a agricultura é bem específica e variada em cada ilha do continente. Na Austrália e na Nova Zelândia há produção em larga escala e esses países exportam produtos para outros lugares no mundo, enquanto que nas outras pequenas ilhas a agricultura serve basicamente para o sustento da região, assim como a pecuária que só se destaca nos dois maiores países, Austrália e Nova Zelândia.

O extrativismo tem um papel importante na economia, já que o continente possui variadas jazidas de minerais, como ferro, ouro, pedras preciosas, fosfatos, petróleo, entre outros.

Fontes: Brasil Escola/Mundo Educação

Ásia

A Ásia está localizada a leste do meridiano de Greenwich, ou seja, no Hemisfério Oriental. De todos os continentes existentes, a Ásia é o maior, sua área é de 44 milhões de quilômetros quadrados.

Os limites de fronteira que existem no continente asiático são: ao norte, Oceano Glacial Ártico; ao sul, Oceano Índico; a leste, Oceano Pacífico; a oeste, Mar Vermelho, que o separa do continente africano, o Mar Mediterrâneo e os Montes Urais que o separa da Europa.

Além de ser o maior continente do mundo, abriga cinco dos dez países mais populosos do planeta, são eles:
- China (1,3 bilhões habitantes),
- Índia (1,1 bilhão),
- Indonésia (234 milhões),
- Paquistão (169 milhões),
- Bangladesh (150 milhões),
- Japão (127 milhões).
O produto da soma de todos os paises citados representa, aproximadamente, 60% do total da população do planeta.

Em razão de sua extensão territorial, o continente abrange diversas características naturais, econômicas e culturais.
Para facilitar as análises de todos os temas foi feita a regionalização do continente, a partir desse processo o continente asiático ficou dividido em Ásia boreal (onde se encontra a parte asiática da Rússia), Ásia Central (onde está o Casaquistão, o Usbequistão, o Turcomenistão, o Quirquistão e o Tajiquistão), Oriente Médio (abriga, em grande maioria, países árabes e mulçumanos), Ásia austral (abrange a Índia e o sudeste asiático) e Extremo Oriente (composto por China, Mongólia, Taiwan, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Japão).

Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Fonte: Brasil Escola

Europa

A Europa é conhecida como um continente, porém tecnicamente deveria ser somente uma enorme península localizada a oeste da Eurásia (nome oriundo da junção entre Europa e Ásia), a maior concentração de terras emersas do mundo.

Geograficamente, o continente europeu não se encontra separado por acidentes geográficos como acontece com a Oceania e a América - que tem o oceano como meio de separação de territórios. A Europa está ligada fisicamente com o continente asiático. Desse modo, o que os classificam como continentes distintos são na verdade os aspectos culturais e históricos.

O continente em questão possui um limite territorial com o Oceano Glacial, ao norte; com os mares mediterrâneo, Negro e de Mármara e pela cadeia do Cáucaso, ao sul; com o oceano Atlântico, a oeste; e com os Montes Urais, rio Ural e o Mar Cáspio, a leste.

O território em que se encontra a Europa ocupa uma área de 10,3 milhões de Km2, espaço geográfico limitado se comparado aos outros continentes. O continente europeu é bastante dividido politicamente, uma vez que são 48 países independentes presente no interior do mesmo. Em decorrência da fragmentação do território, existem países que tem em seu poder áreas restritas. Tal fato proporcionou o surgimento de micro-países, como Andorra, com 453 km2; Malta, com 315 km2; Liechtenstein, com 160 km2; San Marino, com 60,5 km2; Mônaco, com 1,95 km2; e o menor país do planeta, o Vaticano, com 0,44 km2. Realidade que não vale para a Rússia, tendo em vista que esse país detém o maior território do continente e do mundo, ocupa cerca de 40% da área total da Europa.

O continente europeu está situado totalmente no hemisfério norte, praticamente todos os países se encontram na parte oriental. Localizado na zona temperada da Terra e uma parte no círculo polar Ártico.

Apesar de a maioria dos países europeus serem limitados espacialmente, os mesmos se tornaram importantes nações no cenário mundial, dentre elas Alemanha, França, Itália e Reino Unido, países que integram o G-7 mais um (G-8).

Autor: Wagner De Cerqueira E Francisco
Fonte: Mundo Educação

Oceano Índico


 

O Oceano Índico é o terceiro maior oceano do mundo. Possui uma extensão de 73.440.000 km², banhando todos os países litorâneos do leste e do nordeste da África, as nações do litoral sul da Ásia desde a Península Arábica até o oeste do Sudeste Asiático, a Indonésia, mais o noroeste, oeste e sul da Austrália.

Sua profundidade média é de 3.890 metros e o ponto mais profundo é a Fossa de Java, com 7.725 metros abaixo do nível do mar, localizada ao sul da Indonésia. Acredita-se que o Oceano Índico tenha surgido na Era Mesozoica, como resultado da divisão do super continente Gondwana, tendo sido o último oceano a se formar.

 Em termos climáticos, O habitat do Índico corresponde a uma zona conhecida como Índico Tropical. A temperatura da água do oceano se mantém durante todo o ano acima dos 20ºC, propiciando assim a construção de recifes de coral. Os corais na verdade, existem em todos os oceanos, entretanto apenas na zona tropical constroem recifes.

Deste modo, o Índico é caracterizado pela existência de várias ilhas de corais, estando neste habitat representado, do ponto de vista geológico, a Seychelles.

Devido à sua relativa proximidade com o Oceano Antártico, o Índico apresenta temperaturas mais frias em sua parte sul; em compensação, em virtude da proximidade com o continente, as águas da região norte do oceano são mais quentes.

Estas diferenças de temperatura entre o oceano e o continente dão origem às “monções”, ventos que anualmente mudam sua direção de acordo com essas variações. Durante o verão os ventos sopram do oceano para a Ásia Meridional, e da Ásia Meridional para o oceano durante o inverno. As monções causam secas e estiagens em algumas regiões, e enchentes e inundações em outras.

Destacamos ainda que o oceano Índico possui elevada importância econômica, pois é o responsável pelo transporte de mercadorias, principalmente do petróleo do sudeste asiático aos países do ocidente e que  recebe as águas de rios importantes na história da humanidade como o Ganges, e os rios Tigre e Eufrates, por exemplo.

 

Fonte: Só Geografia

Região Metropolitana do Recife



 A Região Metropolitana do Recife (RMR), também referida por Grande Recife, é a maior e principal região metropolitana do estado brasileiro de Pernambuco. Conurbação mais antiga do Brasil — uma vez que Olinda surgiu em 1535 e Recife em 1537 — a metrópole pernambucana foi o principal centro financeiro do Brasil Colônia até meados do século XVIII, quando do término do ciclo do açúcar. De acordo com o Censo de 2010 do IBGE (última contagem oficial da população), é a maior região metropolitana do Norte-Nordeste, a sexta maior do Brasil e uma das 120 maiores do mundo, além de ser a terceira área metropolitana mais densamente habitada do país, superada apenas por São Paulo e Rio de Janeiro; e de acordo com a estimativa para 2021 feita pelo mesmo instituto, possui 4 047 088 habitantes. Está atrás somente de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo na hierarquia da gestão federal.


Concentrando aproximadamente 65% do PIB pernambucano, desempenha um forte papel centralizador no Nordeste brasileiro, abrigando grande número de sedes regionais e nacionais de instituições e empresas públicas e privadas, como o Comando Militar do Nordeste, a SUDENE, a Eletrobras Chesf, o TRF da 5ª Região, o Cindacta III, o II COMAR, a SRNE da Infraero, a SRNE do INSS, a TV Globo Nordeste, a Votorantim Cimentos N/NE, a Queiroz Galvão, entre outras, além de possuir o maior número de consulados estrangeiros fora do eixo Rio-São Paulo, sendo inclusive a única cidade, com exceção de São Paulo e do Rio de Janeiro, que tem consulados gerais de países como Estados Unidos, China, França e Reino Unido. A Região Metropolitana do Recife é a segunda região metropolitana mais rica do Norte-Nordeste (em 2016).


Em 1973, ano em que as regiões metropolitanas brasileiras foram instituídas, a Região Metropolitana do Recife era a terceira do Brasil em população, após as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro, com 1 755 083 habitantes recenseados em 1970. No Censo de 1980 foi ultrapassada pela Região Metropolitana de Belo Horizonte, e no Censo de 1991 perdeu mais uma posição para a Região Metropolitana de Porto Alegre, passando a ocupar a quinta colocação entre as regiões metropolitanas do país. No Censo de 2010 se manteve como a quinta maior região metropolitana do Brasil; porém, considerando as chamadas "regiões integradas", perdeu uma posição para a RIDE do Distrito Federal e Entorno. Compreende 14 municípios: Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Igarassu, Abreu e Lima, Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Moreno, Itapissuma e Recife. Todos os municípios da RMR, fazem parte da Região Imediata do Recife, acrescentando-se a esta a Vila dos Remédios (núcleo urbano do arquipélago de Fernando de Noronha) e o município de Paudalho. O forte desenvolvimento da região está promovendo a expansão da mancha urbana para outros municípios da Zona da Mata pernambucana.


Aspectos econômicos

Recife é a metrópole mais rica do Norte-Nordeste em PIB PPC, e a sexta mais rica do Brasil, após as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte e Curitiba. É ainda a oitava região metropolitana mais rica do Brasil em PIB nominal, e a mais rica do Norte-Nordeste.


Boa parte da economia da região vem da prestação de serviços, que concentrou 54,7% do PIB em 2008, embora a atividade industrial também esteja em patamar de destaque, sendo responsável por 40,5% do PIB do Grande Recife. Já as atividades primárias, que incluem a agricultura, foram responsáveis por 5,8% da economia da região. O Grande Recife é responsável por cerca de 65% do PIB de Pernambuco.


Complexo Industrial e Portuário de Suape

A construção do Porto de Suape foi prevista para operar produtos combustíveis e cereais a granel, substituindo o Porto do Recife. Em 7 de novembro de 1978, uma lei estadual criou a empresa Suape Complexo Industrial Portuário para administrar o desenvolvimento das obras. Hoje o porto é um dos maiores do Brasil, administrado pelo governo de Pernambuco. Suape opera navios nos 365 dias do ano, sem restrições de horário de marés. Para auxiliar as operações de acostagem dos navios, o porto dispõe de um sistema de monitoração de atracação de navios a laser, que possibilita um controle efetivo e seguro, oferecendo ao prático condições técnicas nos padrões dos portos mais importantes do mundo.


O Complexo Industrial e Portuário de Suape foi escolhido para a implantação dos seguintes empreendimentos como: A Refinaria Abreu e Lima, Estaleiro Atlântico Sul, Gerdau, Shineray, Amanco, Pamesa, Pepsico, Hemobrás, Novartis, Bunge, Coca-Cola, Unilever, CSN, Mossi & Ghisolfi, e a General Motors.


Suape tem o poder de duplicar a renda de Pernambuco até 2020 e triplicar o PIB até 2030.

 

Porto Digital

O Porto Digital é um pólo de softwares localizado na cidade do Recife, criado em julho de 2000. É reconhecido como o maior parque tecnológico do Brasil em faturamento e número de empresas, totalizando 173 empresas em 2010, entre elas multinacionais como Motorola, Oracle, Nokia, IBM e Microsoft. Emprega cerca de seis mil pessoas, e tem 3,9% de participação no PIB do estado.


Aspectos urbanos

Segundo a Estimativa IBGE 2013, a Região Metropolitana do Recife possui uma população de 4.046.845 habitantes. Os maiores municípios são Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Paulista. A sua densidade demográfica, de 1.342,88 hab/km², é uma das mais altas do país. O Grande Recife é a maior metrópole do Nordeste e a 5ª maior do Brasil. Estudo feito pela ONU estima que em 2015 a população da RMR será de 4,070 milhões de pessoas.


Aeroporto Internacional do Recife-Guararapes

Na Região Metropolitana do Recife estão localizados importantes portos e aeroportos do estado e do país. O principal aeroporto é o Aeroporto Internacional do Recife-Guararapes. Trata-se do maior e mais movimentado complexo aeroportuário do Nordeste de acordo com a Infraero e a ANAC. O terminal de passageiros atual conta com uma área de 52 000 m². Futuramente, será anexada uma área adicional de 24 000 m², proveniente do antigo terminal. Além disso, conta com um pátio com 26 posições para aeronaves e 15 pontes de embarque, 64 balcões de check-in e 2 120 vagas de estacionamento. Está localizado no bairro da Imbiribeira, no Recife, capital de Pernambuco, a 11 km do centro.


Porto do Recife e Porto de Suape

O Porto do Recife, com seu terminal açucareiro, é um dos mais movimentados do Brasil, sendo o principal escoadouro de açúcar do Nordeste. Devido a sua excelente posição geográfica, serve de escala aos navios que ligam o Brasil aos países europeus, aos Estados Unidos e ao resto do Mundo.


O Porto do Suape localiza-se a 40 km ao sul do Recife. Sua Posição Geográfica privilegiada faz dele ponto de convergência das principais rotas comerciais que interligam a costa brasileira ao Hemisfério Norte. Começou a operar em 1984, movimentando basicamente derivados do petróleo e álcool. Como é dotado de grande calado (grande profundidade), Suape será também um porto concentrador de cargas de todo o litoral da América do Sul.


O Complexo Industrial e Portuário de Suape abrange uma área de 13 500 hectares e possui várias zonas: portuária, administrativa, industrial, agrícola, residencial, de preservação ecológica e cultural.


A região já conta com o Estaleiro Atlântico Sul, uma das maiores obras recentes nos portos do Brasil.


Metrô do Recife

O Metrô do Recife, operado pela CBTU/Metrorec, é composto atualmente de vinte e oito estações, com linhas que somam 39,5 quilômetros de extensão, transportando cerca de 400 mil usuários por dia.


Os trens da Linha Centro, que partem da Estação Recife, possuem dois destinos distintos: a estação de Camaragibe e a de Jaboatão. Isso acontece devido ao fato de as linhas Centro (ramais Camaragibe e Jaboatão) compartilharem a mesma via e estações no trecho entre as estações Recife e Coqueiral, graças ao traçado da antiga ferrovia onde o metrô foi construído.


Nas linhas da Metrorec a distância média entre as estações é de 1,2 km, com os trens seguindo a uma velocidade média de 40 km/h, podendo chegar a 80 km/h. A bitola é 1600 mm e a alimentação dos trens é feita por catenárias aéreas. Nas linhas de VLT Curado-Cajueiro Seco e Cajueiro Seco-Cabo, a distância média entre as estações é de 4 km, a velocidade comercial dos trens é de 31,5 km/h, a bitola é métrica e os trens utilizados possuem tração a diesel.


Desenvolvimento humano

Segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano 2013, há forte disparidade entre as cidades da RMR: enquanto o Recife possui um IDH de 0,772, que é considerado alto, Araçoiaba, município de 18 mil habitantes, registra um índice de apenas 0,592.


Fonte: Wiki

Região Metropolitana de Porto Alegre


 

A Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA), também conhecida como Grande Porto Alegre, é a maior região metropolitana da Região Sul do Brasil e a 5ª maior do Brasil. Também possui o quarto maior PIB do Brasil, e atualmente é a 82ª maior aglomeração urbana do mundo.

Em 2020, segundo as Estimativas de População¹, concentra 4,4 milhões de habitantes – 38,2% da população total do Estado. Dos 19 municípios do Estado com mais de 100 mil habitantes, nove fazem parte da RMPA, e a densidade demográfica média da região é de 421,8 hab/km². Reúne 34 municípios do estado do Rio Grande do Sul em intenso processo de conurbação, sendo Canoas o maior deles, após Porto Alegre, a capital. O termo refere-se à extensão da capital Porto Alegre, formando com seus municípios lindeiros uma mancha urbana contínua. Inclui também os chamados Vale dos Sinos e Vale do Paranhana.

Criada pela lei complementar federal nº 14, de 8 de Junho de 1973, sua delimitação foi posteriormente alterada por diferentes instrumentos legais do governo do Rio Grande do Sul, e não coincide exatamente com os critérios de mesorregião e de microrregião utilizados pelo IBGE. O crescimento demográfico da Região Metropolitana é resultante principalmente das migrações internas, da interligação das malhas urbanas e das sucessivas emancipações que ocorreu ao longo desses anos. Isso fez com que novas áreas fossem se integrando à Região, totalizando atualmente 34 municípios. Estes apresentam muitas disparidades em relação aos indicadores socioeconômicos, refletindo uma distribuição desigual de recursos econômicos e de serviços e equipamentos urbanos como transporte, saúde, educação, habitação e saneamento.


A Região Metropolitana de Porto Alegre constitui-se numa área estratégica para o desenvolvimento do estado. Nela encontram-se algumas das maiores e mais importantes empresas do país, como montadoras de veículos, pólos petroquímicos, indústrias de autopeças, plásticos, produtos alimentícios etc.

A Região também se caracteriza por constituir-se em um polo de atração, de complementaridade funcional e de integração das dinâmicas políticas e socioeconômicas. Essa característica, antes restrita somente a Porto Alegre e cidades mais populosas, agora se verifica também nas cidades do entorno da RMPA. Muitas pessoas deslocam-se, atraídas pela oferta de serviços e de emprego, se tornando em uma área de acentuada expansão econômica no Estado.

A região também está localizada numa posição estratégica em referência ao Mercosul, sendo o Aeroporto Internacional Salgado Filho a principal porta de entrada para passageiros vindos de países do Cone Sul. 


Fontes: Atlas Socioeconômico Rio Grande do Sul e Wiki.

Oceano Pacífico


O Oceano Pacífico é a maior e mais antiga massa marítima do planeta.

Com 180 milhões de km², o Pacífico cobre quase um terço da superfície do globo e corresponde a quase metade da superfície e do volume dos oceanos.

O Oceano Pacífico é o oceano com maior profundidade média (4.280 m) e onde estão localizadas as maiores fossas submarinas (como a fossa das Marianas, com aproximadamente 11.500 m).

O Pacífico está localizado a oeste da América, a leste da Austrália e da Ásia, e ao sul da Antártida. É no Oceano Pacífico que  se encontra a região mais afastada da civilização, a Ilha de Páscoa que pertence ao Chile e está a aproximadamente 3.600 km distante do local habitado mais próximo.

Uma das principais características do oceano é o seu grande número de ilhas, possui aproximadamente 25.000. O conjunto dessas ilhas é recebe o nome de Micronésia (pequenas ilhas) ou Polinésia (muitas ilhas). O Pacífico também é caracterizado pela sua intensa  atividade vulcânica. Isso acontece pelo fato do oceano estar totalmente contido em uma placa tectônica, denominada “Placa do Pacífico”.

O Pacífico recebe pouca influência de massas de ar continentais. Devido a sua extensão, nele existem cinco zonas ou regiões climáticas diferentes, ocasionando  temperaturas bastante diferentes em cada uma dessas regiões.

O oceano engloba as regiões marítimas: Oceano Glacial Antártico, Mar de Bering, Mar de Olchotsk, Mar do Japão, Mar da China Oriental, Mar da China Meridional, Mar de Java, Mar de Arafura, Mar de Corais, Mar de Taemfinia, Mar de Sonda e Golfo da Califórnia.


Origem do nome Pacífico

O oceano foi batizado em 1520 na expedição de Fernão de Magalhães e recebeu o nome de Pacífico por este ser mais calmo, quando comparado com o tempestuoso Oceano Atlântico.

Esta comparação foi feita quando Fernão de Magalhães e os seus companheiros de navegação transpuseram o Estreito de Magalhães, uma passagem entre os dois oceanos já citados.

 

Fonte: Só Geografia

13 de Junho - Dia do Turista: 25 pontos turísticos do Brasil para conhecer agora mesmo

 




O Dia do Turista é comemorado em 13 de junho no Brasil.

Esta data é destinada a homenagear as pessoas que gostam de viajar para conhecer diferentes lugares, seja no Brasil ou ao redor do mundo.

Os turistas são fundamentais para ajudar a movimentar a economia da região turística, por este motivo é importante que os locais invistam em infraestrutura adequada para receber esses viajantes.

Durante esta data, o Ministério do Turismo do Brasil alerta aos viajantes sobre algumas medidas básicas que devem tomar enquanto estão em férias. Entre as principais informações estão dicas sobre os direitos do cidadão em relação aos transportes, bagagens, hospedagens, etc.

Considerado o maior país em extensão territorial da América do Sul, o Brasil não decepciona quando o assunto é viagem. De norte a sul, não faltam praias, cachoeiras, piscinas naturais, monumentos e cidades históricas para visitar. Para comemorar este dia e ajudar os viajantes que desejam conhecer cartões-postais nacionais, selecionamos uma lista com 25 pontos turísticos imperdíveis de nosso país! Confira!


Os pontos turísticos icônicos do Sudeste do Brasil

 
Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, um dos principais pontos turísticos do Brasil
Pão de Açúcar
Na Cidade Maravilhosa, a lista de pontos turísticos é grande, mas o conjunto de morros está dentre os mais estonteantes e visitados. Com 395 m de altura, o Pão de Açúcar é lindo de se ver mesmo de longe, mas também rende um passeio muito agradável de bondinho e uma visão 360° da cidade. Lá em cima ainda tem anfiteatro, restaurantes, lojas e o Cocoruto, um museu que conta a história do bondinho.

Cristo Redentor , Rio de Janeiro, o mais famoso ponto turístico do Brasil
Cristo Redentor
Ícone do Rio de Janeiro, o Cristo é, sem dúvidas, um dos mais célebres pontos turísticos do Brasil. E sua fama roda o mundo! Ao lado da Muralha da China, do Coliseu e do Taj Mahal, a famosa estátua integra a lista das Sete Novas Maravilhas do Mundo Moderno, feita pela votação da New 7 Wonders Foundation. Situado no topo dos 710 m de altura do Morro do Corcovado, o monumento de 38 m, impressiona pela imponência desde sua inauguração, em outubro de 1931. Todos os anos, mais de 600 mil pessoas atravessam a Floresta da Tijuca com o Trem do Corcovado e chegam aos pés da estátua num mix de emoção, contemplação e fé.

Vista aérea de Ilha Grande, em Angra dos Reis
Ilha Grande
Além de ser a maior ilha da baía de Angra dos Reis, a área de 190 km² possui grande parte recoberta por natureza densa emoldurada pelo azul do mar. Com atrativos como trilhas ecológicas, passeios de barco e mergulhos nas águas transparentes, Ilha Grande é destino de muitos turistas todos os anos, assim como outras ilhas e praias do arquipélago. A vegetação formada por Mata Atlântica, mangue e restinga contribui para o vilarejo se tornar ainda mais atraente, cercado por verde. A maior ilha do estado do Rio de Janeiro e a quinta maior ilha marítima do Brasil é também grandiosa em beleza!

Vista geral para o Centro Histórico de Paraty, no Rio de Janeiro
Centro Histórico de Paraty
Localizada a apenas 200 km da capital fluminense, a cidade de Paraty é perfeita para os apreciadores de história, romance e literatura. O Centro Histórico do município é considerado Patrimônio Nacional pelo IPHAN e “o conjunto arquitetônico colonial mais harmonioso” do Brasil pela UNESCO. Com 33 quarteirões, suas ruas possuem calçamento pé de moleque e igrejas e casarões de arquitetura colonial que complementam o cenário histórico. Em meio à serra, entre o litoral paulista e fluminense, o destino é bastante procurado por turistas em busca de passeios de escunas até as ilhas paradisíacas da região e atrações culturais, como a Festa Literária Internacional de Paraty, a FLIP.

Vista para a Avenida Paulista e o MASP, dois dos pontos turísticos mais famosos de São Paulo
Avenida Paulista
A avenida, um dos pontos turísticos mais queridos de São Paulo e do Brasil, é símbolo da capital dos negócios e também um grande polo cultural. Nos 2.800 m de extensão marcados pela arquitetura de Lina Bo Bardi no Museu de Arte de São Paulo, pelo verde do Parque Trianon e pelas antenas de rádio, o dia segue apressado. Conforme o sol vai se despedindo e o expediente chegando ao fim, os arranha-céus se iluminam, o happy hour começa, as mesas nos bares lotam, os copos esvaziam e as programação cultural tem início. Ao longo da Avenida Paulista tem muito o que ver e fazer e suas célebres ruas paralelas não ficam atrás. Aos domingos e feriados a via se torna exclusiva para pedestres.

Vista geral para Parque do Ibirapuera, em São Paulo
Parque do Ibirapuera
O mais importante parque urbano de São Paulo, o Ibirapuera é ponto de encontro de amigos e famílias. No espaço de quase 1.600 milhão m² de área verde em meio a importantes avenidas da cidade, há atrações para todos os gostos e idades, como passeios de bike e skate, jogos de futebol, caminhadas, corridas ou simplesmente um descanso em meio ao verde. A fauna e flora presentes no ambiente garantem o cenário de tranquilidade, com mais de 160 espécies de animais, além de árvores como ipê, jaqueira e pau-brasil. O local é ainda grande centro cultural, reunindo museus, pavilhões, planetário, auditório e exibições de peças de teatros a céu aberto.

Mirante dos Cânions e o Lago de Furnas, em Capitólio, Minas Gerais
Lago de Furnas
Minas Gerais é estado conhecido por suas igrejas históricas com ricos acervos barrocos, mas a natureza também brilha em um destes pontos turísticos do Brasil. Apesar de não ter um litoral, Minas tem o Lago de Furnas, chamado de “Mar de Minas”, que faz a diversão dos viajantes. Suas águas cristalinas banham 34 municípios, formando pequenos lagos, praias artificiais, cachoeiras, piscinas naturais e cânions com mais de 20 m de altura. Um passeio especialmente procurado pelos turistas é o roteiro de barco pelos cânions de Capitólio.

História, sol e mar nos pontos turísticos do Nordeste

Construções coloridas do Pelourinho, centro histórico e ponto turístico da Bahia
Pelourinho
O centro histórico de Salvador, na Bahia, é uma atração indispensável no roteiro de quem visita a capital baiana. Suas ladeiras com calçamento pé de moleque são palco para apresentações de grupos de música e capoeira, além de abrigar igrejas históricas do século XVIII e casarões coloniais que funcionam como restaurantes, bares, lojas de artesanato, museus e centros culturais.

Elevador Lacerda, na Bahia, um dos mais famosos pontos turísticos do Brasil
Elevador Lacerda
Cartão-postal de Salvador, o monumento é a maneira mais original de passear pelas cidades alta e baixa na capital baiana. Inaugurado em 1873, com 72 m de altura o elevador liga a Praça Tomé de Souza com a Cairu, onde está o Mercado Modelo. Do alto das duas torres da construção é possível observar a Baía de Todos-os-Santos e, mais ao fundo, o Forte de São Marcelo. A viagem pelo espaço dura cerca de 30 segundos, sendo transportadas até 20 mil pessoas por dia.

Centro Histórico de Porto Seguro, no Sul da Bahia
Centro Histórico de Porto Seguro
O município de Porto Seguro, no Sul da Bahia, possui atrações variadas, mas uma em especial desperta a curiosidade dos visitantes: o turismo histórico e cultural! Instalado no topo de falésias sobre a orla, o centro abriga prédios considerados importantes na origem do Brasil, como o Marco do Descobrimento, trazido de Portugal por Gonçalo Coelho em 1503. Tombado como Patrimônio Histórico Nacional pelo IPHAN desde 1973, o lugar é realmente único. Graças às construções que preservam fachadas, peças e objetos dos séculos XVI e XVII, o turista sente como se tivesse voltado ao passado.

Piscinas naturais de Porto de Galinhas, em Pernambuco, um dos mais famosos pontos turísticos do Brasil
Piscinas naturais de Porto de Galinhas
Porto de Galinhas, a praia mais famosa do litoral de Pernambuco é um dos imperdíveis pontos turísticos do Brasil. Suas areias são bem movimentadas e não faltam opções de barracas com bebidas e comidinhas, mas a atração principal mesmo fica a cerca de 200 m da costa. Em meio às águas cristalinas e esverdeadas, barreiras de recifes e corais formam piscinas naturais cheias de peixinhos coloridos. Para maravilhar-se é preciso subir a bordo de uma das jangadas tradicionais na região.

Baía do Sancho, em Fernando de Noronha, um dos pontos turísticos mais cobiçados do Brasil
Baía do Sancho
Situada no fascinante arquipélago pernambucano de Fernando de Noronha, a Praia do Sancho é a queridinha do destino e encanta pelas águas cristalinas e bancos de coral. Além disso, é considerada um dos melhores pontos para prática de mergulho livre no Brasil. No local há o mirante com vista para toda a orla, onde é possível se deslumbrar com o mar e as falésias cobertas por vegetação que formam as paisagens do litoral brasileiro. Com longa faixa de areia, o acesso até a baía é feito de buggy, caminhonete ou barco.

Lençóis Maranhenses, uma dos principais pontos turísticos brasileiros
Lençóis Maranhenses
Em Barreirinhas, a cerca de 270 km da capital do Maranhão, São Luís, um cenário mágico encanta viajantes do mundo todo. Os Lençóis Maranhenses, um dos principais pontos turísticos do Brasil para quem viaja ao Maranhão, apresentam paisagens incríveis, compostas por quilômetros de dunas de areia com até 40 metros de altura. Ao caminhar pela areia fofa, formando pegadas, o viajante pensa estar em pleno deserto. Mas quando chega ao topo de uma duna e se depara com uma lagoa de águas cristalinas, percebe que o lugar é, na verdade, um oásis. Pode até parecer miragem, mas o deserto do Brasil é o único no mundo com milhares de lagoas e piscinas naturais formadas pelas águas da chuva.


Das cataratas às dunas no Sul do Brasil

Vista aérea das Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, no Paraná, um dos principais pontos turísticos do Brasil
Cataratas do Iguaçu
Um dos pontos turísticos do Brasil mais dignos de estampar cartões-postais é, na verdade, um tesouro compartilhado com nossos hermanos. As Cataratas do Iguaçu, uma das mais incríveis formações da natureza, estão situadas na cidade de Foz do Iguaçu, exatamente na fronteira com a Argentina. Suas 275 quedas chegam aos 80 m de altura e atraem mais de 1 milhão de turistas por ano. Na votação para descobrir as 7 Novas Maravilhas da Natureza da New7Wonders Foundation, a exuberância das Cataratas do Iguaçu emplacou ao lado de lugares paradisíacos, como a Baía Há Long, no Vietnã e a Floresta Amazônica.

Jardim Botânico de Curitiba, no Paraná, um dos principais pontos turísticos do Brasil
Jardim Botânico de Curitiba
Um dos principais pontos turísticos do Brasil e cartão-postal de Curitiba, o jardim botânico inaugurado em 1991 está instalado em uma área que abrange cerca de 245 mil m², abrigando diversas espécies de plantas típicas da Mata Atlântica. Com três estufas climatizadas e que remetem ao Palácio de Cristal da Europa do século XIX, o local chama a atenção dos turistas da capital do Paraná. Além disso, toda a disposição das flores, como o cultivo do espaço Sensações e seus 200 m de trilha em meio a labirintos floridos, foi inspirada em famosos jardins franceses.

Dunas da Joaquina, em Santa Catarina
Dunas da Joaquina
Os cenários de Florianópolis, em Santa Catarina, são incríveis e uma das mais imperdíveis atrações da capital é a Praia da Joaquina, que além de um mar azul com ondas e areia branquinha, abriga uma enorme área tomada por dunas. A paisagem é arrebatadora com pequenos lagos azuis, vegetação, o mar de fundo de um lado e a Lagoa da Conceição do outro. Além de apreciar toda essa beleza de um dos pontos turísticos do Brasil, para os mais corajosos a diversão também é garantida. Da maior duna os visitantes podem deslizar pela areia com sandboard e esquibunda.

Cascata do Caracol. em Canela, no Rio Grande do Sul
Cascata do Caracol
Cercada pela natureza da Serra Gaúcha, a charmosa cidade de Canela, pertinho de Gramado, abriga mais um dos pontos turísticos do Brasil que todo bom viajante deveria conhecer. A Cascata do Caracol está situada dentro do parque de mesmo nome, tem 131 m de altura, trilhas que percorrem seu rio antes da grande queda, e vários mirantes que proporcionam diferentes perspectivas da cachoeira monumental.

Sítio Arqueológico de São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul
Sítio Arqueológico de São Miguel das Missões
O conjunto de ruínas da antiga Catedral de São Miguel é um dos principais vestígios da época das Missões Jesuítas no Rio Grande do Sul. A igreja construída no século XVIII, entre 1735 e 1745, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural Mundial pela UNESCO e é procurada principalmente por turistas em busca das visitas guiadas,  onde é possível conhecer mais sobre a história da catequização dos povos indígenas na região.


A rica natureza do Centro-Oeste brasileiro

Gruta da Lagoa Azul, em Bonito, no Mato Grosso do Sul
Gruta da Lagoa Azul
Situada em Bonito, cidade muito procurada por sua natureza exuberante no Mato Grosso do Sul, a gruta cheia de formações de estalactites abriga um lago de águas cristalinas, que com o reflexo do sol ganha uma tonalidade de azul encantadora, tornando-a assim um dos maiores pontos turísticos do país. Para chegar é preciso percorrer uma trilha e descer quase 300 degraus até o deck de contemplação. A melhor época para ver o lago no ápice de sua beleza é de dezembro a janeiro, especialmente pela manhã.

Caverna Aroe Jari, no Mato Grosso
Caverna Aroe Jari
Um dos passeios mais bonitos da Chapada dos Guimarães, no norte do Mato Grosso! A caverna é a maior gruta de arenito do Brasil, com 1.550 m de extensão. Seu nome significa “Morada das Almas” e para chegar até sua entrada é preciso percorrer aproximadamente 8 km de trilha em meio à flora local. Depois da caminhada, o viajante é recompensado com as belezas naturais da gruta. Os passeios costumam passar também pela Ponte de Pedra, Gruta da Lagoa Azul (apesar do nome, não é a mesma de Bonito!), Caverna Kiogo Brado e Cachoeira do Relógio.

Cachoeira da Chapada dos Veadeiros, em Goiás
Chapada dos Veadeiros
Em Goiás, na região Centro-Oeste do país, está um dos mais mágicos pontos turísticos do Brasil. Os cenários são compostos por inúmeras cachoeiras, cânions, cavernas, piscinas naturais, vegetação típica de cerrado e uma riquíssima e diversa fauna, com espécies de animais ameaçados de extinção, como a onça-pintada e o lobo-guará. As atividades vão desde opções mais tranquilas, como trilhas para mirantes, até mais radicais, por exemplo rapel, tirolesa e rafting. Vale conhecer o Mirante da Janela, o Vale da Lua e a Cachoeira do Segredo.


Belezas inesquecíveis nos pontos turísticos do Norte do Brasil

Vista aérea do Encontro das Águas, no Amazonas, um dos principais pontos turísticos do Brasil
Encontro das Águas
Considerado o maior patrimônio imaterial de Manaus, no Amazonas, o fenômeno fascina os turistas da capital amazônica. Por causa das diferentes velocidades, temperaturas e densidades, os rios Negro e Solimões correm cerca de 6 km sem se misturar, formando a atração. Durante o passeio é possível sentir a diferença no estado das águas, além de observar os botos que frequentemente aparecem pelo caminho das embarcações entretendo os visitantes.

Vista aérea para a Floresta Amazônica
Floresta Amazônica
A Selva Amazônica é uma das maravilhas naturais do mundo, e um dos mais famosos pontos turísticos do Brasil é o famoso encontro dos rios Negro e Solimões. Além do encontro das águas, vale conhecer ainda o Parque Nacional de Anavilhanas, um dos maiores arquipélagos fluviais do mundo, escalar árvores, explorar grutas, pescar, nadar com botos e visitar tribos indígenas. A Amazônia, uma das maiores riquezas nacionais, oferece momentos de conexão única com a natureza!

Fachada do Teatro Amazonas, um dos mais tradicionais pontos turísticos do Norte do Brasil
Teatro Amazonas
Construído em 1896, o espaço é um dos cartões-postais de Manaus. O edifício histórico mostra belezas da arquitetura do século XIX tanto em seu interior como no exterior. No local há visitas guiadas para conhecer um pouco da história que envolve a construção, símbolo da riqueza do látex. Os guias mostram o sentido real de cada pintura, objeto e peças do lugar, onde cada detalhe prende a atenção do público. O espaço mais visitado é o salão principal que possui o teto em tom de rosa, com características do barroco e vidros coloridos, além da cúpula externa, com mais de 19 mil pequenos ladrilhos que homenageiam a República do Brasil.

Monte Roraima, em Roraima
Monte Roraima
Com 2.875 m de altitude, o monte é considerado o sétimo ponto mais alto do Brasil e é um dos destinos mais cobiçados por viajantes do mundo inteiro. Localizado no município de Uiramutã, está em meio a tríplice fronteira de Brasil, Guiana e Venezuela, e possui inúmeras falésias que impressionam por suas formações rochosas. O passeio ganha um ar especial com as belezas dos rios, cachoeiras e esculturas de cristal que complementam a paisagem.

Claro que as belezas do Brasil são incontáveis e vão muito além dessas 25 sugestões. Em todos os estados brasileiros há lugares maravilhosos para conhecer. Esta é apenas uma lista elaborada pela Magazine Zarpo.

Quais pontos turísticos o fizeram ter vontade de viajar? Quais desses locais você já conheceu? Você mora em alguns desses locais? Deixe sugestões de passeios ou locais que todo mundo deve conhecer! Deixe seu comentário!


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